domingo, junho 01, 2025
Mércores, 04 de Junho de 2778 AUCsexta-feira, maio 30, 2025
Mércores, 04 de Junho de 2778 AUCRÚSSIA PODE ATACAR ÁREA DE LIGAÇÃO ENTRE POLÓNIA E LETÓNIA
Líderes da OTAN afirmam que Putin poderia atacar o Corredor de Suwalki, também chamado de Desfiladeiro de Suwalki, uma área de apenas 65 quilómetros de largura que conecta a Lituânia à Polónia, afirma o jornal alemão Bild, citado pelo Portfolio.hu da Hungria. Fazendo fronteira com o enclave russo de Kaliningrado a oeste e com a Bielorrússia a leste, isto permitiria à Rússia cercar os Estados Bálticos. “O Corredor Suwalki não é apenas uma área geográfica, mas uma estreita secção estratégica de todo o flanco leste da OTAN”, disse Carsten Breuer, Comandante-em-Chefe da Bundeswehr, ao Bild. Acrescentou que ter controle sobre o corredor é crucial para a protecção do Mar Báltico e dos países bálticos. Em caso de guerra, esta área poderia ser pressionada pelas forças de Moscovo de duas direcções. Além disso, armas russas (e bielorrussas) poderiam cobrir toda a região com artilharia de 30 quilómetros. E se tropas russas invadissem a área e conseguissem capturar o corredor, cortariam todas as conexões terrestres entre os Estados Bálticos e seus aliados da OTAN.
De acordo com o portal de notícias alemão, as pessoas na área já estão preparadas; esperam que a Rússia venha, a única questão é quando.
Os líderes da OTAN também sentem a ameaça ao Corredor de Suwalki, com a Alemanha a enviar uma brigada de 5000 homens para a Lituânia (até ao final de 2027), cuja tarefa específica será proteger o corredor. As unidades que chegaram até agora estão a realizar exercícios militares na tentativa de se prepararem e repelirem um ataque russo.
A Alemanha não está sozinha. A Lituânia também já começou a instalar minas nas suas fronteiras com a Bielorrússia e a Rússia, além de arame farpado. Além disso, a vizinha Polónia, assim como a Estónia e a Letónia, anunciaram sua retirada da Convenção de Ottawa, que proíbe minas anti-pessoal.
Enquanto isso, a Rússia está a organizar um exercício militar na fronteira com a Bielorrússia, chamado Zapad '25.
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Fonte: https://rmx.news/article/putin-may-attack-key-corridor-between-poland-and-lithuania-to-encircle-baltic-states-claims-germanys-top-general/
ALEMANHA - AUMENTO DOS CRIMES DE EXTREMA-ESQUERDA É BEM MAIS DO DOBRO DO AUMENTO DOS CRIMES MUÇULMANOS E DOS DE EXTREMA-DIREITA
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Dar por adquirido que os ataques anti-semitas são «de Extrema-Direita», quando na verdade quem actualmente mais odeia os Judeus são os muslos, muslos estes que, por sua vez, rivalizam com a Esquerda no ódio a Israel - eis, pois, mais um cúmulo de desonestidade típica das elites, a fazer o que lhe apetece com os factos e os números, e não é credível que seja um caso de puro desleixo em que não se alteram definições de há trinta anos.
quarta-feira, maio 28, 2025
Mércores, 04 de Junho de 2778 AUCPELA PRIMEIRA VEZ DESDE O 25 DE ABRIL HÁ OPOSIÇÃO IDEOLÓGICA VITAL NA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
ULTRA-DIREITA É AGORA A SEGUNDA (SIM, 2ª) MAIOR FORÇA DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA PORTUGUESA
Até aos votos dos emigrantes, Chega e PS estavam empatados no número de cadeiras no hemiciclo (58). Agora, o partido de André Ventura descola ao ganhar mais dois assentos e os socialistas mantêm-se reduzidos aos 58.
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Fonte: https://eco.sapo.pt/2025/05/28/primeiros-resultados-dos-votos-dos-emigrantes-chega-vence-no-luxemburgo-e-belgica/
CHÉQUIA - PRIMEIRO-MINISTRO JUNTA-SE A BLOCO DE LÍDERES EUROPEUS QUE QUER FAZER VALER A VONTADE POPULAR ANTI-IMIGRAÇÃO CONTRA DECISÕES JUDICIAIS
O primeiro-ministro checo Petr Fiala juntou-se a um bloco crescente de líderes europeus que exigem maior autoridade nacional para deportar estrangeiros que cometem crimes, alinhando-se a uma iniciativa liderada pela primeira-ministra italiana Giorgia Meloni e pela primeira-ministra dinamarquesa Mette Frederiksen.
Em publicação no X na Joves, Fiala escreveu: “A segurança do nosso Povo deve vir em primeiro lugar. Precisamos de ser capazes de expulsar estrangeiros perigosos e defendermo-nos contra o abuso da imigração por regimes hostis”. Descreveu o apelo conjunto como “um convite a um debate aberto sobre como os tribunais interpretam os direitos humanos nos tempos difíceis de hoje”.
A iniciativa surge num momento em que os governos europeus enfrentam cada vez mais restrições judiciais que, segundo eles, impedem respostas eficazes à imigração ilegal e às ameaças à segurança pública. A carta também foi assinada por líderes da Áustria, Bélgica, Estónia, Lituânia, Letónia e Polónia.
Juntos, estão a pedir uma reavaliação de como a Convenção Europeia dos Direitos Humanos (CEDH) é interpretada, especialmente pelo Tribunal Europeu dos Direitos Humanos (TEDH), particularmente no que diz respeito aos poderes de deportação e à soberania nacional.
Como o Remix News noticiou na semana passada, a medida foi programada para coincidir com o 75º aniversário da Convenção, assinada em 4 de Novembro de 1950. Em vez de um gesto comemorativo, no entanto, os signatários supostamente pretendem "lançar um debate" sobre se a Convenção continua adequada ao seu propósito. A declaração conjunta argumenta que “o que era certo ontem pode não ser certo hoje”.
O cerne da denúncia centra-se em casos em que governos nacionais tiveram os seus esforços de deportação bloqueados por tribunais, alegando protecções de direitos humanos, particularmente o Artigo 3 da CEDH, que proíbe a tortura e tratamentos desumanos ou degradantes. Críticos argumentam que isto levou a uma imunidade de facto à expulsão para estrangeiros condenados por crimes graves. “Vimos casos relativos à expulsão de estrangeiros criminosos, onde a interpretação da Convenção resultou na protecção das pessoas erradas e impôs muitas limitações à capacidade dos Estados de decidir quem expulsar de seus territórios”, dizia a carta.
Apelou ainda aos Estados-membros para que “tivessem mais espaço a nível nacional para decidir quando expulsar cidadãos estrangeiros criminosos”.
Falando em conferência de imprensa conjunta com a primeira-ministra dinamarquesa Mette Frederiksen em Roma na Joves, a primeira-ministra italiana Giorgia Meloni disse: “Devemos perguntarmo-nos se os testes aos quais nos referimos e suas interpretações são realmente capazes de responder às necessidades sentidas pelos cidadãos e também aos valores que queremos defender”. “Esta iniciativa está aberta à contribuição e subscrição de todos e, com o lançamento de um debate, queremos reflectir seriamente e argumentar sobre novos esquemas, sem medo de abordar os problemas onde os vemos.” “A realidade em que actuamos actualmente como líderes democráticos europeus é simplesmente difícil demais para expulsarmos estrangeiros criminosos das nossas sociedades”, acrescentou Frederiksen. “E tenho certeza de que falo pela maioria dos Europeus ao afirmar que esta situação não pode continuar. Por isso, também precisamos de ver como a Convenção Europeia dos Direitos Humanos se materializa na realidade, como é ela finalmente implementada.”
NEERLÂNDIA - LÍDER NACIONALISTA EXIGE QUE COLIGAÇÃO GOVERNAMENTAL NÃO TRAVAR A ENTRADA DE ALÓGENOS
FLANDRES - AFRICANO ILEGAL ASSASSINA INDIVÍDUO QUE TENTOU PROTEGER UMA MULHER CONTRA O ASSÉDIO DA PARTE DO AFRICANO
Todos os Europeus são poucos e os alógenos são demasiados. Isto deve ser sempre tido em mente, não apenas porque só europeus geram europeus, mas também porque, em termos mais imediatos, são necessários europeus para votar eleitoralmente em prol da defesa europeia. É muito provável que fosse eleitor da Ultra-Direita o falecido que tentou proteger a mulher contra o negro. Cada uma destas perdas é uma catástrofe para a Europa.