SOBRE A UNIVERSIDADE DE VERÃO 2009 ORGANIZADA PELA «TERRA E POVO»
A Associação Terra e Povo organizou no passado fim-de-semana a sua primeira Universidade de Verão que juntou cerca de 50 pessoas em Lisboa para reflectir sobre a importância da criação de uma rede identitária europeia, através de exemplos e experiências nacionais e de outros países europeus.
No primeiro dia, os trabalhos foram iniciados por Duarte Branquinho, presidente da Terra e Povo, que após a cerimónia tradicional onde acendeu as três velas, explicou em breves palavras o objectivo da associação e apresentou os oradores.
A primeira intervenção esteve a cargo de Humberto Nuno de Oliveira, que falou da importância do combate cultural, numa perspectiva gramsciana, e a complementaridade deste com o combate político. Destacou a importância de desmascarar o que considerou a eterna culpabilidade dos europeus para a defesa da nossa identidade numa Europa dos Povos, diametralmente oposta ao projecto mundialista da actual União Europeia.
Seguiu-se a intervenção de Aline Gallasch Hall, historiadora, que falou da comunidade ucraniana em Portugal como uma migração de matriz europeia, muito diferente da imigração do terceiro mundo. Salientou os muitos pontos em comum entre os dois povos e o elevado nível educacional dos ucranianos que vêm para o nosso país. Esta participação demonstrou o carácter transversal do evento, algo que, como salientou o presidente da Terra e Povo, é essencial para a construção de uma vanguarda cultural.
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Reiniciou a sessão Enrique Ravello, presidente da Tierra y Pueblo, traçou o percurso do combate cultural e político dos membros da associação, salientando a importância de um núcleo coeso à frente de um projecto cultural e político. Apresentou o trabalho da sua associação, nomeadamente em termos editoriais. Falou depois sobre a situação política espanhola, respondendo a questões da assistência, e sobre as dificuldades de criar um partido identitário.
Seguiu-se a participação de Gabriele Adinolfi, presidente do Centro Studi Polaris, que falou sobre a experiência da Casa Pound e todas as iniciativas a ela associadas. Perante as questões dos presentes, apresentou várias propostas para a criação de uma vanguarda que se quer futurista e revolucionária, que consiga "construir poder" e não "tomar o poder".
O último orador foi Pierre Vial, presidente da Terre et Peuple, que lembrou o grande objectivo do nosso combate: a defesa da identidade. Apresentando como pano de fundo a actual crise socioeconómica mundial, reforçou a necessidade de uma vanguarda cultural preparada para a construção de uma Grande Pátria Europeia segundo a nossa visão do Mundo. No fim, afirmou a importância de Portugal na tão necessária rede identitária europeia e elogiou o trabalho da Terra e Povo como pólo do combate identitário no nosso país.
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21 Comments:
E nem sequer uma palavra de solidariedade para com o maior nacionalista em Portugal e que tudo deu pela causa, Mário Machado. Pelos vistos a camaradagem é uma palavra vã...
Tudo uma cambada de traidores!
O PNR È O MARIO MACHADO E O MARIO MACHADO È O PNR.
Pensam que por ele estar preso vão controlar o pnr.Estamos atentos!
mentiroso
houve um minuto de silêncio
antes de iniciar os trabalhos da conferência
50 pessoas? Fónix, tanta gente!
e tens que levar em linha de conta os exageros contabilisticos
nas fotos não eram mais de 25/30 incluindo os oradores e a representante ucraniana do PPM
E os putos, não te esqueças dos putos, ahahahahah!
A polícia já devolveu a Playstation ao Bronquinho?
A escumalha antifa como sempre aqui a latir ... até choram, ridiculo..
Portugal aos portugueses hoje e sempre!!
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"Anónimo Anónimo disse...
A escumalha antifa como sempre aqui a latir ... até choram, ridiculo..
Portugal aos portugueses hoje e sempre!!"
Não são antifas, idiota. Só não vê quem não quer. Deve-te fazer mais feliz achar ter a ilusão de que eles são antifas, só pode!
são mentecaptos que nem fazem nem querem que ninguém faça nada de jeito, e a prova provada é virem a discutir o número de assistentes. Só faz falta quem está...
Ou neste caso quem não está...
E o camarada caturo esteve presente?
"Ou neste caso quem não está..."
Neste caso quem ameaçou que ia estar e depois não esteve, mas que entretanto vem para aqui espalhar o veneno, não fez falta mesmo nenhuma.
Epá mas ele está preso!!
Oh Bronquinho andas muito magro!
Futuro partido??
O Bronquinho anda chupado, parece que anda armado em Castelo-Branco, só lhe falta a Betty.
A TP em Portugal é um antro de chibos e cobardolas e em breve levarão naquelas trombas porcas, e escusas de te refundir Neves, porque sabes aquilo que fizeste seu filho da puta.
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