O LEVANTAR DA PONTA DO VÉU SOBRE A CRIMINALIDADE NEGRA
Eis um artigo que, apesar de insistir nos velhos lugares-comuns de atribuir os males da violência juvenil aos problemas familiares e etc., tem todavia qualquer coisa honesto e frontal sobre um dos grandes tabus dos tempos que correm: o da criminalidade negra.
Como consequência das políticas liberais de Esquerda, agrava-se este problema. No caso inglês, em concreto, que é a este que se refere o presente artigo, tais políticas foram praticadas sobretudo pela Esquerda liberal (trabalhista), mas também pela ala direita conservadora, a qual, por seu turno, não denuncia tais causas*, mesmo que ambos os lados tenham já coragem para se referir à influência destrutiva da música «rap» no que à influência juvenil diz respeito.
E não admira que assim seja, já que, como se disse acima, este é um dos maiores tabus da actualidade ocidental - e se porventura a polícia presta especial atenção a tal fenómeno, surgem facilmente processos disciplinares que destroem carreiras de agentes policiais.
Chegou-se ao ponto de abolir as leis que permitiam à polícia mandar parar e revistar suspeitos de transportarem armas ou drogas, porque tal procedimento foi considerado como uma forma de discriminação racial - como consequência, os bairros de negros começaram a perder policiamento, o que vitimou muitos negros, sem defesa perante as actividades de criminosos violentos. Verifica-se aqui como a impunidade negra fomenta o surgimento de áreas nas quais campeia a lei da selva - vai-se a Lei Europeia, fica a Lei do mais forte africano.
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* - Do lado dos conservadores, a falta de apoio ao casamento no que aos impostos diz respeito, bem como o sistema de benefícios que criou os guetos sustentados pela segurança social; do lado da Esquerda trabalhista, o enfraquecimento da autoridade policial e jurídica.
7 Comments:
Endechas a Bárbara escrava
Aquela cativa
Que me tem cativo,
Porque nela vivo
Já não quer que viva.
Eu nunca vi rosa
Em suaves molhos,
Que pera meus olhos
Fosse mais fermosa.
Nem no campo flores,
Nem no céu estrelas
Me parecem belas
Como os meus amores.
Rosto singular,
Olhos sossegados,
Pretos e cansados,
Mas não de matar.
U~a graça viva,
Que neles lhe mora,
Pera ser senhora
De quem é cativa.
Pretos os cabelos,
Onde o povo vão
Perde opinião
Que os louros são belos.
Pretidão de Amor,
Tão doce a figura,
Que a neve lhe jura
Que trocara a cor.
Leda mansidão,
Que o siso acompanha;
Bem parece estranha,
Mas bárbara não.
Presença serena
Que a tormenta amansa;
Nela, enfim, descansa
Toda a minha pena.
Esta é a cativa
Que me tem cativo;
E. pois nela vivo,
É força que viva.
Luís de Camões
e que tem lá isso! umas quecas e paixonetas com garinas de outras raças não faz do homem, um traidor.
cala-te insurrecto! não precebes nada de coltura
apoie o revixionismo idenditário xempre
Pretos os cabelos,
Onde o povo vão
Perde opinião
Que os louros são belos.
Entre o Povo e Camões, prefiro o primeiro... Viva a Democracia... e, sobretudo, viva o bom senso da Nação, anterior às ideologias impostas...
Entretanto, por mais brilhante que Camões fosse, convém ter sempre presentes as palavras de Aristóteles: «Sou amigo de Platão, mas sou ainda mais amigo da Verdade».
imbecibilidade típica de quem não tem argumentos e foge com o rabo à seringa para evitar uma situação penosa. o zarolho do camões, de que a maioria dos nacionalistas estúpidamente comemoram, adorou e foi adorado por outras raças. anda lá criatura doméstica , adora a pilula dourada com o luisinho, fernandinho e emilinho. admite que és um demagogo, quiça um louco , perdido nos baús à procura de referências eternamente perdidas.
tchaikovsky
p.s.
amigo caturo, envio-te os meus votos de felicitações pelo teu aniversário.
È caturo parabéns.
imbecibilidade típica de quem não tem argumentos
Esta resposta sim, é que é imbecilidade típica de quem não tem argumentos - aliás, de quem veio todo lampeiro a pensar que dava cheque-mate ao Nacionalismo, mas depois apanhou inesperadamente com a devida resposta pela boca adentro, com toda a força, que até ficou sem dentes para morder. E depois, claro, só lhe restou o insulto, que é a arma dos impotentes, impotência esta que tem um cariz especialmente arreliado, por ter perdido o petisco mesmo quando já contava com ele.
Era porreiro que os Nacionalistas andassem toda a vida a reboque das grandes personalidades, porque os «fachos» prestam culto aos heróis, não é? Pois é, pois é!, então a gente dá-lhes já com o Camões e eles ficam sem argumentos e depois perdem logo dois terços do eleitorado porque ficam confusos, e já está!, mas bolas!, afinal não, afinal os «fachos» sabem cagar em cima das nossas arengas porque afinal eles exaltam é a Nação, a Estirpe, e não o zarolho, o maneta, o coxo ou o perneta, ora desta é que a gente não estava à espera!, então os nossos donos disseram-nos que bastava agarrar num poema para dizer que afinal o Camões votava no BE e era militante do SOS-Racismo, tal como o Rodrigo Emílio, que por ter andado com uma mulata sempre foi amigo do Francisco Louçã e do José Falcão e sempre fez campanha contra o PNR, ai não, espera, já não sei às quantas ando, e depois agora o «facho» está-se a lembrar que o Povo costuma atribuir ao tal zarolho aquele dichote da «raça infame e vil que de bom só tem o arroz e o caril», então mas afinal o Camões era anti-racista e anti-xenófobo ou não??? Era dos nossos ou não era???? Ele que se decida de vez, porra!!!
P.S.: obrigado pelos parabéns, amigo Tchaikovsky, mesmo já atrasados.
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