ESPANHA - AUMENTO DRÁSTICO DE VIOLAÇÕES AO MESMO TEMPO QUE AUMENTA A IMINVASÃO ORIUNDA DO TERCEIRO-MUNDO, DONDE VÊM A MAIORIA DOS VIOLADORES...

A Espanha tem testemunhado um aumento alarmante na violência sexual nos últimos anos, culminando num número recorde de estupros, que chegou a 5206 incidentes em 2024, de acordo com novas estatísticas oficiais do Ministério do Interior.

Com uma média de 14 estupros por dia em todo o país, o número quase triplica os 1878 casos registados em 2019, quando foram registados cinco incidentes diários. A tendência de alta mantém-se consistente ano a ano desde 2018, com excepção de uma breve queda em 2020 devido às restrições da Covid-19.

As análises regionais mostram que comunidades como Catalunha, Madri e Andaluzia registam os números mais altos, embora tenham sido observados aumentos em todas as regiões da Espanha. Casos envolvendo menores, agressões relacionadas com a vida nocturna e ataques perpetrados por grupos de criminosos também estão a aumentar. A triste realidade apresentada por esses números traduz-se em uma mulher a ser estuprada a cada hora e 45 minutos em Espanha.

O Remix News noticiou em Novembro do ano passado uma reportagem do La Rázon que revelou que 91% dos condenados por estupro na Catalunha são estrangeiros, com os imigrantes a representar apenas 17% da população total da região.

Quando se trata de agressão sexual e estupro combinados, 64,2% dos presos são estrangeiros.

Conforme relatado pelo El Español , o rápido aumento da violência sexual sobrecarregou unidades policiais especializadas, como as Unidades de Atendimento à Família e à Mulher (UFAM) da Polícia Nacional e as Equipas de Atendimento à Mulher e ao Menor (EMUME) da Guarda Civil, ambas relatando falta de pessoal e restrições de recursos. Os polícias dessas unidades indicam que estão a trabalhar além da capacidade, muitas vezes lidando com uma carga de trabalho significativamente maior do que há uma década, sem apoio, treinamento ou remuneração adequados.

Autoridades governamentais atribuíram esse aumento, em parte, ao aumento do número de mulheres que se apresentaram e não fazem referência ao aumento drástico da imigração em massa para Espanha na última década. No entanto, o aumento contínuo levanta questões complexas sobre a eficácia de iniciativas como a lei "Só Sim Significa Sim", elaborada especificamente para coibir a violência sexual.

Elena Ramallo, activista espanhola que combate a violência contra as mulheres, recorreu às redes sociais para criticar a reportagem do El Español por não abordar um factor óbvio: “Nem uma única referência em todo o artigo à identidade dos agressores”, escreveu ela.
Os sindicatos da polícia, no entanto, citaram múltiplos factores que contribuem para essa tendência, incluindo o que descrevem como "influência de culturas que desvalorizam as mulheres", a deterioração dos valores sociais e o aumento da violência entre gangues entre jovens. Os sindicatos pediram medidas preventivas, como educação sobre consentimento e o reforço dos recursos policiais para lidar com a epidemia.

Durante a crescente pressão pública e política, os apelos estão-se a intensificar para que o governo espanhol fortaleça as respostas institucionais, não apenas por meio de campanhas simbólicas, mas investindo significativamente em pessoal, treinamento especializado e melhores iniciativas de apoio às vítimas.

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Fonte: https://rmx.news/article/crimes-of-rape-have-tripled-in-six-years-across-spain/