quarta-feira, setembro 17, 2025

ALEMANHA - REFUGIADA UCRANIANA DE 16 ANOS ASSASSINADA POR «REFUGIADO» IRAQUIANO QUE A EMPURROU PARA LINHA DE COMBOIO


Uma garota de 16 anos que fugiu da Ucrânia para a Alemanha estava a falar ao telefone com o seu avô quando foi fatalmente empurrada para a frente de um comboio de carga em Friedland no início deste mês, de acordo com relatos.
A polícia diz que evidências de ADN ligam ao ataque um imigrante iraquiano de 31 anos, Muhammad A., cujo pedido de asilo já tinha sido rejeitado.
Conforme relatado pelo Bild, a vítima, identificada como Liana K., estava a voltar para casa após o seu estágio como assistente de dentista quando ligou para o avô. De acordo com o autarca de Geisleden, Markus Janitzki, que apoia a família desde que fugiram de Mariupol em 2022, "o avô dela teve de ouvir tudo. Ele ouviu gritos e, em seguida, apenas o som de um comboio".
Os investigadores acreditam que o suspeito a empurrou da plataforma com força total. O Goettinger Tageblatt relatou que vestígios de ADN pertencentes ao suspeito foram encontrados no seu ombro direito, o que é consistente com um empurrão violento. O jornal também observou que, embora não houvesse imagens de câmaras de segurança na estação Friedland, os promotores confirmaram que a menina estava ao telefone quando foi atingida, e que o seu avô ouviu o incidente.
O homem de 31 anos foi inicialmente interrogado no local, onde a polícia tinha sido chamada devido a relatos de perturbação. Os polícias descreveram-no como "nem agitado nem ameaçador" e libertaram-no após ele alegar ter encontrado o corpo da vítima.

Um teste de bafómetro mostrou que ele estava embriagado nesse momento. Só foi preso em 29 de Agosto, mais de duas semanas depois, quando o incidente foi finalmente noticiado nos média nacionais.
A família de Liana tinha reconstruído as suas vidas no Estado alemão da Turíngia após escapar da invasão russa. Ambos os pais encontraram emprego, e Liana formou-se na escola, iniciou a sua formação e cuidou dos irmãos mais novos, de 5 e 11 anos. "Ela era amorosa, ambiciosa, trabalhadora e aprendeu Alemão rapidamente. Ela era um modelo para os irmãos", disse o autarca Janitzki.
O pedido de asilo do suspeito foi rejeitado em Dezembro de 2022, ao abrigo do Regulamento de Dublin, tendo a Lituânia sido considerada responsável pelo seu caso. Uma ironia distorcida é que, dado o seu país de chegada à Europa, ele provavelmente entrou via Rússia ou Bielorrússia.
O seu recurso foi indeferido em Fevereiro de 2025, mas os procedimentos de deportação foram paralisados. As autoridades chegaram a solicitar a detenção em Julho de 2025, mas o Tribunal Distrital de Hanover rejeitou o pedido, considerando-o falho.
A ministra do Interior da Baixa Saxónia, Daniela Behrens, expressou a sua frustração, dizendo: “É incompreensível para os cidadãos que as pessoas possam permanecer na Alemanha por anos, mesmo que um país da UE completamente diferente seja responsável por elas”.
O acusado tem histórico de doença mental e foi diagnosticado com esquizofrenia. Ele está actualmente detido em unidade psiquiátrica de segurança máxima enquanto os promotores apuram se ele é criminalmente responsável.
Enquanto isso, uma campanha de arrecadação de fundos foi lançada na comunidade natal de Liana, Geisleden, para ajudar os seus pais e irmãos com os custos do funeral. O seu enterro está previsto para meados de Setembro.
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Fonte: https://rmx.news/article/germany-schizophrenic-iraqi-migrant-arrested-after-ukrainian-teen-pushed-in-front-of-freight-train-while-on-phone-to-her-grandfather/?fbclid=IwY2xjawM4dlFleHRuA2FlbQIxMABicmlkETA1R3puV1FhcjdGTlNWaGRDAR49B8-KZB-aZjnDhpQvU_nN5eRP6vbXGy9TPvuTgv_UhirXmMxg8NV6uhEzKQ_aem_RJGEiN-xnSyGz9fJAJg1UA

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Mais um caso em que «as leis até funcionam, o "povinho" nem tem razão nenhuma para votar na Extrema-Direita porque não é preciso!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!, porque as leis para expulsar imigrantes ilegais já existem!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! e o resto são exageros dos racistas!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!», pois de facto as leis existem e «funcionam», a elite jurídica é que se caracteriza por uma grandemente sofisticada e complexa subtileza, sabe dar a volta às leis, as leis aprovadas para tranquilizar o «povinho», e depois os criminosos «já expulsos!» vão afinal ficando...
É pois mais um caso que as SIC(K)s e quejandos mé(r)dia não noticiam, porque os seus «jornalistas» têm mais em que pensar e entendem que situações destas não interessam porque não, porque não interessam, nem há espaço para fazer escarcéu sobre mais um feminicídio às mãos de um representante do patriarcado mais violento nem nada, charápe, nem pio, que o homicida não é europeu, logo, não convém o «povinho» saber disto, não vá o «povinho» votar ainda mais nos partidos «racistas»...
Cabe pois aos leitores destas notícias, a vocês, fazerem o melhor que puderem para divulgar este e outros casos do mesmo género, cometam então este acto de «racismo» que os miguelsousatavares e quejanda imprensa «profissional» não quer que vocês cometam. Todo o nacionalista que tiver acesso a redes sociais, tem automaticamente esta responsabilidade.