VERDADEIRA CONSPIRAÇÃO DE SILÊNCIO DIMIESCA
Há na União Europeia um entendimento secreto para que os governantes não refiram o Islão quando falarem do terrorismo.
Aparentemente o novo primeiro-ministro inglês, Gordon Brown, terá sido influenciado por esta directiva nos seus mais recentes conselhos dados aos membros do seu executivo no sentido de evitar referências que liguem o terror bombista aos muçulmanos.
Há até um documento classificado a circular em todos os governos europeus para sugerir frases «não ofensivas» a serem usadas quando se discutir o terrorismo. Por outro lado, incluiem-se nos termos a banir as palavras «jihad», «islâmico» e «fundamentalista».
De notar que o anterior ministro dos negócios estrangeiros Denis MacShane, trabalhista, disse ontem que a palavra «islamista» constitui uma «descrição rigorosa» da ideologia que motiva os ataques terroristas. E o deputado conservador Philip Davies afirmou que «quaisquer que sejam os teus pontos dee vista e palavras, certamente toda a gente concorda que é completamente inaceitável que as pessoas de Bruxelas, que já interferiram demasiado nas nossas vidas, comece a dizer-nos que vocábulos é que podemos ou não podemos usar. Se neste país acreditamos nalguma coisa, essa coisa deve ser a liberdade de expressão. Se permitimos que a U.E. nos imponha isto, a maioria das pessoas achará isso horrível.»
Mais a internet se torna necessária... para que haja ao menos um modo de alertar os Povos da Europa contra a cobardia organizada das suas elites governativas, que, à surrelfa, preparam o óbito pretensamente «indolor» da Europa dos Europeus de direito.
Aparentemente o novo primeiro-ministro inglês, Gordon Brown, terá sido influenciado por esta directiva nos seus mais recentes conselhos dados aos membros do seu executivo no sentido de evitar referências que liguem o terror bombista aos muçulmanos.
Há até um documento classificado a circular em todos os governos europeus para sugerir frases «não ofensivas» a serem usadas quando se discutir o terrorismo. Por outro lado, incluiem-se nos termos a banir as palavras «jihad», «islâmico» e «fundamentalista».
De notar que o anterior ministro dos negócios estrangeiros Denis MacShane, trabalhista, disse ontem que a palavra «islamista» constitui uma «descrição rigorosa» da ideologia que motiva os ataques terroristas. E o deputado conservador Philip Davies afirmou que «quaisquer que sejam os teus pontos dee vista e palavras, certamente toda a gente concorda que é completamente inaceitável que as pessoas de Bruxelas, que já interferiram demasiado nas nossas vidas, comece a dizer-nos que vocábulos é que podemos ou não podemos usar. Se neste país acreditamos nalguma coisa, essa coisa deve ser a liberdade de expressão. Se permitimos que a U.E. nos imponha isto, a maioria das pessoas achará isso horrível.»
Mais a internet se torna necessária... para que haja ao menos um modo de alertar os Povos da Europa contra a cobardia organizada das suas elites governativas, que, à surrelfa, preparam o óbito pretensamente «indolor» da Europa dos Europeus de direito.
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