PREPARAVA-SE UM ATENTADO ESQUERDISTA CONTRA JUDEUS NUM FESTIVAL DE MÚSICA EM PORTUGAL?
Membros de um grupo do WhatsApp para activistas de Esquerda em Portugal estavam a planear envenenar israelitas no próximo Boom Festival, disse Sarah (nome fictício) à KAN News na Lues.
Eles também pretendiam defecar nas tendas dos israelitas e urinar-lhes na comida.
Sarah, uma judia que optou pelo anonimato, disse que entrou no grupo de conversa por meio do seu trabalho como artista. Ela imaginou que os outros membros do grupo não sabiam que ela era judia.
“A ideia deles era infiltrarem-se no Boom Festival (programado para Julho), porque muitos israelitas vão para lá depois de servirem nas Forças de Defesa de Israel (IDF). O grupo achou injusto que [israelitas] pudessem ser incluídos”, disse Sarah.
No início, a ideia era uma balbúrdia, mas depois eles começaram a organizar-se. O que começou com ideias ridículas começou a tomar forma como planos. E, como se pode ver, é realmente sinistro”, continuou.
Um dos textos dizia: "Eles são todos veteranos da IOF [Forças de Ocupação de Israel], meninos e meninas. Eu estava a pensar em dar-lhes um gostinho do próprio veneno."
"Acorde-os e avise-os de que estão a receber um aviso humanitário para deixarem as suas barracas, certifique-se de que estejam a uma distância segura e, em seguida, incendeie as suas barracas. Eu avisá-los-ia de que sou o incendiário mais moral do mundo e, em seguida, dar-lhes-ia a gota de estricnina para animá-los."
Outro diz: "Ah, vá lá, a estricnina no ácido deles não é o desmembramento de bebés... eles são todos ex-membros ou membros actuais da IOF... o que é um pouco de estricnina para pessoas que despedaçaram bebés enquanto usavam roupas íntimas roubadas das mães [dos bebés]?"
Um terceiro diz: “O mundo inteiro precisa de adoptar esta táctica [de boicote] onde quer que haja israelitas”.
A estricnina é um alcaloide incolor e altamente tóxico, usado como pesticida, que causa convulsões e morte por asfixia se ingerido.
Sarah disse à KAN que ela também estava em ligação telefónica em grupo onde planos semelhantes foram expressos, embora ela tenha dito que os planos na ligação eram "piores".
"Havia planos para defecar nas tendas dos israelitas, urinar na comida deles, incendiar as suas tendas e colocar substâncias nocivas dentro de outras substâncias que pudessem consumir. Outros planos incluíam fazer os israelitas sentirem-se desconfortáveis ou atacá-los", acrescentou.
Sarah disse ao meio de comunicação que, como judia, sentiu-se “absolutamente chocada” com isto. “Em primeiro lugar, a nossa vida de festas na natureza sempre foi muito inclusiva. Tornamo-nos um só quando estamos na pista de dança”, disse Sarah. “Então, ler estes planos vis, racistas e, na verdade, criminosos para ferir o Povo Israelita, especialmente depois do que aconteceu a 7 de Outubro, foi terrível para mim”, acrescentou ela.
Sarah disse que primeiro contactou os organizadores do festival sobre o que tinha ouvido e visto, mas que “nada foi feito a respeito”.
"Foi por isso que me esforcei para tentar alertar os 4000 israelitas que sei que estão a chegar. Eles precisam de ter cuidado e saber que existe um plano para magoá-los", disse ela.
Sarah também falou com a polícia, que, segundo ela, “não a levou a sério”.
“Depois do que vimos em Washington, Boulder e em França, é fundamental que isto seja levado a sério”, insistiu.
Sarah contou então à KAN que ela própria emigrou recentemente da Polónia devido ao "anti-semitismo institucionalizado". Isto incluiu ser cuspida quando usou a sua Estrela de David e etiquetas de refém em público.
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Fontes:
https://www.jpost.com/diaspora/antisemitism/article-857126
https://jihadwatch.org/2025/06/portugal-leftists-plotted-to-poison-israelis-at-festival
https://jihadwatch.org/2025/06/mass-murder-of-israelis-planned-at-portuguese-music-festival
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Pode tudo isto ser só uma meia dúzia de conversas entre parvalhões que ouvem demasiadas barracadas argumentativas debitadas por BEs, «Livres», opinadeiros dimiescos e outras fontes me(r)diáticas do mesmo quilate... mas quem é que ouviu uma só palavra sobre isto na comunicação social ou sucial tuga?
Adolescentes que gostam de armas e vêem muitos filmes, falam entre si como era bom atacar a Assembleia da República, e/ou abater António Costa, Gouveia e Melo e todo e qualquer outro figurão que lhes desagrade, e vai daí o caso é notícia a toda a hora ao longo de dias... e estes esquerdalheiros anti-sionistas, não estarão pelo menos, pelo menos, a «incitar ao ódio» contra todo um grupo étnico? Ou de repente isso não tem grande gravidade porque esse grupo étnico é dado como branco e ocidentalizado?...
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