QUANDO O ÓDIO ÉTNICO É MERDIATICAMENTE ACEITE
«Há uma presunção de que branco é bom. Há um pânico branco sempre que uma parte do seu mundo parece estar a ser tomado por outros. Mas é idiota entrar em pânico por causa disso. Qual é o problema se nos tornarmos maioria? Que diferença faz? O império realmente contra-ataca: há essa extraordinária presunção de que os brancos podiam ir pelo mundo fora a destruir povos sem que houvesse consequências. Isso impressiona-me.
O fazer e refazer de uma nação não é tarefa fácil, e é realmente preciso coragem e convicção para lhe dar seguimento. Este país nunca apreciou as extraordinárias contribuições dos imigrantes... a necessidade de fazer um novo contrato social entre todos os cidadãos e o Estado para que saibamos pelo que vivemos.»
«A pouco e pouco, a própria essência da britanidade está a ser transformada... irei passar a minha vida a fazer mais inclusiva e dinâmica esta nova nação, em vez de me aliar aos restos decadentes de um passado que morreu há muito.»
«A xenofobia e a arrogância imperial espreitam dentro da maioria dos Britânicos brancos.»
«Até que as pessoas deste país possam pedir desculpa pelo seu passado imperial, não se pode ir em frente.»
Quem fez declarações destas?
Algum rapper da sarjeta londrina, cheio de ódio «jovem e radical» contra os Ingleses, e marginalizado pela «sociedade racista»?
Ou talvez um pregador de ódio islâmico?...
Não.
Quem fez estas declarações foi uma senhora já de alguma idade chamada Yasmin Alibhai-Brown, famosa e influente jornalista «britânica» muçulmana vinda do Uganda.
Claro que agora a alienígena diz «Em tempos, eu aplaudi qualquer um que humilhasse publicamente os Ingleses. Agora, sinto mais inquietação do que deleite malicioso.»
Pudera - o «ser inglês» está a ficar com ela e quejandos querem que fique...
E como quer ela que o «ser inglês» fique?
A alienígena até admite que lidar com brancos é mais fácil e conveniente do que lidar com asiáticos (árabes e paquistaneses): «erradamente ou não, muitas de nós (mulheres asiáticas) acreditamos que de modo a fazer avançar as nossas vidas, não é possível casarmos com asiáticos que acaba por se tornar extremamente sexista... Mais e mais negros e asiáticos e chineses vão casar com brancos e uns com os outros. Não há maneira de travar isto, parece-me.»
E depois declara: «espero que isto faça com que este país se torne mais confortável com o seu carácter híbrido como característica nacional.»
Mas porque insiste a jornalista no valor do híbrido?
Quando em 2006 lhe perguntaram «mas o que é que está mal com os brancos, afinal?», a senhora respondeu «Não gosto deles. Quero que sejam uma espécie extinta dentro de cem anos.»
E é isto o exemplo de uma imigrante integrada com sucesso, note-se...
O fazer e refazer de uma nação não é tarefa fácil, e é realmente preciso coragem e convicção para lhe dar seguimento. Este país nunca apreciou as extraordinárias contribuições dos imigrantes... a necessidade de fazer um novo contrato social entre todos os cidadãos e o Estado para que saibamos pelo que vivemos.»
«A pouco e pouco, a própria essência da britanidade está a ser transformada... irei passar a minha vida a fazer mais inclusiva e dinâmica esta nova nação, em vez de me aliar aos restos decadentes de um passado que morreu há muito.»
«A xenofobia e a arrogância imperial espreitam dentro da maioria dos Britânicos brancos.»
«Até que as pessoas deste país possam pedir desculpa pelo seu passado imperial, não se pode ir em frente.»
Quem fez declarações destas?
Algum rapper da sarjeta londrina, cheio de ódio «jovem e radical» contra os Ingleses, e marginalizado pela «sociedade racista»?
Ou talvez um pregador de ódio islâmico?...
Não.
Quem fez estas declarações foi uma senhora já de alguma idade chamada Yasmin Alibhai-Brown, famosa e influente jornalista «britânica» muçulmana vinda do Uganda.
Claro que agora a alienígena diz «Em tempos, eu aplaudi qualquer um que humilhasse publicamente os Ingleses. Agora, sinto mais inquietação do que deleite malicioso.»
Pudera - o «ser inglês» está a ficar com ela e quejandos querem que fique...
E como quer ela que o «ser inglês» fique?
A alienígena até admite que lidar com brancos é mais fácil e conveniente do que lidar com asiáticos (árabes e paquistaneses): «erradamente ou não, muitas de nós (mulheres asiáticas) acreditamos que de modo a fazer avançar as nossas vidas, não é possível casarmos com asiáticos que acaba por se tornar extremamente sexista... Mais e mais negros e asiáticos e chineses vão casar com brancos e uns com os outros. Não há maneira de travar isto, parece-me.»
E depois declara: «espero que isto faça com que este país se torne mais confortável com o seu carácter híbrido como característica nacional.»
Mas porque insiste a jornalista no valor do híbrido?
Quando em 2006 lhe perguntaram «mas o que é que está mal com os brancos, afinal?», a senhora respondeu «Não gosto deles. Quero que sejam uma espécie extinta dentro de cem anos.»
E é isto o exemplo de uma imigrante integrada com sucesso, note-se...
13 Comments:
incrivel. e depois os "racistas" sao os outros.
essa gaja esta cheia de odio dentro dela contra os brancos.
e depois ainda vem aqui palhaços tipo "ciskokid" dizer que os "nazioracistas" odeiam e demonizam.
vao levar no cu, hipocritas do caralho.
«Não gosto deles. Quero que sejam uma espécie extinta dentro de cem anos.»
realmente.. e depois nao se passa nada
fosse um nazi a dizer isso dos pretos e caia o carmo e a trindade e aproveitar-se-ia essa deixa para se lembrar ao mundo durante 20, 50 anos o mal que sao os nazis.
Mas esta senhora diz que quer que os ingleses se extingam e nao se passa nada, nem sequer os media frisam a frase para dar a conhecer ao publico o verdadeiro desejo genocida desta mulher.
O que interessa aos europeus, é que os africanos, amerindios e outras raças com economia de merda continuem a existir. Agora os europeus acabarem isso nao interessa para nada.
Fora com essa mulher, e já!!!
Era deportação imediata desta mulher e dos seus seguidores da europa.
«Até que as pessoas deste país possam pedir desculpa pelo seu passado imperial, não se pode ir em frente.»
Não exigem isso ao islamistas... Porque é que será?! LOL!
«erradamente ou não, muitas de nós (mulheres asiáticas) acreditamos que de modo a fazer avançar as nossas vidas, não é possível casarmos com asiáticos que acaba por se tornar extremamente sexista...»
«Não gosto deles. Quero que sejam uma espécie extinta dentro de cem anos.»
não diz coisa com coisa, isto até dá vontade de rir.
«Não gosto deles. Quero que sejam uma espécie extinta dentro de cem anos.»
olha se alguem dissesse mesma coisa sobre as baleias, haveria de ser bonito, haveria!
Quando em 2006 lhe perguntaram «mas o que é que está mal com os brancos, afinal?», a senhora respondeu «Não gosto deles. Quero que sejam uma espécie extinta dentro de cem anos.»
E é isto o exemplo de uma imigrante integrada com sucesso, note-se...
Mais uma infiltrada ressabiada, entenda-se. Em Portugal também temos muito disto, cada vez mais sem papas na língua.
Não há-de faltar muito para vir um desses alienígenas, muito bem integrados, daqueles que já não têm que engraxar ninguém e já podem deixar cair a máscara, exigir um pedido de desculpas pela nossa História.
«...exigir um pedido de desculpas pela nossa História.»
Esse pedido de desculpas já foi feito lá no Brasil, não viste na TV?
«Não gosto deles. Quero que sejam uma espécie extinta dentro de cem anos.»
Ainda por cima disse espécie.
"Esse pedido de desculpas já foi feito lá no Brasil, não viste na TV?"
nao vi, que disseram?
pediram desculpas diante de uma populaçao mestiça?
têm de pedir desculpas é aos nativos amerindios.
os mestiços fomos nos que os criamos ao importar gente de todos os cantos. A estes nao tem de pedir desculpas pois foram os seus antepassados que exploraram o Brasil.
Quarta-feira, Janeiro 07, 2009 1:26:00 AM
Anonymous Anónimo said...
«...exigir um pedido de desculpas pela nossa História.»
Esse pedido de desculpas já foi feito lá no Brasil, não viste na TV?
Quarta-feira, Janeiro 07, 2009 1:47:00 AM
Não
os ódios são contagiosos. o branco odeia o preto, o preto odeia o branco, o fascismo odeia o comunismo e vice versa, os judeus odeiam os palestianos e vice versa, os ideios odeiam os americanos e vice versa, é um mundo de ódios. Até pk é muito mais fácil odiar do que "amar". Peace & Love fica lá na canção do John Lennon que por qualquer razão secreta os nacionalistas também o odeiam (ah deve ser porque ele casou com uma invasora - termo engraçado para aqueles que vêm fazer o trabalho que tu recusarias fazer pelo teu país).
"Eles andam aí" pensas... não andam, mas hoje ao almoço falaram me deste blog e vim espreitar. Como sempre, são sempre os mesmos a falar do mesmo.
H
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