sábado, dezembro 13, 2025

HINO A JÚPITER/ZEUS COMPOSTO POR FAMOSO TEÓLOGO MEDIEVAL SECRETAMENTE PAGÃO

Pai Zeus, pai de Ti mesmo, primeiro criador, Rei que gera tudo, supremo, que domina sobre tudo, Todo-Poderoso, que é o Ser, a Unidade, o próprio Bem em si Tu que, através da infinidade dos tempos, geraste todas as coisas, O melhor de Ti próprio e os outros a partir deste, O mais excelente possível, Sê propício, salva-nos, guia-nos com todas as outras coisas Por meio dos Teus infalíveis filhos sempre gloriosos, aos Quais confiaste O que também nos estava destinado, que Tu preparaste

Este seria um dos hinos cantados na variedade de religião pagã descrita, em segredo, por Georgius Gemistos Plethon (Mistra 1355 - Peloponeso 1452), filósofo e erudito grego neoplatónico, um dos pioneiros na restauração da aprendizagem dos mestres gregos no início da Renascença na Europa Ocidental.
Plethon foi consultado pelo imperador João VIII de Bizâncio a respeito da questão da unificação das igrejas oriental e ocidental e considerado por Marsílio Ficino como «um segundo Platão». Plethon era, em segredo, um politeísta convicto. A sua paganidade só foi descoberta depois da sua morte. Soube-se então que fazia secretamente a apologia da religião helénica junto dos seus alunos - e que, na escola que fundou no Peloponeso, ensinava o politeísmo, havendo alunos seus que rezavam a estátuas de Deuses pagãos....



quinta-feira, dezembro 11, 2025

MEMÓRIA DO RETORNO AO SAGRADO RITO NACIONAL

                                   


A 11 de Dezembro de 361 entrou Juliano em Constantinopla como soberano único do Império Romano, dando início a um período tão curto como brilhante da história religiosa de Roma e do Ocidente, dado que Juliano, ao qual os cristãos acrescentaram o cognome de «Apóstata», por ter renunciado ao Cristianismo e retornado ao culto dos Deuses pagãos, instaurou com o seu domínio a restauração religiosa da Romanidade.
O 11 de Dezembro era paralelamente marcado, no calendário romano, por diversas celebrações religiosas - Agonália, entre outras - e em particular pela Septimontium, em memória da união dos vários povoados latinos, oferecendo cada monte um sacrifício a Palátua. O ritual era conduzido pelo flâmine palatualis, ou sacerdote de Palátua. O facto de a Divindade ter um flâmine indica a sua relevância em tempos arcaicos - entre as inúmeras Deidades romanas, só quinze tinham um flâmine (três «maiores», de Júpiter, Marte e Quirino, e doze menores, de instituição provavelmente posterior). Note-se que em Abril a data da fundação de Roma é marcada pela Parilia, cerimónia religiosa em honra de Pales, a Deusa Protectora dos Rebanhos. Palatua, por Sua vez, é também uma Deusa Guardiã, nomeadamente do monte Palatino, o primeiro de Roma. Do Seu nome deriva a palavra «palácio». 
A figura da Divindade feminina protectora Cujo nome radica em Pal- será eventualmente uma das mais antigas e disseminadas do mundo indo-europeu. Na Grécia, uma das mais importantes Deusas, Atena, protectora de Atenas, tinha nesta cidade o título de Pallas; nota-se a semelhança (como fez Georges Dumézil) entre Pallas e as romanas Palátua, protectora do Povo, Pales, protectora dos rebanhos, e a indiana Vispala, Deusa igualmente protectora dos rebanhos, mas em Cujo nome «Vis» significa «Tribo», «Casa». É pelo menos uma coincidência valiosa que haja na Lusitânia uma Deidade Cujo nome indica uma óbvia semelhante com os teónimos acima referidos: Trebopala, em que«Trebo» significa, em Céltico, «Tribo», «Povo», enquanto «-pala» terá o sentido de «Protecção». A lusitana Trebopala seria pois exactamente equivalente, na Sua origem e significado, à indiana Vispala, como se pode deduzir da leitura do artigo «O Sacrifício entre os Lusitanos», da Dra. Maria João Santos Arez, bem como da tese de licenciatura do Dr. Andrés Pena Granha, intitulada «Território Político Celta na Galícia Prerromana e Medieval».

E ainda hoje a palavra «pala» é em Português usada com o sentido de protecção... «viver à pala de», é, como se sabe, «viver sob a protecção de», ou «à custa de», e constitui expressão assaz usual.

quarta-feira, dezembro 10, 2025

ALEMANHA - GRUPO DA IGREJA PROTESTANTE OFERECE MILHARES DE EUROS A IMIGRANTES PARA QUE ESTES POSSAM PROCESSAR O ESTADO ALEMÃO

O bispo Christian Stäblein, representante dos refugiados da Igreja Evangélica na Alemanha (EKD), um grupo de cerca de 20 igrejas protestantes diferentes, destinou 100 mil euros para apoiar afegãos que buscam obter residência na Alemanha.

Em comunicado, o bispo anunciou: “Estamos a canalizar €100000 arrecadados para o 'Kabul Airlift' para apoiar os processos judiciais dos afectados e garantir a sua assistência humanitária.”

A ONG que recebeu os fundos, "Kabul Airlift", foi apoiada pela então Ministra das Relações Exteriores, Annalena Baerbock (Partido Verde), para identificar e facilitar o transporte de dezenas de milhares de afegãos para a Alemanha. Criado para evacuar os afegãos que tinham ajudado as forças militares alemãs e da OTAN durante as operações no país, o sistema tem sido alvo de amplo abuso, com muitos a utilizar informações falsas para garantir a passagem.

Até ao momento, 36500 imigrantes afegãos já entraram na Alemanha utilizando este serviço. Estes fluxos continuam até hoje. Durante o mandato de Baerbock como principal diplomata da Alemanha, afegãos começaram a chegar à Alemanha por meio deste programa, apesar dos protestos da embaixada alemã em Islamabad. Eles indicaram que muitos afegãos — incluindo espiões paquistaneses — receberam vistos para a Alemanha mesmo com passaportes falsos, uma acção supostamente incentivada pelo Ministério das Relações Exteriores.

Apenas ontem à noite, na Martes, outros 193 afegãos desembarcaram em Erfurt, na Alemanha.

No entanto, quase outras 2000 pessoas insistem em ter acesso à Alemanha e planeiam entrar com uma acção judicial para obter entrada no país com a ajuda da “Ponte Aérea de Cabul”. Estes afegãos estão, na sua maioria, no Paquistão.

A missão da Bundeswehr no Afeganistão terminou há quatro anos e meio.

Embora o foco inicial fosse trazer funcionários locais que trabalhavam para soldados alemães, o número de chegadas ampliou-se para incluir mais pessoas consideradas pela ONG como "particularmente em risco", mas que nunca trabalharam para a Bundeswehr. Este número aumentou para dezenas de milhares de pessoas.

É importante destacar que os afegãos apresentam algumas das taxas de criminalidade mais elevadas na Alemanha, entre todos os grupos de imigrantes.

As igrejas protestantes na Alemanha, juntamente com a Igreja Católica, são notórias pelas suas posições pró-ikmigração, incluindo o financiamento de barcos que apoiam a imigração. Além disso, as igrejas servem frequentemente como "santuários" onde imigrantes com ordens de deportação são acolhidos, num esquema que se tornou num importante "programa de asilo". O bispo de Berlim, Stäblein, defendeu o uso de fundos da igreja para estes processos, declarando: “Eles arriscaram as suas vidas pelos nossos valores e interesses, sobretudo pela liberdade e igualdade de dignidade de todos, bem como pela das suas famílias. A República Federal da Alemanha, portanto, garantiu-lhes protecção e assumiu o compromisso vinculativo de acolhê-los.”

O apoio da EKD contraria directamente a política actual do governo federal de oferecer compensação financeira a afegãos que deveriam ser admitidos no país. Esta medida visa incentivar os afegãos a desistirem voluntariamente dos seus planos de imigração para a Alemanha, oferecendo quantias de cinco dígitos em euros e benefícios em espécie. Segundo o Ministério Federal do Interior, 62 pessoas já aceitaram esta oferta de indemnização. No entanto, a EKD resiste a essa política, com Stäblein a classificar a oferta como "indigna". O bispo argumentou: “Quem leva a dignidade humana a sério não pode exigir seriamente que pessoas em situação de risco troquem a sua segurança, até mesmo as suas vidas, por dinheiro”. Ele concluiu que tais ofertas são “intoleráveis ​​para os afectados e ferem a nossa própria dignidade”.

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Fonte: https://rmx.news/article/german-protestant-church-group-provides-afghans-with-e100000-to-sue-german-government-for-residency/


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Quanto ao risco que os autóctones correm, e ao que já sofreram em concreto, devido à presença maciça de alógenos do terceiro-mundo, isso não parece interessar aos Stäbleins e a outros vigários do Judeu Morto, os «de cá» que aguentem, como bons cristãos têm o dever de dar a outra face e de nem sequer «resistir ao mau», quanto mais de abrirem as portas do País... 

No tópico imediatamente anterior, referente à barca que se calhar traz inferno, eu disse que não havia diferença entre «isto» e as Extremas-esquerdas cá do sítio, mas nunca vi nenhum partido destes a abertamente dar guarida a ilegais, isso nunca vi, e a incitar abertamente os alógenos ilegais a processar o Estado. Já dizia o dirigente do BE Miguel Portas num debate televisivo de 2013, «oiçam os bispos (em matéria de imigração)»... porque, de facto, a Igreja está perfeitamente alinhada com a mais fanatizada Extrema-Esquerda no que diz respeito à para si nobre arte de obrigar os Europeus a alombar com toneladas de alógenos oriundos dos sítios mais violentos do planeta. Sintomaticamente, ouve-se muito pessoal nas Direitas conservadoras a barafustar & desabafar nas redes sociais, e não só, contra a UE e contra os políticos bananas da Europa democrática, mas nunca vejo nenhum a constatar que afinal a Igreja é bem mais radical no apoio à iminvasão do que os governos dos mais influentes países europeus... e nenhum conservador diz isso porque, a seu ver, na Igreja não se toca, que a padralhada também é contra os gays e o aborto e tal, portanto, moita carrasco, nem pio sobre o seu descaradamente maciço apoio à iminvasão...

Que os colaboradores afegãos traídos pela incapacidade americana sejam recebidos na Europa, é compreensível - aqui, todavia, não se trata disso, como é bom de ver.

A Cristandade continua a ser o que sempre foi desde os dias em que o carpinteiro da Galileia ainda era vivo - inimiga mortal do Nacionalismo, o qual poderá tanto mais ser efectivo quanto mais for coerente, o que implica, em última análise, uma integralidade total de cima a baixo, de baixo a cima, do sangue à língua e da língua ao Céu, ou seja, a Deus, no sentido literalmente original deste termo, o do Pai Celestial que Se chama Dyaus Pitar, Zeus e Júpiter, adorado desde tempos imemoriais sem qualquer referência a Cristo, só por aqui se faz a restauração e salvaguarda plena da identidade.


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ALEMANHA - IGREJA CATÓLICA FINANCIOU BARCO QUE IA BUSCAR IMIGRANTES ILEGAIS AO NORTE DE ÁFRICA E FÁ-LO PARA DECLARADAMENTE AFRONTAR A DIREITA NACIONALISTA

Notícia do ano passado que se mantém actual:

As instituições cristãs da Alemanha desempenham um papel fundamental na imigração em massa, desde a mensagem que pregam nas paróquias até aos seus esforços no financiamento da transferência de imigrantes para a Alemanha.
Agora, a Diocese Católica de Trier está a solicitar doações mensais para financiar outro navio que levará imigrantes ilegais para a Europa pelo Mar Mediterrâneo. Os fiéis católicos estão a ser convocados a financiar a operação do "navio de resgate" Sea-Eye 5. O salvamento marítimo é um dever cristão e humanitário”, disse o Vigário Geral de Trier, Ulrich Graf von Plettenberg.
A igreja busca agora 3000 co-patrocinadores que contribuam com €16,67 por mês. O financiamento ajudará a garantir que o barco possa resgatar imigrantes na costa norte-africana. Muitas vezes, não há naufrágios envolvidos, e os imigrantes são resgatados directamente de embarcações de tráfico humano. Para esses barcos, é muito mais barato enviar um sinal de socorro e ter os imigrantes ilegais resgatados directamente das suas embarcações. A maioria desses imigrantes acaba em países como a Alemanha depois de chegar à Itália.
Esta não é a primeira iniciativa para financiar barcos de resgate de imigrantes; a mesma diocese co-financiou o barco Sea-Eye 4 anos atrás com a ajuda de outras dioceses.
A Igreja Católica está longe de ser a única organização cristã a apoiar a imigração em massa. A Igreja Evangélica na Alemanha (EKD) iniciou a compra do primeiro barco Sea-Eye 5 por €465000, com a ajuda de outras organizações pró-imigração. O papel crucial da EKD no comércio de imigrantes já foi abordado anteriormente pela Remix News. Notoriamente, a EKD começou a afastar pastores simpatizantes do partido Alternativa para a Alemanha (AfD), conhecido pela sua postura anti-imigração.
A diocese católica de Trier não só é a favor do aumento da imigração, que tem levado a inúmeros esfaqueamentosestupros colectivos e assédio a jovens mulheres quase diariamente em toda a Alemanha, mas também se opõe abertamente à "Direita".
Von Plettenberg afirmou que considerava o transporte de imigrantes “convincente e absolutamente correcto”. Ele também disse que esse apoio serve para “enviar um sinal claro contra a política de isolamento da Europa, que está a ser propagada principalmente por partidos de Direita”.
A maioria das pessoas à Direita não se opõe ao resgate de imigrantes náufragos, mas o principal argumento é o seu retorno imediato aos países de origem. Isto não só ajudaria a resolver um problema urgente da imigração na Europa, como também desencorajaria outros imigrantes a empreenderem a perigosa travessia. No entanto, as leis da UE e nacionais garantem que essas deportações simplesmente não são possíveis neste momento.
É importante notar que a imigração ilegal pelo Mediterrâneo representa apenas uma fracção da imigração total para a Europa, sendo a imigração legal o factor dominante na transformação demográfica do continente.
Entretanto, instituições cristãs em toda a Alemanha estão a perder membros em massa. A EKD perdeu um número recorde de 745000 membros em 2022, à medida que um número cada vez maior de alemães se afasta da religião institucional. A Igreja Católica na Alemanha sofreu perdas semelhantes em 2022, com mais de meio milhão de fiéis.
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Fonte: https://rmx.news/article/german-catholic-church-to-fund-migrant-rescue-boat-sea-eye-5/

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Qual é a diferença entre isto e o que fazem os SOS Racismos, os BEs, os «livres» e quejanda maralha? A diferença... é Cristo... a diferença é que uns são laicos/agnósticos/ateus e outros são religiosos... a diferença é que uns já não sabem donde vem a sua própria moral universalista, ou não acreditam no sobrenatural, e outros já são formatados à partida na crença do propósito divino da sanha globalista... já dizia Justino o Mártir meros cem anos depois de JC, «nós, que antes vivíamos separados por sermos de raças diferentes, agora, depois da vinda de Jesus, vivemos todos juntos...»
Felizmente que, na maior potência da Europa Ocidental, o Cristianismo está em queda enquanto as votações da AfD crescem a olhos vistos, o que, por confirmação ou coincidência, bate certo com o que Berdiaev já dizia há cem anos sobre o facto de que, a partir do fim da Idade Média, quanto mais o Cristianismo perdeu terreno, mais o Nacionalismo e a Democracia ganharam força no seio dos Povos da Europa...


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SOBRE RESISTÊNCIA E IDENTIDADE EM LIÇÕES DA UCRÂNIA E DA RESTAURAÇÂO

"A guerra na Ucrânia vai-se resolver no campo de batalha, quando um deles se considerar vencido, tiver colapsado e assinar a rendição, quer os EUA ou a UE queiram ou não. Kiev viveu anos debaixo da ditadura soviética e o povo não quer a ela voltar, “better dead than red” era um lema ouvido há anos, que embora a Rússia não seja já 'red', ideologicamente continua a ser um regime autocrático e a manter todos os tiques geopolíticos da anterior ditadura.
Esta constatação fundamental mostra que, para os Ucranianos, esta guerra não é apenas territorial ou geopolítica. É uma rejeição visceral de um passado que não querem repetir, um passado marcado pela opressão e pela anulação da sua identidade. A memória histórica continua viva na sua consciência colectiva, e é essa memória que lhes dá a determinação que muitos observadores ainda não compreenderam.
Esta experiência que não esqueceram torna-os resistentes, e mesmo que percam o conflito clássico, começarão uma guerra de libertação, de resistência, uma guerra irregular que terá graves consequências para a potência ocupante. A História tem sido implacável com as potências que tentaram subjugar Povos que já tinham decidido resistir até ao limite. Uma ocupação apenas funciona quando o ocupado abdica de si próprio, coisa que os Ucranianos não farão. Se a guerra convencional não lhes for favorável, iniciarão a guerra que sabem travar como ninguém, a guerra clandestina, dispersa, persistente, que corrói a autoridade do invasor e que transforma qualquer vitória militar numa derrota política.
Esta minha análise baseia-se na observação da guerra nestes quase quatro anos, onde se criaram laços identitários fortíssimos contra o Povo Russo, tendo inclusive provocado um cisma na Igreja Ortodoxa que se libertou dos laços do patriarca de Moscovo. Poucas vezes se viu, em tão pouco tempo, uma mutação identitária tão profunda na Europa contemporânea. O conflito tem reforçado a língua, as tradições, as memórias e as fronteiras culturais que durante anos se encontraram difusas. O próprio cisma na Igreja Ortodoxa mostra que a ruptura não é apenas militar ou política, mas espiritual. Quando um Povo se separa espiritualmente de quem o dominou, a reconciliação forçada torna-se impossível.
A dimensão identitária da resistência ucraniana não se limita ao factor linguístico, embora a presença de uma população russófona no país possa ser importante e auxilie na construção de um conceito mais amplo de identidade. A língua própria da Ucrânia serve como um pilar fundamental da afirmação nacional e da rejeição do passado soviético e autocrático, mas a identidade ucraniana sobrepõe valores culturais, espirituais e históricos que vão além do idioma. Inclui movimentos nacionalistas como a OUN e o UPA, que protagonizaram lutas por autonomia desde o século XX. Essa identidade sofreu uma transformação profunda pela resistência e pelo conflito, reforçando tradições, memórias e espiritualidade, como demonstra o cisma na Igreja Ortodoxa ucraniana que se libertou da influência do patriarcado de Moscovo.
Essa situação guarda paralelos com a identidade portuguesa durante a Restauração de 1640 e a subsequente guerra contra o domínio dos Filipes, quando a cultura, a língua e a memória colectiva foram essenciais para manter uma vontade de independência viva, apesar do domínio de um império formado por Carlos V e sucessores. Portugal não lutou sozinho, tendo contado historicamente com apoio aliado para enfrentar esse poderoso império, uma realidade semelhante hoje para a Ucrânia, que precisa do apoio europeu incondicional para manter a resistência. Nenhum Povo consegue, sozinho, vencer um império tão vasto e estruturado, o que reforça a importância das alianças internacionais na preservação da identidade e da liberdade.
Se tiver apoio europeu, sem linhas vermelhas, poderá conseguir resistir, pois todos estamos à espera que a Rússia colapse por dentro, senão a guerra irregular, não convencional, começará e sabemos o desgaste que por exemplo o Afeganistão causou quer na Rússia quer na NATO que se retiraram à pressa. A Europa tem aqui uma responsabilidade histórica. Ou ajuda a Ucrânia a manter o conflito no plano convencional, impedindo a vitória russa, ou condena o continente a décadas de instabilidade. A falta de apoio não trará paz. Trará apenas uma guerra diferente, ainda mais longa e imprevisível, que minará a segurança europeia de forma irreversível. A Rússia sabe bem o que significa enfrentar uma população inteira que se recusa a ser governada. Mas parece acreditar que, desta vez, a História será indulgente. Não será.
Agora que estamos a comemorar o 1 de Dezembro em Portugal e a revolta dos conjurados, percebemos melhor a Ucrânia porque as guerras contra Espanha que se seguiram duraram quarenta anos, só tendo terminado na batalha de Montes Claros. Esta comparação ilumina o presente com a luz do nosso passado. Portugal não garantiu a sua liberdade no dia da Restauração. Apenas a retomou. O verdadeiro combate prolongou-se durante quatro décadas, até que Montes Claros demonstrou definitivamente que Portugal não regressaria ao domínio espanhol. A Ucrânia vive algo semelhante. Resistiu ao primeiro embate, tal como nós resistimos ao tumulto inicial de 1640, mas agora enfrenta o longo corredor do tempo, onde a vontade e a persistência valem tanto como a força das armas.
E tal como Portugal precisou de tempo, também a Ucrânia necessitará dele. A independência não se declara e encerra num acto. Sustenta-se. Afirma-se. Reafirma-se. Ao lembrarmos o 1 de Dezembro compreendemos melhor que a liberdade é uma obra prolongada e exigente. A Ucrânia está a percorrer o mesmo caminho. E sabe, tal como nós soubemos, que há batalhas que não se travam apenas pela sobrevivência física, mas pela sobrevivência moral e identitária de um Povo. A Ucrânia decidiu que não voltará atrás. E quando um Povo assume essa decisão, nada, nem mesmo a violência de um império, o consegue subjugar.
Esta guerra prolongada e a resistência ucraniana demonstram a força da identidade nacional, a rejeição do passado autoritário e a importância das alianças para manter a liberdade, factores que se reflectem em paralelos históricos com Portugal e que indicam a complexidade da situação geopolítica actual na Europa. No fim, a lição é clara: a liberdade não se conquista por decretos, só se mantém por decisão colectiva e coragem inquebrantável."
Testemunho do Coronel Nuno Pereira da Silva | 1 de Dezembro de 2025

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Também já tinha reparado nisto, há demasiada gente em Portugal que desconhece o colossal esforço da Nação em 28 anos de guerra durante a hoje quase esquecida Guerra da Restauração, na qual os Portugueses tiveram de contar com auxílio estrangeiro, nomeadamente o apoio inglês, a troco da cidade indiana de Bombaim, entre outras coisas...
Quanto à actual gesta ucraniana, é, efectivamente, de um épico verdadeiramente exemplar. Zelensky já é um Viriato dos tempos modernos. Um nacionalista que escrevesse uma obra de ficção propagandística em que o lado dos bons fosse o de uma Nação branca europeia e, o dos maus, fosse representado por um império multirracial, pois este ideológico Tolkien não inventaria nada mais paradigmático do que o actual conflito entre a Ucrânia e a Rússia - e o mais sintomático é que os putineiros que por aí andam nem sequer negam nada do que eu disse acima, simplesmente arengam que
- «a Ucrânia está a ser manipulada pelo Ocidente!» quando afirmam que a Rússia teve direito a invadir solo ucraniano «por causa do golpe de Estado de Maidan», como se um Povo não pudesse decidir a sua política interna (aprovariam também uma invasão franquista em Portugal depois de Abril de 1974?), ao mesmo tempo que invocar a teoria da manipulação ocidental é dar por caralhamente adquirido que os Ucranianos não têm agência nem escolha própria e não estão fartos de ser dominados por um império, como também estavam os Estónios, os Letões, os Lituanos, os Polacos, e claro, os Portugueses,
- «há genocídio de russos na Ucrânia!», aldrabice pegada já mais que desmentida e bem menos relevante, para um nacionalista, do que o facto de que, se há russos que não estão bem na Ucrânia, nada os impede de pura e simplesmente passarem a fronteira para o seu país de origem, que tem 17 milhões de quilómetros quadrados,
- «a língua russa foi proibida na Ucrânia!», o que é igualmente mentira deslavada, mas que, mesmo que fosse verdade, constituiria um direito óbvio, fundamental e básico dos Ucranianos na sua própria terra, aliás, lembro-me de uma pequenita reportagem de há uns quinze anos ou mais, talvez, em que crianças ucranianas na Crimeia (ou no Donbass?) se lamentavam porque em casa falavam Ucraniano mas na escola tinham de dar prioridade ao Russo, isto disse-me o essencial do que é preciso saber sobre o que lá se passa, muito bananas têm sido os Ucranianos, os Portugueses não admitiam uma merda dessas, não tolerariam que houvesse uma só escola primária em Portugal em que o Castelhano fosse ensinado por cima do Português,
- «os Russos têm direito a manter distância da OTAN, os Américas também impediram a colocação de mísseis em Cuba!», como se houvesse mísseis da OTAN na Ucrânia e como se os Russos não tivessem no tempo da URSS invadido a Polónia, a Hungria e a Checoslováquia, ficando assim paredes-meias com países da OTAN, e como se o caga-tacos ex-KGB não tivesse já estacionado mísseis nucleares na Bielorrússia, mesmo ao lado da Polónia, sem que a OTAN tivesse por sua vez colocado armas nucleares na Estónia, e por falar em Estónia, como se esta não estivesse ainda mais perto de Moscovo do que a Ucrânia, aliás o mal dos Ucranianos foi precisamente o de não terem entrado na OTAN ao mesmo tempo que os Estados Bálticos,
- «a Europa de leste é área de influência russa!», como se se devesse dar implicitamente por adquirido que países soberanos europeus precisam de ser uma espécie de bairros sociais desgraçadinhos onde os «bósses» do crime organizado mandam mais que a polícia, e tudo isto mete incomparável nojo, e demasiados alegados nacionalistas não sentem essa repulsa e que, mercê da sua adoração do líder supremacista, estão perfeitamente à vontade para mandarem o etnicismo soberano às urtigas, o que significa que não são nacionalistas e sim patrioteiros supremacistas com mentalidade de gangster que só respeitam a lei do mais forte, se calhar é de verem demasiadas séries televisivas passadas em prisões, parecem adolescentes que nunca saíram do recreio escolar onde quem manda são os bullies, uma desgraça pegada.
Não há pois Nacionalismo sério que não seja soberanista e que evite por isso toda e qualquer subalternização da Nação a um Estado estrangeiro imperial, o que significa que as alianças com outras soberanias se revelam cruciais para a salvaguarda nacional.



FRANÇA - AFRICANO PRESO POR VIOLAR DUAS MULHERES NA RUA

Um imigrante africano de 21 anos, originário da Gâmbia, foi preso por estuprar uma mulher de 31 anos que fazia jogging na cidade de Lille, sendo flagrado dias depois em tentativa de estupro.
A mulher foi alvo de um ataque no dia 23 de Novembro, por volta do meio-dia, no Jardin des Plantes, no norte de Lille. O agressor abordou-a sob algum pretexto e tentou conversar com ela. Quando ela continuou a sua corrida, ele reapareceu repentinamente quando ela estava numa área mais isolada do jardim. Derrubou-a, imobilizou-a e começou a violá-la. A mulher começou a gritar, mas não havia ninguém por perto. Após o estupro, ele fugiu, enquanto a mulher, em estado de choque, voltou para casa. O seu namorado chamou então a polícia, segundo o portal de notícias francês Actu17.
Os polícias iniciaram uma investigação e os técnicos recolheram amostras de ADN da vítima para compará-las com o banco de dados genético do Arquivo Nacional Automatizado de Impressões Digitais (FNAEG). No entanto, não houve correspondência.
A investigação teve um avanço poucos dias depois, a 1 de Dezembro, quando, no bairro de Lille-Sud, perto da rua de Courtois, outra vítima foi abordada ao sair do metro. A jovem foi abordada numa área tranquila pelo gambiano, que supostamente tentou agarrá-la e arrastá-la. A mulher lutou com o homem e conseguiu-se desvencilhar. Uma equipa da unidade de combate ao crime (BAC) chegou imediatamente ao local e prestou auxílio à mulher. As equipas policiais iniciaram uma busca pelo suspeito e, após alguns minutos, um jovem foi localizado com as características descritas pela mulher. Os polícias prenderam o suspeito. Testes de ADN confirmaram que ele era o indivíduo que estuprou a primeira mulher apenas uma semana antes, de acordo com os promotores. Foi indiciado por estupro e está em prisão preventiva.
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Fonte: https://rmx.news/article/france-african-migrant-arrested-after-rape-of-french-woman-out-for-a-jog-in-lille-caught-days-later-while-trying-to-rape-second-woman/

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Mais duas europeias que se calhar vão agora andar com uma sensaçãozita de insegurança, mas isso passa, e, se não passar, é «raciiismo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!» da parte delas... e que fiquem caladinhas, porque o show da iminvasão must go on e a elite não admite que gente do «povinho» julgue que pode ser obstáculo a isso só porque se diz que se vive em Democracia...
A alternativa destas mulheres já se sabe qual é - a única arma do povo antes que haja chatices sérias, o voto no Nacionalismo.

ALEMANHA - TRIBUNAL MANTÉM PROIBIÇÃO DO USO DE VÉU ISLÂMICO DE ADVOGADA DURANTE O SEU TRABALHO EM TRIBUNAL

Uma advogada muçulmana na Alemanha, que considera o véu islâmico uma obrigação religiosa, perdeu o processo que movia para ingressar na magistratura em Hesse, após um tribunal decidir que o Estado pode proibir juízes e promotores públicos de usar vestimentas religiosas ao interagirem com as partes em processos judiciais.
O jornal Welt noticiou na Martes [2 de Dezembro] que o Tribunal Administrativo de Darmstadt rejeitou o recurso da mulher contra a decisão do Ministério da Justiça de indeferir o seu pedido de ingresso no serviço judicial ou de promotoria.
Segundo as normas de Hesse, juízes e promotores não podem usar roupas com conotações religiosas em audiências ou outras interacções com os participantes de um processo, uma restrição que o ministério argumentou ser necessária para manter a neutralidade ideológica e religiosa.
Segundo documentos judiciais divulgados na Lues, a candidata deixou claro durante o processo de recrutamento que não retiraria o véu islâmico ao comparecer em juízo. O ministério, portanto, concluiu que a sua contratação seria contrária tanto à exigência de neutralidade quanto ao bom funcionamento do sistema judiciário. As autoridades argumentaram ainda que a presença de um símbolo religioso no tribunal poderia infringir o direito à liberdade religiosa daqueles que comparecem perante o juiz: “Do ponto de vista de um observador objectivo, o uso de um véu islâmico por um juiz ou promotor público durante um julgamento poderia ser considerado uma violação da neutralidade ideológica e religiosa do Estado”, dizia a decisão.
A decisão impede, na prática, a advogada de exercer funções judiciais ou de acusação em Hesse. O painel reconheceu a gravidade da consequência, mas enfatizou que ela se tinha inscrito “voluntariamente e com pleno conhecimento das normas vigentes”.
A decisão permanece sujeita a um possível recurso.
A decisão surge na sequência de um veredicto proferido no Estado alemão da Saxónia, em Outubro, onde uma juíza leiga foi destituída do cargo por insistir em usar hijab no tribunal. O Tribunal Superior Regional de Braunschweig também decidiu, naquela ocasião, que a juíza estava a violar a exigência de neutralidade do Estado.
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Fonte: https://rmx.news/article/german-court-upholds-decision-to-reject-muslim-womans-judicial-application-because-she-insisted-on-wearing-a-headscarf/

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Curioso... então mas o véu não é afinal uma questão de opção individual, como insistem os dimiescos multicultis?... Porque será que estas profissionais da Justiça, que devem conhecer muitíssimo bem a sua própria tradição religiosa, insistem em afrontar a Justiça do país em que vivem só por uma questão de capricho pessoal durante o horário de trabalho?...

ALEMANHA - MOURO ASSEDIA EM DISCOTECA, AGRIDE SEGURANÇA, CAUSA TUMULTO... E, PROVAVELMENTE, NÃO SERÁ EXPULSO PORQUE JÁ TEM CIDADANIA ALEMÃ...

Um homem com dupla cidadania alemã e tunisina é acusado de agredir sexualmente uma mulher dentro de uma boate em Bad Kötzting, na Bavária. Posteriormente, teria agredido um segurança e, em seguida, causado tumulto dentro de uma esquadra de polícia.
Durante o fim de semana, o suspeito de 30 anos teria assediado uma mulher diversas vezes na noite de Sáturnes dentro de uma boate. Após o incidente ser relatado à segurança, o homem foi retirado à força do local e expulso da boate. O homem resistiu violentamente aos seguranças e, em determinado momento, quebrou uma garrafa e atacou um dos funcionários com os cacos. Segundo o jornal Mittlebayerische, os seguranças conseguiram dominar o homem e contê-lo até à chegada da polícia. No entanto, o seu comportamento não terminou aí. Já dentro da esquadra de polícia de Bad Kötzting, o suspeito tunisino de 30 anos começou a pontapear e danificar o mobiliário da esquadra. Os polícias imobilizaram-no e colocaram-no numa cela.
Um promotor público em Regensburg ordenou a recolha de uma amostra de sangue para teste de álcool e narcóticos.
O suspeito foi libertado na manhã de Soles. Foi acusado de assédio sexual, resistência à prisão, agressão e danos a propriedade. É importante destacar que, como o homem tem dupla cidadania, as leis federais alemãs exigem que todos os seus crimes sejam imputados a um "alemão". Em resposta ao aumento da criminalidade estrangeira, um Estado alemão, a Renânia do Norte-Vestfália, começou a divulgar informações sobre cidadãos com dupla cidadania e seus crimes. Esta mudança na forma de divulgação é notável, visto que milhões de estrangeiros têm 
agora dupla cidadania na Alemanha.
No entanto, a Baviera ainda não adoptou essa medida. É importante destacar que a Renânia do Norte-Vestfália pode estar a relatar esses dados sobre crimes cometidos por cidadãos com dupla nacionalidade em nível estadual, mas ainda precisa de submeter todos os crimes cometidos por esses cidadãos ao governo federal como se tivessem sido cometidos por um "alemão".
Notoriamente, as casas nocturnas tornaram-se locais mais agressivos nos últimos anos, de acordo com Boris Palmer, possivelmente o autarca mais famoso da Alemanha em exercício actualmente. Atribuiu o sucesso do partido Alternativa para a Alemanha (AfD entre os jovens eleitores às consequências da imigração em massa, que transformou escolas, casas nocturnas e outros locais de encontro da juventude: Eles vivenciam diariamente o que significa migração irregular, escreveu Palmer em publicação no Facebook no ano passado. Acima de tudo, os jovens que chegaram sozinhos estão a mudar o ambiente dos jovens. No parque, na boate, na rua, no autocarro, na estação de comboio, no pátio da escola”, acrescentou. 
Vale destacar que Palmer já foi autarca pelo Partido Verde, mas, à medida que se tornou cada vez mais conhecido pelas suas críticas à imigração em massa e outros tabus políticos, o partido trabalhou para expulsá-lo. Mesmo assim, ele permaneceu tão popular entre os moradores da sua cidade que foi eleito autarca independente, ou seja, concorre à autarquia de Tübingen sem filiação partidária.

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Fonte: https://rmx.news/article/germany-tunisian-man-sexually-assaults-woman-at-nightclub-attacks-security-guards-with-broken-bottle-and-then-riots-inside-police-station/

ITÁLIA - AFRICANO QUE AGREDIU COM GRAVIDADE UMA AGENTE POLICIAL É ABSOLVIDO POR SER DADO COMO MENTALMENTE INCAPAZ

Um tribunal em Ascoli Piceno absolveu um cidadão gambiano de 25 anos que arrancou o dedo de uma mulher polícia com uma mordidela durante um ataque violento na esquadra de San Benedetto del Tronto em Fevereiro passado, decidindo que ele não era criminalmente responsável devido à incapacidade mental. A decisão, que encaminha o homem para uma unidade psiquiátrica do programa REMS em vez de levá-lo a julgamento, gerou fortes críticas da SIULP, o Sindicato Italiano dos Polícias.
Conforme relatado pelo jornal La Nuova Riviera, o homem foi detido por viajar de comboio sem passagem e levado à esquadra, onde atacou inesperadamente três polícias. Uma polícia sofreu uma lesão permanente que exigiu cirurgia após o homem arrancar parte do seu dedo com uma mordidela, enquanto os outros sofreram ferimentos leves e hematomas. Apesar da gravidade da agressão, o tribunal considerou-o incapaz de compreender ou controlar os seus actos na altura.
Em comunicado divulgado após a sentença de Martes, o secretário-geral da SIULP, Felice Romano, contestou tanto a decisão quanto a avaliação que a fundamentou. “O tribunal de Ascoli Piceno absolveu o gambiano de 25 anos que arrancou o dedo de uma polícia com uma mordidela em Fevereiro passado. Foi absolvido por insanidade mental”, afirmou. Romano observou que processos anteriores envolvendo o mesmo indivíduo não tinham demonstrado qualquer indício de doença mental. "Uma espécie de incompetência mental que parece surgir quando é preciso e sempre em detrimento daqueles que representam o Estado", acrescentou. Romano também relacionou a decisão com o que descreveu como tendência judicial mais ampla que mina a aplicação da lei. Citou uma sentença recente que classificou a mordidela num segurança como uma infracção menor. "Estas leis estão completamente divorciadas da realidade", disse ele. "Vamos decidir em que contexto queremos operar. Porque esta decisão que exonera um homem que mordeu o dedo de uma mulher ocorre poucos dias depois de outra decisão prejudicial."
O sindicato também expressou preocupação com a avaliação pericial que serviu de base para a absolvição. Romano questionou se a avaliação foi conduzida adequadamente, observando que o réu tinha admitido o vício em drogas e álcool, mas não tinha sido diagnosticado anteriormente com qualquer transtorno mental. “A credibilidade do Estado e, consequentemente, daqueles que o representam, está-se a deteriorar lentamente”, alertou Romano. “O que queremos é protecção real, com regras claras que devem ser aprovadas pelo parlamento para proteger aqueles que arriscam as suas vidas diariamente para defender a segurança e a democracia do nosso país.”
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Fonte: https://rmx.news/article/these-laws-are-divorced-from-reality-police-union-chief-slams-italian-judges-after-gambian-man-who-bit-off-officers-finger-is-acquitted-due-to-mental-incompetence/

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Mais um episódio da longa crónica da iminvasão do Ocidente por obra de uma elite que, sem limites nem vergonha, faz o que lhe apetece nos tribunais em prol dos alógenos cuja presença quer esta elite impingir aos Europeus. Contabilize-se, registe-se, vingue-se se/quando houver oportunidade para isso, a começar pelos votos em partidos nacionalistas, para que seja possível alterar leis nos parlamentos nacionais.


LUX MUNDI - DIA DA LIBERDADE NA ANTIGA ROMA


Celebrava-Se na Roma antiga a 10 de Dezembro a Lux Mundi, em honra da Libertas ou Liberdade, Portadora da Luz...

terça-feira, dezembro 09, 2025

FRANÇA - MULHER LEVA DROGA A NAMORADO EGÍPCIO NA PRISÃO, PRESO POR TER MATADO O FILHO DELA EM HOMICÍDIO CULPOSO

A mãe de um menino de 5 anos, que morreu em Abril após ingerir cocaína pertencente ao seu namorado egípcio, foi condenada na passada Joves, 4 de Dezembro. Apenas um dia antes, a mulher de 23 anos tinha sido presa por contrabando de drogas para dentro da prisão de Saint-Brieuc, para o seu companheiro egípcio, o mesmo homem que foi considerado culpado pela morte do seu filho meses antes. O tribunal determinou que ela forneceu cocaína ao seu companheiro de 20 anos na sala de visitas da prisão onde ele estava detido, depois de o seu filho de 5 anos ingerir cocaína que o egípcio tinha trazido para casa. O menino morreu a 2 de Abril, e o egípcio foi considerado culpado de homicídio culposo.
A mulher foi presa a 3 de Dezembro e condenada no dia seguinte a 10 meses de prisão por contrabando de 30 gramas de cocaína. Está proibida de entrar em contacto com o seu parceiro, segundo o portal de notícias francês Ouest France.
Neste caso, o egípcio alegou que pediu fermento biológico à sua companheira e que não lhe pediu para levar cocaína para a prisão. Essencialmente, ele tentou incriminá-la neste último processo.
Durante o primeiro julgamento por homicídio culposo, a 19 de Maio de 2025, o egípcio afirmou que as drogas não lhe pertenciam e que as tinha encontrado na rua. Guardou a cocaína no seu armário, que estava ao alcance do menino. O menino ingeriu cocaína e foi levado para a unidade de terapia intensiva do Hospital Universitário de Rennes, onde permaneceu por vários dias. No entanto, os médicos não conseguiram salvá-lo. A autópsia confirmou que o menino morreu devido a uma overdose de cocaína.
O egípcio condenado negou ter usado drogas. No entanto, investigadores examinaram o cabelo do homem após a morte do menino e descobriram que ele era usuário regular de cocaína. Foi considerado culpado e está a cumprir uma pena de quatro anos de prisão.
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Fonte: https://rmx.news/article/france-mother-convicted-of-smuggling-cocaine-to-egyptian-ex-boyfriend-who-is-serving-prison-sentence-for-killing-her-5-year-old-son/