ALEMANHA - ALÓGENA QUE DECLARA ÓDIO AOS ALEMÃES ALCANÇA CIDADANIA ALEMÃ
A activista de Esquerda Ayesha Khan recebeu a cidadania alemã em cerimónia na Igreja de São Paulo em Frankfurt, juntamente com quase 800 outras pessoas.
Apesar dessas declarações antagónicas, ela parece ansiosa para viver na Alemanha e obter a cidadania.
Outras das suas postagens incluem "Felizmente, Frankfurt em breve será completamente desgermanizada", "A Alemanha é um lixo" e "É vergonhoso quem NÃO é anti-alemão". Em outra, ela prometeu: "Se eu tiver um passaporte alemão, acabarei com todos vocês".
Em declaração descaradamente agressiva contra os brancos, postou: “Ser branco É um defeito”, acrescentando “SIM”.
Em suma, as suas declarações desviam-se para um ódio aberto contra os brancos e os Alemães.
A postura anti-alemã e o ódio de Khan pelos brancos não devem surpreender. O seu apelido, "migrantifa", combina os termos "migrante" e "antifa", sugerindo uma identidade de Esquerda e anti-fascista em oposição à maioria alemã. Khan nunca se desculpou pelas suas declarações, apesar de muitos pedirem uma explicação.
Apesar das suas críticas duras e públicas à Alemanha, Khan era membro activo do partido de Frankfurt ÖkoLinX, abreviatura de “Die Ökologische Linke“ ou Esquerda Ecológica, fundado por Jutta Ditfurth e Manfred Zieran, ambos ex-membros do Partido Verde.
Em 2021, Khan tentou tornar-se vereadora, mas não obteve sucesso porque não possuía cidadania alemã na altura. Inicialmente, tinha afirmado possuir cidadania britânica, mas posteriormente descobriu-se que também tinha passaporte paquistanês, o que complicou o seu processo de naturalização. Agora, Khan é oficialmente cidadã alemã com passaporte alemão. Jutta Ditfurth deu-lhe os parabéns no X, observando que ela esperou 10 anos.
As suas declarações ecoam muitas outras feitas por estrangeiros proeminentes e cidadãos alemães com histórico de imigração.
Como noticiou o Remix News em 2023, o autor e comentarista germano-iraniano Behzad Karim Khani criticou os debates sobre os jovens de origem estrangeira e os tumultos ocorridos na véspera de Ano Novo na altura, que, segundo ele, foram alimentados por racismo histórico. Afirmou que, independentemente do que os Alemães pensem sobre os tumultos, os imigrantes não apenas permanecerão no país, mas também acabarão "a herdar a Alemanha" dos alemães étnicos, que estão "a morrer". “Estamos aqui — não apenas pelos seus fundos de pensão, mas porque garantimos que o pesadelo ariano nunca se torne realidade neste país”, escreveu ele num dos principais veículos de comunicação da Alemanha, o Berliner Zeitung, em artigo intitulado “Behzad Karim Khani na véspera de Ano Novo: Integre-se!” Khani, que foi aceite na Alemanha como refugiado político do Irão, juntamente com a sua família, aos 10 anos de idade, escreve que os imigrantes herdarão a Alemanha. Acrescenta que o tempo está a favor dos imigrantes, já que os alemães étnicos estão "morrendo".
As suas declarações constituem mais um testemunho de como a imigração é inimiga, não apenas da Democracia, mas também da Identidade Nacional, para registo. Da mesma água é o descaramento da paquistanesa em epígrafe - e, claro, incomparavelmente mais grave e mais sintomático é o facto de o regime mantido por toda uma elite político-cultural lhe dar, não apenas impunidade em território nacional, mas inclusivamente nacionalidade. Se for só por desleixo, é, garantidamente, um desleixo criminoso. A partir do momento em que a criatura alógena declara publicamente seja o que for contra a existência do Autóctone, qualquer sociedade que tenha pelo menos, pelo menos, pelo menos, o mínimo dos mínimos de saúde, expulsa imediatamente tão despudorada espécie de pessoa. Não há mais nítida demonstração de que a elite que controla actualmente o Ocidente é profundamente doentia, pelo que varrê-la da superfície da Europa é, não apenas uma questão de sobrevivência étnica europeia, mas também um dever.
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