domingo, junho 01, 2025

Mércores, 04 de Junho de 2778 AUC

... COMEÇA JUNHO, MÊS DE JUNO...


Pensou-se em tempos que o nome «Juno» derivaria do teónimo Iove, ou Jove (Júpiter), tal como Diuno e Diove derivariam de Diovona. No início do século XX foi proposta uma derivação a partir de Iuven (tal como no latim Iuvenis, «Juventude») através de uma forma sincopada de  Iūn- (como em Iūnix, que é «Vitela», e Iūnior, que é «Júnior»). Esta etimologia tornou-se amplamente aceite.
Iuuen- está relacionado com o latim aevum e com o grego aion (αιών) através de uma raiz comum indo-europeia referindo um conceito de energia vital ou «tempo fértil». O Iuvenis é o que tem a plenitude da força vital. Nalgumas inscrições, o próprio Júpiter é designado Iuuntus, e um dos epítetos de Júpiter é Ioviste, forma superlativa de Iuuen-, significando «O mais jovem». Iuventas, «Juventude», foi uma das duas Deidades que Se recusou a deixar o Capitólio quando o edifício do novo Templo de Júpiter Capitolino exigiu a «exauguratio» ou «profanação», remoção das Divindades que anteriormente ocupavam o sítio. Tal como a Sua equivalente helénica, HeraJuno é Deusa do Amor e do Casamento. 
Antigas etimologias, na Antiguidade, ligavam o teónimo «Juno» ao latim Iuvare, «Auxiliar, Ajudar» e Iuvenescendo, «Rejuvenescer», por vezes associado à renovação da Lua nova e da minguante, eventualmente indicando uma relação da Lua com a Deusa.
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Fonte: Wikipedia

sexta-feira, maio 30, 2025

Mércores, 04 de Junho de 2778 AUC

RÚSSIA PODE ATACAR ÁREA DE LIGAÇÃO ENTRE POLÓNIA E LETÓNIA

Líderes da OTAN afirmam que Putin poderia atacar o Corredor de Suwalki, também chamado de Desfiladeiro de Suwalki, uma área de apenas 65 quilómetros de largura que conecta a Lituânia à Polónia, afirma o jornal alemão Bild, citado pelo Portfolio.hu da Hungria. Fazendo fronteira com o enclave russo de Kaliningrado a oeste e com a Bielorrússia a leste, isto permitiria à Rússia cercar os Estados Bálticos. “O Corredor Suwalki não é apenas uma área geográfica, mas uma estreita secção estratégica de todo o flanco leste da OTAN”, disse Carsten Breuer, Comandante-em-Chefe da Bundeswehr, ao Bild. Acrescentou que ter controle sobre o corredor é crucial para a protecção do Mar Báltico e dos países bálticos. Em caso de guerra, esta área poderia ser pressionada pelas forças de Moscovo de duas direcções. Além disso, armas russas (e bielorrussas) poderiam cobrir toda a região com artilharia de 30 quilómetros. E se tropas russas invadissem a área e conseguissem capturar o corredor, cortariam todas as conexões terrestres entre os Estados Bálticos e seus aliados da OTAN.
De acordo com o portal de notícias alemão, as pessoas na área já estão preparadas; esperam que a Rússia venha, a única questão é quando. 
Os líderes da OTAN também sentem a ameaça ao Corredor de Suwalki, com a Alemanha a enviar uma brigada de 5000 homens para a Lituânia (até ao final de 2027), cuja tarefa específica será proteger o corredor. As unidades que chegaram até agora estão a realizar exercícios militares na tentativa de se prepararem e repelirem um ataque russo.
A Alemanha não está sozinha. A Lituânia também já começou a instalar minas nas suas fronteiras com a Bielorrússia e a Rússia, além de arame farpado. Além disso, a vizinha Polónia, assim como a Estónia e a Letónia, anunciaram sua retirada da Convenção de Ottawa, que proíbe minas anti-pessoal.
Enquanto isso, a Rússia está a organizar um exercício militar na fronteira com a Bielorrússia, chamado Zapad '25.

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Fonte: https://rmx.news/article/putin-may-attack-key-corridor-between-poland-and-lithuania-to-encircle-baltic-states-claims-germanys-top-general/

Mércores, 04 de Junho de 2778 AUC

ALEMANHA - AUMENTO DOS CRIMES DE EXTREMA-ESQUERDA É BEM MAIS DO DOBRO DO AUMENTO DOS CRIMES MUÇULMANOS E DOS DE EXTREMA-DIREITA

Crimes com motivação política aumentaram drasticamente na Áustria, com crimes de Extrema-Esquerda a aumentar em 120% no ano passado, de acordo com o Relatório de Protecção Constitucional de 2024 (Verfassungsschutzbericht) publicado pelo Ministério do Interior.
O aumento acentuado da violência de Esquerda eclipsa os aumentos já significativos na actividade islâmica e na actividade extremista de Direita, que aumentaram 40% e 44%, respectivamente.
A criminalidade de extremistas de Esquerda na Áustria aumentou de 61 casos em 2023 para 134 em 2024. Só em Viena, os casos aumentaram de 20 para 98 num ano. Esses incidentes incluem vandalismo, incêndios criminosos e confrontos com a polícia, frequentemente ligados a grupos anarquistas e anti-autoritários que operam nas cidades.
Grupos extremistas de Esquerda estão a usar cada vez mais uma linguagem que aceita a violência e manifestam-se contra as forças de segurança”, afirma o relatório. Observa-se também que muitos desses grupos estão a tentar recrutar jovens por meio de plataformas online, usando os médias sociais para organizar e disseminar as suas mensagens.
Os crimes extremistas islâmicos aumentaram 40%, com as autoridades a manter um nível elevado de ameaça terrorista desde o ataque do Hamas a Israel em Outubro de 2023. As autoridades estão particularmente preocupadas com a radicalização de jovens online e a disseminação contínua de propaganda islâmica. O relatório alerta que "os jovens, em particular, estão ameaçados por conteúdo islâmico radical online". “Em 2024, os islamitas na Áustria ainda perseguiam o objectivo de longo prazo de estabelecer uma ordem social e estatal baseada na lei islâmica”, acrescenta. “No seu estado ideal, princípios básicos como liberdade de expressão, separação entre Estado e Religião, separação de poderes e igualdade de género não seriam garantidos. “O espectro do islamismo na Áustria vai de estruturas estritamente hierárquicas e organizadas centralmente a cenários não hierárquicos e redes frouxas.”
Quando se trata de extremismo de Direita, o relatório classifica aqueles que se opõem à imigração em massa e destacam a crise dos refugiados como ideologia extremista. “Estão a ser feitas tentativas de explorar desafios sociais, como as questões de asilo e refugiados, para conquistar pessoas de diferentes meios para as suas ideologias. O livro fala de dois movimentos de Direita — um antigo e um novo. Descrevendo o antigo movimento, discute o envolvimento com grupos neonazis e vandalismo, com o recrutamento para tais associações a ocorrer tanto online quanto offline. O “novo” movimento, alega, “depende especificamente do trabalho activo dos média para impor a sua ideologia e perseguir objectivos políticos. A definição ambígua geralmente resulta num número maior de casos de incidentes de Extrema-Direita, chegando a 1486 em todo o país. Curiosamente, porém, o relatório classifica incidentes anti-semitas como de Direita, apesar do aumento de manifestações pró-palestinianas e ataques a judeus iniciados por activistas de Esquerda após o ataque terrorista do Hamas a Israel, o que pode levar a uma distorção significativa dos números. 
“A crescente ameaça do crime cibernético e a disseminação de desinformação representam um sério desafio à nossa segurança nacional”, escreveram o Ministro do Interior, Gerhard Karner, e o director de segurança do Ministério do Interior, Franz Ruf, em prefácio conjunto. “A segurança não é uma condição estática, mas um processo dinâmico que exige vigilância constante, adaptabilidade e inovação”, acrescentou Omar Haijawi-Pirchner, chefe da Directoria Austríaca de Segurança do Estado e Inteligência (DSN).
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Fonte: https://rmx.news/article/left-wing-extremist-crimes-in-austria-more-than-double-as-political-violence-rises-across-the-spectrum/

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Dar por adquirido que os ataques anti-semitas são «de Extrema-Direita», quando na verdade quem actualmente mais odeia os Judeus são os muslos, muslos estes que, por sua vez, rivalizam com a Esquerda no ódio a Israel - eis, pois, mais um cúmulo de desonestidade típica das elites, a fazer o que lhe apetece com os factos e os números, e não é credível que seja um caso de puro desleixo em que não se alteram definições de há trinta anos.

quarta-feira, maio 28, 2025

Mércores, 04 de Junho de 2778 AUC

PELA PRIMEIRA VEZ DESDE O 25 DE ABRIL HÁ OPOSIÇÃO IDEOLÓGICA VITAL NA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

Recordo que catrefas de pessoal no seio do Nacionalismo dizia que eu era ingenuamente optimista, mas nem eu previ que isto pudesse acontecer tão cedo... pois quem é que, há meros seis anos, imaginaria, seriamente, que Portugal teria sessenta (60) deputados de Ultra-Direita na A.R., o que torna o Chega no segundo maior partido do País? 6 anos, 60 deputados... foi como se tivesse ganho dez deputados por ano...
O facto de a Ultra-Direita obter magníficos resultados junto dos emigrantes portugueses mostra bem que estes mesmos emigrantes cagam de alto na chantagem moral disseminada à náusea pelas elites que diz que os tugas coitadinhos sempre foram imigrantes e portanto agora também têm de aceitar que lhes metam imigrantes em casa...
O Povo diz cada vez mais que já chega dessa guerra psicológica que lança mão de uma pretensa lição moralista para manietar psicologicamente a população de modo a impedi-la de se defender daquilo que a elite lhe quis e quer ainda impor. O estrondoso resultado do Chega na Europa poderá também ter a ver com o que os emigrantes portugueses vêem acontecer nos países onde estão no que toca aos efeitos da iminvasão, nomeadamente no que aos muçulmanos diz respeito...
Mais uma vez, à força toda e completamente à bruta - a Democracia é aliada natural do Nacionalismo e quem, dizendo-se nacionalista, andou a não perceber isto durante quarenta e tal anos, forma, e formou sempre, um ovino colectivo atraso de vida, literalmente falando, porque atrasou, talvez fatalmente, o Nacionalismo, tendo sido sempre parte do problema, e sendo, por isto mesmo, co-responsável pelo alto nível de iminvasão que já se verifica em Portugal, para que conste.

Mércores, 04 de Junho de 2778 AUC

ULTRA-DIREITA É AGORA A SEGUNDA (SIM, 2ª) MAIOR FORÇA DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA PORTUGUESA

É oficial. O PS passa, pela primeira vez na história, a terceira força política com o partido de André Ventura a subir para segundo lugar e líder da oposição, graças aos votos dos emigrantes. O Chega ganhou dois dos quatro mandatos da emigração, tal como há um ano, e a AD – coligação PSD/CDS elegeu os restantes dois, mais um do que em 2024. Já os socialistas não conseguiram, de forma inédita, mandato algum, segundo a contagem dos votos que esteve e decorrer esta Martes e Mércores na FIL, no Parque das Nações, em Lisboa. No ano passado, o partido de Pedro Nuno Santos ainda tinha segurado um lugar pelo estrangeiro.
Feitas as contas, a bancada da AD de Luís Montenegro passa a ocupar 91 cadeiras no Parlamento, duas quais pela emigração e as restantes 89 pelos círculos nacionais, incluindo os três dos Açores. E o grupo parlamentar do partido de Extrema-Direita cresce para 60 deputados, 58 escolhidos por eleitores residentes em Portugal e dois no estrangeiro.
Até aos votos dos emigrantes, Chega e PS estavam empatados no número de cadeiras no hemiciclo (58). Agora, o partido de André Ventura descola ao ganhar mais dois assentos e os socialistas mantêm-se reduzidos aos 58.
Desta vez, a AD conseguiu José Manuel Fernandes pela Europa, lugar que tinha falhado no ano passado, e o Chega vai ter novamente José Dias pelo mesmo círculo. No resto do mundo, a AD garante a reeleição de José Cesário e o Chega a de Manuel Magno Alves.
O Chega ganhou os votos da emigração, tanto no círculo pela Europa como por Fora da Europa. Ficou à frente com 26,15% dos votos, seguido pela AD com 16,02% e PS com 13,53%, segundo os dados finais do site da Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna.

Círculo da Europa: Chega dá cinco a três à AD e PS consegue um golo
No círculo da Europa, o Chega venceu em cinco consulados (Bélgica, França, Luxemburgo, Reino Unido e Suíça), enquanto a AD obteve a vitória em quatro (Alemanha, Espanha, e Países Baixos). O PS só conseguiu manter a liderança na mesa dos “restantes países da Europa”.
Na secção do Luxemburgo, pelo círculo da Europa, que foi a primeira a encerrar, o Chega ficou à frente com 31,27% dos votos, seguido da AD com 17,8% e do PS com 11,71%. A IL teve 2,23% dos votos e o PAN 1,17%. Tanto o Chega como a AD – coligação PSD/CDS cresceram em votos face às legislativas de há um ano, quando alcançaram 19,61% e 14,27%, respectivamente. o PS viu o seu eleitorado minguar, uma vez que o resultado anterior tinha sido melhor: 12,97%.
A Bélgica, que o PS tinha ganho há um ano, perdeu agora, com a vitória do partido de Extrema-Direita que alcançou com 23,74% de votos, ficando à frente da AD, que teve 16,07% e dos socialistas, que se ficaram pelos 15,11%O Livre conseguiu o quarto lugar nesta secção consular com 6,4%, seguido da IL com 4,94%. Nas legislativas de 2024, o PS tinha ficado em primeiro com 17,93 dos boletins, seguindo do Chega com 17,36% e da AD com 16,65%.
A AD de Luís Montenegro ganhou a Alemanha, com 19,60% dos votos. O PS perde assim o primeiro lugar de há um ano, ficando agora em segundo, com 18,90% dos votos. E o Chega mantém-se na terceira posição, com 18,80%, mas com uma diferença muito ténue em relação aos socialistas. O Livre sobe para o quarto degrau, que era do BE, com 3,78% dos votos, seguido pela IL com 3,22%. No ano passado, os socialistas tinham vencido com 20,07% dos votos. Em segundo, ficou a AD com 18,08%, seguido pelo Chega com 13% e o BE com 4,01%.
Em França, o PS soma mais uma derrota, ao perder o primeiro lugar, desta vez, para o Chega. O partido de André Ventura ganha este consulado com 28,85% dos votos e os socialistas são derrubados para a segunda posição com 14,41%. Em terceiro, mantém-se a AD, com 12,81%. Nas legislativas de 2024, os socialistas tinham vencido com 18,59%. O partido de Extrema-Direita estava em segundo, com 16,75%, e a AD em terceiro, com 12,63%.
O Chega repete a vitória na Suíça, mas, desta vez, ganha quase metade dos votos (45,72%), uma subida estrondosa face ao resultado de há um ano, de 32,62%. A AD mantém-se em segundo, com uma ligeira subida dos votos para 13,67%. E o PS, ainda que continue na terceira posição, perde, passando de 11,98% para 8,69%, em comparação com as legislativas de 2024.
O Reino Unido, país onde os socialistas tinham a liderança, passou para as mãos do Chega, que conquistou com 16% dos votos, quando há um ano estava apenas em terceiro lugar, com 10,12%. O PS segue agora na segunda posição com 13,21% e a AD em terceiro com 13,07%.
Nos Países Baixos, a AD vence com 18,65% dos votos a uma curta distância do Chega, em segundo, com 17,24%. O PS, em terceiro, captar 13,77 dos eleitores emigrantes residentes na Holanda.
Em Espanha, a coligação PSD/CDS garante e liderança, com 22,19% dos votos, mas numa disputa renhida com PS (17,55%) e Chega (13,11%). Há um ano, com 24,65%, tinha conseguido uma distância maior face aos socialistas (16,91%) e ao partido de André Ventura (9,38%).
Nos restantes postos consulares da Europa, o PS é a força política vencedora, com 18,05%, atirando a AD para segundo lugar, com 17,92%. O Chega surge logo colado em terceiro, com 16,52%. A distância entre os três encurta-se mais face há um ano e os socialistas, embora tenham passado para a posição cimeira, perderem votos, passando de 2.270, nas legislativas de 2024, para 1805, nas eleições de 18 de Maio deste ano.

Círculo Fora da Europa: AD vence em seis e Chega em apenas um
O grande vencedor no resto do mundo foi a coligação PSD/CDS, que conseguiu ganhar em seis mesas (África, Canadá, EUA, China, e restantes países da América, da Ásia e Oceânia), enquanto o partido de André Ventura só ficou em primeiro lugar no Brasil, repetindo o feito de há um ano.
Nos EUA, pelo círculo Fora da Europa, a AD voltou a ganhar, com 21,62% dos votos, ligeiramente acima do resultado anterior (20,11%). E o Chega mantém-se em segundo, mas ganhou vantagem, ao subir de 11,17% para 17,08%, em comparação com a ida às urnas de há um ano. O PS cresceu residualmente, de 10,89% para 10,96%, permanece confinado na terceira posição.
AD segura ainda a liderança em África, no Canadá e na China. No consulado dos países africanos, Montenegro alcançou 31,90% dos votos, mas o Chega conseguiu subir para o segundo lugar, com 20,35%, atirando assim o PS para a terceira posição, com 16,24%.
No Canadá, o cenário repete-se. A coligação, liderada por Luís Montenegro, consegue garantir o primeiro lugar, com 19,80% dos votos e o partido de André Ventura alcança a segunda posição, com 17,23%, destronando os socialistas que se vêm reduzidos à terceira força política naquele consulado, com 11,78%.
Na China, a AD volta a ganhar, com 33,36% dos votos, mas perdeu pontos para o PS, que alcançou 21,21%, e se mantém na segunda posição. Nesta região, o Chega continua a ter pouca expressão, embora tenha ganho alguma vantagem. Permanece em terceiro lugar, com 6,85% dos boletins, ligeiramente acima dos 5,36% obtidos há um ano.
Já no Brasil, o Chega reforça a primeira posição, com 25,35% dos votos mas sem uma subida significativa face aos 24,61% alcançados na ida às urnas do ano passado. A AD, que permanece em segundo, perde vantagem, ao cair de 20,45% para 15,51%. O PS, em terceiro, também recua de 15,30% para 13,67%.
Nos restantes países da América, a AD consegue segurar a maioria do eleitorado, obtendo 28,28% dos votos. Ainda assim, trata-se de um resultado inferior face às eleições de 2024, quando conquistou 34,46%. O Chega alcançou agora o segundo lugar, com 14,64%, atirando o PS para a terceira posição, com 11,86%.
A última mesa a fechar a contagem dos votos foi a dos “restantes países da Ásia e Oceânia”, com a vitória pela segunda vez consecutiva da AD, com 24,27%, ainda que com perda de votos. Há ano, a coligação de Montenegro tinha tido mais votos, 31,5%. Nestas regiões, o Chega ultrapassou o PS, com 15,71%, contra os 13,37% alcançados pelo PS.
Os votos nulos voltaram a ter uma grande expressão este ano – 32,5% dos votos que chegaram via carta foram anulados, com o sistema de vários envelopes, com o voto e a identificação do eleitor, a ser mais uma vez criticado. Nas legislativas do ano passado, 34,45% tinham sido anulados.

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Fonte: https://eco.sapo.pt/2025/05/28/primeiros-resultados-dos-votos-dos-emigrantes-chega-vence-no-luxemburgo-e-belgica/

Mércores, 04 de Junho de 2778 AUC

CHÉQUIA - PRIMEIRO-MINISTRO JUNTA-SE A BLOCO DE LÍDERES EUROPEUS QUE QUER FAZER VALER A VONTADE POPULAR ANTI-IMIGRAÇÃO CONTRA DECISÕES JUDICIAIS

O primeiro-ministro checo Petr Fiala juntou-se a um bloco crescente de líderes europeus que exigem maior autoridade nacional para deportar estrangeiros que cometem crimes, alinhando-se a uma iniciativa liderada pela primeira-ministra italiana Giorgia Meloni e pela primeira-ministra dinamarquesa Mette Frederiksen.

Em publicação no X na Joves, Fiala escreveu: “A segurança do nosso Povo deve vir em primeiro lugar. Precisamos de ser capazes de expulsar estrangeiros perigosos e defendermo-nos contra o abuso da imigração por regimes hostis”. Descreveu o apelo conjunto como “um convite a um debate aberto sobre como os tribunais interpretam os direitos humanos nos tempos difíceis de hoje”.

A iniciativa surge num momento em que os governos europeus enfrentam cada vez mais restrições judiciais que, segundo eles, impedem respostas eficazes à imigração ilegal e às ameaças à segurança pública. A carta também foi assinada por líderes da Áustria, Bélgica, Estónia, Lituânia, Letónia e Polónia.

Juntos, estão a pedir uma reavaliação de como a Convenção Europeia dos Direitos Humanos (CEDH) é interpretada, especialmente pelo Tribunal Europeu dos Direitos Humanos (TEDH), particularmente no que diz respeito aos poderes de deportação e à soberania nacional.

Como o Remix News noticiou na semana passada, a medida foi programada para coincidir com o 75º aniversário da Convenção, assinada em 4 de Novembro de 1950. Em vez de um gesto comemorativo, no entanto, os signatários supostamente pretendem "lançar um debate" sobre se a Convenção continua adequada ao seu propósito. A declaração conjunta argumenta que “o que era certo ontem pode não ser certo hoje”.

O cerne da denúncia centra-se em casos em que governos nacionais tiveram os seus esforços de deportação bloqueados por tribunais, alegando protecções de direitos humanos, particularmente o Artigo 3 da CEDH, que proíbe a tortura e tratamentos desumanos ou degradantes. Críticos argumentam que isto levou a uma imunidade de facto à expulsão para estrangeiros condenados por crimes graves“Vimos casos relativos à expulsão de estrangeiros criminosos, onde a interpretação da Convenção resultou na protecção das pessoas erradas e impôs muitas limitações à capacidade dos Estados de decidir quem expulsar de seus territórios”, dizia a carta.

Apelou ainda aos Estados-membros para que “tivessem mais espaço a nível nacional para decidir quando expulsar cidadãos estrangeiros criminosos”.

Falando em conferência de imprensa conjunta com a primeira-ministra dinamarquesa Mette Frederiksen em Roma na Joves, a primeira-ministra italiana Giorgia Meloni disse: “Devemos perguntarmo-nos se os testes aos quais nos referimos e suas interpretações são realmente capazes de responder às necessidades sentidas pelos cidadãos e também aos valores que queremos defender”. “Esta iniciativa está aberta à contribuição e subscrição de todos e, com o lançamento de um debate, queremos reflectir seriamente e argumentar sobre novos esquemas, sem medo de abordar os problemas onde os vemos.” A realidade em que actuamos actualmente como líderes democráticos europeus é simplesmente difícil demais para expulsarmos estrangeiros criminosos das nossas sociedades”, acrescentou Frederiksen. “E tenho certeza de que falo pela maioria dos Europeus ao afirmar que esta situação não pode continuar. Por isso, também precisamos de ver como a Convenção Europeia dos Direitos Humanos se materializa na realidade, como é ela finalmente implementada.”

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Fonte: https://rmx.news/article/czech-pm-fiala-joins-meloni-and-frederiksen-in-push-for-echr-reform-to-ease-deportations-of-criminal-migrants/

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Brilhante comportamento de Giorgia Meloni e da social-democrata Mette Frederiksen, e é óptimo sinal ver nacionalistas e social-democratas lado a lado contra a maior ameaça a médio prazo sobre os Europeus - a elite não eleita que controla os tribunais para impedir que gente eleita pelo povo possa defender o Povo contra a iminvasão que a elite quer impingir a todas as Nações.

Mércores, 04 de Junho de 2778 AUC

NEERLÂNDIA - LÍDER NACIONALISTA EXIGE QUE COLIGAÇÃO GOVERNAMENTAL NÃO TRAVAR A ENTRADA DE ALÓGENOS

O líder de Direita holandês Geert Wilders emitiu um ultimato severo à coligação governante do país, ameaçando retirar o apoio ao governo dentro de algumas semanas se este não impuser um congelamento rigoroso dos pedidos de asilo. “Caso contrário, sairemos”, declarou o líder do Partido para a Liberdade (PVV) em conferência de imprensa na Lues, durante a qual apresentou um plano de linha dura de 10 pontos com o objectivo de conter radicalmente a imigração e desmantelar as políticas de asilo existentes. As propostas de Wilders incluem o fechamento das fronteiras para todos os requerentes de asilo, o envio de militares para reforçar os controles de fronteira, a interrupção da reunificação familiar de refugiados reconhecidos e a deportação de dezenas de milhares de sírios com estatuto de protecção temporária. Também pediu o fechamento de centros de acolhimento de requerentes de asilo, a revogação rápida da Lei de Dispersão, que distribui os requerentes de asilo entre os municípios, e a retirada da prioridade de moradia para os titulares do estatuto.
"A nossa paciência acabou", disse Wilders, afirmando que o seu partido tem sido "muito razoável e muito paciente" ao longo do último ano, enquanto aguarda políticas imigratórias mais rigorosas. Invocou o Artigo 72 do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia (TFUE), que permite aos Estados-membros agirem unilateralmente em questões de segurança interna, para justificar o fechamento total das fronteiras para requerentes de asilo.
“O meu limite, e o limite de muitos holandeses, foi atingido”, disse ele a jornalistas, citado pela TPO. “A Holanda precisa de voltar a ser Holanda. O PVV não vai esperar mais.”
Uma das propostas mais radicais é o retorno forçado de cerca de 60000 sírios para o que Wilders afirma serem agora áreas "seguras" da Síria após a queda do ex-presidente sírio deposto, Bashar al-Assad. "A UE e os EUA suspenderam recentemente as sanções à Síria. Então, é hora de voltar!", disse.
O plano exige ainda a deportação imediata de requerentes de asilo e cidadãos com dupla nacionalidade condenados por crimes violentos ou sexuais. Para cidadãos com dupla nacionalidade, Wilders propõe a retirada da nacionalidade holandesa e a sua expulsão do país, mesmo que isso signifique a saída unilateral da Convenção Europeia da Nacionalidade.
Também criticou a liderança policial holandesa e as autoridades locais pelo que considera uma falha em manter a ordem durante os distúrbios públicos. Citando os tumultos em Scheveningen e as manifestações pró-Palestina, Wilders exigiu uma intervenção policial mais dura e disse que os autarcas que se opuserem deveriam ser suspensos. "Se um autarca não deixa a polícia fazer o seu trabalho e, quando necessário, usar a violência, deve fazer as malas", disse ele.
O ultimato de Wilders pressiona ainda mais o frágil governo de coligação de quatro partidos, liderado pelo primeiro-ministro independente Dick Schoof. Embora o PVV tenha conquistado uma vitória histórica nas eleições parlamentares de 2023, tornando-se o maior partido da Holanda, Wilders foi impedido de se tornar primeiro-ministro pelo ex-líder do Novo Contrato Social (NSC), Pieter Omtzigt, e pelo líder do VVD, Dilan Yeşilgöz. "Omtzigt e Dilan não me permitiram ser primeiro-ministro, então houve um gabinete Schoof I", disse Wilders. "Mas se esse gabinete se comportar como Rutte V e não mudar, ou não mudar o suficiente, estamos perdidos."
O NSC, um dos partidos da coligação, minimizou as ameaças de Wilders e enfatizou que o acordo de coligação já contém medidas robustas de imigração aguardando implementação pelo parlamento.
Conforme relatado pela VRT, os partidos de oposição também rejeitaram o plano de Wilders, descrevendo-o como um "show político" e uma "táctica diversionária". O sindicato de defesa holandês VBM criticou o apelo para mobilizar os militares nas fronteiras, afirmando que isso é responsabilidade da Royal Netherlands Marechaussee, que já não tem pessoal suficiente para monitorizar todas as 840 travessias de fronteira.
Apesar das críticas, Wilders insiste que o PVV está simplesmente a exigir que o governo aja de acordo com o que os eleitores determinaram nas eleições de 2023. "A paisagem urbana das nossas cidades e bairros mudou irreconhecivelmente devido à imigração em massa e à islamização", disse ele. "Temos muitos estrangeiros, muito islamismo, há uma falta de respeito pela nossa cultura e pelo nosso Povo."
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Fonte: https://rmx.news/article/wilders-threatens-collapse-of-dutch-coalition-if-asylum-freeze-is-not-implemented-within-weeks/

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Só a Democracia dá a um líder nacionalista poder suficiente para pôr um governo em causa e fazer exigências legítimas às elites que têm andado a contornar a vontade popular...

Mércores, 04 de Junho de 2778 AUC

FLANDRES - AFRICANO ILEGAL ASSASSINA INDIVÍDUO QUE TENTOU PROTEGER UMA MULHER CONTRA O ASSÉDIO DA PARTE DO AFRICANO

Um homem de 32 anos morreu após ser esfaqueado por um requerente de asilo eritreu de 18 anos enquanto tentava proteger uma mulher de assédio no distrito de Seefhoek, em Antuérpia. O incidente ocorreu na tarde de Soles na Duinstraat, onde a vítima interveio após testemunhar que a mulher estava a ser assediada. Ele foi esfaqueado durante o confronto e, na manhã seguinte, não resistiu aos ferimentos. "No Soles, por volta das 16h, a vítima interveio quando o suspeito estava a assediar uma mulher. Depois, houve uma escaramuça na qual o suspeito esfaqueou a vítima", disse Wouter Bruyns, da polícia de Antuérpia, conforme citado pela HLNOs serviços de emergência chegaram logo após a RCP ter sido iniciada por um transeunte e continuada pela polícia. A vítima foi transportada para o hospital em estado de risco de vida, mas morreu na Lues, de acordo com Kristof Aerts, porta-voz do Ministério Público de Antuérpia.
O suspeito, identificado como um eritreu de 18 anos residente em centro de acolhimento em Deurne, foi preso logo após o ataque. "A equipa de ciclismo reconheceu o suspeito com base na descrição. Conseguiram prendê-lo. O seu envolvimento está a ser investigado mais detalhadamente", afirmou o Ministério Público. Deve comparecer perante um juiz de instrução.
Um vídeo partilhado nas redes sociais mostra outro espectador a tentar acalmar a situação e a manter o agressor calmo e contido até à chegada da polícia. "Abaixe essa faca, escute. Ninguém vai chegar perto", disse o homem ao suspeito. "Eu juro que ninguém se vai aproximar de si", acrescentou, levando o acusado a guardar a faca no bolso.
O esfaqueamento provocou indignação política, principalmente entre membros do partido de Direita Vlaams Belang. O eurodeputado Tom Vandendriessche escreveu no X: “Este negro ilegal assassinou um homem em Antuérpia com uma faca gigante. Ele nunca deveria estar aqui. Quem o deixou entrar e não o expulsou?” O deputado flamengo Filip Dewinter acrescentou: “Respeito por este homem corajoso que, em Antuérpia-Norte, mantém sob controle este jovem negro ilegal de 18 anos, que pouco antes matou outro homem com a sua faca, até à chegada da polícia. Lutas de faca fazem agora parte do novo 'normal' multicultural em Antuérpia!”
As autoridades não comentaram publicamente sobre a situação legal do suspeito, além de confirmar a sua residência no centro de recepção de Deurne.
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Fonte: https://rmx.news/article/man-stabbed-to-death-by-eritrean-migrant-while-protecting-woman-in-antwerp/

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Mais um insulto à segurança dos cidadãos da Europa, mais sangue europeu (?) nas asquerosas manápulas das elites imigracionistas, mais um aviso aos Europeus que tenham de lidar com agressores alógenos do mais violento terceiro-mundo - guardar toda a distância possível e, em tendo arma de fogo, disparar primeiro, chamando de imediato a polícia, em qualquer dos casos... 
Todos os Europeus são poucos e os alógenos são demasiados. Isto deve ser sempre tido em mente, não apenas porque só europeus geram europeus, mas também porque, em termos mais imediatos, são necessários europeus para votar eleitoralmente em prol da defesa europeia. É muito provável que fosse eleitor da Ultra-Direita o falecido que tentou proteger a mulher contra o negro. Cada uma destas perdas é uma catástrofe para a Europa.

Mércores, 04 de Junho de 2778 AUC

MEMBROS DA CÂMARA DOS REPRESENTANTES DOS EUA EXIGEM SABER SE A COMISSÃO EUROPEIA ESTÁ A INTERFERIR ILEGALMENTE NAS ELEIÇÕES POLACAS

Vários membros seniores da Câmara dos Representantes dos EUA escreveram à presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, exigindo respostas sobre o que eles descrevem como possível interferência estrangeira na campanha eleitoral presidencial da Polónia. carta, liderada pelo presidente do Comité de Relações Exteriores, Brian Mast, pede que a Comissão Europeia investigue uma onda de propagandas políticas que supostamente violaram a lei eleitoral polaca ao promover o candidato da oposição Rafał Trzaskowski e desacreditar os seus rivais, Karol Nawrocki, apoiado pelo PiS, e Sławomir Mentzen, apoiado pela Confederação. A carta também foi assinada por Keith Self, presidente da Subcomissão da Câmara para a Europa, e outros cinco parlamentares republicanos. O grupo cita reportagens investigativas da Wirtualna Polska, que vincularam os anúncios online à Estratos, uma empresa austríaca supostamente apoiada por americanos com laços com o Partido Democrata, bem como a uma ONG polaca que recebeu financiamento de "organizações financiadas pelas Fundações Open Society do mega-governador do Partido Democrata dos EUA, George Soros". “Estratos é a mesma organização que supostamente desempenhou um papel fundamental no apoio à oposição anti-Viktor Orban nas eleições de 2022 na Hungria”, acrescenta a carta.
Segundo o veículo de comunicação polaco, as páginas do Facebook "Wiesz Jak Nie Jest" (Você Sabe Como Não É) e "Stół Dorosłych" (Mesa dos Adultos) gastaram mais em anúncios do que qualquer comité eleitoral oficial. Estes anúncios, publicados pouco antes do segundo turno, incentivaram o apoio a Trzaskowski enquanto atacavam os candidatos de Direita Karol Nawrocki e Sławomir Mentzen.
A origem dos anúncios gerou alarme porque, segundo a lei eleitoral polaca, apenas comités oficiais e eleitores têm permissão para realizar actividades de campanha — organizações e empresas com financiamento estrangeiro são estritamente proibidas. A Wirtualna Polska relata que 80% da Estratos pertence à "Higher Ground Labs, um fundo americano operado por importantes agentes do Partido Democrata que ajudaram a administrar as campanhas presidenciais americanas de Barack Obama, Hillary Clinton e Kamala Harris".
Os 20% restantes são controlados por liberais húngaros — uma figura-chave na empresa é Ádám Ficsor, que já foi ministro de serviços especiais da Hungria no governo do ex-primeiro-ministro Gordon Bajnai.
A carta afirma que “aproximadamente 420000PLN (US$105000)” foram gastos em “supostamente 'anúncios políticos ilegais' postados pela ONG polaca no Facebook desde 10 de Abril de 2025, em apoio a Trzaskowski”. “A integridade dos processos democráticos pode ter sido prejudicada”, acrescenta.
Os congressistas também criticam o que consideram preconceito político no tratamento dado ao partido polaco, Lei e Justiça (PiS). “Igualmente perturbadores são os relatos da recusa, durante meses, do governo Tusk em libertar dezenas de milhões de dólares em financiamento público de campanha que o PiS tem direito legal de receber, desafiando uma decisão da Câmara de Supervisão da Suprema Corte da Polónia, uma exigência de pagamento da Comissão Eleitoral Nacional da Polónia e uma opinião do Ombudsman (Comissário de Direitos Humanos) da Polónia, Marcin Wiące, para libertar o dinheiro”, diz o texto. 
Como resultado, os legisladores dos EUA estão a exigir respostas às seguintes perguntas da Comissão Europeia, que ela alega ser potencialmente culpada de "duplo padrão" na sua repressão a supostas violações do Estado de Direito sob o governo conservador anterior, mas ignorando aquelas conduzidas por organizações favoráveis ​​ao primeiro-ministro liberal Donald Tusk, ex-presidente do Conselho Europeu e líder do Partido Popular Europeu: 
1. Que entidades forneceram os US$105000 (420000PLN) usados ​​para os anúncios do Facebook promovendo Rafał Trzaskowski, e se algum destes fundos teve origem em fontes estrangeiras, violando a lei eleitoral polaca.
2. Que papel, se houver, a Estratos Digital GmbH e sua proprietária sediada nos EUA, a Higher Ground Labs, desempenharam na coordenação ou financiamento desses anúncios, e até que ponto os agentes do Partido Democrata dos EUA estavam directamente envolvidos.
3. Como justifica a Comissão a sua falha em abordar a recusa do governo Tusk em libertar milhões de dólares em financiamento determinado judicialmente para o PiS, dadas as suas sanções anteriores contra o governo anterior do PiS por violações do Estado de Direito.
4. Porque permaneceu a Comissão em silêncio sobre a atitude desafiadora do Ministro das Finanças, Andrzej Domański, em relação às decisões da Suprema Corte da Polónia, da Comissão Eleitoral Nacional e do Ombudsman, dadas as suas críticas anteriores e acções agressivas contra o governo do PiS?
5. Que mecanismos de supervisão, se houver, a Comissão implementou para impedir que ONGs financiadas por estrangeiros, como aquelas ligadas à Open Society Foundations de George Soros, influenciem as eleições presidenciais da Polónia em 2025.
Os signatários pediram que von der Leyen iniciasse uma investigação completa.
O segundo turno da eleição presidencial polaca está marcado para 1 de Junho, com um segundo turno entre o autarca liberal de Varsóvia, Rafał Trzaskowski, e o conservador Karol Nawrocki.
As últimas pesquisas sugerem que a votação está por um fio, com Trzaskowski à frente por um ponto percentual, mas dentro da margem de erro.
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Fonte: https://rmx.news/article/us-lawmakers-demand-answers-from-brussels-over-alleged-foreign-interference-in-polish-election-campaign/