quarta-feira, outubro 08, 2025

ANÁLISE GENÉTICA DE PORTUGUESES, CASTELHANOS, BRASILEIROS BRANCOS E BRASILEIROS PARDOS


Pode ver-se que, dentro do rectângulo traçado a rubro na tabela propriamente dita se encontram os valores relativos a componentes genéticas ameríndias e sub-sarianas. A palavra «Han» faz-me lembrar a etnia chinesa dominante, Han, mas não sei se é disto que se trata (e seria estranho se esta componente estivesse incluída entre os Ameríndios, ainda que estes tenham remota origem mongolóide).
Quanto às restantes colunas com números positivos, representam determinadas origens genéticas:
- MAR_Taforalt: norte-africano
- TUR_Barcin_N: Agricultor do Neolítico Anatólico
- WHG: Caçador-Recolector Ocidental
- Yamnaya: Indo-Europeu («Ariano»)
- Yoruba: africano sub-sariano da costa ocidental africana

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta tabela: https://postimg.cc/fJNRxpCk



FRANÇA - MULHER ASSASSINADA POR MUSLO QUE APOIA OS TALIBÃS

Um caso chocante de feminicídio abalou a França, com até mesmo o ministro da Justiça do país a admitir a falha total das autoridades policiais em proteger Inès Mecellem do assassínio. Mecellem foi esfaqueada até a morte por um refugiado afegão, Habib, que era seu ex-parceiro. Agora, Habib, de 36 anos, continua foragido após o brutal assassínio.

Surpreendentemente, foi alvo de seis queixas criminais, que foram registadas por Mecellem, todas dentro de seis semanas após a sua morte, mas a polícia nunca tomou nenhuma acção séria contra o homem, chegando a libertá-lo da custódia pouco antes do assassínio de Mecellem.

A mãe da vítima, Angélique, tem aparecido nos média nacionais e descrito o homem que supostamente matou a sua filha como "perigoso" e um "extremista" que "não se queria integrar".
Na verdade, Habib elogiou abertamente os Talibãs. “Ele disse que os talibãs eram heróis”, disse a mãe ao jornal Le Figaro. Ela acrescentou que ele “pretendia retornar ao Afeganistão”.

Surpreendentemente, apesar de tudo isso, o homem foi registado como “refugiado político” em França.

Mecellem, que trabalhava como assistente social em associação que ajudava refugiados, não percebeu os avisos associados ao homem, que supostamente a assassinaria.

Angélique disse: “Não gostei dele quando o vi”. Ela descreveu-o como um “gajo grande e machão” que tinha “a mentalidade do seu país”. No entanto, apesar dos incidentes graves, Inès Mecellem permaneceu com o afegão por dois anos. “Acho que ela estava em negação, ela pensou que iria fazê-lo mudar”, disse a mãe

Inès Mecellem, assassinada em 8 de Setembro, foi brutalmente esfaqueada dentro do seu apartamento em Buxerolles, subúrbio de Poitiers, supostamente por Habib. Eles tinham acabado de se separar definitivamente. O Le Monde detalha como uma vizinha ouviu os seus gritos e encontrou-a ainda consciente, deitada numa poça de sangue. “Era tanta coisa que eu não sabia o que fazer, não ousei tocar nas feridas dela”, disse a vizinha. No entanto, Inès Mecellem foi posteriormente declarada morta no local, apesar dos valentes esforços para salvar a sua vida.

A morte de Inès Mecellem torna-se numa história nacional

O caso desencadeou mais uma discussão nacional sobre imigração em massa descontrolada e feminicídio em França. O assassínio está a ser apresentado como mais um exemplo do fracasso das políticas policiais francesas.

Em entrevista à France Inter após o assassínio, Angelique disse que a sua filha, Inès Mecellem, foi vítima de violência e ameaças e apresentou várias queixas contra Habib.

De facto, apenas dois dias antes do assassínio, a sua filha tinha activado o seu telefone de perigo grave (TGD), um dispositivo que permite alertar a polícia rapidamente. A filha sabia que estava a ser "caçada". Habib foi preso, mas imediatamente libertado. Angelique não consegue acreditar que ele foi imediatamente libertado, dizendo que foi "incompreensível": "Estou enojada porque o tinham nas mãos e, meia hora depois, ele estava solto. Hoje ele continua solto", disse ela à France Inter.

O caso chegou aos mais altos níveis do governo.

O Ministro da Justiça, Gerald Darmanin, disse que está a pedir que as autoridades levem o suspeito à justiça e reconheceu o "fracasso" do Estado: “As vítimas devem estar no centro das preocupações do sistema de justiça. Cada vez que uma delas busca protecção da polícia e do sistema de justiça, e nós falhámos em protegê-la, é uma falha profunda e terrível. Toda a luz deve ser lançada sobre este caso horrível, e foi por isso que solicitei a abertura de uma inspecção operacional na Inspectoria Geral de Justiça. Além disso, reunir-me-ei com o presidente da Federação Nacional de Vítimas de Feminicídio, assim como nos reunimos com todas as vítimas que me procuram”, escreveu Darmanin no X.

No Sáturnes da semana passada, mil pessoas participaram numa passeata em memória de Inès Mecellem, com uma passagem simbólica em frente à esquadra de polícia de Poitiers. Foi lá que a vítima de 25 anos registou cinco queixas contra o seu ex-parceiro em apenas seis semanas. Apesar disso, nenhuma acção foi tomada que pudesse ter evitado o seu assassínio. Ela disse à polícia nessas queixas que foi estrangulada e estuprada durante o relacionamento deles, com insultos e ameaças severas depois de se separarem.

Sylvaine Grévin, presidente da Federação Nacional das Vítimas de Feminicídios e convidada da RTL na manhã de Soles, disse que tais falhas na protecção das mulheres são generalizadas: "Apelo ao Sr. Darmanin, que ainda está no cargo como Guardião dos Selos, para que estabeleça efectivamente todas as responsabilidades. Sejam elas policiais ou magistradas. Peço até mesmo uma inspecção geral da justiça", disse ela.

Angélique também apresentou uma queixa por "omissão de socorro a pessoa em perigo" contra a polícia de Poitiers. Uma fonte próxima da promotoria afirma que a queixa foi encaminhada à Inspectoria Geral da Polícia Nacional.

Mehdi Mecellem, irmão da vítima, está agora a dizer que a polícia e o sistema judiciário são cúmplices no assassínio: "Para mim, há dois assassinos hoje", disse ele à AFP. "Aquele que está foragido, mas também a polícia e o sistema judiciário, com todas as suas falhas. A morte dela poderia ter sido completamente evitada."

Em França, 96 mulheres foram mortas pelo cônjuge ou ex-cônjuge em 2023, de acordo com o último relatório do Ministério do Interior. Este número representa uma redução de 19% em relação ao ano anterior, 2022. O estudo ainda especifica que as mulheres são a esmagadora maioria das vítimas de crimes conjugais, representando 81% de todos os casos.
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Fonte: https://rmx.news/article/he-said-the-taliban-were-heroes-afghan-refugee-is-on-the-run-after-murdering-french-ex-who-worked-for-pro-migrant-association-justice-minister-admits-failure/


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Mais uma vez, a elite jurídica ocidental falha obscenamente em impedir um crime hediondo cometido por alógenos em solo europeu. Até que esta classe profissional possa ser deitada abaixo, uma das melhores garantias de segurança que se pode ter em solo europeu iminvadido é a maior distância possível relativamente a alógenos oriundos do terceiro-mundo.


SE HÁ «GENOCÍDIO» DOS PALESTINIANOS... É, PROVAVELMENTE, O «GENOCÍDIO» MAIS INCOMPETENTE DA HISTÓRIA...



terça-feira, outubro 07, 2025

MAIS UMA EPISÓDIO DE IMPUNIDADE ALÓGENA PARA FICAR REGISTADO NA HISTÓRIA DA TERCEIRA REPÚBLICA

Já é de há alguns dias, mas continua infelizmente actual, e vai sê-lo sempre, actual, enquanto não se fizer justiça, seja amanhã, seja daqui a vinte anos...

12 gajos armados com ferros espancam brutalmente um casal, o acto está filmado, eles estão inequivocamente identificados... e mesmo assim ficam em liberdade?
E os demais envolvidos, como ficam?
Como fica a criança que viu o pai a ser agredido no chão até deixar de se mexer?
Como ficam os portugueses que assistiram ao sucedido e constatam a impunidade ostensiva dos agressores?
Qual é a mensagem que fica de um episódio destes?
Fica bem à vista que nem a polícia nem sequer os tribunais podem proteger o cidadão contra indivíduos que nem sequer são da etnia dominante no país, o que significa que esta as pessoas da etnia maioritária nem na sua própria terra estão seguras e têm garantia de justiça. Se isto sucedesse a um português nas Arábias, na China, no Ruanda, era fácil os demais portugueses que assistissem ao quase linchamento concluírem: «assim que pudermos, vamos embora daqui para fora, para a nossa terrinha, lá somos donos do País...» Mas NÃO. Não há sequer esse consolo e essa promessa de segurança.
O que resta então ao português de Nação?
É muito óbvio o que resta - votar o mais que puder numa alteração do sistema, votando então tanto quanto puder em qualquer partido da Ultra-Direita que estiver mais perto, ou menos longe, de exercer algum poder, seja ele qual for.
A partir daqui, e depois de uma cena destas, quem quer que se surpreenda diante das votações do Chega, ou tem andado emigrado no Japão, ou tem um atraso mental, ou então tem merecido um escarro nas trombas.
Já não é uma questão de «medo» ou de segurança - é, antes de mais nada, uma questão de dignidade.
Quem é agredido ou de algum modo atingido por outrem, quererá ver feita justiça, ou então pura e simplesmente vingar-se.
Quem disser que não é assim, varia entre a ingenuidade angelical, a parvoíce e a mais parola hipocrisia, quando não um sistema de valores que prima pela mais invertebrada imundice.
Votar na Ultra-Direita já é uma vingança, uma vingançazita. Ver, numa noite de eleições, carantonhas anti-racistas das elites distorcidas pela indignação e por pungente infelicidade diante dos resultados dos «fachos», isto só por si já é um consolo. Pequenito consolo, bem-entendido. Pequenito consolo porque, a seguir ao directo das eleições, estas figuras vão porventura beber um copo em bar da alta ou relaxar em lauto jantar na noite lisboeta, ou portuense, antes de retornarem tranquilamente aos seus respectivos domicílios em condomínios fechados. Deste modo, é realmente pouco que só fiquem tristes de quatro em quatro anos ou pouco mais. Claro que esta tristeza ofendida das elites pode tornar-se mais frequente. Neste momento, em Outubro de 2025, já há um bocadito mais do que isso. Saber que se sentam diariamente sessenta (60) representantes dos referidos «fachos» na Assembleia da República Portuguesa, e que a sua presença incomoda profundamente os mesmos que andaram décadas a criar o actual sistema de impunidade de certas minorias, saber que isto já está a acontecer, que os culpados disto estão diariamente a ser ofendidos em profundidade, gravemente feridos na alma, por constatarem, cada vez mais, que o «povinho» não só não os reconhece como seus tutores morais como ainda por cima vota cada vez mais no «inimigo», no Facho que incendeia o circo dos palhaços ricos, no Nacionalista que comete o «pecado mortal» do «racismo!», esta infelicidade diária dessa «gente» das elites pêésses, bloquistas, pèéssedistas, cêdêéssistas, isto em si já começa a ser, melhorzito, mas ainda sabe a pouco - vai ser preciso algo mais, e com juros retroactivos.

ISRAEL - UM MINISTRO DA ULTRA-DIREITA QUE TEM MENOS PODER DO QUE DEVERIA TER


LEPANTO - VITÓRIA DO OCIDENTE EUROPEU SOBRE O IMPÉRIO TURCO


A Batalha de Lepanto foi um conflito naval travado entre uma esquadra da Liga Santa e o Império Otomano.
A Liga Santa, formada pela República de Veneza, Reino de Espanha, Cavaleiros de Malta e Estados Pontifícios sob o comando de João da Áustria, venceu o Império Otomano no dia 7 de Outubro de 1571, ao largo de Lepanto, na Grécia.
Esta batalha representou o fim da expansão islâmica no Mediterrâneo.
Em 1570, os turcos otomanos invadiram a Ilha de Chipre, então na posse da República de Veneza. Os venezianos, enfraquecidos por anos de luta contra os turcos, viram-se obrigados a pedir ajuda, já que a posse de Chipre permitiria aos turcos o domínio do Mediterrâneo.
O Papa Pio V reuniu uma esquadra de duzentas e oito galés e seis galeaças (enormes navios a remos com quarenta e quatro canhões), das marinhas da República de Veneza, Reino de Espanha, Cavaleiros de Malta e dos Estados Papais, sob o comando de João da Áustria, formando a então chamada Liga Santa.
Esta frota enfrentou duzentas e trinta galés turcas ao largo de Lepanto, na Grécia, a 7 de Outubro de 1571. Miguel de Cervantes participou nesta Batalha.
O combate durou somente três horas. Foram destruídas ou capturadas cento e noventa galés turcas, enquanto os cristãos perderam apenas doze navios. Lepanto foi o fim da ameaça marítima turca para a Europa.
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Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Batalha_de_Lepanto

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Este foi um dos princípios do fim da queda da ameaça turca ao Ocidente. Na Idade Moderna, entenda-se... porque na Idade Contemporânea, constata-se que tal ameaça não desapareceu, como até os serviços diplomáticos norte-americanos reconhecem em segredo, segundo informação divulgada pelo Wikileaks...

segunda-feira, outubro 06, 2025

ESPANHA - GOVERNO SOCIALISTA TRANSPORTA PARA ESPAÇO EUROPEU CENTENAS DE IMIGRANTES MOUROS MENORES DE IDADE

O governo socialista de Espanha iniciou a transferência gradual de mais de 600 menores marroquinos do enclave de Ceuta, no norte de África, para diferentes regiões do continente.
A decisão reacendeu o debate em Madrid sobre como lidar com menores desacompanhados que entram no país, já que novos números revelaram que apenas 41 das quase 30000 chegadas de menores desde 2018 foram repatriadas.
A primeira transferência ocorreu na manhã de domingo, quando um marroquino de 17 anos foi levado de balsa para Córdoba, acompanhado por um educador. A operação foi realizada após autorização do Ministério Público e do Departamento de Assuntos da Menor, garantindo o respeito às garantias legais exigidas.
Segundo a imprensa espanhola, novas realocações continuarão nas próximas semanas. O governo enfatizou que o processo será individual e gradual, com estrito cumprimento dos prazos estabelecidos no decreto de emergência: 15 dias para resolver os casos de menores que chegaram durante o estado de emergência declarado e até quatro meses para aqueles que já estavam a viver em centros de acolhimento estatais.
A situação em Ceuta tem sido um desafio de longa data para as autoridades espanholas, com imigrantes a mirar frequentemente o enclave devido à sua localização no continente africano como uma alternativa à perigosa jornada pelo Mediterrâneo.
O enclave abriga actualmente mais de 600 menores marroquinos, muitos dos quais chegaram durante ondas migratórias anteriores. Autoridades locais têm alertado repetidamente que os serviços estão no limite. Em resposta, outras regiões, como Aragão e Andaluzia, comprometeram-se a acolher centenas de menores, disponibilizando vagas em centros especializados.
Madrid enquadrou as transferências como parte de uma política mais ampla de solidariedade nacional, garantindo que nenhum território carregue todo o fardo de sediar o torneio.
Conforme relatado pelo jornal La Gaceta, desde 2018, 27891 menores estrangeiros desacompanhados entraram no país. Em resposta por escrito às perguntas parlamentares do partido VOX, o governo confirmou que, de 2018 até o presente, "o número total de menores estrangeiros desacompanhados que foram repatriados chega a 41".
As autoridades explicaram que esses números baixos refletem a complexidade do processo de repatriação, que é realizado em conformidade com os “princípios do melhor interesse da criança e da reunificação familiar”. Na prática, isto significa que os retornos não ocorrem apenas ao país de origem, mas às vezes a países terceiros onde os parentes podem ser encontrados.
O governo enfatizou que esforços diplomáticos estão em andamento com Marrocos e outros países para localizar familiares ou estabelecer acordos de protecção à criança, mas que tais procedimentos costumam ser demorados e incertos.
O VOX aproveitou os números para renovar a sua reivindicação de medidas muito mais rigorosas. O partido liderado por Santiago Abascal é o único no parlamento que defende abertamente o fechamento de centros para menores desacompanhados e o retorno imediato das crianças às suas famílias“Exigimos que todas as administrações públicas fechem todas essas máfias disfarçadas de ONGs que lucram com o tráfico de pessoas”, disse o partido em comunicado, acusando tanto o Partido Socialista (PSOE) no poder quanto o conservador Partido Popular (PP) de colocar os Espanhóis em perigo devido à sua tolerância para com a imigração em massa.
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Fonte: https://rmx.news/spain/spain-to-relocate-hundreds-of-migrant-minors-from-ceuta-across-spanish-mainland/

domingo, outubro 05, 2025

DIA DA SOBERANIA, DIA DA REPÚBLICA





Cinco de Outubro de 1143: a coroa de Castela e Leão reconhece a independência de Portugal.
Cinco de Outubro de 1910: Portugal torna-se numa república.
Ou seja, primeiro livrámo-nos de um rei estrangeiro, mais tarde livrámo-nos de todos os reis, boa evolução... evolução no sentido da Liberdade: primeiro, a liberdade nacional face ao estrangeiro; depois, a liberdade do povo face a quem não pode ser escolhido democraticamente...

Quanto à implantação da República, é preciso dizer que, independentemente de se ter tratado ou não de uma iniciativa maçónica, e de a época ter sido subsequentemente marcada por violência e instabilidade, o feito não deixa a meu ver de se revelar meritório. A República é, por princípio, uma instituição mais democrática do que a Monarquia, o que está longe de significar, obviamente, que toda a república seja democrática ou que toda a monarquia seja anti-democrática. É verdade, admita-se, que o país europeu com mais tradição democrática na Idade Contemporânea, o da velha Albion, é monárquico; enquanto isso, os dois expoentes máximos do totalitarismo no século XX foram as repúblicas comunistas soviéticas e chinesa. Tais factos históricos não ofuscam contudo a essência da diferença entre República e Monarquia - é incontornável que um dos regimes permite a escolha e, mais importante do que isso, a remoção dos líderes, ao passo que no outro tal substituição é notoriamente mais difícil. Acresce que, entretanto, afigura-se muito mais democraticamente edificante ser cidadão do que ser súbdito...

Por mais que as tradições de governo indo-europeias sejam todas originariamente monárquicas, não me sai da cabeça que a República é um modo de governo tipicamente indo-europeu. Surgiu entre Povos indo-europeus: formalmente na Grécia e na Roma antiga; em esboço, no seio de certas tribos gaulesas e celtibéricas... 
Atente-se por exemplo na propaganda de guerra helénica contra os Persas (que frequentemente diz mais sobre a própria mentalidade de quem a faz do que sobre o seu inimigo propriamente dito) aquando das Guerras Médicas: os Gregos comparavam-se com os Persas para destacarem a sua própria liberdade, que alegadamente os distinguiria dos Asiáticos, orgulhando-se os Helenos de obedecerem, não a um homem, como o «rei dos reis» persa, mas unicamente à Lei... 
É oportuno lembrar, a propósito, que já foi observada a diferença, na Ibéria pré-romana, entre, por um lado, os reis e príncipes tendencialmente divinizados do sul e oriente, de influência marcadamente mediterrânica, e, por outro, as assembleias e líderes eleitos das áreas centro, norte e ocidente da Ibéria, ou seja, da grande zona indo-europeia da Península Hispânica, sendo esta característica tendencialmente «republicana», passe o anacronismo, particularmente visível entre os Lusitanos - todos os seus líderes cujos nomes são actualmente conhecidos, nomeadamente Púnico, Caucainos, Caisaros, Viriato, Tautalos, foram escolhidos pelo seu mérito, não consta que tivessem qualquer estatuto de carácter real.

De resto, um bom nacionalista, isto é, um racialista-etnicista, sabe bem o perigo que as famílias reais europeias andam a representar para a Europa... compostas de gente completamente educada na Igreja e no consenso politicamente correcto das elites, facilmente se moldam pela mentalidade da abertura ao alógeno, como se constata no apreço que o eventual herdeiro da coroa real portuguesa tem por África e especialmente por Timor, pela militante receptividade à imigração e à ligação africana da parte de outro que diz ser seu rival e verdadeiro herdeiro do trono, e também de um príncipe do Mónaco que já tem um filho mulato e ainda do herdeiro da coroa britânica, sempre tão simpatizante do Islão... e do recente apoio declarado do rei de Espanha à imigração... Imagine-se o que era esta gente ter mais influência na Europa do que tem actualmente, a relativa facilidade, por exemplo, de algum mestiço vir a ser monarca português ou monegasco, o modo como isso poderia ser utilizado para abater de vez toda a resistência «racista» do pobre cidadão ingénuo e psicologicamente indefeso diante dos mestres e propagandistas da retórica anti-racista... rapidamente se ouviria aos quatro ventos a conversa totalitária do «todo-o-nacional-que-se-preze-tem-que-ser-anti-racista!» a ser duplicada, multiplicada e elevada ao cubo...

Outra vantagem da República é que os Portugueses até ficaram brilhantemente bem servidos com o Hino «da República», A Portuguesa, cuja letra é simplesmente uma das mais belas coisas que o País tem...
 «A Portuguesa» cantada por Isabel Silvestre e tocada com gaita de foles https://www.youtube.com/watch?v=CflKSgVMAew

«A Portuguesa» cantada pelo povo
https://www.youtube.com/watch?v=5fLF9m4t7bc

A Portuguesa cantada na íntegra (três 3 partes)
https://www.youtube.com/watch?v=bpb5zF185Sc

O carácter mais positivo do que negativo da queda da Monarquia não deve de qualquer modo permitir que se continue a esquecer outra efeméride que na mesma data se assinala, ou deveria assinalar - a da fundação oficial da independência portuguesa: 5 de Outubro de 1143, assinatura do Tratado de Zamora, em que Castela e Leão reconheceu o estatuto de reino a Portugal. 
A celebração deste evento por parte do pessoal monárquico em Coimbra constitui obviamente uma espécie de provocação e bofetada sem mão dada à República, mas o total esquecimento, por parte da República, do feito de 1143, nunca foi bom sinal da sua boa vontade para com a herança histórica da Pátria. 
De ambos os «lados» há quem tenha por certo que as duas celebrações se contradizem, o que só pode entender-se numa lógica de mesquinho, e sobejamente cretino, espírito de partidarismo, ou aliás, pior ainda, de clubice daquela mais primária e mentecapta. 
A oposição que alguns querem fazer crer que existe entre as duas efemérides dá sempre a impressão de que há demasiados caganifrates da bola a contaminar questões pátrias com o seu padrão mental rasteiramente futeboleiro, de quem dá por adquirido que não se pode elogiar o estádio ou o presidente ou uma boa jogada da equipa adversária porque do «outro lado» é tudo para abater. 
Essa primarice poderá ter o seu lugar numa tarde de sábado diante do televisor, ou no estádio, ou, num outro extremo, nalgum campo de batalha real em que seja mesmo preciso matar ou morrer, mas torna-se soberanamente idiota quando aplicada ao debate histórico, político e ideológico.  
A vitória política de 1143 não foi uma vitória «da monarquia», mas sim da soberania de um Povo, e obviamente que tal vitória teria de se revestir de uma forma monárquica, pois se nessa altura todos os poderes políticos soberanos eram monárquicos, seguramente que não iria passar por baixo do elmo de D. Afonso Henriques a ideia de subitamente se declarar presidente ou primeiro-ministro... do mesmo modo, a vitória política contra a monarquia em 1910 não foi a vitória sobre todo o passado português, muito menos a sua rejeição, mas tão somente a alteração interna, entre concidadãos, da forma de governação. 
Já é mais que tempo de se entender que tanto o feito de 1143 como o de 1910 serviram para dignificar a liberdade desta estirpe da faixa ocidental ibérica, como se estivesse no destino da gente lusa não se submeter nem a forças externas nem a donos internos, tendência que Júlio César, agastado pela crónica resistência lusitana, condensou em famosa frase: Há, na parte mais ocidental da Ibéria, um Povo muito estranho que não se governa nem se deixa governar»... E, fosse neste contexto ou em qualquer outro, não devem esquecer-se as palavras atribuídas a Viriato: «A Pátria está na liberdade.»

Não deixa entretanto de constituir coincidência valiosa que o dia de hoje fosse, na Antiguidade Romana, religiosamente consagrado ao «Mundus Patet», ou Abertura do Poço do Mundo dos Mortos, para que estes, os Ancestrais, voltassem temporariamente ao contacto com os vivos, que faz vir à memória a passagem do Hino Nacional que fala em escutar a voz dos Egrégios Avós...

sábado, outubro 04, 2025

ELÊUSIS, UM DOS GRANDES SANTUÁRIOS DA EUROPA AUTÊNTICA


É sempre pertinente recordar um dos grandes momentos da Religião Nacional dos fundadores da civilização ocidental - vale por isso a pena lembrar que, mais ou menos nesta época, final do Verão, realizavam-se em Elêusis os chamados Grandes Mistérios de Elêusis, consagrados a Deméter e Sua filha Perséfone (equivalentes às romanas Ceres e Prosérpina, respectivamente).

Plutarco, historiador, biógrafo e ensaísta grego dos séculos I e II d.c. (46 - 127), parece ter sido um dos iniciados nesses ritos secretos e sobre os mesmos escreveu o seguinte sobre o que nestas cerimónias secretas sucedia:
«Quando um homem morre, é como aqueles que estão a ser iniciados nos mistérios... A nossa vida inteira é nada mais do que uma sucessão de errâncias e percursos dolorosos... mas assim que partimos, locais de pureza recebem-nos, com canções e dança e solenidades de palavras santas e visões sagradas
O santuário de Elêusis foi entretanto destruído pelos cristãos, como se relatou aqui aqui.
Mas a sacralidade que lhe é inerente não morreu, como não poderia morrer, enquanto o respectivo Povo continuar a existir. Surgiu assim na região um culto a uma «Santa Demetra»; e, já na época contemporânea, registou-se precisamente em Elêusis um episódio bizarro que, segundo o grande historiador de religiões Mircea Eliade (em «História das Ideias e das Crenças Religiosas», Volume II), foi amplamente noticiado e discutido pela imprensa ateniense em Fevereiro de 1940:

«Numa das paragens do autocarro Atenas-Corinto, subiu uma velha magra e ressequida, mas com grandes olhos bem vivos. Como não tivesse dinheiro para pagar a passagem, o fiscal fê-la descer na estação seguinte; era precisamente a estação de Elêusis. Mas o motorista não conseguiu arrancar com o autocarro; finalmente, os passageiros decidiram quotizar-se para pagar o bilhete da velha. Ela tornou a subir para o veículo que, dessa vez, partiu. Disse-lhes então a velha: "Vocês deveriam ter feito isso mais cedo, mas não passam de egoístas; e, como estou entre vocês, vou dizer-vos mais uma coisa: vocês serão castigados pela maneira como vivem, não terão mais plantas e até a água vos faltará!" Ainda não tinha concluído as suas ameaças e desapareceu. Ninguém a tinha visto descer. Olhares eram trocados, olhava-se de novo as passagens para ter a certeza de que realmente um ticket fora destacado.

Citemos, para concluir, a prudente observação de Charles Picard: "Creio que os helenistas, em geral, não resistirão a evocar, diante do episódio, certas lembranças do célebre Hino Homérico em que a mãe de Coré, disfarçada de velha na morada de Celeu, o rei de Elêusis, também profetizava e - numa crise de cólera, censurando aos homens a sua impiedade - anunciava que terríveis catástrofes se abateriam sobre toda a região.
»


Entretanto, no dia 4 de Outubro tinha lugar em Roma o Ieiunium Cereris, ou Jejum em honra de Ceres, equivalente romana da helénica Deméter, prática romana possivelmente de origem oriental, visto que só surgiu na cidade latina durante o século II a.c..

NEERLÂNDIA É MAIS UM DOS PAÍSES EUROPEUS A TER UM CENTRO DE DEPORTAÇÃO FORA DO SEU TERRITÓRIO

De acordo com um acordo alcançado à margem da Assembleia Geral da ONU, a Holanda estabeleceria um centro no país africano de Uganda para abrigar requerentes de asilo aguardando deportação.
Outros países europeus estão a acompanhar de perto como será isto implementado, pois também buscam esta opção. Apenas a Itália possui um programa semelhante, com a vila albanesa de Gjader a servir como centro de retorno italiano para requerentes de asilo rejeitados desde Abril. O Reino Unido tentou implementar um centro de deportação semelhante no Ruanda, chegando a aprovar uma lei que incluía várias salvaguardas depois de a Suprema Corte do país decidir que o Ruanda não era um país seguro, mas esse plano foi abandonado pelo novo governo trabalhista em 2024. 
Representantes do governo holandês e do Uganda assinaram um memorando de entendimento para fornecer acomodação temporária para requerentes de asilo de países africanos vizinhos que não podem ser deportados directamente para os seus países de origem.
“Precisamos de nos concentrar mais no que é viável do que no que não é”, disse o Ministro da Imigração holandês, David Van Weel, após reunião com o Ministro das Relações Exteriores de Uganda, Odongo Jeje Abubakhar.
O acampamento tem como objectivo “manter a imigração sob controle”, de acordo com o Welt, enquanto ambos os lados também enfatizaram que a instalação deve cumprir a legislação nacional, europeia e internacional.
A oposição holandesa já considerou a ideia inviável e também criticou o centro italiano por violações de direitos humanos.
O advogado especializado em imigração Michael Yap não está convencido de que o acordo firmado pela Holanda com o Uganda se concretizará. "Se já é difícil monitorizar o cumprimento dos acordos num país europeu como a Albânia, como lidará a Holanda com isso no Uganda?", questionou, segundo o portal de notícias holandês NU.
De acordo com as últimas pesquisas eleitorais na Holanda, o Partido para a Liberdade (PVV), anti-imigração e liderado por Geert Wilders, lidera as eleições do próximo mês. O PVV, vencedor das eleições de 2023, tinha formado uma coligação com outros partidos, mas esta desfez-se depois de os seus parceiros se recusarem a adoptar a postura linha-dura de Geert em relação à imigração.  
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Fonte: 
https://rmx.news/article/netherlands-becomes-latest-european-nation-to-set-up-deportation-center-but-will-it-work/

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Ruanda e Uganda parecem-me sobejamente melhores como destino de alógenos do que a Albânia ou qualquer ponto do território europeu... em todos os casos, de qualquer modo, está bem à vista que a imigração se tornou numa inegável iminvasão que só agrada às elites e é cada vez mais rejeitada pelos Povos.

DIA MUNDIAL DOS ANIMAIS

Calha o Dia Mundial dos Animais no dia em que na antiga Roma, berço directo do Ocidente, se realizava o Ieiunium Cereris, ou jejum em honra de Ceres...


Uma ideia tipicamente ocidental, a da protecção dos seres vulneráveis, tanto mais protegidos quanto mais vulneráveis forem.

sexta-feira, outubro 03, 2025

FRANÇA - AFEGÃO VIOLA MULHER DE 80 ANOS PROVOCANDO-LHE A MORTE PELA BRUTALIDADE DO ACTO

Um homem afegão foi finalmente preso por estuprar uma mulher de 80 anos de forma tão violenta que ela morreu devido ao estupro. O incidente aconteceu há três meses, na noite de 5 para 6 de Julho, na cidade francesa de Niort.
A polícia está a investigar o incidente e finalmente fez uma detenção a 27 de Setembro, com a promotoria de Poitiers confirmando que o suspeito nasceu no Afeganistão e chegou a França em 2005.
Ele foi colocado em prisão preventiva, conforme relatado pelo jornal francês La Nouvelle République e posteriormente confirmado pela promotora Rachel Bray.
O caso gerou medo e revolta na região de Deux-Sèvres, principalmente devido à idade avançada da mulher.
A polícia não tem a idade exacta do suspeito, mas acredita-se que ele tenha 20 anos.
A polícia ainda está a investigar porque agrediu o homem a mulher.
O homem afegão foi acusado de “estupro resultando em morte sem intenção de causá-la”.
A cidade e a região continuam chocadas com o caso, que envolveu um estupro tão violento que a mulher não resistiu aos ferimentos.
Até agora, o promotor manteve detalhes do caso em segredo, mas mais informações podem surgir durante o julgamento do homem.
Segundo o jornal francês France Bleu, “nas ruas de Niort, alguns moradores falam de um bairro 'abandonado', onde o medo toma conta. O contraste entre a idade avançada da vítima e a brutalidade do ataque é particularmente chocante. Vozes levantam-se para denunciar uma crescente sensação de insegurança, com muitos a sentir-se 'abandonados à própria sorte' e lamentando que 'o Estado não tenha protegido os mais vulneráveis'”.
Notavelmente, a cidade, com cerca de 60000 habitantes, é conhecida pela sua bela arquitectura e proximidade com o Parque Natural Regional Deux-Sèvres Marais Poitevin.
Conforme observado pelos média franceses, a violência e os roubos em Niort aumentaram substancialmente desde 2016, mesmo que a pequena cidade seja muito mais segura do que cidades como Paris.
Mais recentemente, o ano de 2023 foi marcado por um aumento geral na delinquência, subindo 4,8% em comparação a 2022. Apesar de uma queda de 22,54% no tráfico de drogas, categorias como assaltos a residências e violência sexual tiveram os seus números a aumentar em 15,77% e 6,14%, respectivamente.
Idosos a ser alvos de estupro por estrangeiros em França não são novidade, com uma onda de ataques deste tipo a ocorrer nos últimos anos. Em muitos casos, as vítimas estavam na faixa dos 80 anos, mas algumas também se encontravam na dos 90 anos, e, num caso, a vítima tinha 102 anos.
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Fonte: https://rmx.news/article/france-afghan-man-charged-with-raping-80-year-old-woman-to-death-in-the-city-of-niort/

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Mais calor humano oriundo do sul global para acelerar o aquecimento globalista da Europa, e claro, mais uma sucessão de casos que dificilmente veríeis nos grandessíssimos mé(r)dia.