segunda-feira, dezembro 01, 2025

SALÁCIA, TÉTIS, DIANA E PORTUGAL


Primeiro de Dezembro - Adoração de SALÁCIA, Deusa das Águas do Mar, na Roma antiga; Restauração da Independência de Portugal; os Lusitano-Romanos tinham um templo a SALÁCIA em Alcácer do SAL, que foi destruído por mouros, sendo depois estes mouros afogados nas águas mais próximas, para gáudio da população local, que assim se viu vingada; outro nome desta Deusa a nível local seria DIANA, a grande DIANA que lendariamente teria dado o nome à Lusitânia e a Quem seria consagrado o templo romano de Évora, seja isto verdade ou lenda; milénio e meio mais tarde, o grande poema épico nacional, Os Lusíadas, mostram a ninfa TÉTIS a receber os Portugueses na idílica Ilha dos Amores... todas estas Deusas seriam equivalentes clássicas da lusitana NÁBIA, Deusa definida como Ninfa ou espírito feminino nas águas, adorada na antiga Lusitânia e na Galécia, raiz de Portugal

RESTAURAÇÃO


Na antiga Roma, ancestral parcialmente étnica e civilizacional de Portugal, realizava-se no Primeiro de Dezembro o culto a Pietas, que é, no sentido original do termo, não a compaixão dos cristãos, mas sim o dever pagão para com os Deuses e para com a Estirpe. Um templo de Neptuno foi nesta data restaurado por Augusto. Salácia, Deusa consorte de Neptuno, raiz do topónimo Alcácer do Sal, era também homenageada neste dia. Igualmente homenageada eram Vénus e Cupido, e Vénus é, nos Lusíadas, a Divindade mais favorável aos Portugueses, visto que os considera latinos, isto é, Seus descendentes. Iniciava-se entretanto o mês consagrado a Vesta, Deusa do Fogo Sagrado do Lar e da Pátria.
Por aprazível coincidência com esta parte do fogo sagrado pátrio, este dia é celebrado em Portugal como Restauração da Independência Nacional. Percebe, quem tiver pelo menos um mínimo de tino patriota, a real dimensão da traição que é a abolição deste feriado - a dimensão simbólica, que é, mesmo que muitas vezes se não saiba, o espelho ideológico da realidade. A propósito disto, é oportuno lembrar que o PCP falou diversas vezes contra a supressão dos feriados, considerada por este partido como um roubo aos trabalhadores, um roubo de tempo de descanso, que é transformado em tempo de trabalho a favor do patronato. Dezassete mil milhões de euros foi quanto os trabalhadores portugueses perderam, diz o «Avante»: http://www.avante.pt/pt/2191/trabalhadores/138060/
Falou bem, nestas ocasiões, a cambada da foice-e-martelo, e quando esteve no governo andou a agitar as águas, juntamente com o BE, pelo retorno dos feriados, mas parece que por burocracias legais a coisa não pôde ser de imediato discutida, e os direitinhas cêdêésses e pêéssedês todos contentes porque coisa e tal o que é preciso é concertação social em vez de tanto «parlamentarismo» (tradução: entregar a decisão da questão aos tubarões do costume, que não foram eleitos pelo povo), como aqui se pode ler: http://www.tvi24.iol.pt/politica/parlamento/ainda-nao-e-desta-que-a-reposicao-dos-feriados-e-discutida
De notar que a Esquerda parlamentar quis repor os feriados já em 2016, enquanto a «Direita» PSD/CDS o que queria fazer em 2016 era «começar a discutir a questão», com a manha saloia que caracteriza os lacaios do patronato: http://observador.pt/2015/11/16/psd-e-cds-apresentam-projeto-para-repor-quatro-feriados/
Felizmente que nisto a comunagem fez alguma coisa em condições, ao menos serviu para isso...

Restauração é, por motivo óbvio, a palavra do dia. Quem diz Restauração, que nomeia esta data, diz também Renovação. Não é por acaso que o único partido nacionalista português teve na sua designação o termo «Renovador».
Ora o símbolo desta formação partidária é precisamente a Chama – a Chama que já em Roma simbolizava a vida sagrada da Família e da Nação. O partido chama-se agora «Ergue-te», também calha bem, a chama move-se sempre para cima. Não é de olvidar que vários outros partidos nacionalistas de países latinos têm a Chama como emblema, o que constitui valiosa coincidência, como se fosse alguma espécie de memória étnica inconsciente por Vesta ser latina. No caso português, a coincidência parece dizer particularmente mais pelo facto de o Dia da Restauração se celebrar no início do mês consagrado a esta Divindade.
Em Roma, o fogo do templo de Vesta tinha de ser periodicamente reacendido e dele se reacendiam todos os fogos dos lares romanos, talvez para renovar a Estirpe no seu vigor. Renovada, no caso português, em 1640, por meio da Recuperação da sua soberania, feita por uma revolução. Revolução por reacção contra um estado de coisas de todo injusto ou prejudicial à salvaguarda e/ou à dignidade da Estirpe.
Revolução, reacção, como a Reconquista foi - a Reconquista que, de certo modo, está em grande parte na origem de Portugal como Estado.
Já antes disso, Viriato, ancestral da Portugalidade, alcançara a sua glória trágica mas acima de tudo imorredoira ao reagir contra a ocupação romana, resistindo às legiões do Lácio e declarando, segundo fontes clássicas, que «a Pátria está na Liberdade.»
Por coincidência ou não, até no Hino Nacional há versos a evocar um retorno como dever pátrio - «A Portuguesa» manda levantar hoje de novo o esplendor de Portugal, manda também, diz a letra de Henrique Lopes de Mendonça, que «o eco de uma afronta» seja «o sinal de Ressurgir», para que, apesar de tudo, a Europa e a Terra inteira saibam, pelo Brado Uníssono da Nação, que «Portugal não pereceu».
O determinante é por conseguinte a acção, ou reacção, revoltosa, de quem não se conforma com o rumo que os acontecimentos tomaram por intervenção de uma força aparentemente muito superior, e, presumivelmente, imbatível. Perante um poder avassalador, que os lacaios desse poder queiram dar como «facto consumado e inevitável», pode sempre levantar-se resistência, quanto mais não seja como imperativo ético. Há deveres cujo cumprimento está além do valor do sucesso. Porque a mais elevada virtude de quem luta é a que faz lutar independentemente dos resultados, como bem ensina o indiano Bagavad-Gita, espécie de «manual espiritual» do guerreiro ário. Há combates que devem ser levados a cabo mesmo que não se lhe vislumbre hipótese de vitória - isto não só para quem acredite que há valores superiores ao da vida humana, mas, também, para quem perceba que ninguém sabe, de facto, as reviravoltas que o Destino tem guardadas para o futuro. Os Povos que sobrevivem são os que passam por cima dos fatalismos trágicos, das evidências alegadamente «racionais» que indicam que determinado oponente é invencível, por cima também das fraquezas do próprio povo, e de todas as condicionantes nefastas.
O fulcro da questão sempre foi simples: ou se quer sobreviver ou não. Os Judeus, mesmo militarmente derrotados, não se deixaram eliminar por Babilónios, Assírios, Romanos, e hoje exercem a sua influência no Ocidente, além de possuírem o mais desenvolvido e poderoso país do médio oriente; os Parses, mesmo tendo de fugir da sua terra natal, que era o Irão, foram para a Índia e aí prosperaram. Antes disso, os seus antepassados Irânicos do século terceiro, saudosos do Império Aqueménida, foram capazes de erguer novo império, o Sassânida. Os Gregos, por sua vez, continuam a falar a sua língua, vinda de há mais de três mil anos, mesmo depois do longo e opressivo domínio turco.

É sempre uma questão de vontade colectiva. Uma vontade axial e vertical, que não tenha medo de ser desumana, inumana, eventualmente porque, mercê precisamente da sua invariabilidade e carácter condutor trans-temporal, pode ser um reflexo de uma ordem de existência superior à do devir e/ou ao que é humano. Uma vontade que, por mais grandiosamente que se la pinte, ou, contrariamente, por mais que se tente denegri-la, está sempre ao alcance do simples popular que, em dichote famoso, assevera que «antes quebrar que torcer», contra tudo, mesmo quando acompanhada pelo terror ou pelo desespero, como o marinheiro que Fernando Pessoa faz enfrentar o Adamastor. Uma vontade fatalista, seja, conquanto cumpra o seu desígnio original, e que, por cima de dores e pavores, ordena fazer das tripas coração ou o que mais for preciso para salvaguardar, ou, em casos mais drásticos, reconquistar, um direito fundamental que se encontre em perigo ou que esteja a ser desrespeitado.
Este direito é o da liberdade que toda a identidade exige. Toda a unidade de existência humana - indivíduo, família, nação, etnia, raça - tem à partida o direito ao respeito, só por existir. Uma das condições essenciais para que esse respeito se verifique é a posse da liberdade. Porque não ser livre é estar sujeito, estar submetido, estar sob o poder de outrem. Como bem dizia Viriato, e há que repetir, a Pátria está na liberdade (declaração que lhe foi atribuída pelo autor clássico Diodoro Sículo). Ao nível individual, cada pessoa tem um corpo e uma mente. A cada corpo corresponde pois uma só mente. A Justiça, como se sabe, mandar dar a cada um aquilo que é seu. Por conseguinte, só pode haver Justiça quando um corpo obedece à mente que lhe corresponde e não a outra qualquer. Se uma mente comanda dois corpos em vez dum, então uma das duas mentes está a ser subjugada.
O que se aplica ao indivíduo aplica-se igualmente às famílias, às Nações e às Raças. No que respeita à Nação em particular, que é neste contexto que se insere a comemoração de hoje, afigura-se cristalinamente evidente não dever nenhum Povo estar sob o poder de outro. É esse o motivo que faz com que todos os impérios constituam, ao fim ao cabo, uma injustiça em forma de poder político; e hoje Portugal está, ainda, no seu devido lugar: é um país livre sem império. Toda a Nação submetida é um Estado soberano abortado ou, na melhor das hipóteses, adiado.

Revoltam-se as entranhas ao imaginar-se que, se não fosse o sucesso da Reposição de 1668, hoje teriam os Portugueses de falar Castelhano como língua oficial, aprendido na escola por sobre a língua nacional. O mesmo devem sentir os Bascos, os Catalães, os Galegos, ainda obrigados a dar primazia, na sua própria terra, à língua de Castela. Ora tudo isto se passa entre irmãos - Galaico-Portugueses, Castelhanos, Catalães, são todos mui manos entre si, constituindo a família hispânica do grande clã europeu. E, se entre parentes próximos é assim, o que não será entre Povos sem nenhuma afinidade étnica ou racial entre si, inteiramente alienígenas, independentemente dos contactos que tenham tido no passado. É neste sentido que, pior do que falar-se Castelhano por imposição, seria a eventualidade de que em Portugal o Português viesse a ser sobrepujado pelo crioulo cabo-verdiano, ou por algum novo crioulo nascido em virtude da maciça presença de angolanos em solo português. Se o Castelhano se impôs pela via da força militar, ou dos compromissos dinásticos (ainda bem que a monarquia ficou para trás, em Portugal...), o Crioulo ou similares linguajares impor-se-ão pelo número que os ventres das mulheres negras conseguirem produzir em território luso. É por isso que urge combater e defenestrar os novos Miguéis de Vasconcelos, aqueles que colaboram com a iminvasão. E, ao mesmo tempo, preparar-se uma longa guerra política, forjando prontidão para marchar nem que seja contra os canhões, pois que também os portugueses do século XVII o fizeram, suportando e vencendo uma conflito que durou vinte e oito anos, marcado pelos grandes êxitos militares lusos do Montijo, de Ameixial, de Castelo Rodrigo e de Montes Claros, batalhas homenageadas pelo monumento da Praça dos Restauradores.
A celebração da Restauração da Independência Nacional é uma homenagem à vontade orgulhosa de uma Nação e um monumento à memória do combate por tudo aquilo que, aparentemente moribundo ou mesmo desaparecido, foi contudo recuperado – porque nem tudo o que se perdeu está perdido para sempre. A continuidade seja de que instituição for - de uma soberania, de uma religião - não é condição sine qua non para que exista em diferentes épocas. Quer isto dizer que, em havendo vontade, tudo o que foi interrompido pode ser com sucesso restaurado, assim haja vigor de alma, um vigor reacendido pela voz dos egrégios avós, ouvida entre as brumas da memória e pulsando nas veias dos de boa cepa. Fala-se de um princípio que pode conhecer diferentes versões consoante as épocas em que seja defendido, com variação de limites históricos e territoriais.
O mundo não é hoje como era há quinhentos ou seiscentos anos, mas o princípio de que se fala permanece precisamente o mesmo.
No dia 1 de Dezembro de 1640, um grupo de quarenta nobres conjurados, obedecendo a um plano preciso, engendrado na sequência de várias revoltas menores que eclodiam por todo o País, e na esteira do sentido independentista que crescia entre os Portugueses, venceu os guardas castelhanos do Terreiro do Paço e defenestrou Miguel de Vasconcellos, secretário da Duquesa de Mântua, vice-rainha de Portugal. A defenestração foi o sinal que o Povo, reunido no Terreiro do Paço, aguardava, para saber se a Revolução tinha sido bem sucedida ou não.

Castela não aceitou esta rebelião, pelo que os Portugueses tiveram de enfrentar cerca de vinte anos de guerra, a qual se marcou por episódios militares decisivos, tais como a Batalha do Montijo (1644), a Batalha das Linhas de Elvas (1659), a Batalha do Ameixial (1663), a Batalha de Castelo Rodrigo (1664) e a Batalha de Montes Claros (1665).
Também em 1640 tinha estalado uma revolta na Catalunha, a qual consumiu boa parte dos esforços do aparelho militar castelhano. É pois plausível dizer-se que a independência de Portugal teria sido ainda mais árdua de conquistar se a Espanha não tivesse no seu seio outra nação a querer alcançar a soberania, isto é, a libertação relativamente ao poder de Castela.
Urge por isso unir os Nacionalistas de toda a Europa, numa só frente contra os inimigos de todas as Nações - combater pelas Identidades e, a médio e longo prazo, pela Restauração da Verdadeira Europa, a única Europa digna de tal nome: a Europa das Estirpes Europeias, integralmente europeia, do Sangue à Religião étnica.

... COMEÇA O MÊS DE VESTA, DEUSA DO FOGO SAGRADO DO LAR E DA PÁTRIA NA LATINIDADE

«Dedicação de uma Nova Vestal», século XVIII, por Alessandro Marchesinition

Dezembro é no calendário romano consagrado a Vesta, Deusa do Fogo Sagrado do Lar e da Pátria, que era servida pelas sacerdotisas Vestais, e, de início, não tinha representação antropomórfica, o que remete para o arcaísmo indo-europeu da ausência de imagens antropomórficas no culto.
Equivalente à helénica Hestia, Vesta é por outro lado muito semelhante, em termos funcionais, à Deusa báltica Gabija (e ambas tinham consagrado a Si um corpo sacerdotal inteiramente feminino), o que indica a Sua inserção na mais arcaica e autêntica religião indo-europeia.

quarta-feira, novembro 26, 2025

SOBRE O ETNO-MASOQUISMO E AS SUAS RAÍZES

"Todo o ser vivo ama a si mesmo e, assim que nasce, luta para se preservar.” —  Cícero

Cícero, felizmente para si próprio, não estava familiarizado com os conceitos de Política de Identidade, Teoria Crítica da Raça, Racismo Institucional, Interseccionalidade ou “Privilégio Branco/Privilégio Masculino”; caso contrário, certamente teria mudado de opinião. Ele ainda não sabia que surgiria uma nova raça de pessoas que não se esforçaria para se preservar, mas para se sacrificar voluntariamente em nome do progresso universal, personificada nos imigrantes muçulmanos, no movimento Black Lives Matter e, claro, na “Palestina Livre”.
Em Israel, essa raça multiplicou-se de forma extraordinária, e nem mesmo o dia 7 de Outubro conseguiu mudar a sua natureza. Recentemente, duas mulheres israelitas decidiram defender árabes em Mukhmas, a leste de Ramallah, de “noar ha'gvaot” (“Jovens da Colina”). Foram feridas por pedras atiradas por colonos judeus e precisaram de ser levadas para um hospital israelita.
Vamos pensar bem: duas jovens colocaram-se em grande perigo DUAS VEZES. Primeiro, viajaram para uma aldeia árabe, onde poderiam facilmente ter-se tornado alvo de agressão sexual por parte daqueles que estavam ali para proteger; segundo, envolveram-se em conflito directo entre grupos de homens armados.
Esta anomalia, um desafio ao instinto básico de auto-preservação, não é, obviamente, um fenómeno exclusivamente israelita. O masoquismo tornou-se a norma na civilização ocidental:

  • A história de Robert Fisk, publicada no The Independent, oferece um exemplo clássico. No Paquistão, refugiados afegãos espancaram-no brutalmente. A sua reacção foi de perdão e compreensão. Ele ressaltou que a “brutalidade deles foi inteiramente produto de outros, de nós, de nós que armamos a sua luta contra os Russos, ignoramos a sua dor, rimos da sua guerra civil e depois armamo-los e pagamos novamente pela 'Guerra pela Civilização' a ​​poucos quilómetros de distância, bombardeamos as suas casas, separamos as suas famílias e chamamos-lhes 'danos colaterais'”.
  • Em 2008, Vittorio Arrigoni, um activista italiano e co-fundador do Movimento de Solidariedade Internacional (ISM), de 36 anos, chegou a Gaza num barco que furou o bloqueio israelita para ajudar o “Povo Palestino”. Ele tinha a palavra árabe para “resistência” (مقاومة, muqāwama) tatuada no seu braço direito. Jihadistas salafistas capturaram-no e executaram-no.
  • Após os estupros colectivos em massa ocorridos em Colónia na véspera de Ano Novo, a autarca Henriette Reker pediu que mulheres e meninas jovens mantivessem distância de estranhos, ou seja, aparentemente, que usassem roupas que cobrissem o corpo (possivelmente burcas?). Pouco tempo antes disso, a própria Reker tinha sido esfaqueada e gravemente ferida durante a sua campanha para a autarquia.
  • Em Outubro de 2015, uma jovem activista do grupo “Sem Fronteiras”, que foi a um campo de refugiados para ajudar refugiados sudaneses, foi brutalmente estuprada. Os seus amigos aconselharam-na a não denunciar o crime à polícia.
  • Em Dezembro de 2015, um gay teve pena de dois jovens refugiados num parque, convidando-os para sua casa e oferecendo-lhes comida e roupas. Este foi o último acto de bondade da sua vida. Marroquinos (de 16 e 19 anos) estupraram o seu benfeitor, espancaram-no até à morte e, em seguida, vestiram-no com roupas femininas e estrangularam-no com uma cobra morta que encontraram no parque. (É difícil encontrar uma história mais simbólica do fim da civilização ocidental do que esta).
  • No início de Abril de 2016, um político norueguês, Karsten Nordal Hauken, que ajudava imigrantes do Terceiro Mundo, convidou um refugiado da Somália para sua casa. Depois de receber comida e abrigo, o solicitante de asilo decidiu que tudo aquilo não era suficiente para ele; estuprou Karsten Nordal Hauken. Para Karsten, isto foi um “trauma grave”: entrou em depressão, tornou-se viciado em álcool e drogas e precisou de consultar um psicólogo. O seu estuprador foi detido e enviado para a prisão (que, considerando o estado das prisões na Noruega, era como um hotel cinco estrelas para ele). Cinco anos depois, após um longo julgamento, as autoridades norueguesas decidiram extraditar o imigrante para o seu país de origem. Para o já sofrido Hauken, essa decisão foi mais um trauma. Em entrevista ao canal de televisão norueguês NRK, ele disse que sentiu dor e amargura. “Eu tinha um forte sentimento de culpa e responsabilidade. Eu fui o motivo pelo qual ele não mais estaria na Noruega, mas sim, enviado para um futuro sombrio e incerto na Somália.” Acrescentou ainda: "Vejo-o principalmente como um produto de um mundo injusto, um produto de uma educação marcada pela guerra e pelo desespero."
  • Em Julho de 2016, Selin Gören, de 24 anos, porta-voz nacional do movimento juvenil de Esquerda Solid na Alemanha, “foi emboscada no meio da noite num parque infantil” por imigrantes do Iraque e “foi forçada a praticar um acto sexual com os seus agressores”. Apesar disso, ela não revelou os nomes em Árabe ou Farsi dos estupradores à polícia, por medo de alimentar o racismo contra refugiados.
  • Em Agosto de 2018, um grupo de ciclistas americanos viajou para o Tajiquistão. Queriam provar a si mesmos e ao mundo inteiro que o mal não existe, que todas as pessoas são boas e que as histórias sobre terroristas muçulmanos são apenas um espantalho para crianças ingénuas. Estavam a pedar quando um carro os atropelou em alta velocidade. Mais tarde, pessoas gritando “Allahu Akbar” assassinaram os sobreviventes do acidente.
  • Em Dezembro de 2018, jihadistas em Burkina Faso sequestraram a canadiana Edith Blais, de 37 anos, e o seu companheiro italiano, Luca Tacchetto, enquanto eles faziam um passeio pela região. Foram mantidos em cativeiro no deserto do norte do Mali por 15 meses antes de conseguirem fugir a pé, certa noite. Mas... ela justificou os seus sequestradores: "Eles não têm nada, são muito pobres e não entendem que estão a fazer algo errado", disse ela.
  • Em Fevereiro de 2020, um jovem sueco de 18 anos foi submetido a actos de bullying hediondos. Entre outras coisas, urinaram-lhe na cara e forçaram-no a abrir a boca enquanto faziam isso. Mas, segundo Mikael Damberg, Ministro do Interior da Suécia, do Partido Social-Democrata, os jovens imigrantes agiram dessa forma “porque se sentem desesperançados e como se não pertencessem à sociedade”.
  • Após o massacre em Würzburg, em Junho de 2021, no qual um somali que gritava “Allahu akbar” assassinou três mulheres numa loja e feriu gravemente outras cinco, incluindo uma menina de onze anos, o autarca de Würzburg, Christian Schuchardt (União Social Cristã, CSU), afirmou que “a comunidade somali agora sente-se profundamente insegura”. “Como se sentiriam vocês sendo estrangeiros na nossa cidade?”, questionou.
  • A 31 de Dezembro de 2024, Imogen, uma britânica de 19 anos, foi vítima de um ataque sexual colectivo na Piazza del Duomo, em Milão, enquanto comemorava o Ano Novo com amigos. Segundo a agência de notícias italiana ANSA, os homens foram identificados como jovens norte-africanos. Testemunhas relataram que eles transportavam bandeiras palestinianas. Imogen não permitiu que isso fosse desmentido. "É uma mentira completa e descarada afirmar que o nosso grupo foi atacado por homens que portavam bandeiras palestinianas", insistiu Imogen.
  • Em Outubro de 2025, um imigrante maliano estuprou Izaro, uma jovem de Bilbao (Espanha). Depois de ela partilhar a sua história publicamente, o partido conservador Vox escreveu no X: “É assim que esses canalhas agem… Precisamos urgentemente de fechar as fronteiras, ainda mais para erradicar esse altruísmo irracional. Mão firme, ou o sistema nunca funcionará.” Em vez de direccionar as suas críticas à facilitação da chegada em massa de criminosos pela esquerda, Izaro mirou no partido Vox, acusando-o de espalhar “propaganda racista descarada”.

Isto não é uma excepção à regra; já é a norma. Muitos nas redes sociais perguntam sarcasticamente se as inúmeras pessoas "despertas" que defendem uma "Palestina Livre" sabem o que as esperaria se estivessem em Gaza. Estou convencido de que sabem. Sabem, e estão prontas para se sacrificar. Porque esta é uma nova quase-religião que exige sacrifícios humanos voluntários em nome do "progresso e da justiça universais".
A experiência social foi um sucesso. Ratos salvam gatos; lebres defendem raposas; ovelhas ajudam lobos. Cícero certamente teria ficado bastante surpreendido ao deparar-se com tal fenómeno.

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Fonte: https://jihadwatch.org/2025/11/the-battered-woman-syndrome

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Estes são apenas uns quantos casos de etno-masoquismo, houve muitos outros, alguns deles noticiados aqui, como o do advogado da UE cuja filha adolescente foi violada e assassinada por um refugiado afegão e o pai mesmo assim proferiu no funeral da filha um discurso de apoio à imigração e fez uma colecta para ajudar uma associação de imigrantes ou de apoio a imigrantes ou refugiados...

A maior parte do pessoal nacionalista ainda não percebeu bem isto. Quando lhes falo de situações como as do político norueguês violado por um somali, ou da inglesa que levou um afegão para casa, este atacou sexualmente a filha dela e mesmo assim ela, a mãe, tentou convencer a filha a não o denunciar às autoridades... ou da americana que foi para um país carregado de negros para os ajudar e depois foi espancada e violada por um negro, e quando ela lhe disse «irmão, eu estou do teu lado» ele espetou-lhe um estalo e continuou a violação, e ela mesmo assim arranjou maneira de, mais tarde, declarar que lhe perdoava e que ele era uma vítima do racismo branco... quando falo disto aos nacionalistas, a reacção de praticamente todos é «olha, se calhar gostaram, e esse nórdico deve é ser paneleiro»... Não percebem, de facto, o que está em causa. Não é uma questão de as vítimas terem gostado, não é nada disso. Provavelmente não gostaram nada do que lhes aconteceu e aqui é que bate o ponto - isto é uma atitude de quem verdadeiramente sente que deve dar a outra face ao agressor, em nome da culpa branca colectiva e do obrigatório amor universalista.
Os esquerdistas não são todos assim, bem entendido. Creio que a grande maioria deles ainda não deve ter atingido... ter atingido... ter atingido este estádio de coerência ideológica... declaram-se fiéis à Boa e Sã Doutrina da Santa Madre Igreja do Anti-Racismo e do Multiculturalismo dos Últimos Dias do Ocidente, eles nessa nova «religião» são efectivamente bons fiéis, são acólitos, são diáconos, são clérigos, até podem ser bispos, mas ainda não são santos...

Donde vem esta aberração, nunca antes vista na história da humanidade?
O autor do artigo começa muitíssimo bem ao citar e comentar Cícero da maneira como o fez.
Efectivamente, no tempo desse tão emblemático pensador romano, não haveria, provavelmente, veneno deste... 
Quem escreveu o artigo realça de facto esta diferença abissal. Fica-se é por aí, não tenta sequer explicar a genealogia desta desgraça. Ora se isto não existia no tempo de Cícero... e Cícero é do primeiro século antes de Cristo... só pode ter vindo depois... efectivamente, é Cristo quem manda dar a outra face ao agressor em nome do amor sem fronteiras:
«Tendes ouvido que foi dito: Olho por olho e dente por dente. 
Eu, porém, digo: Não resistais ao homem mau; mas a qualquer que te dá na face direita, volta-lhe também a outra; ao que quer demandar contigo e tirar-te a túnica, larga-lhe também a capae quem te obriga a andar mil passos, vai com ele dois mil. Dá a quem te pede, e não voltes as costas ao que deseja que lhe emprestes. Tendes ouvido que foi dito: Amarás o teu próximo e aborrecerás o teu inimigo. Eu, porém, digo-vos: Amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguempara que vos torneis filhos de vosso Pai que está nos céus, porque ele faz nascer o seu sol sobre maus e bons, e vir chuvas sobre justos e injustos. Pois se amardes apenas os que vos amam, que recompensa tendes? não fazem os publicanos também o mesmo? Se saudardes somente os vossos irmãos, que fazeis de especial? não fazem os gentios também o mesmo? Sede vós, pois, perfeitos, como vosso Pai celestial é perfeito.»
(Evangelho de Mateus 5:38-48).

No contexto, o Judeu Morto está a recordar o que a tradição (judaica) diz e a actualizar/corrigir o que foi dito pela tradição. Por isso, em todas estas prescrições, declara «foi dito que... eu, porém, digo-vos que façam melhor». Ou seja, o Judaísmo manda pagar na mesma moeda (nas seguintes passagens do Antigo Testamento: Êxodo 21:24-25, Levítico 24:20 e Deuteronómio 19:21), o Cristo é que manda dar a outra face. O Judaísmo é uma religião com o seu cunho etnicista, que manda o judeu amar o próximo, isto é, quem está próximo dele, e o próximo do judeu é outro judeu; o Cristo é que manda amar os inimigos e «saudar» não apenas os irmãos mas toda a gente, até mesmo os inimigos
Claro está que os Europeus não se tornaram todos etno-masoquistas a partir do momento em que o Cristianismo foi imposto no quarto século d.C. pelo Império Romano como religião única obrigatória. Conforme disse o supracitado romano, «t
odo o ser vivo ama a si mesmo e, assim que nasce, luta para se preservar», e isto é vital, ou seja, é crucial na vida, sendo portanto inerente à própria manifestação de toda a forma de vida. Este instinto vital não vai para o galheiro com duas cantigas - não é fácil que desapareça a nível individual, muito menos o será a nível colectivo. Demora tempo a ser reduzido, neutralizado, nulificado e, depois, invertido. Séculos. Mas acontece. Está à vista. Está a acontecer, pelo menos no que à ideologia diz respeito. 
O Cristianismo é, antes de mais nada, uma doutrina, uma doutrina que se torna religião. Cristo surge num contexto religioso judaico e não manda alterar o ritual, ou seja, a parte propriamente religiosa da sua cultura; o que manda fazer é a alteração da doutrina moral. Surge depois toda uma alternativa religiosa em torno de Cristo - o Cristianismo é, por isso, uma dissidência do Judaísmo. Os primeiríssimos cristãos são portanto judeus que aderem ao «partido» de Jesus, judeus que querem, acima de tudo, ultrapassar as fronteiras etno-religiosas da sua comunidade judaica e estender-se ao resto da humanidade, passando por cima de todas as barreiras raciais, étnicas, familiares e individuais. Este é o motivo pelo qual Paulo, judeu convertido ao Cristianismo, quer que deixe de haver limitação de ordem ritual à expansão da doutrina cristã. Os cristãos podem por isso comer carne de porco e não fazer circuncisão, porque os missionários cristãos queriam deitar abaixo todos os obstáculos judaicos à conversão.  Os cristãos puderam, por isso, «absorver», ou aliás usurpar, diversas tradições e locais pagãos, precisamente para tornar o Cristianismo mais familiar e saboroso para as populações pagãs de toda a Europa. É assim que surge o Cristianismo popular - o Cristianismo do povo e da família, ainda que, note-se, o próprio Cristo tivesse declarado que vinha trazer o conflito dentro de cada família (Mateus 10:34-37), mas isso ficou algo esquecido e a religião cristã é hoje dada como «a religião da família» por excelência em todo o Ocidente, embora o não seja verdadeiramente. Entretanto, a crença no sobrenatural foi sendo afectada pelo racionalismo das elites intelectuais que se queriam libertar do dogmatismo cristão e absorver a cultura pré-cristã, não podendo todavia voltar-se abertamente para o Paganismo, que estava absolutamente proibido pelas autoridades ainda cristãs, e então a solução involuntária foi um afastamento progressivo da Religião em si, logo, o surgimento do Humanismo, ou foco da atenção do humano, substituindo o Teocentrismo, foco da atenção no Divino; a partir daí, e estando o caminho para o Alto (Divino) afastado, desenvolve-se então o cepticismo, o cientificismo e o materialismo, tendência que se difundiu, a pouco e pouco, no resto da população; o ateísmo, a irreligião, disseminou-se no seio das classes pensantes, daí o Comunismo marxista ter nascido ateu e ser incompatível com a Religião... o Comunismo singrou nas elites, em diferentes graus, mas a Religião propriamente dita, a do ritual, do culto religioso, continuou a ser praticada pelas massas populares. Esta religião popular é a «da família» - a religião popular «da família» é a religião que a Direita, sobretudo a Extrema-Direita conservadora, diz querer defender, de tal maneira que fez surgir na parte mais intelectualizada do seu seio o fenómeno do «cristão cultural», ou seja, o gajo que quer ser cristão mas não consegue ou tampouco tenciona acreditar no sobrenatural, Deus, mas mesmo assim quer ser cristão porque quer aderir a um dos ditos fundamentos emblemáticos da civilização Ocidental, e então diz-se cristão cultural (em muitos casos, não todos, mas muitos, sobretudo os mais jovens, porque, a seu ver, o Cristianismo serve para dar porrada nos mouros, nos LGBT, nos judeus e nos maçónicos), e isto é nova versão intelectualizada do espírito de gangue. 
Ora tudo isso diz respeito ao Cristianismo popular; ao mesmo tempo, a doutrina propriamente dita foi sendo muito mais cogitada, e natural, e logicamente, desenvolvida no seio das classes pensantes. O resultado dificilmente poderia ser outro, é só uma questão de coerência.
Podeis entretanto dizer «mas estas moças do caso em epígrafe não eram cristãs e sim judias» - ora elas eram judias... de Israel actual, um Estado altamente influenciado pelo Ocidente, tendo por isto mesmo a sua própria Esquerda, de origem igualmente ocidental, e já se sabe donde vem o cerne da moral esquerdista universalista...
Esta é a doença que está a matar o Organismo Ocidente por dentro. O Cristianismo é o vírus do HIV, o anti-racismo militante é a sida. Talvez o Nacionalismo integral possa ser a cura.

HAMAS - «ISRAEL QUER MATAR OS PALESTINIANOS PELA FOME!», NÃO ISSO ERA DANTES, AGORA É «ISRAEL QUER MATAR OS PALESTINIANOS POR EXCESSO DE COMIDA!»

O Relatório da Nutrição Infantil da UNICEF em 2025 «afirma que os Palestinianos são mais obesos que os Israelitas. De facto, os índices de obesidade no território Gaza são mais elevados do que em Israel:
Crianças dos 5 aos 9 anos — Israel: 23% - Gaza: 28%
Crianças dos 10 aos 14 anos — Israel: 28% - Gaza: 33%
Jovens dos 15 aos 19 anos — Israel: 19% - Gaza: 32%
E, já agora, os adultos – 40% de obesidade em Gaza/AP, muito acima dos 23% de Israel.
Por estes valores, se a Palestina fosse um país, seria a 27ª nação mais obesa do mundo.
»
Fonte: https://www.unicef.org/media/174086/file/CNR%202025%20-%20Feeding%20Profit%20-%20Data%20Tables-%20English%20-%20FINAL.pdf.pdf

Acto continuo, o Hamas não desarma - olha quem, desarmar-se... - e declara que Israel está a querer... a querer... aldrabar o estudo da UNICEF... não, não é isso que o Hamas diz... o que o Hamas diz é que só algumas crianças palestinianas é que foram estudadas... não, também não é isso, não é não... O que o Hamas diz é que Israel está a querer impor um «fatocide», ou «obesocídio», aos Palestinianos, matando-os por excesso de alimentação. Mesmo assim, à cara podre. 

Não parece notícia verdadeira. A ser verdade, seria um "preso por ter cão, preso por não ter" levado ao ridículo permitido pela impunidade moral dada pelos mé(r) dia ocidentais. Nem os Nazis tinham lata para tanto.

Eu já «imaginava» que essa «gente» não tivesse limites, mas isto assim é demais, parece uma piada. Estou para ver como é que os «frifripalestáine» e os comentadeiros e «jornalistas-profissionais-sem-os-quais-não-há-democracia!» vão harmonizar isto com a arenga sobre a «fome em Gaza!» - eventualmente acabam por dizer que algumas situações de fome levam à obesidade ou então é um subtil e maquiavélico plano sionista para genocidar a população palestiniana através dos diabetes e do colesterol...

Não há limites. Não há. Confirma-se que isto é parte de uma nova «religião», um credo vivo e intenso, imune a qualquer espécie de racionalidade ou sequer vergonha na cara. Com efeito, houve de facto, nas redes sociais, quem se pusesse a promover esta ideia. Talvez acreditem que em cada posto de controle israelita há um nutricionista para escolher cuidadosamente a comida que passa, para provocar diabetes aos palestinianos, cuja explosão demográfica é evidente («vítimas» do mais incompetente «genocídio» da História)... realmente, confirma-se: não há par para este nojo, nem os nazis chegavam a tanto, nem sequer os comunas.

UCRÂNIA X RÚSSIA - PONTO DE VIRAGEM AGORA OU NEM POR ISSO?

Numa escalada impressionante, a Ucrânia lançou ataques profundos em território russo, atingindo sistemas de defesa aérea perto da própria Moscovo. Várias explosões iluminaram o céu nocturno enquanto drones e mísseis de longo alcance ucranianos atravessavam camadas do que antes era considerado o escudo aéreo impenetrável da Rússia. O pânico espalhou-se pela capital, com sirenes de ataque aéreo a soar durante horas, expondo a crescente incapacidade do Kremlin de proteger o seu próprio espaço aéreo.
Analistas militares afirmam que isto marca um ponto de viragem — um golpe psicológico e estratégico para o regime de Putin. As tão celebradas defesas aéreas russas, outrora símbolo de força, agora revelam falhas graves. Pela primeira vez, Moscovo sente o mesmo medo que as suas forças levaram às cidades ucranianas — um sinal claro de que o controlo de Putin está a desmoronar rapidamente.
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Fonte: https://www.facebook.com/groups/444704098936828/permalink/32387894770857679/

FRANÇA - MULHER EM ESTADO CRÍTICO DEPOIS DE ESFAQUEADA POR AFRICANO

Uma mãe sofreu ferimentos graves por arma branca em ataque perpetrado por um imigrante africano a 20 de Novembro no bairro de Mireuil, em La Rochelle, na rua Ernest-Meissonnier.
Às 16h30, uma altercação começou entre vizinhos. O imigrante, originário da Costa do Marfim, tem histórico de transtornos psiquiátricos. Segundo a polícia, o suspeito de 43 anos atacou a vítima de 33 anos com arma branca, esfaqueando-a várias vezes no peito e no rosto. Após ser transportada para o Hospital de Poitiers, ela foi internada em estado crítico e a sua vida estava em "sério risco", de acordo com o portal de notícias francês Inf-Info.
A polícia prendeu o suspeito às 21h e abriu um inquérito por tentativa de homicídio. Ele não tem antecedentes criminais.
A segurança das mulheres em França tem sido um tema importante, com a Direita francesa a afirmar que a violência por parte de estrangeiros representa uma grande ameaça. No início deste mês, a eurodeputada francesa Marion Maréchal escreveu: “83% das vítimas de violência sexual nos transportes da Île-de-France são francesas, enquanto 61% dos acusados ​​desses actos são estrangeiros. O problema não são os homens, o problema é a imigração em massa.” Além disso, Astrid Mae, porta-voz do grupo feminista francês Collectif Némésis, afirmou que a sugestão da Esquerda de implementar vagões de comboio exclusivos para mulheres não passa de um "curativo" para uma ferida social: Existe um problema de imigração maciça e descontrolada. Sabemos que, actualmente, 62% dos casos de agressão sexual em transportes públicos na região da Île-de-France são cometidos por estrangeiros”, afirmou.
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Fonte: https://rmx.news/article/france-a-mother-is-between-life-and-death-after-an-african-migrant-stabs-her-multiple-times-in-the-chest-and-face-in-la-rochelle/

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Evitai discussões ou quaisquer espécie de interacções com essa escumalha, caros leitores...
1 -
chamai de imediato a polícia,
2 - divulgai o sucedido nas redes sociais,
3 - votai no maior partido anti-imigração do vosso país.

E DEPOIS DO ADEUS AO ESTADO NOVO E À AMEAÇA DE TOTALITARISMO SOVIETISTA




Chaimite de Jaime Neves no dia 25 de Novembro de 1975, fotografada no dia 26 de Novembro de 2025...

Pensei em lá ir ontem, mas fui hoje. O dia é passado, o tempo é outro. Marcou uma época, mudou uma época, criando as condições para que Portugal se tornasse tão democrático quanto possível nessa altura, enquadrando-se assim plenamente na actual civilização ocidental, democrática de raiz. É campo aberto para que a real natureza das massas se possa manifestar no devir, a seu tempo, como está a suceder. A visível ascensão do Nacionalismo democrático no Portugal de hoje dificilmente se faria sem isto, de uma forma harmoniosa e tão pacífica, e construtiva, quanto possível, sem banhos de sangue, tragédias e outras chatices colectivas e individuais.

INGLATERRA - ACTOR DE ORIGEM ALÓGENA MUÇULMANA AGRIDE UMA CRIANÇA E VIOLA DUAS MULHERES, DIZENDO A UMA DESTAS «TENS DE TE SUJEITAR AOS DESEJOS DO HOMEM»

Um actor que participou na novela Hollyoaks foi condenado a 11 anos de prisão por estuprar duas mulheres – uma delas enquanto dormia. Rizwan Khan, de 40 anos, também foi condenado por causar sofrimento desnecessário a uma criança após lhe dar uma bofetada no rosto, bem como por agredir sexualmente uma das mulheres que estuprou.
O Tribunal da Coroa de Teesside ouviu como Khan disse a uma das suas vítimas, que repetidamente se recusou a fazer sexo com ele: 'Eu preciso do que preciso. Eu quero o que quero. Você, como mulher, deve acatar o que um homem quer', antes de estuprá-la.
Ela contou à polícia que o actor a estuprou depois de ela dizer 'não', acrescentando que 'no fim, eu simplesmente deixei' por medo de que ele a agredisse caso ela recusasse, segundo o jornal The Sun.
Após Khan ter abusado da vítima, ela conseguiu-se desvencilhar dele com um pontapé, explicou o advogado. O homem de 40 anos estrangulou então a mulher contra uma parede antes que ela conseguisse fugir da propriedade.
O tribunal ouviu como ele deu murros e bofetadas na mesma mulher, foi violento com ambas as mulheres. A sua segunda vítima acordou e encontrou Khan a agredi-la num ataque horrível.
O actor de novelas, natural de Middlesbrough, negou uma série de acusações contra ele, mas foi condenado após ser julgado em Agosto por estuprar duas mulheres e agredir sexualmente uma delas. 
Ele também foi considerado culpado de crueldade contra crianças e absolvido de outras quatro acusações de estupro. A sua sentença foi de 11 anos e nove meses hoje.
Khan permaneceu impassível no banco dos réus enquanto o promotor lia as declarações das suas duas vítimas.
Uma das vítimas disse que sofre de ansiedade e pesadelos recorrentes, afirmando: "O que ele continua a repetir-se na minha cabeça. Quando vejo o rosto dele no jornal, sinto náuseas."
Em 2019, Khan participou em vários episódios de Hollyoaks como Dr. Peak e, um ano depois, voltou a interpretar um paramédico. Ele também participou como pai no programa "Everybody's Talking About Jamie" em 2021, além de ter aparecido no programa "This is England" este ano. Também participou em Holby City e em dois episódios do drama policial da ITV, Vera. 
O advogado de defesa, Andrew Stranex, disse ao tribunal que o seu cliente continuava a negar os crimes, afirmando que "seria bastante estranho se ele admitisse o ocorrido após o julgamento". Acrescentou: "Ele está preocupado com os seus pais e com os cuidados de saúde deles." 'Qualquer relato que diga que há assistência social disponível não leva em consideração o nível de cuidado que ele lhes dedica.'
O juiz do caso, Paul Reid, disse sobre Khan: "O seu relatório pré-sentença indica que você demonstra arrogância e hostilidade em relação às mulheres."
Khan, residente na Union Street, no centro de Middlesbrough, foi condenado a 11 anos e nove meses de prisão e terá de se registar como agressor sexual para o resto da vida, além de ter ordens de restrição que o proíbem de contactar as três vítimas.
Durante o julgamento, Khan disse ao tribunal que trabalhou num call center de uma empresa financeira em Stokesley antes de aos 34 anos seguir o seu sonho de ser actor. Pai de um filho, disse que, quando começaram a surgir oportunidades de trabalho como actor há seis anos, passou a ir à academia todos os dias. Participou em produções como Hollyoaks, Holby City e Vera, da ITV. Na sua página no IMDb, o actor afirmou ajudar pessoas com "problemas de saúde mental", além de oferecer apoio a "pais solteiros que precisam de lidar com o sistema judicial familiar, muitas vezes complexo". "Riz também é defensor ferrenho de homens que foram falsamente acusados, trabalhando incansavelmente para chamar a atenção para essas injustiças", dizia a descrição. 'As diversas actividades de Riz reflectem o seu compromisso inabalável com o crescimento pessoal, o bem-estar físico e o impacto positivo que ele pode causar na vida de outras pessoas.'
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Fontes:
https://www.dailymail.co.uk/news/article-15283245/Rapist-Hollyoaks-actor-attacked-woman-jailed.html
https://jihadwatch.org/2025/11/uk-muslim-rapist-tells-victim-you-as-a-woman-should-abide-by-what-a-man-wants

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Ora então um alógeno integrado a ponto de ser actor, manifestando preocupação pelo «bem-estar» das pessoas em geral, não esqueceu afinal as suas raízes religiosas, as quais, segundo os interseccionalistas, são compatíveis com a sociedade democrática e pluralista do Ocidente, ele vê-se que é mesmo isso que sucede, mas está quase garantido que este é mais um caso em que a presença do mais violento patriarcado do mundo em solo ocidental não será comentada pelos ditos apologistas da interseccionalidade...

ITÁLIA - MOURO AGRIDE ITALIANO E TENTA ROUBAR-LHE A FILHA DE UM ANO DE IDADE

Um cidadão tunisino de 22 anos, residente em Itália, foi preso na Joves após agredir o pai de uma menina de um ano e tentar fugir com o carrinho de bebé onde a criança estava.
O incidente ocorreu na Piazzale Stazione, em Pádua. Segundo relatos da polícia e dos média locais, o pai da criança, um cidadão romeno de 21 anos, estava com a filha do lado de fora da estação de comboio quando o agressor se aproximou dele sem aviso prévio e o agrediu no rosto. O homem imediatamente agarrou o carrinho de bebé e tentou fugir em direcção à Viale della Pace. A criança, que estava a dormir, permaneceu presa à cadeirinha. O pai seguiu o suspeito à distância e manteve contacto com a polícia, descrevendo os movimentos do agressor. Quando os polícias chegaram, encontraram o jovem de 22 anos ao lado do carrinho de bebé e a criança assustada, mas ilesa. Ele foi detido e levado à esquadra.
Durante o transporte, o suspeito resistiu à detenção, pontapeando e esmurrando um polícia, que posteriormente precisou de atendimento médico. A polícia afirma que o homem continuou com o comportamento agressivo dentro da viatura, tentando-se agarrar ao interior para impedir que os polícias o retirassem.
Conforme noticiado pelo Padova Oggi, o cidadão tunisino, residente na província de Pádua e em Itália há cerca de um ano, foi preso por resistir e agredir funcionários públicos. Também foi acusado de agredir o pai da criança e de tentar sequestrar a menina.
A sua detenção foi confirmada em audiência sumária na Vernes e foi colocado sob ordem cautelar que o obriga a permanecer no seu município de residência.
Considerando a gravidade do caso, o Comissário de Polícia de Pádua, Marco Odorisio, ordenou a abertura de um processo para revogar a autorização de residência do homem, de acordo com o boletim de ocorrência oficial. Também foi expedida uma ordem de expulsão obrigatória pela autarquia.
A tentativa de sequestro é o mais recente de uma série de incidentes semelhantes ocorridos nos últimos meses.
Em incidente separado, ocorrido a 19 de Outubro em Bolonha, a polícia prendeu um menor gambiano de 17 anos após ele supostamente tentar retirar um bebé recém-nascido de um carrinho de bebé perto da estação de comboio da cidade. Segundo relatos, o suspeito estendeu a mão para dentro do carrinho na presença dos pais. Eles intervieram imediatamente e testemunhas próximas ajudaram a impedir o sequestro. O bebé saiu ileso. A polícia localizou o suspeito minutos depois em parque próximo e prendeu-o após breve perseguição. O menor, que mora em centro comunitário para jovens desacompanhados, foi acusado de tentativa de sequestro e resistência à prisão.
Também em Outubro, a polícia catalã investigou uma tentativa de sequestro de uma menina de 11 anos na cidade de Torelló, a norte de Barcelona, ​​depois de quatro homens norte-africanos tentarem forçá-la a entrar num veículo quando ela voltava para casa do supermercado local.
Da mesma forma, dois homens, descritos pelos média como imigrantes norte-africanos”, foram libertados sob fiança enquanto aguardam investigação por supostamente tentarem sequestrar uma jovem em Córdoba.
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Fonte: https://rmx.news/article/italy-tunisian-migrant-arrested-for-assaulting-father-and-attempting-to-kidnap-one-year-old-in-padua/

EUA - TAXISTA ARGELINO AGRIDE SEXUALMENTE DUAS MULHERES... E CONTINUA A TRABALHAR COMO TAXISTA

Um taxista nova-iorquino imigrante argelino, conduzindo um táxi sem divisória ou câmara, teria agredido duas mulheres no banco de trás em incidentes separados — e continua a trabalhar, graças à leniência do promotor distrital de Manhattan, Alvin Bragg, segundo fontes e documentos judiciais.
Mohammed Bellebia, de 34 anos, teve permissão para se declarar culpado de acusações menores em pelo menos um dos incidentes, segundo os registos.
Uma das vítimas, Maile Bartow, de 23 anos, entrou na minivan amarela de Bellebia por volta das 2h da manhã do dia 10 de Novembro de 2024 para voltar para casa depois de uma noite na cidade com amigos, e disse que o motorista tocou na sua perna duas vezes, ignorando os seus pedidos para que ele parasse antes de apalpá-la nas partes íntimas, de acordo com um processo judicial.
Bartow, que sempre sonhou morar em Nova York e se mudou para a cidade em Agosto após uma temporada em Nashville, deixou a Big Apple para sempre por causa do seu pesadelo na cidade.
Cerca de um mês depois, a 12 de Dezembro de 2024, Bellebia apanhou uma passageira às 2h da manhã, supostamente tocando a perna da mulher durante toda a corrida e tentando tirar a roupa íntima da vítima, de 33 anos, disse uma fonte policial ao The Post.
"Meu Deus!", exclamou Bartow, boquiaberta, ao saber da outra suposta vítima pelo The Post. No caso de Bartow, Bellebia enfrentava acusações de contravenção por contacto físico forçado e abuso sexual, podendo ter recebido uma sentença que variava de liberdade condicional a um ano de prisão. Em vez disso, em Março, declarou-se culpado de conduta desordeira, uma mera contravenção, e foi libertado sob fiança condicional — o que significa que ele não cumpriria pena de prisão, desde que se mantivesse longe de problemas, conforme mostram os registos. 
“Resolvi o problema de uma mulher”, disse o hacker de Bay Ridge, que fala Árabe, ao The Post, partilhando documentos do processo criminal que mostravam que ele tinha sido arquivado. Em seguida, ligou para um amigo para traduzir, que prontamente se recusou a dar mais detalhes em seu nome.
As acusações relativas ao alegado incidente de 12 de Dezembro de 2024 não estão claras. O caso foi posteriormente arquivado sob sigilo
“Porque isso é um problema para si… o meu caso está encerrado, fale com o meu advogado”, disse Bellebia quando contactado pela segunda vez para comentar o assunto, desligando o telefone ao ser questionado se estava no país ilegalmente.
As acusações no caso de Bartow não permitiam fiança, disse uma porta-voz do Ministério Público de Manhattan, acrescentando que o motorista não tinha antecedentes criminais. “As vítimas merecem comunicação clara durante todo o processo judicial, e entrámos em contacto com a vítima para pedir desculpas por não termos conseguido isto neste caso”, acrescentou a porta-voz.
O gabinete do promotor distrital está legalmente impedido de divulgar informações sobre a detenção de Dezembro de 2024, que está sob sigilo, observaram eles.
De acordo com uma fonte, a licença do taxista foi suspensa e ele ficou impedido de conduzir de Dezembro de 2024 até Março, quando foi restabelecida.
Os táxis são obrigados a ter uma divisória ou um sistema de câmaras, mas podem ser isentos se possuírem câmara interna, luzes de emergência ou um telemóvel com discagem de emergência, informou a Comissão Municipal de Táxis e Limusines.
"A TLC leva a sério as denúncias de má conduta de motoristas, e todos os casos devem ser relatados imediatamente à polícia de Nova York (NYPD) e ao serviço 311 para garantir que os infractores sejam retirados das ruas – e que a punição seja permanente", disse o porta-voz, observando que a agência não pode tomar medidas por conta própria, a menos que o público registe queixas pelo 311.
A agência não tinha registo de nenhuma reclamação feita por Bartow ao serviço 311 e afirmou que uma segunda pessoa que denunciou Bellebia não respondeu quando a TLC tentou contatá-la.
“O sofrimento da Sra. Bartow é o pesadelo de toda a mulher”, disse o advogado de Bartow, John Buza. “Estamos orgulhosos da sua coragem em denunciar o ocorrido e faremos tudo ao nosso alcance para que ela receba justiça.”
Bartow mudou-se para Nashville cerca de seis semanas após o incidente, mas disse que ligou repetidamente para o gabinete do promotor público em busca de actualizações: “Em Janeiro, fizeram-me assinar um depoimento. … Perguntei várias vezes se havia alguma novidade. Nunca me disseram nada. Depois, deram-me o apelido dele escrito erradamente. Descobri em Setembro que ele tinha recebido alta condicional”, afirmou ela.
Bartow, que disse ter sido diagnosticada com transtorno de stress pós-traumático e sofrer de flashbacks e terrores nocturnos, busca indemnização por danos não especificados com base na Lei de Violência Motivada por Género do Estado: “Este processo já é horrível para a vítima”, disse ela sobre a falta de comunicação do gabinete de Bragg. “O facto de alguém ter feito isso… e ainda estar a conduzir um táxi, é ridículo.”
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Fontes:
https://nypost.com/2025/11/15/us-news/soft-on-crime-manhattan-da-alvin-braggs-office-ignored-cabbie-assault-victim-let-driver-off-easy-she-said/
https://jihadwatch.org/2025/11/nyc-muslim-migrant-cab-driver-sexually-assaults-passenger-is-let-off-the-hook-and-is-back-driving-cab

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É ridículo, é ultrajante... mas não é surpresa nenhuma, para quem souber o que é a elite que controla os tribunais.