O PARTIDO IDEAL...
Continuam certos «puros» de coração alegadamente nacionalistas armados em moralistas a guinchar que não apoiam determinado partido porque assim, não apoiam aquele porque assado, não apoiam o outro porque frito e cozido, alguns pura e simplesmente não apoiam partido algum porque são anti-democratas. Gostam de posar como «rebeldes contra isto tudo!» porque alguém lhes disse que assim é que era catita ou porque o viram num filme e acharam que isso é que era fazer boa figura. A verdade é que já causa enjoo cada um dos cartazes, livros e fotografias tipo passe que por aí possam existir de James Dean, de Bob Dylan e de Jesus Cristo, e de Diógenes o Cínico, e de todos os outros «rebeldes» do tipo. Já chega de «rebeldia» palerma.
Claro está que, em Democracia, os «rebeldes» têm todo o direito de não gostar de nada nem de ninguém - agora, que este pessoal não é nacionalista, isto está bem à vista.
Em termos políticos, quem é Nacionalista põe a Nação acima de tudo. Se o não faz, não é nacionalista. Quem vê a sua Nação a ser iminvadida todos os dias ao longo de trinta anos e continua a marrar que não vota num determinado partido anti-imigração porque não vota, porque líder A é meio judeu e porque líder B gosta do 25A74, ou porque líder C «não sabe falar», pois quem assim procede não é nacionalista, sem apelo nem agravo. Não só não é nacionalista como, nalguns casos, chega a ser contra-nacionalista na medida em que desmobiliza tanto quanto pode.
Como disse Bismarck, a política é a arte do possível. Não é a arte de ficar de peida alapada no sofá a declarar (sem ninguém lhe perguntar nada) que ou alguém cria um partido político perfeito ou então ele «não quer saber»; isto assim não é política, é só atrasadice de vida.
Um nacionalista engole os sapos que for preciso engolir para defender ou promover o que é mais vital - a integridade da Nação, ou seja, a salvaguarda da sua identidade étnica, porque a Nação só se define etnicamente, não economicamente, não militarmente, não socialmente - só mesmo etnicamente. A Nação de um indivíduo não é onde o indivíduo tem mais dinheiro, vê o seu país a vencer os outros ou desenvolve uma sociedade mais avançada. Isso quando muito será uma pátria, ou um sítio porreiro no estrangeiro para se viver - não a Nação do nacionalista.
Estou à vontade para falar disto porque ando há 26 ou 27 anos a ter de escolher o que é mais importante em política. Se me pusesse com exigências de plenitude, nunca teria votado na vida, nem uma só vez. A minha formação partidária perfeita seria
racialista,
etnicista,
nacionalista (a sério), logo, radicalmente anti-imigração e pró-remigração,
democrática,
republicana,
pró OTAN e UE,
pró-Ucrânia,
pró carvalho com todo o anti-racismo militante (fim do financiamento do SOS Racismo),
pró independência de todas as Nações europeias que ainda não são soberanas (Galiza, Astúrias, Catalunha, Euskadi, Occitânia, Bretanha, Gales, Cornualha, Escócia, Irlanda do Norte, Bavária, Véneto, Frísia, e várias outras),
pró-Israel,
pró-Curdistão,
pró-Iazidis,
pró-Índia hindu,
pró-Feminismo,
pró-RBU (a longo prazo),
daria liberdade à escolha abortiva, ao LGBT, a quem quisesse tomar as vacinas todas e mais algumas, permitiria a eutanásia (depois de esgotados os cuidados paliativos mais desenvolvidos), combateria as privatizações, a tourada, a caça e outras formas de crueldade para com os animais, não diminuiria nenhuma actividade lucrativa para satisfazer os profetas das alegadas alterações climáticas, favoreceria a automatização do trabalho, fortaleceria a autoridade policial nas ruas,
e, de resto, promoveria a ideia de um Ministério da Identidade e de uma Religião Nacional que consistisse no culto às Deidades da Lusitânia e da Latinidade, com respectivo clero sustentado pelo Estado...
Nesta altura, não exijo nada disto excepto o combate à imigração. Posso argumentar em prol de qualquer dos outros ideais, mas não deixo de votar num partido que não aceite mais nenhuma das posições que acima descrevo - desde que este partido seja contra a imigração.
Simplesmente ando na rua de olhos abertos e vejo o País a deseuropeizar-se - a perder a sua identidade étnica autêntica, que ou é europeia ou não existe. Voto por conseguinte em qualquer partido anti-imigração, mesmo que não concorde em rigorosamente nada mais que esse partido diga. Pura e simplesmente não haverá Nação com democracia, república, direitos dos animais, etc., se nem sequer houver Nação propriamente dita. Tudo o resto se corrige a seu tempo, democraticamente, com campanhas posteriores, ou seja, depois de a salvaguarda da Nação estar (relativamente) garantida enquanto Nação europeia.
Tudo o resto é andar a brincar com o Nacionalismo.
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