GUERRA DECLARADA
Líder terrorista islâmico da Indonésia não deixa margem para dúvidas quanto ao objectivo da jihad (guerra santa): a conversão ou pelo menos submissão de todo o mundo ao Islão.
Afirma categoricamente que a coexistência pacífica entre muçulmanos e não muçulmanos, não é possível sem que os primeiros dominem os segundos, e não há caso algum da História em que assim não fosse - e porquê?
Porque a lei muçulmana tem de estar acima das leis feitas por seres humanos, é só por isso.
Ora, qualquer esquerdista dirá que esta gente o que quer é cavar um fosso entre muçulmanos e infiéis, para ajudar à guerra civilizacional e, assim, põem os «direitistas-bushistas-fascistas» no mesmo saco que Osama bin Laden e quejanda ralé assassina - mas do que se esquecem é que, enquanto os «fascistas» querem pôr a cambada islâmica longe da Europa, estes radicais muçulmanos, pelo contrário, querem é da Europa se aproximar, para a espiar e, evidentemente, conquistar para a sua fé, zelando para que ninguém no Ocidente se oponha a que os muçulmanos possam exercer proselitismo livremente em terras ocidentais.
Uns dizem «Deixem-nos em paz!»; outros, berram «Não vos deixaremos em paz até que reconheçam a nossa superioridade!».
É um «bocadito» diferente.
Afirma categoricamente que a coexistência pacífica entre muçulmanos e não muçulmanos, não é possível sem que os primeiros dominem os segundos, e não há caso algum da História em que assim não fosse - e porquê?
Porque a lei muçulmana tem de estar acima das leis feitas por seres humanos, é só por isso.
Ora, qualquer esquerdista dirá que esta gente o que quer é cavar um fosso entre muçulmanos e infiéis, para ajudar à guerra civilizacional e, assim, põem os «direitistas-bushistas-fascistas» no mesmo saco que Osama bin Laden e quejanda ralé assassina - mas do que se esquecem é que, enquanto os «fascistas» querem pôr a cambada islâmica longe da Europa, estes radicais muçulmanos, pelo contrário, querem é da Europa se aproximar, para a espiar e, evidentemente, conquistar para a sua fé, zelando para que ninguém no Ocidente se oponha a que os muçulmanos possam exercer proselitismo livremente em terras ocidentais.
Uns dizem «Deixem-nos em paz!»; outros, berram «Não vos deixaremos em paz até que reconheçam a nossa superioridade!».
É um «bocadito» diferente.
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