quarta-feira, outubro 08, 2025
FRANÇA - MULHER ASSASSINADA POR MUSLO QUE APOIA OS TALIBÃS
Um caso chocante de feminicídio abalou a França, com até mesmo o ministro da Justiça do país a admitir a falha total das autoridades policiais em proteger Inès Mecellem do assassínio. Mecellem foi esfaqueada até a morte por um refugiado afegão, Habib, que era seu ex-parceiro. Agora, Habib, de 36 anos, continua foragido após o brutal assassínio.
Surpreendentemente, foi alvo de seis queixas criminais, que foram registadas por Mecellem, todas dentro de seis semanas após a sua morte, mas a polícia nunca tomou nenhuma acção séria contra o homem, chegando a libertá-lo da custódia pouco antes do assassínio de Mecellem.
Surpreendentemente, apesar de tudo isso, o homem foi registado como “refugiado político” em França.
Mecellem, que trabalhava como assistente social em associação que ajudava refugiados, não percebeu os avisos associados ao homem, que supostamente a assassinaria.
Angélique disse: “Não gostei dele quando o vi”. Ela descreveu-o como um “gajo grande e machão” que tinha “a mentalidade do seu país”. No entanto, apesar dos incidentes graves, Inès Mecellem permaneceu com o afegão por dois anos. “Acho que ela estava em negação, ela pensou que iria fazê-lo mudar”, disse a mãe
Inès Mecellem, assassinada em 8 de Setembro, foi brutalmente esfaqueada dentro do seu apartamento em Buxerolles, subúrbio de Poitiers, supostamente por Habib. Eles tinham acabado de se separar definitivamente. O Le Monde detalha como uma vizinha ouviu os seus gritos e encontrou-a ainda consciente, deitada numa poça de sangue. “Era tanta coisa que eu não sabia o que fazer, não ousei tocar nas feridas dela”, disse a vizinha. No entanto, Inès Mecellem foi posteriormente declarada morta no local, apesar dos valentes esforços para salvar a sua vida.
A morte de Inès Mecellem torna-se numa história nacional
O caso desencadeou mais uma discussão nacional sobre imigração em massa descontrolada e feminicídio em França. O assassínio está a ser apresentado como mais um exemplo do fracasso das políticas policiais francesas.
Em entrevista à France Inter após o assassínio, Angelique disse que a sua filha, Inès Mecellem, foi vítima de violência e ameaças e apresentou várias queixas contra Habib.
De facto, apenas dois dias antes do assassínio, a sua filha tinha activado o seu telefone de perigo grave (TGD), um dispositivo que permite alertar a polícia rapidamente. A filha sabia que estava a ser "caçada". Habib foi preso, mas imediatamente libertado. Angelique não consegue acreditar que ele foi imediatamente libertado, dizendo que foi "incompreensível": "Estou enojada porque o tinham nas mãos e, meia hora depois, ele estava solto. Hoje ele continua solto", disse ela à France Inter.
O caso chegou aos mais altos níveis do governo.
O Ministro da Justiça, Gerald Darmanin, disse que está a pedir que as autoridades levem o suspeito à justiça e reconheceu o "fracasso" do Estado: “As vítimas devem estar no centro das preocupações do sistema de justiça. Cada vez que uma delas busca protecção da polícia e do sistema de justiça, e nós falhámos em protegê-la, é uma falha profunda e terrível. Toda a luz deve ser lançada sobre este caso horrível, e foi por isso que solicitei a abertura de uma inspecção operacional na Inspectoria Geral de Justiça. Além disso, reunir-me-ei com o presidente da Federação Nacional de Vítimas de Feminicídio, assim como nos reunimos com todas as vítimas que me procuram”, escreveu Darmanin no X.
No Sáturnes da semana passada, mil pessoas participaram numa passeata em memória de Inès Mecellem, com uma passagem simbólica em frente à esquadra de polícia de Poitiers. Foi lá que a vítima de 25 anos registou cinco queixas contra o seu ex-parceiro em apenas seis semanas. Apesar disso, nenhuma acção foi tomada que pudesse ter evitado o seu assassínio. Ela disse à polícia nessas queixas que foi estrangulada e estuprada durante o relacionamento deles, com insultos e ameaças severas depois de se separarem.
Angélique também apresentou uma queixa por "omissão de socorro a pessoa em perigo" contra a polícia de Poitiers. Uma fonte próxima da promotoria afirma que a queixa foi encaminhada à Inspectoria Geral da Polícia Nacional.
Mehdi Mecellem, irmão da vítima, está agora a dizer que a polícia e o sistema judiciário são cúmplices no assassínio: "Para mim, há dois assassinos hoje", disse ele à AFP. "Aquele que está foragido, mas também a polícia e o sistema judiciário, com todas as suas falhas. A morte dela poderia ter sido completamente evitada."
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Mais uma vez, a elite jurídica ocidental falha obscenamente em impedir um crime hediondo cometido por alógenos em solo europeu. Até que esta classe profissional possa ser deitada abaixo, uma das melhores garantias de segurança que se pode ter em solo europeu iminvadido é a maior distância possível relativamente a alógenos oriundos do terceiro-mundo.
SE HÁ «GENOCÍDIO» DOS PALESTINIANOS... É, PROVAVELMENTE, O «GENOCÍDIO» MAIS INCOMPETENTE DA HISTÓRIA...
terça-feira, outubro 07, 2025
MAIS UMA EPISÓDIO DE IMPUNIDADE ALÓGENA PARA FICAR REGISTADO NA HISTÓRIA DA TERCEIRA REPÚBLICA
LEPANTO - VITÓRIA DO OCIDENTE EUROPEU SOBRE O IMPÉRIO TURCO
Este foi um dos princípios do fim da queda da ameaça turca ao Ocidente. Na Idade Moderna, entenda-se... porque na Idade Contemporânea, constata-se que tal ameaça não desapareceu, como até os serviços diplomáticos norte-americanos reconhecem em segredo, segundo informação divulgada pelo Wikileaks...
segunda-feira, outubro 06, 2025
ESPANHA - GOVERNO SOCIALISTA TRANSPORTA PARA ESPAÇO EUROPEU CENTENAS DE IMIGRANTES MOUROS MENORES DE IDADE
domingo, outubro 05, 2025
DIA DA SOBERANIA, DIA DA REPÚBLICA
Cinco de Outubro de 1143: a coroa de Castela e Leão reconhece a independência de Portugal.
Cinco de Outubro de 1910: Portugal torna-se numa república.
Ou seja, primeiro livrámo-nos de um rei estrangeiro, mais tarde livrámo-nos de todos os reis, boa evolução... evolução no sentido da Liberdade: primeiro, a liberdade nacional face ao estrangeiro; depois, a liberdade do povo face a quem não pode ser escolhido democraticamente...
Quanto à implantação da República, é preciso dizer que, independentemente de se ter tratado ou não de uma iniciativa maçónica, e de a época ter sido subsequentemente marcada por violência e instabilidade, o feito não deixa a meu ver de se revelar meritório. A República é, por princípio, uma instituição mais democrática do que a Monarquia, o que está longe de significar, obviamente, que toda a república seja democrática ou que toda a monarquia seja anti-democrática. É verdade, admita-se, que o país europeu com mais tradição democrática na Idade Contemporânea, o da velha Albion, é monárquico; enquanto isso, os dois expoentes máximos do totalitarismo no século XX foram as repúblicas comunistas soviéticas e chinesa. Tais factos históricos não ofuscam contudo a essência da diferença entre República e Monarquia - é incontornável que um dos regimes permite a escolha e, mais importante do que isso, a remoção dos líderes, ao passo que no outro tal substituição é notoriamente mais difícil. Acresce que, entretanto, afigura-se muito mais democraticamente edificante ser cidadão do que ser súbdito...
Por mais que as tradições de governo indo-europeias sejam todas originariamente monárquicas, não me sai da cabeça que a República é um modo de governo tipicamente indo-europeu. Surgiu entre Povos indo-europeus: formalmente na Grécia e na Roma antiga; em esboço, no seio de certas tribos gaulesas e celtibéricas...
Atente-se por exemplo na propaganda de guerra helénica contra os Persas (que frequentemente diz mais sobre a própria mentalidade de quem a faz do que sobre o seu inimigo propriamente dito) aquando das Guerras Médicas: os Gregos comparavam-se com os Persas para destacarem a sua própria liberdade, que alegadamente os distinguiria dos Asiáticos, orgulhando-se os Helenos de obedecerem, não a um homem, como o «rei dos reis» persa, mas unicamente à Lei...
https://www.youtube.com/watch?v=5fLF9m4t7bc
https://www.youtube.com/watch?v=bpb5zF185Sc
Não deixa entretanto de constituir coincidência valiosa que o dia de hoje fosse, na Antiguidade Romana, religiosamente consagrado ao «Mundus Patet», ou Abertura do Poço do Mundo dos Mortos, para que estes, os Ancestrais, voltassem temporariamente ao contacto com os vivos, que faz vir à memória a passagem do Hino Nacional que fala em escutar a voz dos Egrégios Avós...
sábado, outubro 04, 2025
ELÊUSIS, UM DOS GRANDES SANTUÁRIOS DA EUROPA AUTÊNTICA

«Numa das paragens do autocarro Atenas-Corinto, subiu uma velha magra e ressequida, mas com grandes olhos bem vivos. Como não tivesse dinheiro para pagar a passagem, o fiscal fê-la descer na estação seguinte; era precisamente a estação de Elêusis. Mas o motorista não conseguiu arrancar com o autocarro; finalmente, os passageiros decidiram quotizar-se para pagar o bilhete da velha. Ela tornou a subir para o veículo que, dessa vez, partiu. Disse-lhes então a velha: "Vocês deveriam ter feito isso mais cedo, mas não passam de egoístas; e, como estou entre vocês, vou dizer-vos mais uma coisa: vocês serão castigados pela maneira como vivem, não terão mais plantas e até a água vos faltará!" Ainda não tinha concluído as suas ameaças e desapareceu. Ninguém a tinha visto descer. Olhares eram trocados, olhava-se de novo as passagens para ter a certeza de que realmente um ticket fora destacado.
Citemos, para concluir, a prudente observação de Charles Picard: "Creio que os helenistas, em geral, não resistirão a evocar, diante do episódio, certas lembranças do célebre Hino Homérico em que a mãe de Coré, disfarçada de velha na morada de Celeu, o rei de Elêusis, também profetizava e - numa crise de cólera, censurando aos homens a sua impiedade - anunciava que terríveis catástrofes se abateriam sobre toda a região.»
NEERLÂNDIA É MAIS UM DOS PAÍSES EUROPEUS A TER UM CENTRO DE DEPORTAÇÃO FORA DO SEU TERRITÓRIO
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Ruanda e Uganda parecem-me sobejamente melhores como destino de alógenos do que a Albânia ou qualquer ponto do território europeu... em todos os casos, de qualquer modo, está bem à vista que a imigração se tornou numa inegável iminvasão que só agrada às elites e é cada vez mais rejeitada pelos Povos.
sexta-feira, outubro 03, 2025
FRANÇA - AFEGÃO VIOLA MULHER DE 80 ANOS PROVOCANDO-LHE A MORTE PELA BRUTALIDADE DO ACTO
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Mais calor humano oriundo do sul global para acelerar o aquecimento globalista da Europa, e claro, mais uma sucessão de casos que dificilmente veríeis nos grandessíssimos mé(r)dia.