POLÓNIA - MODELO QUE VIVE NOS EUA LAMENTA QUE A CRIMINALIDADE VIOLENTA SEJA TÃO ALTA NESSE PAÍS E COMPARA-O COM A SEGURANÇA DA POLÓNIA
Em entrevista recente, a modelo e personalidade da TV polaca-americana Joanna Krupa declarou acreditar que a Polónia é obviamente um país muito mais seguro que os Estados Unidos.
Krupa, que é muito conhecida na Polónia pelo seu trabalho em “Top Model” e sua defesa do bem-estar animal, mora nos EUA desde os cinco anos de idade.
No entanto, ela disse ao jornal polaco Plotek.pl em artigo publicado hoje [há uns dias] que a criminalidade está a piorar mais nos Estados Unidos: «Infelizmente, está a piorar. Espero que melhore de alguma forma, porque na Polónia, vejo a diferença, como mãe: é muito mais seguro aqui do que nos Estados Unidos. Obviamente, nenhum lugar é perfeito, mas acho que a Polónia é um país onde a segurança realmente importa. E nos Estados Unidos, acho que é comum alguém ir para a cadeia e depois ser solto.»
Krupa apontou então para o assassínio brutal da refugiada ucraniana Iryna Zarutska pelo criminoso negro DeCarlos Brown, que a esfaqueou até à morte num comboio perto de Charlotte, Carolina do Norte. O homem tinha 14 condenações criminais, mas foi libertado sob fiança sem pagamento de fiança: “Como recentemente com aquela garota [Iryna Zarutska] que infelizmente morreu no comboio... Para mim, é chocante, para mim, é algo inacreditável que coisas assim estejam a acontecer. Acho que isso tem de mudar”, admitiu ela em entrevista a Plotek, acrescentando que se sente mais segura na Polónia.
A morte de Zarutska gerou cobertura jornalística global e é sintomática do enorme problema da criminalidade enfrentado pelos Americanos, incluindo a criminalidade entre negros e brancos. A questão gerou comentários de políticos europeus, incluindo o eurodeputado Tomasz Froelich, do partido Alternativa para a Alemanha (AfD): “Os negros representam 13% da população dos EUA, mas respondem por 56% dos assassinos. A sua taxa de homicídios é de 6 a 8 vezes maior que a dos brancos. Para cada três negros mortos por brancos, sete brancos são mortos por negros — apesar de haver quase cinco vezes mais brancos do que negros nos EUA. Agora, a ucraniana Iryna Zarutska, de 23 anos, foi brutalmente esfaqueada até a morte por um homem negro repetidamente condenado em Charlotte, Carolina do Norte”, escreveu Froelich no X.
No entanto, Krupa não quer correr riscos com a sua própria segurança ou com a segurança dos seus filhos. Para se proteger nos EUA, Krupa diz que tem "câmaras, um alarme, tudo para me proteger". Ela acrescentou que evita usar joias caras quando sai, explicando: "Agora nunca sabes quem se vai aproximar de ti se estiveres a usar roupas caras".
Durante a entrevista, ela também foi questionada sobre do que sente falta dos Estados Unidos quando vem à Polónia. Aparentemente, não há muita coisa de que ela sinta falta: “Não há muita diferença entre a Polónia e os Estados Unidos, porque na Polónia temos tudo. A única coisa pior para mim é que quando saio dos Estados Unidos, se vou para a Polónia por um longo período, sinto falta da minha filha, porque é muito difícil para mim ir embora sem ela. E quando ela está aqui, não sinto falta de nada”, disse ela.
No entanto, mesmo em países como a vizinha Alemanha, os polacos estão cansados de lidar com a criminalidade e o caos crescente nas escolas e cidades, e estão a optar por retornar à Polónia em grande número.
Dois anos atrás, uma mulher polaca conversou com o então ex-primeiro-ministro polaco Mateusz Morawiecki e explicou que queria voltar para a Polónia por causa da piora da segurança na Alemanha. A conversa entre os dois, capturada pela câmara, ocorreu após o estupro de um jovem polaco por um imigrante dentro de uma estação de metro de Munique, que durou horas e virou notícia internacional.
A Polónia tem uma das menores taxas de criminalidade da União Europeia.
Em relação às grandes cidades, Berlim foi classificada como tendo 10 vezes mais crimes do que Varsóvia, e um alerta de viagem foi até emitido aos viajantes polacos sobre os problemas de criminalidade que a Alemanha enfrentará em 2023.
Como mostram as estatísticas, a população estrangeira na Alemanha é um dos principais impulsionadores da crescente insegurança no país.
No entanto, a taxa de criminalidade em muitas cidades dos EUA é astronomicamente alta, enquanto em cidades como Berlim, a criminalidade continua alta em comparação a países como Polónia e Hungria, mas ainda não se compara aos EUA na maioria dos casos.
*
Fonte: https://rmx.news/article/supermodel-joanna-krupa-cites-ukrainian-refugee-murder-to-highlight-why-poland-is-safer-than-us-says-poland-is-a-country-where-they-really-care-about-safety/
* * *
Uma questão de honestidade e senso comum numa entrevista daquelas que dificilmente veríeis nos grandessíssimos mé(r)dia...
De resto, não é de admirar que os EUA estejam como estão em matéria de violência criminosa, os dados raciais são o que são, matemáticos em todos os sentidos, e também explicam muita coisa mais a sul, nomeadamente no Brasil e na África sub-sariana, as duas regiões do mundo com mais homicídios, mais do que outras zonas mais povoadas, como a Índia e a China...
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home