TRIBUNAIS DA CHARIA NO REINO UNIDO DECLARAM QUE A LUTRA CONTRA OS BRITÂNICOS E OS NORTE-AMERICANOS É UM DEVER RELIGIOSO

No Reino Unido (RU), os cidadãos muçulmanos estão obrigados, por ordem dos tribunais da charia (lei islâmica), a «lutar contra os Bretões e os Americanos como dever religioso», segundo um novo relatório elaborado pela organização intelectual Civitas, relatório este que diz haver no país cerca de oitenta e cinco tribunais da charia.

Trata-se pois de uma declaração de guerra «santa» - jihad - contra os Britânicos e os Norte-Americanos emitida por parte de quem dirige a lei da comunidade muçulmana em território britânico.

Os tribunais da charia declararam também que:
- a charia tem de sobrepôr-se aos julgamentos dos tribunais britânicos;
- os muçulmanos que vivem no RU devem desobedecer às leis britânicas quando esta contradisser os valores islâmicos;
- os muçulmanos estão proibidos de ter seguros, mesmo que a lei britânica os obrigue a tal;
- não há exigência de registar o casamento de acordo com a lei do país;
- o casamento polígamo é legal;
- um advogado muçulmano tem de agir contrariamente à lei britânica quando esta contradiz a charia.

De acordo com um comunicado de imprensa emitido ontem pela Civitas, os tribunais da charia operam no seio da rede de mesquitas que se espalha rapidamente em todo o país. Afirma a Civitas que é extremamente difícil descobrir o que se passa nestes tribunais por conseguinte torna-se necessário confiar no que dizem as «fatwas» (decretos) emitidas por sites de fatwas, dirigidos por mesquitas para se ter uma ideia do tipo de decisões que estes tribunais estão a tomar.

Apenas cinco dos tribunais da charia em solo britânico são conhecidos publicamente e dirigidos pelo Tribunal Arbitral Muçulmano, um corpo cujas decisões são veiculadas pelos tribunais do Estado sob o Acto de Arbitragem de 1996. A Civitas opõe-se a este estado de coisas, argumentando que «os tribunais da charia que operam no RU podem estar a emitir decisões desapropriadas a este país porque estão ligadas a elementos da lei islâmica que estão seriamente distantes da legislação ocidental.»

Segundo o BNP, todos os jornais dominantes suprimiram deliberadamente a parte do comunicado da Civitas que diz respeito à declaração de guerra santa muçulmana contra os Britânicos e os Norte-Americanos. Pudera - não se pode «incitar ao ódio», ou seja, não se pode deixar que o Povo saiba que tipo de alienígenas é que a elite andou a meter-lhe em casa. Não se pode deixar que o Povo, ao reagir contra a iminvasão, acabe por votar nos Nacionalistas...