domingo, julho 06, 2025

SUÉCIA - AFRICANOS AGRIDEM E VIOLAM MULHER, FILMAM, MESMO ASSIM NÃO SERÃO DEPORTADOS...

Os quatro eritreus que cometeram estupro agravado contra uma sueca de 40 anos em Estocolmo em Junho do ano passado foram condenados à prisão. No entanto, apesar do pedido do promotor, o tribunal decidiu que eles não serão deportados.
Como o Remix News relatou anteriormente, na noite de 26 de Junho de 2022, uma mulher embriagada de 40 anos foi atacada por quatro homens, todos desconhecidos para ela, em Flemingsberg, a sul de Estocolmo. Um dos homens pontapeou a mulher no chão numa floresta perto da estação de comboio. Ele e os outros três estrangeiros revezaram-se a estuprá-laPosteriormente, dois dos perpetradores levaram a mulher para a estação de Flemingsberg, onde a estupraram novamente num elevador.
O promotor Axel Frick, do Ministério Público de Södertörn, disse na altura que o crime é grave devido ao facto de ter sido um estupro colectivo e os homens “demonstraram particular imprudência ou brutalidade” ao filmar o abuso.

O promotor Axel Frick argumentou que todos os quatro estupradores deveriam ser deportados para a Eritreia e proibidos de retornar à Suécia pelos próximos 15 anos se condenados. No entanto, o tribunal decidiu que todos os homens podem ficar na Suécia, e as autoridades serão impedidas de deportá-los por este crime.

Os média evitaram citar as origens estrangeiras dos suspeitos
Quando o caso foi relatado pela primeira vez, vários meios de comunicação suecos, incluindo a TT, a agência nacional de notícias sueca, afirmaram que os quatro suspeitos eram das cidades e vilas suecas de Sandviken, Huddinge, Motala e Vallentuna. No entanto, a agência de notícias sueca NyaTider escreveu na altura que essas agências de notícias “optaram por omitir o facto de que todos os homens suspeitos vêm da Eritreia e precisam de um intérprete”, apesar da polícia ter divulgado essa informação.

Estupradores de gangues têm sentenças reduzidas automaticamente em um terço
Samnytt relatou que o Tribunal Distrital de Södertörn condenou três dos homens a cinco anos e seis meses de prisão por estupro agravado. O quarto homem foi condenado a dois anos e três meses de prisão por estupro. Em todos os casos, um terço da sentença foi deduzido de acordo com a prática comum. Além das penas de prisão, os quatro homens devem pagar indemnização à mulher.
Os dois perpetradores mais jovens, Huluf Kindeya Gebremariam (27) e Seare Measho Redae (29), foram para a Suécia durante a pandemia de Covid-19 em 2020. Ambos receberam autorizações de residência no mesmo ano. Os outros dois são Haileab Ghebre Weldemichael, de 33 anos, que possui apenas uma autorização de residência temporária, e Mihretab Haile Gebrehiwt, de 35 anos, que possui uma autorização de residência permanente. Ambos chegaram à Suécia em 2014.
A Suécia é conhecida por aplicar sentenças leves por estupro, mesmo quando o país experimenta um aumento explosivo nos casos destes
Por exemplo, um imigrante que estuprou uma menina de 9 anos evitou a deportaçãooutro imigrante que estuprou uma criança de 12 anos em casa de banho pública teve apenas de frequentar cursos de sensibilidade de género, evitando tanto a prisão quanto a deportação.

Crise de estupro colectivo na Suécia
O país enfrentou vários casos de estupro colectivo nos últimos anos, quase todos envolvendo estrangeirosAo mesmo tempo, pesquisadores suecos conhecidos e respeitados foram processados ​​depois de determinarem que a maioria dos estupros no país é cometida por estrangeiros.
Em 2018, o Expressen informou sobre essa tendência crescente na Suécia. Após uma investigação em casos judiciais envolvendo estupro colectivo nos dois anos anteriores, o jornal descobriu que 43 homens foram condenados pelo crime. Também determinou que 40 dos 43 homens com condenações por estupro colectivo eram imigrantes nascidos no estrangeiro ou homens nascidos na Suécia de pais imigrantes.
Além disso, em 2018, a SVT informou que as estatísticas de estupro na Suécia mostraram que 58% dos homens condenados por estupro ou tentativa de estupro nos cinco anos anteriores eram imigrantes nascidos fora da União Europeia, principalmente do norte de África, África do Sul, Afeganistão e Médio Oriente e Leste.
A  BBC também informou que, nos casos em que as vítimas não conheciam os seus agressores, a proporção de homens estrangeiros condenados por agressão sexual foi de 80%.
Os estupros colectivos envolvendo imigrantes também não são exclusivos da Suécia, com  metade de todos os estupros coletivos na Alemanha a serem cometidos por estrangeiros.
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Fonte: https://rmx.news/crime/sweden-4-eritreans-who-gang-raped-40-year-old-swedish-woman-will-not-be-deported/?fbclid=IwAR0CRiSMONNl1dVUbYkpEUjH8v9hl45uZsvMALcGVfYJgJnEyitg3lo_IH0

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O promotor disse o quê, que o facto de os afros se terem dado ao luxo de filmar o acto mostrou a sua «imprudência» e «brutalidade»? Então um gajo que anda anos a estudar na universidade e que ocupa o lugar que ocupa diz depois uma destas? Não é nada tranquilizador como indicador de segurança das populações.
Isto não é imprudência. Imprudência é atravessar uma estrada movimentada fora da passadeira.
Também não é brutalidade. Brutalidade é arriar uma martelada num braço de um gajo por ele não pagar uma dívida. `
Isto é outra coisa. É crueldade e é, sobretudo, impunidade. A confiança em que, vivendo na terra do corno manso do branco, pode-se fazer tudo à branca e ainda por cima filmar que não acontece nada de especial. E, de facto,
o tribunal dá razão a isto mesmo: indivíduos que agridem uma mulher e a violam repetidamente, e ainda por cima se sentem suficientemente confiantes para filmar o que fizeram de modo a não haver dúvidas sobre o seu feito e, eventualmente, se glorificarem a si mesmos, o que fornece evidentemente prova inequívoca do seu crime - ou crimes, porque foram vários - pois a estes indivíduos, o tribunal oferece uma estadia de meia dúzia de anos numa pensão paga pelo corno manso do branco e depois deixam-nos à solta no mesmo país, para continuarem a desfrutar da vivência construída pelo corno manso do branco. 
Nunca como agora foi tão verdade que existem realmente repúblicas dos, não das, mas dos, dos bananas, e estão quase todas na Europa. 
Estes «««jovens»»» alógenos podem ser ignorantes, quase iletrados, não saberem sequer falar a língua do país que os acolheu, tanto faz - eles sabem o que mais lhes interessa saber. Eles sabem onde estão, eles sabem o que podem fazer, eles sabem que estão com as costas quentes, eles compreendem muito bem o que têm diante das fuças. Podem até não o conseguir explicar por escrito sem uma centena de erros ortográficos a cada linha, mas se calhar sabem mais sobre a real natureza do poder na Europa do que grande parte dos europeus que estudam em universidades europeias. 

Não é difícil imaginar uma conversa entre «««jovens»»» destes, oriundos, no caso em epígrafe, da Eritreia. 
Imagine-se, e agora estou só a imaginar, imagine-se portanto que, sendo quatro, um deles é recém-chegado da Eritreia, com muito esforço, enquanto os outros já vivem na Suécia há anos. Estão então os quatro assim, na boa, sentados num canto qualquer de uma estação de comboio, sem nada para fazer ou dizer, e às tantas passa uma sueca daquelas tipicamente suecas, brutalmente atraente. Um dos três que já vive na Suécia há anos, comenta «eh pessoal, aposto que lhe dou uns açoites, até lhe dou pontapés quando ela estiver no chão, e a seguir violo-a, e fico na boa...», e os outros riem, o recém-chegado sorri só, quieto, e então começam todos a picar-se, e a fazer apostas, e os três levantam-se e lançam-se no encalço da mulher autóctone, tipo safari urbano, e o recém-chegado vai a medo, comentando «alto aí, meus amigos, isto ainda vai dar chatice, ela é de cá e nós somos estrangeiros...», ao que os outros respondem «relaxa, meu, anda lá...», e às tantas quando o que primeiro falou já está a apoderar-se da moça e a fazer o que tinha apostado que fazia, o recém-chegado fica histérico de medo «estás louco, porra!, devias era ir tu sozinho para o hospício mas vais-me desgraçar!, eu não posso voltar à nossa terra sem dinheiro!, pára com essa merda cabrão que me estás a dar cabo da vida!», e um dos outros tenta sossegá-lo «calma, meu, não é nada disso...»,
«Mas não é o quê, ó besta?, vocês estão todos janados e vão-me arrastar para a vossa catástrofe!», 
«Mas qual catástrofe, jovem, tem calma, isso não é assim...»,
«Mas como é que não é assim, gebo de merda?, como é que não é assim??!, não vês que 'tamos a violar uma mulher deles!», 
«E depois, crlo? Olha, até vou filmar para o nosso pessoal lá no bairro ver, olha-me isto...» 
«A filmar!!!!, porra, então aí é que somos todos presos e espancados e se calhar mortos na pildra ou então expulsos!»,
«Não, meu, não percebes nada disto... Aprende: isto é a Europa, rapaz... não estás na Eritreia, estás na Suécia... relaxa, meu, não vai acontecer nada do que 'tás praí a dizer, acredita...» 
E tem razão o tranquilizador...