REVELAÇÃO WIKILEAKS - POLÍTICA DE INTEGRAÇÃO DOS IMIGRANTES NA SUÉCIA FALHOU
Uma das fugas de informação divulgadas pelo Wikileaks mostra que
as próprias autoridades municipais da cidade sueca de Gotemburgo reconheceram, em diálogo com a embaixada norte-americana, o falhanço da política de integração dos imigrantes muçulmanos na Suécia.
as próprias autoridades municipais da cidade sueca de Gotemburgo reconheceram, em diálogo com a embaixada norte-americana, o falhanço da política de integração dos imigrantes muçulmanos na Suécia.
Uma das testemunhas citadas no relatório referente ao caso é Abdirisak Waberi, membro do Partido Moderado, eleito para o Riksdag - parlamento nacional sueco - em Setembro deste ano e que foi convidado para um encontro juntamente com o pessoal da embaixada dos EUA no seu papel de reitor da escola Römosse, publicamente financiada mas gerida por privados no bairro de Gårdsten. Waberi revelou o que pensa da situação dos seus compatriotas somalis imigrados na Suécia: «aqueles que imigraram para a Suécia nunca irão sentir-se como suecos, o que cria um senso de alienação.»
Trata-se tão somente de mais uma, e mais outra, e outra, e ainda mais outra, confirmação de que a elite reinante está perfeitamente ciente do fracasso do multiculturalismo - e todavia insiste em empurrar tão abjecto ideal pela garganta do Povo abaixo. Não é, nunca foi, uma questão de autismo da parte de quem manda, como alguns pensam e dizem, ingenuamente; não é por viverem em condomínios feghados e porem os filhinhos em colégios privados que deixam de saber o que sofre o resto da população indígena que não pode erguer tais barreiras para se defender dos que vêm-para-fazer-o-que-os-indígenas-não-querem-fazer, para usar uma das expressões mais frequentes da evangelização Anti-Racista e Imigracionista levada a cabo pela Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente.
Pelo contrário - eles põem os filhinhos em colégios privados, e vivem em condomínios fechados, precisamente porque sabem que os efeitos da iminvasão são altamente negativos para os indígenas: e, como tem sido demonstrado, estão dispostos a oferecer o Povo como gigantesco sacrifício humano no altar do «deus» Multiculturalismo.
E, na Europa, só o Nacionalismo é defesa, tanto quanto possível, contra esta gente.
3 Comments:
Pelo contrário - eles põem os filhinhos em colégios privados, e vivem em condomínios fechados, precisamente porque sabem que os efeitos da iminvasão são altamente negativos para os indígenas: e, como tem sido demonstrado, estão dispostos a oferecer o Povo como gigantesco sacrifício humano no altar do «deus» Multiculturalismo.
RESUMINDO: PIMENTA NO CU DOS OUTROS É REFRESCO..
E, na Europa, só o Nacionalismo é defesa, tanto quanto possível, contra esta (INFRA-)"gente".
Mais propaganda tanto em Portugal como em Espanha. Este marroquino como não
conseguiu em Espanha, tentou em Portugal e passou a ser Português
Tanto as élites Portuguesas como Espanholas ovacionam estes naturalizados
como se fossem um troféu fruto do excepcionalismo no acolhimento a imigrantes,
e aos poucos com esta mentalidade os Europeus vão sendo substituidos e a
nacionalidade a perder qualquer sentido.
Corta-mato
Ex-marroquino lidera equipa nacional e chora
Hoje
Youssef el Kalai, campeão de Portugal de corta-mato foi terceiro no Europeu de crosse em Vilamoura, após o ucraniano Sergey Lebid e o espanhol Ayad Lamdassem.
Nascido em Marrocos há 29 anos, naturalizado português, El Kalai é um dos milhares de marroquinos que todos os anos tentam vir para a Europa. Tentou a sorte em Espanha mas não foi feliz.
Veio para Portugal, onde começou a competir com as cores do FC Porto e Benfica. Sob orientação de Eduardo Henriques e com os apoios da Conforlimpa, liderou ontem a equipa portuguesa composta ainda por Eduardo Mbengani (7.º), Rui Pedro Silva (8.º) e Rui Silva 17.º. E no fim da prova não resistiu ao choro quando recordava o percurso de vida.
http://dn.sapo.pt/desporto/outrasmodalidades/interior.aspx?content_id=1733696
Redacción deportes. (EFE).- Abdelaziz Merzougui, que en noviembre del 2006,
con 14 años, llegó en patera a Lanzarote desde Sidi Ifni, Marruecos, al cabo de
36 horas de viaje y previo pago de 600 euros, se ha proclamado hoy, a los 19,
campeón de Europa júnior de cross en Albufeira (Portugal).
http://www.lavanguardia.es/deportes/otros/20101212/54086601533/merzougui-un-campeon-de-europa-que-llego-en-patera.html
13 de Dezembro de 2010 19h09min00s WET
cuidado com os marrokis e principalmente com a versão pos-almoravida ja decaida deles..aqueles marrokis do passado eram menos corrompidos e mais capazes, mas estes actuais podem sujar ainda mais o solo iberico justamente por ja serem inferiores genomicamente aos de antes..
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