Caros camaradas, por uma questão de coerência, não posso deixar de recomendar a leitura da entrevista que o Causa Nacional me fez e do qual saliento o seguinte:
No teu blogue encontra-se a frase "De moço refalsado e de sangue misturado, livrai-nos Deus!", que comentários te merecem esta frase. Ela é o reflexo do teu pensamento?
Sim, sem dúvida. Nessa frase, está tudo dito quanto à consciência política e racial. Naturalmente que não há raças puras, mas, repito o que já acima disse, há raças; evidentemente que corre nas nossas veias um sangue feito de mais de uma matriz; mas, em termos essenciais, somos caucasóides.
E, no presente momento da História da Europa, só com uma consciência racial límpida e adamantina se pode sobreviver à diluição de identidades que está em curso. Por isso, urge a todo o custo combater a miscigenação.
Os multiracialistas usam como argumento dissuasor da aversão à mistura, que, uma vez que a mistura racial aconteceu no passado, «perdido por cem, perdido por mil», isto é, já não vale a pena querer zelar por uma pureza que já não existe.
Pois eu e outros dizemos precisamente o contrário: se perdemos cem, não perdemos ainda mil, possuímos ainda novecentos. E devemos salvaguardar esses novecentos, esperando, entretanto, recuperar os cem perdidos, até porque, como se sabe, o sangue de raças alienígenas acaba por desaparecer no seio de determinado povo, ao fim de algumas gerações, se este povo for racialmente isolado.
É um bom slogan contra a propaganda multiracialista?
É excelente, pelo menos em Portugal. Por demasiado tempo, os arautos do internacionalismo, à Esquerda e à «Direita», quiseram convencer os Portugueses de que ser português era obrigatoriamente ser a favor da miscigenação, porque, supostamente, os Portugueses sempre adoraram cruzar-se com outras raças, etc.
Ora o facto de existir um provérbio popular que desmente frontal e fragorosamente tal atoarda, deita brutalmente por terra essa manigância propagandística altamente desonesta que é querer fazer crer que todo o português tem obrigação de apoiar a salganhada étnica e racial.
A raça é uma garantia da existência da nação?
É uma das garantias da existência da Nação.
A Raça, só por si, não é a Nação, mas sem uma determinada raça, não existe(m) a(s) correspondente(s) nação(ões).
Quer isto dizer que Nação X deixa de existir se Raça X, que a constitui, desaparecer.
Uma Nação define-se pela raça e pela etnia que a constitui na sua raiz.
Do mesmo modo que não há seres humanos sem rosto, e o rosto, em condições felizes e normais, é sempre o mesmo desde a nascença (evolui, mas mantém a essência dos seus traços), também os povos têm um certa e determinada raça cuja eventual eliminação ou drástica modificação, causa uma grave crise de identidade ao povo senão mesmo o seu aniquilamento. Acresce que a mistura racial nunca é puramente biológica, pois que implica uma aculturação, aculturação essa que pode em muitos casos ser pura absorção ou diluição.
Para mim, identidade é, ao fim ao cabo, etnia. A etnia é assim feita de raça e de cultura tradicional, isto é, de folclore – no seu sentido original, folclore é «folk» + «lore», isto é, «o saber do povo». O folclore é língua, é música, é o conjunto das festas tradicionais, é a mitologia.
Pense-se por exemplo na língua. Se o idioma falado pela gente que habita esta faixa ocidental ibérica deixasse de ser o Português para passar a ser, por exemplo, o Kimbundo, ou o Francês, ou o Inglês, Portugal não seria Portugal.
É sabido que o Português recebeu influências a nível lexical do Francês e do Inglês; mas é ainda Português e não Francês ou Inglês.
Ora, análoga observação se pode fazer a respeito da raça do País: a população nacional recebeu influências não europeias, mas não ao ponto de deixar de ser branca europeia. Se deixar de ser branca europeia, deixa de ser portuguesa.
(...)
Sim, tenho: é essencial intensificar o combate político e ideológico a todos os níveis.
E o combate faz-se todos os dias: em pensamento, antes de mais, mas também na discussão com amigos, conhecidos e desconhecidos, na distribuição de panfletos, na colagem de autocolantes, na escrita de textos na internet, e até, se se quiser, na escolha dos produtos que se consome.
Se o partido a que se pertence ganha votos, isso deve servir de estímulo para lutar ainda mais.
Se o partido a que se pertence perde votos, isso deve servir de estímulo para lutar muito mais ainda.
Se daqui a trinta anos, os nacionalistas conscientes continuarem a ser uma minoria, só abandonarão o combate os fracos de espírito.
Uma acção deve ser praticada, não porque possa ser bem sucedida, mas porque a ética o exige. O critério para combater deve pois ser, não a probabilidade de êxito, mas a grandiosidade do próprio combate em si.
1 Comments:
Nada que eu não defendesse já. Para mim sempre foi evidente que, para mais com a baixa da natalidade e o parasitismo de não precisar de ter filhos para lhes pagarem subsídios, a entrada de estrangeiros ad eternum e sem limite do número dos que podem existir aliada a isto, o profundo desprezo por algo que sempre se me afigurou como o mais primordial de tudo e que todos o defendiam porque se tratava de nós próprios (antes era-se tão egoísta e agora são tão generosos até ao suicídio com indivíduos completamente alienígenas e estranhos que, na História, sempre foram para nós a última coisa em que pensar, ao ponto de chegarem a dizer que eles têm direito a viver bem e que, por isso, devem ficar com o que é nosso mesmo tendo melhor na terra deles e não quererem, não saberem ou não poderem (por causa dos Ditadores que essa gente que os defende devia depôr com ainda mais vantagens, e para todos) desenvolver [A misturada, faz parte do contrato de trabalho? Ou é para não se sentirem mal? Não lhes chegam os da Raça deles? Eu também nunca me dei com toda a gente, nem ninguém, e isso nunca matou ninguém! Passam bem sem amigos Portugueses!...]), iria conduzir necessariamente ao fim daquilo que, para mim, sempre foi um dado e nunca até então tinha estado em causa: o Povo - depois vão dizer que é plágio, mas pronto. Julgo, inclusivamente, que este blog nasceu (a 1.10.2003) após o seu Autor ter enviado algumas mensagens para o Forum do Sapo, de Comentários às notícias, motivado pelo auto-desprezo étnico que aí se verificava, bem como pelo enxovalho com que tratavam os que consideravam as coisas doutro modo (Eu fui um deles: escrevi aquela, não sei se se lembra, em que dizia mais ou menos isto numa série de perguntas "É racismo...?", e em que terminava "Se isto é racismo então eu sou Racista.", tendo continuado a responder até que, como sempre, fugiram à discussão, como o outro que aqui neste blogue terminou um texto a dizer "Sieg Heil! Jaaaaaaaaaaaaaaaa!", e tantos outros que ou não querem debater, ou não podem, porque isto também não é para quem quer, mas sim para quem pode!...).
Imperador
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