ENTREVISTA DE PEDRO GUEDES, CANDIDATO DO PNR
Foi com agrado que li muito de positivo na entrevista que o cabeça de lista do PNR pelo círculo da Europa Pedro Guedes.
Saliento em particular as passagens seguintes:
é certo que os nossos compatriotas que habitam por essa Europa fora conhecem justamente os mesmos problemas que se nos deparam, muitas vezes com a única excepção de que os sentem com maior gravidade. Refiro-me nomeadamente aos barris de pólvora que se vão criando em especial na Europa central, fruto das tensões sociais geradas por comunidades estranhas às raízes cristãs da Europa, à sua identidade e ao seu património comum. Ora, os portugueses que residem em França, na Alemanha, na Suiça ou na Holanda estão perfeitamente integrados nas respectivas comunidades cujos valores não só respeitam como fazem por partilhar, são gente trabalhadora, não criam guetos e são - eles próprios – vítimas dos malefícios da progressiva islamização da Europa e das sociedades eufemisticamente denominadas de “multi-culturais”.
é certo que a violência decorrente de concepções absolutamente distintas de organização social e política, do papel da mulher na família e na sociedade, etc., fazem aumentar exponencialmente a probabilidade das sociedades europeias conhecerem caminhos que ninguém de bom senso deseja: observe-se o massacre de Madrid no sangrento 11 de Março, as matanças na Holanda de Pim Fortuyn e Theo Van Gogh… O perigo está bem aqui à porta de todos nós. Assim a Europa saiba defender-se a tempo!
A candidatura do PNR pelo círculo eleitoral da Europa na devida hora (e antes de outras que se propõem governar), apresentou o seu manifesto eleitoral, que assenta em sete pontos essenciais: 1. Rede consular; 2. Combate firme ao tráfico de documentos de identificação portugueses; 3. Ex-combatentes; 4. Defesa e promoção da língua e cultura portuguesas; 5. Sociedade de Informação; 6. Conselho das Comunidades Portuguesas; 7. Referendo à Constituição Europeia.
A contribuição para o incremento do ensino e divulgação da língua e da cultura portuguesa no estrangeiro é um dos núcleos essenciais da nossa proposta. Temos na língua um dos nossos tesouros, cujo enorme potencial o país não está em condições de desleixar, que é justamente o que vem fazendo. Há que dinamizar o Instituto Camões, há que tomar iniciativas junto das universidades europeias, há que apoiar associações de emigrantes portugueses cujo labor se substitui aos deveres do Estado, enfim… há que inovar!
Sempre faço questão de deixar claro que quantos sufragarem esta candidatura do PNR sabem desde já que não descansaremos enquanto não garantirmos a existência em Portugal de um referendo à Constituição Europeia. Porque na política à portuguesa todos o apregoam mas ninguém o deseja, faço questão de que fique escrito para memória futura e para que saibam que no boletim de voto aparece um partido de Palavra de Honra.
é dever de quantos se reclamam do Nacionalismo, no próximo dia 20, colocar a cruz no PNR, força política que vem crescendo sustentadamente, sendo importante referir que face aos 8 círculos a que se havia apresentado nas legislativas de 2002, surge agora em 21 círculos eleitorais com excepção da Madeira, o que demonstra uma cada vez maior implantação no terreno e aceitação junto das populações, cansadas que estão da alternância entre o senhor contente e o senhor feliz: está na hora da alternativa. Vamos a isso!
O blogue de campanha de Pedro Guedes é este; o seu blogue habitual, é o Último Reduto
Saliento em particular as passagens seguintes:
é certo que os nossos compatriotas que habitam por essa Europa fora conhecem justamente os mesmos problemas que se nos deparam, muitas vezes com a única excepção de que os sentem com maior gravidade. Refiro-me nomeadamente aos barris de pólvora que se vão criando em especial na Europa central, fruto das tensões sociais geradas por comunidades estranhas às raízes cristãs da Europa, à sua identidade e ao seu património comum. Ora, os portugueses que residem em França, na Alemanha, na Suiça ou na Holanda estão perfeitamente integrados nas respectivas comunidades cujos valores não só respeitam como fazem por partilhar, são gente trabalhadora, não criam guetos e são - eles próprios – vítimas dos malefícios da progressiva islamização da Europa e das sociedades eufemisticamente denominadas de “multi-culturais”.
é certo que a violência decorrente de concepções absolutamente distintas de organização social e política, do papel da mulher na família e na sociedade, etc., fazem aumentar exponencialmente a probabilidade das sociedades europeias conhecerem caminhos que ninguém de bom senso deseja: observe-se o massacre de Madrid no sangrento 11 de Março, as matanças na Holanda de Pim Fortuyn e Theo Van Gogh… O perigo está bem aqui à porta de todos nós. Assim a Europa saiba defender-se a tempo!
A candidatura do PNR pelo círculo eleitoral da Europa na devida hora (e antes de outras que se propõem governar), apresentou o seu manifesto eleitoral, que assenta em sete pontos essenciais: 1. Rede consular; 2. Combate firme ao tráfico de documentos de identificação portugueses; 3. Ex-combatentes; 4. Defesa e promoção da língua e cultura portuguesas; 5. Sociedade de Informação; 6. Conselho das Comunidades Portuguesas; 7. Referendo à Constituição Europeia.
A contribuição para o incremento do ensino e divulgação da língua e da cultura portuguesa no estrangeiro é um dos núcleos essenciais da nossa proposta. Temos na língua um dos nossos tesouros, cujo enorme potencial o país não está em condições de desleixar, que é justamente o que vem fazendo. Há que dinamizar o Instituto Camões, há que tomar iniciativas junto das universidades europeias, há que apoiar associações de emigrantes portugueses cujo labor se substitui aos deveres do Estado, enfim… há que inovar!
Sempre faço questão de deixar claro que quantos sufragarem esta candidatura do PNR sabem desde já que não descansaremos enquanto não garantirmos a existência em Portugal de um referendo à Constituição Europeia. Porque na política à portuguesa todos o apregoam mas ninguém o deseja, faço questão de que fique escrito para memória futura e para que saibam que no boletim de voto aparece um partido de Palavra de Honra.
é dever de quantos se reclamam do Nacionalismo, no próximo dia 20, colocar a cruz no PNR, força política que vem crescendo sustentadamente, sendo importante referir que face aos 8 círculos a que se havia apresentado nas legislativas de 2002, surge agora em 21 círculos eleitorais com excepção da Madeira, o que demonstra uma cada vez maior implantação no terreno e aceitação junto das populações, cansadas que estão da alternância entre o senhor contente e o senhor feliz: está na hora da alternativa. Vamos a isso!
O blogue de campanha de Pedro Guedes é este; o seu blogue habitual, é o Último Reduto
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