terça-feira, novembro 11, 2025

«SÃO» MARTINHO OU DEUS PAGÃO...





São Martinho de Tours era filho de um Tribuno e soldado do exército romano. Nasceu (316) e cresceu na cidade de Sabaria, Panónia (actual Hungria), e foi educado na religião dos seus antepassados, isto é, no culto aos deuses mitológicos venerados no Império Romano. Aos 10 anos de idade entrou para o grupo dos catecúmenos (aqueles que se preparam para receber o baptismo). Aos 15 anos de idade, e contra a própria vontade, teve de ingressar no exército romano e dirigir-se para a Gália (região na actual França). Aos 18 anos abandonou o exército pois o Cristianismo não era compatível com as suas funções militares. Foi baptizado por Hilário, bispo da cidade de Poitiers.

Que mais fez Martinho?

Destruiu templos pagãos em barda. Foi tido como o grande inimigo do Politeísmo. Por esta sua actuação foi promovido a bispo.

Como diz Gonzalo Fernandez em "Destrucciones de templos en la Antigüedad Tardía" ( Archivo Español de Arqueología, 54. 1981),
«Una política sistemática de demolición de santuarios no comenzará hasta época teodosiana en Oriente y algo más tempranamente en la parte occidental del Imperio en la que en el decurso de la década de 370 se inicia en las Galias la actividad de Martín de Tours y tiene lugar la destrucción de un edificio sagrado de localización incierta llevada a cabo por monjes (Ambrosio, Ep; XL, 16 y XLI,1, y Paulino, Vita Ambros., 22). (...)

En las Galias la destrucción fue continua y despiadada por obra de Martín de Tours y de sus imitadores. E. Mâle se basa en argumentos numismáticos para fijar el 375 como término "post quem" de estas depredaciones y para centrar en vida del Turonense una serie de arrasamientos, en concreto los que sufrieron los santuarios de Bibracta en Mont-Beauvray, de Sequana en Notre-Dame des Fontaines, de Mercurio en Mont-Matre, del ubicado en el bosque de La Halette y de tres pequeños más en Normandía (...)"
Parece que, según nos cuenta su biógrafo (V. Mart 22.1-5), al obispo Martín de Tours se le presentaba el demonio bajo el aspecto de Júpiter y otros dioses paganos como MercurioVenus o Minerva. Hay que recordar que los cristianos consideraban demonios a los Dioses del Politeísmo.»


Vejamos agora no que consiste concretamente a lenda de S. Martinho.

De acordo com o conto cristão, Martinho era um cavaleiro romano (por coincidência ou talvez não, «Martinho» deriva de Marte, Deus da Guerra) que, num dia de frio, deu o seu manto (ou partilhou-o, cortando-o pela metade, segundo outra versão da história) a um pobre enregelado. Pouco depois, o Sol começou a brilhar.

Ora esta lenda parece ter sido urdida para encobrir uma tradição religiosa pagã, eventualmente céltica.

Repare-se que, no cenário do episódio resumidamente descrito acima, tem-se, no centro da acção, uma figura bélica que, ao despir uma peça de roupa, fica exposta e provoca o surgimento de luz e calor ( Sol).
Ora isto faz pensar num Deus bélico luminoso, trazendo por isso à memória a fúria guerreira do típico herói celta (a ferg), como por exemplo o irlandês Cuchulain, que, em estado de ira marcial, parece emitir bolas de fogo a partir do crânio, motivo pelo qual tem de ser mergulhado em tinas de água fria após determinada batalha para não se tornar nocivo ao seu próprio povo. Cuchulain tem também um halo luminoso (como se vê na segunda ilustração do topo deste tópico), em certas circunstâncias, tal como S. Martinho e, de resto, a generalidade, senão a totalidade, das representações hagiográficas cristãs.
Também na Irlanda, um dos Deuses mais ligados à guerra, Ogma, tem, entre os Seus epítetos, o de «Grian Ainech» ou «Rosto Solar». Lug, o Deus mais importante da mesma ilha, é também representado como um esplêndido combatente de face tão brilhante que nem pode ser contemplada de frente.
Na Celtibéria, o autor Macróbio escreveu, no século IV d.c., que o povo dos Accitani prestava culto a Neton, uma espécie de Marte (isto é, um Deus da Guerra, porque os Gregos e os Romanos, para se referirem ao significado e função de uma Divindade estrangeira, equacionavam-Na com um Deus grego/romano, como quem diz «Aquele é o Marte deles») ornado de raios (isto é, que emitia um brilho intenso):

Accitani etiam, Hispana gens, simulacrum Martis radiis ornatum, maxima religione celebrant, Neton vocantes. 

Em Português, 
«O Povo dos Accitanos, gente da Hispânia, celebra com grande devoção um similar a Marte, ornado de raios, ao Qual chamam Neton



No campo da Arqueologia encontraram-se pelo menos quatro inscrições dedicadas a esta Deidade, uma em Cáceres (Netoni), outra em Conímbriga (Netus), outra em Binéfar (Neitin) e a quarta em Botorrita (Neito). E parece excepcionalmente pertinente lembrar o que alegadamente diz o texto de uma inscrição ibérica dedicada a Neitin, a estela de Binefar, monumento funerário encontrado em Espanha, datado de entre os séculos II a.c. e I d.c., passo a citar:

«Na grande porta do céu, nas pastagens das planícies e nas ladeiras do grande vale está Neitin...»
http://www.raco.cat/index.php/Pyrenae/article/viewFile/164926/260054

A «porta do céu» é muito provavelmente a entrada para uma celestial morada dos mortos, o que ilustra porventura o papel psicopompo («condutor dos mortos» ao além) de Neitin, algo que teria então em comum com outras Divindades marciais europeias, nomeadamente Odin, celebrado nesta data pelos antigos pagãos germânicos.

Voltando à Irlanda céltica, sabe-se da existência de um Deus da Guerra denominado Net ou Neit (aparece com as duas grafias).

Não creio que a semelhança do nome e da função seja mera coincidência - o hispânico Neton e o irlandês Net devem realmente ser O mesmo.

Recorde-se também o ritual de batalha de certo tipo de guerreiros celtas, na Gália chamava-se-lhes «Gaesatae», que iam nus para o combate, armados apenas de dardos, com o intuito de atemorizar o inimigo. Ora estes guerreiros combatiam nus por causa do calor que supostamente emanava dos seus corpos em batalha.
Entre os Germanos existia também este tipo de combatentes, nus no campo de batalha, consagrados a Odin, Deus do Furor e do Êxtase Guerreiro.


Tomei entretanto conhecimento de que em Castelhano existe um ditado popular que diz «A todo o cerdo le llega su san Martín», ou seja, todo o porco tem o seu algoz, ditado este que evoca uma morte violenta como estando relacionada com São Martinho, o que pode indicar um carácter eminentemente guerreiro do dito beato. Sucede que em Espanha a tradicional matança do porco tem lugar no Outono, quando se celebra precisamente o S. Martin de Tours.

O Ganso
Outra lenda diz que S. Martinho, não querendo ser nomeado bispo, escondeu-se muma baia de cavalos, mas um bando de gansos fez barulho e denunciou-o. Assim, o ganso tornou-se no prato oficial da comemoração de S. Martinho.

Mas donde virá realmente esta lenda cristã?

Como se lê aqui, César diz, em «De Bello Gallico» («A Guerra das Gálias»), que o ganso era sagrado para as tribos célticas e que os Britões (Celtas da Grã-Bretanha) não o comiam. Os nórdicos também não. Talvez haja esteja aí a raiz de uma superstição medieval que proibia que se matassem gansos a meio do Inverno; e que os gansos continham as almas dos não baptizados (pagãos, portanto).
Na tradição céltica, e também na germânica, o ganso estaria relacionado com os Deuses da Guerra, que eram acompanhados por um cavalo e por um ganso. Na iconografia gaulesa, Épona, a «Égua Divina», Deusa adorada pelos soldados e eventualmente ligada ao mundo dos mortos, era representada cavalgando um ganso cornudo. Outra peça iconográfica gaulesa consiste numa estatueta de uma Deusa Guerreira a usar um elmo decorado com uma crista de ganso. O Marte céltico estaria provavelmente associado ao ganso. Entre os Germanos vizinhos dos Gauleses, Mars Thincsus (provavelmente, o Deus da Assembleia dos Guerreiros, a Thing) tinha um ganso por companhia. A mesma ave acompanha igualmente a representação de Mars Lenus (em Caerwent, Gales), podendo aí representar uma espécie de guardião contra a doença. Voltando à tradição germânica, consta que o ganso, para além de ser consagrado a Wotan (Odin), é também a personificação do fantasma da vegetação, e comê-lo é partilhar o poder deste espírito da vegetação.
Uma Divindade, ou epíteto, celta relacionada/o com Marte parece ser Ocelus, como se pode ler aquiOcelus, ou mais propriamente Ocelaecus, também surge como epíteto do Deus lusitano Arantius, Cujo par divino seria Arantia. Em Caerwent foi encontrada uma estátua de Ocelus na qual se vê um ganso ao pé de um guerreiro.
Em contraste com esta protecção do ganso como animal consagrado a uma das principais Deidades, institui-se no seio da Cristandade (Áustria) o costume de comer carne de ganso na festividade de S. Martinho.


Terá algo a ver com o terceiro corno, que na tradição céltica é um símbolo marcial?


O álcool tem efectivamente um lugar privilegiado neste dia - em Portugal, bebe-se sem freio a típica água-pé, e o vinho em geral, sobretudo o vinho novo. Esta mesma tradição existe em paragens mais setentrionais, nomeadamente na Alemanha (Colónia), onde se pratica o Martinsminne: beber o Martinsminne significa beber o novo vinho do ano na véspera do S. Martinho.
Na Suécia, o rei Olaf Tryggwason teve um sonho no qual S. Martinho lhe teria dito para não adorar os Deuses Tor e Odin e para beber o Martinsminne em vez do Odinsminne. E o ganso deste é chamado Martinsgans.
O culto de S. Martinho não passa pois de um sucedâneo do culto ao(s) Deus(es) da Guerra da Europa céltica e germânica, tendo entretanto uns quantos laivos dionisíacos, pois que, coincidência ou não, os antigos Gregos também celebravam o culto a Diónisos nesta altura do ano.
 Diónisos

Odin e os Einherjar no Valhalla


Quanto à data, parece confiável dizer-se que o 11, ou o 12, de Novembro era pelos antigos Germanos celebrado como o Festival dos Einherjar, ou de Odin, Deus da Guerra, da Magia e dos Einherjar.
Os Einherjar são os guerreiros mortos em combate que estão no Valhalla, palácio de Odin, onde combatem durante todo o dia, comem carne de javali e bebem hidromel servido pelas Valquírias, e donde partem de quando em vez em atroadoras cavalgadas fantasmagóricas durante as noites de tempestade invernais.
Trata-se pois de um dia dos guerreiros - e, conforme diz Teófilo Braga em «O Povo Português nos Seus Costumes, Crenças e Tradições» (volume I), Marte, o Deus da Guerra, tem uma função de psicopompo, isto é, de condutor das almas ao outro mundo, nomeadamente as almas dos guerreiros, tal como S. Martinho também tem, no dizer do mesmo autor, um carácter funerário (op. cit., vol. II, pág. 67). Observa-se aqui uma semelhança de carácter entre o latino Marte e o germânico Odin.
A respeito deste último (Odin=Wuotan), diz Teófilo Braga o seguinte: (vol. II, pág. 223): «(...) Quase todas as igrejas e capelas pertencentes a São Miguel elevam-se sobre montanhas originariamente consagradas a Wuotan. O São Miguel cai na época em que, no norte da Alemanha, se celebrava a festa de Wuotan, enquanto que no sul, onde o Verão é mais longo, esta última coincidia com o São Martinho. Muitos dos atributos de Wuotan couberam em partilha a São Martinho, que possui o cavalo branco, o seu manto, a espada, e que se mostra às vezes à frente dos exércitos. (...)»

A semelhança entre as várias tradições europeias nesta ocasião festiva observa-se também ao nível dos costumes populares ainda praticados. O consumo de carne de porco é em toda a Europa Ocidental um dos elementos desta celebração - em Portugal, por exemplo, diz-se «No dia de S. Martinho mata o porquinho e põe-te mal com o vizinho», o que, numa só frase, refere não apenas o suíno mas também uma atitude de certo modo marcial.
Em Portugal diz-se também «Todo o porco tem o seu S. Martinho», equivalente ao inglês «His Martinmas will come, as it does to every hog», o que significa que toda a gente tem de morrer, mas que inclui uma alusão à violência, o que por outro lado também evoca o facto de nesta altura do ano os povos antigos da Europa abaterem o gado que não podiam guardar, prática que se observa no Primeiro de Novembro português da Serra da Estrela. E, como as tradições estão muitas vezes encadeadas umas nas outras, e já que se fala em Primeiro de Novembro, parece pertinente recordar que, tal como os Latinos antigos faziam o ano começar no mês dedicado ao Deus da Guerra (o ano latino antigo começava em Março, mês de Marte), é possível senão provável que os seus parentes Celtas também começassem o ano com uma celebração em honra do seu Deus da Guerra, a avaliar pela proximidade entre o S. Martinho e o Samain ou Halloween.

Registe-se também a tradição alemã do Martinshörnchen (croissants de S. Martinho): a lenda diz que Martinho, enquanto soldado, usava a capa de Wotan, e por conseguinte as pessoas comem estes croissants feitos de uma determinada pasta porque os pães em forma de crescente são similares às pegadas do cavalo de Wotan, Deus da Guerra e da Sabedoria.

É particularmente relevante a tradição das Martinslampen («luzes» de S. Martinho): tal como a resplandecência de S. Martinho traz a luz às trevas, também no campo se acendem luzes em abóboras (semelhantes às abóboras luminosas do Halloween nos países anglo-saxónicos) pela noite dentro. Fazia-se inclusivamente uma procissão de luzes deste tipo, que se origina provavelmente no lucernarium, o acender de velas litúrgico.

Na Escócia e no norte de Inglaterra costumava-se chamar «mart» a um boi gordo, porque este animal era abatido no dia de S. Martinho.

Ainda a propósito do folclore europeu, observa-se uma curiosa semelhança entre um elemento da mitologia espanhola e uma referência pagã clássica: o duende Martinico tem no nome uma derivação do teónimo Marte, Deus da Guerra, e veste de vermelho, cor associada à segunda função indo-europeia (de acordo com Dumézil), isto é, a da guerra; por outro lado, a indumentária vermelha é típica de entidades similares a duendes e/ou gnomos, como se observa no conto tradicional galês da lontra vermelha, além do curioso testemunho de um soldado romano estacionado onde é hoje a Holanda sobre um indivíduo de muito baixa estatura com um comprido barrete vermelho na cabeça...

Não será despropositado também lembrar que o dia de S. Martinho se celebra nas proximidades da celebração pagã romana da Vinália, festival do vinho, consagrado a Júpiter.
Tudo indica pois que «São Martinho» foi erigido pela Igreja como anti-Marte, inimigo dos Deuses dos ancestrais europeus. 
Assim, tratando-se ou não de uma data consagrada ancestralmente ao Deus da Guerra na Sua vertente mais luminosa, certo é que nada impede que se Lhe dedique este dia, ou o seguinte, como fazem os modernos asatruars.

segunda-feira, novembro 10, 2025

ESTUDO DINAMARQUÊS PROVA QUE A IMIGRAÇÃO ORIUNDA DO TERCEIRO-MUNDO É PREJUDICIAL PARA A ECONOMIA


Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia.
MENAPT significa «Médio Oriente, África, Paquistão e Turquia». Pode ver-se que o contributo dos MENAPT para a economia dinamarquesa é negativo.

Mais, desta fonte: https://emilkirkegaard.dk/en/2024/02/fiscal-impact-of-immigrants-by-country-of-origin/
Aqui vemos que os imigrantes do MENAPT, ou seja, do mundo muçulmano não asiático (a Indonésia é muçulmana), em nenhum momento das suas vidas, em média, apresentam saldo fiscal positivo. Os números também incluem dados sobre os seus filhos, principalmente da segunda geração, já que a terceira geração é muito jovem até ao momento. Diante destes resultados, sabemos que o efeito económico dos imigrantes desses países, em média, é negativo. Não importa a idade em que entram no país. Observando os outros grupos, vemos que os imigrantes não ocidentais, como um todo, têm um desempenho melhor, embora o seu efeito ao longo da vida ainda seja negativo. Os imigrantes ocidentais seguem de perto a curva dinamarquesa, mas não exactamente. Se eles se estabelecerem na Dinamarca, o seu efeito líquido a longo prazo será o de prejudicar ligeiramente a economia dinamarquesa (pelo menos, em comparação com os Dinamarqueses). Dado o grande impacto económico negativo da maioria dos imigrantes, cerca de 70% dos quais não são ocidentais, os Dinamarqueses e os imigrantes ocidentais precisam de ter um impacto positivo, pelo menos ligeiramente, para que o Estado não entre em falência.
Em vez de analisar uma curva como a de cima, podemos também observar uma tabela que apresenta a integral da curva, ou seja, a contribuição ao longo da vida por grupo. Aqui estão os resultados do mesmo relatório do governo dinamarquês:

As barras vermelhas mostram o impacto fiscal padronizado por idade, ou seja, sem o efeito da idade. Indicam-nos o que esperar no futuro, numa perspectiva de longo prazo. As barras azuis mostram o efeito fiscal actual devido à distribuição etária actual. Com base nisso, podemos ver que os imigrantes ocidentais têm um impacto líquido muito positivo, porque geralmente chegam em idade produtiva e muitas vezes deixam o país antes da reforma. Este é o típico trabalhador do Leste Europeu. Exemplificam o cenário ideal de imigrantes que o Estado desejava: trabalhadores. Ficam por um tempo, trabalham e depois vão-se embora, portanto não impactam a demografia do país a longo prazo, e os Dinamarqueses não precisam de pagar pelos seus cuidados de saúde na velhice, nem pelos dos seus filhos. Os grupos não ocidentais, por outro lado, são sempre negativos, seja considerando a sua distribuição etária actual ou os seus efeitos esperados a longo prazo. E o mesmo se aplica aos seus filhos, embora estes se saiam muito melhor (o seu impacto negativo é cerca de metade do impacto negativo do dos seus pais).
Munidos deste entendimento fundamental, podemos então analisar os resultados de outros países.

* * *

Ou seja, nem na Economia, é que nem na Economia, pois nem na Economia a imigração terceiro-mundista é boa, e o «argumento» económico é aquele que os imigracionistas mais usam, percebem que fazer chantagem com o bolso e a barriga pode servir para convencer o «povinho» a aceitar a iminvasão...
Quem beneficia com a imigração? Interesses empresariais privados a curto prazo e elites intelectuais esquerdistas que querem destruir as fronteiras.
Quem mais fica a perder com a imigração terceiro-mundista? As classes populares europeias. 

«A DIREITA COMEÇOU UMA GUERRA CONTRA O QUE A GENTE QUERIA IMPOR SEM DISCUSSÃO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!»


Mais uma atoarda brotada do típico descaramento esquerdista. Efectivamente, foi de facto a Esquerda que começou essa guerra identitária, sobretudo em Portugal, onde a «Direita» do pós 25 de Abril praticamente só quis saber, sempre, de negócios & trabalho. Cada deputado do PSD e do CDS foi sobretudo um funcionário parlamentar das grandes empresas e do grande capital, raramente abordando outros temas. Nessa altura, praticamente tudo o que era propriamente ideológico e identitário estava nas mãos da Esquerda. Resultado: a Esquerda ficou mal habituada, julgou mesmo que podia ter o monopólio desses temas, até já se tinha esquecido de que ninguém lhes deu nunca tal autoridade.
Ora até 2019, a Esquerda tinha efectivamente o monopólio destes temas, em termos mediáticos e práticos. A única oposição verdadeiramente ideológica, representada apenas pelo PNR, praticamente não era ouvida em lado nenhum, e pouca gente sabia sequer que tal partido existia.
A situação mudou a partir de 2019 com o surgimento do Chega, que sempre teve quem o financiasse à força toda. O Chega não ficou limitado pelo bloqueio mediático que se abatera sobre o PNR/Ergue-te. Agora sim, agora passaria a haver debate ideológico a sério. Antes, quando nas tevês se «debatia» a imigração, num programa «Prós & Contras», por exemplo, o «debate» fazia-se sempre entre os prós e os mais-que-prós: só se discutia se a imigração era para se fazer com ou sem vaselina. Ora o grosso da população a ver isto, encolhia os ombros, quando lhe diziam e gritavam e guinchavam que «a imigração é p'a ficar!!!!!, está fora de questão não haver imigração!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!» Com o advento do Chega, alto e pára o baile, mormente o baile que a Esquerda julgava que dava ao povo - a partir de então, passa a considerar-se publicamente, em lugar de destaque mediático, a possibilidade de pura e simplesmente travar a imigração; e há mesmo quem neste partido já fale em Remigração. Por conseguinte, agora sim, agora há uma grande parte do povo a ver a sua verdadeira opinião a ser representada na Assembleia da República, e o resultado são sessenta deputados a estraçalhar os nervos da Esquerda toda (e de boa parte da «Direita»). Os BEs não aguentam isto, motivo pelo qual declaram, aos guinchos, que assim já não querem brincar, isto em igualdade de circunstâncias já não tem piada nenhuma, agora o BE só tem um lugar na A.R., pelo que foi ao AR e dali está a cair estrepitosamente... agora está-se a afogar, até na foto a senhora está com expressão aflita a esbracejar... 

EUA - TRUMP AVISA QUE MUSLO ELEITO EM NOVA IORQUE VAI DENTRO SE TENTAR OBSTRUIR A DEPORTAÇÃO DE ILEGAIS


O gordo loiro brilha mais uma vez - Donald Trump declarou que, caso o novo autarca de Nova York, Zohran Mamdani, tente obstruir as acções do Serviço de Imigração e Controle de Alfândega (ICE), não restará alternativa a não ser prendê-lo.

sexta-feira, novembro 07, 2025

FRANÇA - JOVEM FEMINISTA EM TRIBUNAL POR DIZER QUE GRANDE PARTE DOS MOUROS É FEIA E TEM TESTA PEQUENA


O Remix News acompanha há tempos o caso de Mila Orriols, que recebeu dezenas de milhares de ameaças de morte e insultos a ponto de precisar de protecção policial constante. Agora, Mila está a ser processada num tribunal de Lyon por "insulto racista" devido a uma publicação que fez na plataforma X.
A postagem de Mila no X, de Fevereiro de 2024, dizia o seguinte: “Notei que muitas pessoas com histórico de consanguinidade têm testas muito pequenas. Grande parte das famílias do Norte de África são consanguíneas, e muitas delas têm rostos deformados e bastante feios, além de testas muito pequenas. Isto aplica-se especialmente aos imigrantes deformados que nos atacam na rua todos os dias.
Apagou a publicação 10 minutos depois de escrevê-la, mas alguém tirou uma captura de tela e apresentou uma queixa.
Vários homens têm perseguido Mila online desde 2020, e pelo menos 10 deles foram condenados em tribunal de Paris. No entanto, apesar das ameaças, Mila, de 22 anos, continua a ser uma activista e publica regularmente no X, e algumas das suas publicações têm sido controversas. Está a ser processada em tribunal de Lyon por um comentário que fez sobre norte-africanos a 21 de Outubro. A sentença é esperada para 16 de Dezembro. Os promotores estão a exigir uma multa de €1500, segundo o jornal Le Parisien.
Mila foi presa em Julho passado por causa deste comentário e tem falado activamente nas redes sociais sobre a sua detenção.
Após o julgamento, Mila manteve-se desafiadora, afirmando que se arrepende da forma como fez os seus comentários, mas não do conteúdo. Ela também disse que estudos científicos corroboram as suas afirmações de que os norte-africanos apresentam altas taxas de consanguinidade.
Desde os 16 anos, todos os dias sou vítima de centenas de milhares de insultos, ameaças e difamações degradantes e cada vez mais absurdas”, disse Mila em entrevista a repórteres. 
Afirmou ainda que os seus comentários foram, em parte, resultado de anos de ameaças de morte e que o conteúdo principal do seu comentário se baseava em estudos científicos factuais.
“Acordo todas as manhãs a ser perseguida, espiada, difamada e demonizada o tempo todo. Então, certa vez, cometi um deslize em resposta a essa torrente de ódio. A resposta foi desajeitada. Não me arrependo do conteúdo, mas talvez me arrependa da forma, embora a forma não seja ofensiva. Os danos causados ​​pela consanguinidade são um facto comprovado pela ciência. Tenho diversos estudos científicos para comprovar isso. Lamento ter ofendido algumas pessoas, mas o facto de ofender alguém não torna a ofensa inválida”, declarou ela.
O seu advogado também se mostrou desafiador, declarando: "Mostrámos de forma bastante clara, ao contrário do Ministério Público, que não havia nada de que se envergonhar, excepto talvez uma expressão desajeitada ou provocativa, e que a provocação ainda é liberdade de expressão e que estamos em França e que isto deve ser respeitado."
A endogamia é surpreendentemente comum em todo o mundo árabe-muçulmano.
É facto comprovado que, em muitas comunidades árabes-muçulmanas, o casamento entre familiares é um costume profundamente enraizado. Este facto também foi confirmado por estudos universitários, incluindo do Ministério da Saúde da Argélia, que indicam que 23% de todos os casamentos no país são entre familiares, e em certas regiões, esta taxa é muito maior.
Além disso, uma simples pesquisa no Google pode produzir uma grande quantidade de artigos sobre as altas taxas de consanguinidade entre famílias muçulmanas em todo o mundo. “Em 2011, estimava-se que as uniões intrafamiliares representavam de 20 a 50 por cento de todos os casamentos no Norte de África, no Médio Oriente e na Ásia Ocidental. Além dos muçulmanos, alguns judeus e cristãos árabes no Médio Oriente têm um histórico de casamento entre primos”, diz o primeiro resultado da busca na WikipédiaAlém disso, os países árabes têm apresentado "algumas das taxas mais altas de casamentos consanguíneos do mundo", de acordo com a revista Reproductive Health, arquivada na Biblioteca Nacional de Medicina, administrada pelos Institutos Nacionais de Saúde (NIH). Na Arábia Saudita, estima-se que as taxas de casamento entre primos cheguem a 58%.
Os dados são chocantes, em parte porque o estereótipo antigo, partilhado por muitos brancos liberais no Ocidente, é o de que os brancos do sul dos Estados Unidos são os que praticam a incesto, mas esse é, na verdade, um estereótipo distorcido, contestado por dados concretos. O casamento entre primos não só é ilegal em muitos Estados do sul, como a prática não é generalizada mesmo onde ainda é legal. Estima-se que 0,2% de todos os casamentos nos EUA sejam entre primos de segundo grau ou parentes próximos, mostrando que os estereótipos de Hollywood e dos liberais, mais uma vez, estão completamente dissociados da realidade.
No entanto, o que pode ter causado problemas para Mila não foi necessariamente a sua alegação sobre o cruzamento entre árabes e muçulmanos, mas sim o seu comentário sobre as suas testas e "rostos feios". Resta saber qual será a decisão do tribunal em Lyon sobre o caso.
Embora as suas palavras possam parecer grosseiras, os perigos da endogamia, prática que já dura séculos no Médio Oriente, são conhecidos há décadas, a ponto de muitos países do Norte de África e do Médio Oriente estarem a alertar activamente contra essa tradição profundamente enraizada.
Uma reportagem do New York Times detalha os riscos prevalentes na Arábia Saudita, país que tem visto um número crescente de doenças genéticas recessivas causarem problemas médicos na população em geral. A reportagem do The Times detalha as consequências devastadoras para a saúde, especialmente quando tantas pessoas consanguíneas têm muitos filhos, e muitos desses filhos nascem com distúrbios: «O casal teve dois filhos saudáveis, agora com 22 e 20 anos, mas a terceira filha nasceu com atrofia muscular espinhal, uma doença incapacitante e geralmente fatal, herdada dos genes de ambos os pais. O quarto, o sexto e o sétimo filhos também nasceram com a doença. A atrofia muscular espinhal e o gene que a causa, juntamente com várias outras doenças genéticas graves, são comuns na Arábia Saudita, onde as mulheres têm em média seis filhos e onde, em algumas regiões, mais de metade dos casamentos são entre parentes próximos. Actualmente, em todo o mundo árabe, em média 45% dos casais são aparentados, de acordo com a Dra. Nadia Sakati, pediatra e consultora sénior do centro de pesquisa genética do Hospital Especializado Rei Faisal, em Riade. Em algumas partes da Arábia Saudita, particularmente no sul, onde a Sra. Hefthi foi criada, a taxa de casamento entre parentes consanguíneos varia de 55 a 70 por cento, estando entre as mais altas do mundo, de acordo com o governo saudita.»
A Europa, por outro lado, já tem há séculos proibições rigorosas contra o casamento entre parentes próximos, em grande parte devido a proibições emitidas pela Igreja Católica, que baniu o casamento entre primos. A proibição foi emitida em 1091, há quase mil anos, no Código de Direito Canónico, que visava reduzir o nepotismo e as alianças familiares entre clãs na Europa.
A proibição de casamentos entre familiares foi proposta por diversos pensadores religiosos cristãos importantes, incluindo Santo Agostinho. A lei nem sempre foi respeitada por todos. Por exemplo, muitas famílias reais casavam-se entre si na Europa, mas para a população em geral, o casamento entre primos permaneceu proibido. Essa proibição levou a uma queda drástica nas estruturas de clãs e, como consequência, ajudou a diversificar o património genético europeu até certo ponto e a aumentar a confiança nas instituições, incluindo o Estado e a Igreja. Isto pode, em parte, explicar porque motivo as sociedades europeias, particularmente as do norte, têm taxas de corrupção mais baixas, maior confiança no Estado e estão entre os países mais inovadores do mundo.
Muitas regiões do mundo, como o Médio Oriente, permanecem profundamente presas a prácticas matrimoniais baseadas na família e, até hoje, as estruturas de lealdade familiar e clânica muitas vezes prevalecem sobre as leis e instituições estatais. Além disso, os países do Médio Oriente e de África apresentam taxas extremamente baixas de inovação e altas taxas de corrupção, incluindo países ricos como Catar, Kuwait e Emirados Árabes Unidos.
Mila enfrentou inúmeras ameaças.
Originária do norte de Isère, Mila Orriols é conhecida pela sua postura franca contra o Islão em 2020, quando tinha apenas 16 anos. Ela recebeu cerca de 50000 ameaças de morte de internautas muçulmanos, o que a levou a abandonar a escola em Villefontaine e a esconder-se sob protecção policial. No entanto, ela não se intimidou e tornou-se numa activista incansável em defesa das mulheres que sofrem assédio cibernético.
Mila enfrenta vários processos, um deles por revelar a identidade de um homem que foi condenado a três meses de prisão suspensa por assédio. O facto de ela ser activamente perseguida por islamitas e outros grupos, e considerando o histórico de França de assassínios cometidos por islamitas, parece não preocupar muito a Esquerda, que continua a rotulá-la como "Extrema-Direita".
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Fonte: https://rmx.news/article/french-activist-mila-prosecuted-for-racist-insult-for-saying-many-north-africans-are-inbred-with-quite-ugly-faces-and-very-small-foreheads/

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Numa sociedade sequer minimamente saudável, todos e cada um dos autores de ameaças que pudessem ser localizados pelas autoridades - e, em muitos casos, senão em todos, isto pode ser feito - seriam detidos de imediato em prisão preventiva e posteriormente julgados em tribunal; os que fossem de ascendência alógena, seriam expulsos do país, aliás, da UE, depois de cumprida a pena que lhes fosse aplicada. O facto de isto não acontecer na actualidade confirma que as elites reinantes responsáveis por este estado de coisas são inimigas da sua própria população e não respeitam sequer um dos valores que dizem ser cardinais, o da Liberdade, o que faz com que, além de não merecerem perdão, não merecem sequer respeito. 


QUEM SE SURPREENDE COM A VITÓRIA DO MUÇULMANO ESQUERDISTA MAMDANI EM NOVA IORQUE?

Na cidade, só 30,9% da população é branca, de acordo com dados oficiais. Entretanto, os judeus de Nova Iorque são bem diferentes, politicamente, dos de Israel - desde pelo menos Obama que se constata o modo como são diametralmente opostos uns aos outros. Quanto aos muçulmanos locais, podem chegar já a totalizar um milhão de indivíduos. Trump sempre perdeu em Nova Iorque, mesmo quando teve os melhores resultados a nível nacional, precisamente há um ano. A chamada «cidade que nunca dorme» afigura-se, há muito, como uma das grandes capitais mundiais da esquerdalhice woke. De resto, bem pior, em termos simbólicos, ainda que não no seu significado prático, foi a vitória se Sadiq Khan numa das mais históricas e influentes capitais europeias, que, efectivamente, também já não é maioritariamente autóctone na composição étnica da sua população.

Demografia é destino.

ALEMANHA - CRIANÇAS ALEMÃS SÃO CADA VEZ MENOS AGRESSIVAS, CRIANÇAS DO TERCEIRO-MUNDO SÃO CADA VEZ MAIS AGRESSIVAS

Um novo estudo mostra que os jovens na Alemanha estão-se a tornar drasticamente mais violentos, uma constatação corroborada por estatísticas. No entanto, as crianças alemãs estão, na verdade, a tornar-se mais pacíficas, enquanto o desenvolvimento completamente oposto é observado em crianças imigrantes.
O estudo, produzido pela Universidade de Colónia e pelo Departamento Estadual de Polícia Criminal, analisa a criminalidade juvenil na Renânia do Norte-Vestfália e foi apresentado na Joves pelo Ministro do Interior do Estado, Herbert Reul (CDU).
O estudo constatou que um número crescente de suspeitos de crimes na Alemanha são crianças, com ataques a professores, polícias e socorristas atingindo números alarmantes. Em particular, o estudo mostra que crianças com histórico de imigração estão a causar danos significativos.
Ao longo de vários meses, pesquisadores entrevistaram 3800 alunos do sétimo ao nono ano em 27 escolas diferentes na região de Gelsenkirchen, Marl e Herten. Estas áreas são conhecidas por apresentarem altos índices de criminalidade no oeste da Alemanha. O mesmo estudo foi realizado em 2015, com resultados drasticamente diferentes desta vez. 
O estudo mostrou que a violência, o ódio e o desrespeito estão a aumentar entre os jovens infractores. O líder do estudo, Professor Clemens Kroneberg, aponta para o crescimento das redes sociais e a pandemia, como muitos outros pesquisadores já fizeram anteriormente: “Durante a pandemia de COVID-19, houve um aumento nos casos de violência doméstica, o que eleva o risco de a pessoa se tornar violenta”, afirmou Kroneberg. No entanto, o estudo não explica porque está a violência a diminuir entre os jovens alemães e a aumentar entre os jovens imigrantes, embora ambos os grupos tenham vivenciado a pandemia.
O estudo também cita a falta de autoridade nas escolas: Os alunos de hoje percebem que as violações das regras ficam impunes. Os professores intervêm cada vez menos”, disse o pesquisador.

O ministro do Interior, Reul, afirmou que a disciplina já não é um factor preponderante em muitas escolas.

Isto não se aplica apenas a crimes violentos de grande repercussão, mas também a valores, costumes e atitudes sociais.

Em 2015, 32,5% dos alunos consideravam inaceitável não fazer o dever de casa, enquanto no ano passado este número caiu para apenas 15%. Em 2015, 80% dos alunos consideravam o absentismo escolar errado, enquanto no ano passado este número caiu para pouco menos de 60%.

Os professores também se estão a desligar. Em 2015, 68% dos alunos concordaram com a afirmação de que os professores tomam medidas quando há uma briga nas dependências da escola, mas no ano passado, este número caiu para apenas 39%.

O respeito entre professores e alunos também está a diminuir. Em 2015, 35% concordavam com a afirmação de que alunos e professores se respeitavam e se davam bem. No ano passado, este número caiu para apenas 20%. O estudo também constatou que os alunos têm menos medo de serem apanhados e, quando são apanhados, têm menos medo de serem punidos. “Se as crianças e os jovens acreditam que podem fazer o que quiserem, isto precisa de ser mudado”, disse ele.

No entanto, os crimes entre estudantes alemães de 11 a 13 anos caíram 17% entre 2013 e 2024. Apesar disso, o crescente número de estudantes estrangeiros registou um aumento de três dígitos no mesmo período nas três cidades estudadas pelos pesquisadores.

Reul apontou para um ambiente onde a violência é considerada um método de resolução de conflitos, afirmando que “não é coincidência que muitos dos suspeitos cresçam em ambientes problemáticos”.

Reul afirmou acreditar que tudo isto está a levar a um “sistema de impunidade”. Crianças menores de 14 anos não podem ser acusadas de crimes, o que impede a polícia e os tribunais de tomarem qualquer providência. Reul defende um debate sobre a redução da idade de responsabilidade penal; contudo, se isso acontecesse, a Alemanha teria que, mais uma vez, alterar toda a estrutura jurídica do país para lidar com o crescente problema da violência importada. Reul citou o modelo sueco, que inclui centros de detenção para jovens problemáticos e criminosos.

Outro factor preocupante é o aumento da violência por parte das mulheres. Os ataques a envolver raparigas menores de 14 anos cresceram quase 150% nas cidades problemáticas de Gelsenkirchen, Herten e Marl, enquanto que, entre os rapazes, o aumento foi de 104%. “As meninas parecem lidar com a agressão com mais liberdade – vivenciando uma espécie de igualdade”, disse Kroneberg.

Conforme noticiado pela Remix News em Julho deste ano, os dados mostram que os jovens estrangeiros são astronomicamente mais violentos em toda a Alemanha. Estatísticas do governo federal alemão indicaram que jovens estrangeiros estão desproporcionalmente representados como suspeitos em diversos crimes, com diferenças particularmente significativas em crimes de rua e furtos em lojas.

índice de suspeitos (TVBZ, na sigla em Inglês) foi compilado pela Polícia Criminal Federal (BKA) e publicado nas Estatísticas Policiais de Crimes (PKS, na sigla em Inglês) a partir deste ano. Este índice mostra o número total de suspeitos identificados com mais de oito anos de idade e é calculado por 100000 habitantes por grupo populacional. Examina todos os crimes, excepto as violações da lei de imigração, e os dados apresentam uma tendência preocupante.

Para suspeitos alemães de todas as faixas etárias, o TVBZ é de 1878. Em contrapartida, os suspeitos sírios têm um TVBZ de 8236, e os suspeitos afegãos, de 8753 — mais de quatro vezes superior.

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Fonte: https://rmx.news/article/germany-study-shows-violence-from-migrant-children-is-exploding-higher-even-as-german-youth-become-more-peaceful/


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Descoberta científica que só um racista daqueles muito primários poderia ter previsto... e ai do jovem autóctone que se atreva a queixar-se publicamente, que essa sua manifestação de «sensação» é de imediato rotulada por quem manda ou como estupidez de quem anda a ser «manipulado» pela Ultra-Direita ou de quem é simplesmente mal-formado... sendo que, em ambos os casos, o rótulo é de cunho hostil, pura e simplesmente porque quem o aplica dá como adquirido que o pecado capital é o «racismo & xenofobia!»... De acordo com as elites ainda me(r)diática e culturalmente reinantes, o jovem autóctone tem pois obrigação de aguentar caladinho ou, quem sabe, «integrar-se» num grupo «multicultural», juntando-se a jovens alógenos mais sistematicamente agressivos, contra tudo o que seja autoridade nacional, claro está, numa espécie de versão sistematizada e multiétnica de síndroma de Estocolmo, assim é que a «irreverência» juvenil é bonita...

A alternativa nacionalista é cada vez mais nítida - não esquecer caso algum, jamais perdoar seja o que for que seja praticado por um alógeno, manter o máximo de distância possível relativamente a alógenos, evitar qualquer espécie de contacto ou interacção, colaborar com as forças da autoridade sempre que possível para os prender, se possível fortalecer laços com outros autóctones e, acima de tudo, tudo, tudo, votar no mais poderoso partido anti-imigração que existir no seu país e disseminar a sua propaganda tanto quanto possível. Se a vingança se serve fria, também se deve servir em massa, passe o tempo que passar e, eventualmente, com juros.