PRESIDENTE ALEMÃO DECLARA QUE O ISLÃO TAMBÉM JÁ FAZ PARTE DA ALEMANHA
Deve registar-se que, de acordo com notícia da Reuters
, o presidente alemão Christian Wulff, que é considerado uma autoridade moral da Nação, aproveitou a ocasião do discurso, proferido em Bremen, a celebrar as duas décadas de reunificação alemã, para declarar que o Islão também faz parte da Alemanha... «Em primeiro lugar e acima de tudo, temos de adoptar uma posição clara: uma compreensão de que a pertença à Alemanha não é restringida a um passaporte, uma história familiar ou uma religião. O Cristianismo pertence sem dúvida à Alemanha. O Judaísmo pertence sem dúvida à Alemanha. Essa é a nossa história judaico-cristã. Mas, nesta altura, o Islão também pertence à Alemanha.»
, o presidente alemão Christian Wulff, que é considerado uma autoridade moral da Nação, aproveitou a ocasião do discurso, proferido em Bremen, a celebrar as duas décadas de reunificação alemã, para declarar que o Islão também faz parte da Alemanha... «Em primeiro lugar e acima de tudo, temos de adoptar uma posição clara: uma compreensão de que a pertença à Alemanha não é restringida a um passaporte, uma história familiar ou uma religião. O Cristianismo pertence sem dúvida à Alemanha. O Judaísmo pertence sem dúvida à Alemanha. Essa é a nossa história judaico-cristã. Mas, nesta altura, o Islão também pertence à Alemanha.»
Por mais repugnante que pareça, e é, não constitui surpresa nenhuma: não só porque as elites reinantes são, como se sabe, maximamente «inclusivas», para não dizer totalmente mixordeiras, comprazendo-se com a promiscuidade sem freio de todas as culturas até que surja «uma só humanidade»; não só por isso, mas também porque este é o resultado previsível de se considerar como automaticamente legitimada toda e qualquer situação religiosa estabelecida, por mais ínvios que tenham sido os caminhos da sua sedimentação. Quem considera que o Cristianismo é uma religião europeia só porque se impôs na Europa, terá, pela mesma lógica, de conceder igual distinção ao Islão à medida que este se vá estabelecendo em solo europeu.
Naturalmente que se devem salvaguardar as devidas distâncias: o Cristianismo já está na Europa há milénios e colou-se às tradições locais, quase se fundindo com elas (ou tentando fundi-las bem fundidas, com F grande, de modo a delas se servir para evangelizar a população, a indígena e as que vierem, até ficar tudo completamente fundido, para maior glória do Judeu Morto), e enquadrou o surgimento da maior parte dos actuais países, enfim. De toda a maneira, não deixou nunca de constituir um elemento visceralmente alógeno, que se apoderou da Europa em duas fases distintas, qual delas a pior: primeiro, uma infiltração oriental, segundo, uma imposição totalitária. Não é por isso de todo impossível que, no actual quadro histórico-cultural e social europeu, o Islão venha a criar raizes na Europa, auxiliado em parte pelo mito do Al-Andalus e dos contributos científico-tecnológicos «do mundo islâmico» (na verdade, maioritariamente da Pérsia e da Índia arianas) para o Ocidente. E, daqui a uns quatro ou cinco, ou seis, ou dez séculos, se ainda houver Europa (se ainda houver mundo...), alguns «nacionalistas» europeus não deixarão de considerar o Islão como «pilar da identidade europeia!», como agora fazem com o Cristianismo.
Mas é menos o futuro que está em causa do que a própria essência do presente, porque se fala em termos de ética, ética em si, tendencialmente trans-temporal, não apenas em resultados práticos. Tanta razão tem o nacionalista europeu para se demarcar do Cristianismo como tem o nacionalista iraniano para se demarcar do Islão, e isto na actualidade.
Porque é que a ideia de que o Islão também já faz parte da Europa causa repulsa? Por uma questão de princípios, antes de mais nada. O Islão é feroz inimigo da Liberdade, essência da identidade ética europeia - mas mesmo que fosse possível criar um Islão «europeu», como já se diz por aí, ainda assim não seria justo considerar o Islão como europeu. A comida chinesa que se vende em incontáveis milhares de restaurantes chineses por essa Europa fora não passa a ser europeia pelo facto de os Europeus terem passado a incluí-la, de certo modo, no seu quotidiano, e o mesmo se aplica à música africana ou às artes marciais orientais - por mais divulgado que tudo isto esteja na Europa, não faz, e nunca poderá fazer, parte da Europa.
Ora se esta evidência se aplica à Gastronomia, à Música, às Artes, ao Desporto, com muito mais razão se aplicará à Religião, que tem, em si, um carácter muito mais essencialista e expressa, mais do que qualquer outra actividade (física ou mental) humana, a alma dos Povos. Não foi aliás por acaso que em 1941 o papa Pio XII declarou que «espiritualmente, somos (os cristãos) todos semitas»...
O Islão não pertence, de facto, à Europa. Mas, independentemente da História, e para além da História - porque uma identidade não é apenas, nem é essencialmente, uma sucessão de eventos ao longo dos milénios - nem o Cristianismo nem tampouco o Judaísmo pertencem efectivamente à Europa. O Ocidente não tem como eixo espiritual Jerusalém-Atenas-Roma. As duas últimas urbes bastam perfeitamente... aliás, a própria Constituição Europeia é omissa quanto ao tal património cristão, para zanga de muitos. Bastam portanto Atenas e Roma - e Hallstatt, e La Téne, e Stonehenge, e Teutoburgo, Mona, Alésia, Numância, Conímbriga, Arkona, e outras tantas...
Não é apenas para evitar compromissos como o enunciado pelo presidente alemão que urge cortar com o que não tem legitimidade para definir a Europa.
23 Comments:
http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2010/10/05/policia-antiterrorismo-prende-11-em-acoes-contra-extremistas-islamicos-na-franca-922704221.asp
http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2010/10/04/copias-do-alcorao-sao-queimadas-em-ataque-mesquita-na-cisjordania-922695682.asp
http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2010/10/04/japao-suecia-alertam-para-perigo-de-atentados-na-europa-922703566.asp
Há uma feira internacional de carros na França. Toda a mídia estará lá.
Eu não arriscaria.....
só se for da falsa alemanha..o islã/judaixo não surgiu na alemanha e portanto não é alemão do mesmo modo que o cristianixo e qualquer ideologia ateizada pela metade derivada dele..
Autoridade moral?Só se fôr uma autoridade da "moral" imposta pelos elitistas que os europeus não querem aceitar de forma alguma.
«Em primeiro lugar e acima de tudo, temos de adoptar uma posição clara: uma compreensão de que a pertença à Alemanha não é restringida a um passaporte, uma história familiar ou uma religião. O Cristianismo pertence sem dúvida à Alemanha. O Judaísmo pertence sem dúvida à Alemanha. Essa é a nossa história judaico-cristã. Mas, nesta altura, o Islão também pertence à Alemanha.»
FILHODAPUTA!
"Quem considera que o Cristianismo é uma religião europeia só porque se impôs na Europa, terá, pela mesma lógica, de conceder igual distinção ao Islão à medida que este se vá estabelecendo em solo europeu."
já estás como o ciscokid.
"e enquadrou o surgimento da maior parte dos actuais países,"
já estás como o thor.
Bastam portanto Atenas e Roma - e Hallstatt, e La Téne, e Stonehenge, e Teutoburgo, Mona, Alésia, Numância, Conímbriga, Arkona, e outras tantas...
cof!cof!
assinado:neandertal
Hitler disse e afirmou que as nações da Alemanha foram, de facto, da tribo de Judá, e hoje a ascendência judia pode ser atribuída ao Kasars - sem qualquer relação com as tribos de Israel, em absoluto.
«cof!cof!
assinado:neandertal»
Ah, o Neandertal está com as tosses. Deve ser incómodo perante o Cro-Magnon...
«"e enquadrou o surgimento da maior parte dos actuais países,"
já estás como o thor.»
Não fui eu nem o ex-ariano quem inventou isso, a ideia é aliás continuamente repetida pelos defensores da Europa cristã.
«"Quem considera que o Cristianismo é uma religião europeia só porque se impôs na Europa, terá, pela mesma lógica, de conceder igual distinção ao Islão à medida que este se vá estabelecendo em solo europeu."
já estás como o ciscokid.»
Não. Antes de o ciscokid existir interneticamente, já eu dizia isto - aliás, eu já dizia isto antes de ter blogue (2003).
Pequenas pegadas achadas na Polônia mostram que os primeiros dinossauros eram animais diminutos e quadrúpedes e, provavelmente, só passaram a dominar o mundo depois que uma extinção em massa acabou com muitos grandes répteis, disseram cientistas na terça-feira.
As pegadas de 250 milhões de anos são as mais antigas marcas já encontradas dos dinossauros, segundo Stephen Brusatte, do Museu Americano de História Natural, em Nova York, e seus colegas.
O animal tinha mais ou menos o tamanho de um gato doméstico pequeno, disseram eles, e teria vivido perto de rios, onde crocodilianos maiores prosperavam.
"Descrevemos os fósseis indiscutivelmente mais antigos da linhagem dos dinossauros: pegadas da época Triássica Inferior (há cerca de 250 milhões de anos) na Polônia", escreveu a equipe em artigo na revista Proceedings of the Royal Society B., editada pela Real Sociedade britânica.
daqui a pouco vão dizer que o fossil é africano e não polaco..lol
já estás como o ciscokid.
errado, um invasor mais antigo não se torna nativo apenas por ter invadido antes/primeiro..assim judeus e ciganos seriam europeus..
Bastam portanto Atenas e Roma - e Hallstatt, e La Téne, e Stonehenge, e Teutoburgo, Mona, Alésia, Numância, Conímbriga, Arkona, e outras tantas...
cof!cof!
assinado:neandertal
cof, cof, assinado cromagnoid invejado pelo sub-neanderthal..
5 de Outubro de 2010 17h41min00s WEST
aprendes: paleolitico superior =/= medio =/= inferior..
Hitler disse e afirmou que as nações da Alemanha foram, de facto, da tribo de Judá, e hoje a ascendência judia pode ser atribuída ao Kasars - sem qualquer relação com as tribos de Israel, em absoluto.
eu ja respondi isso..é flood?
negroides e negroidizados sub-laurasicos invejam mongoloides e caucasoides por estes terem base genomica cromagnoide, enquanto esses lixos possuem meros residuos deles..a base é pre-cromagnoide..
ou seja, do paleolitico inferior..
ate o neanderthal era do medio..lol
«Quem considera que o Cristianismo é uma religião europeia só porque se impôs na Europa, terá, pela mesma lógica, de conceder igual distinção ao Islão à medida que este se vá estabelecendo em solo europeu.»
Exacto. É por isso que um verdadeiro nacionalista nunca poderá reconhecer o Cristianismo como parte da Europa.
Uma coisa é fazer parte da história da Europa, outra coisa é fazer parte da própria Europa.
O Cristianismo foi sempre um invasor e sê-lo-á sempre. O seu objectivo e submeter os povos, não é libertá-los.
Nenhum europeu orgulhoso da sua herança pode aceitar a imposição da culpa que é exigida pelo Cristianismo. Essa culpa é o catalizador do amor ao próximo e, consequentemente, do multiculturalismo.
Anónimo disse...
Há uma feira internacional de carros na França. Toda a mídia estará lá.
Eu não arriscaria.....
5 de Outubro de 2010 16h26min00s WEST
terceiro mundista brasuca detectado
terceiro mundista brasuca detectado
tava no globo..
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