ALEMANHA - HUMORISTA COMENTA A DESGRAÇA QUE É A IMINVASÃO E DÁ EXEMPLOS DE OBSCENA INDIGNIDADE NO QUOTIDIANO ALEMÃO CAUSADOS PELA PRESENÇA MACIÇA DE ALÓGENOS

Um comediante alemão criticou o fracasso dos partidos tradicionais em relação à imigração e partilhou histórias preocupantes de amigos sobre como a política de portas abertas do país mudou as suas vidas para pior.

Durante uma aparição especial no talk show "Maischberger" da ARD na Mércores, o satirista e artista de cabaré Dieter Nuhr provocou uma forte reacção após criticar a co-líder do Partido Social-Democrata (SPD), Saskia Esken, que tinha minimizado a questão da imigração para os cidadãos comuns.

Nuhr criticou a política imigratória alemã dos últimos anos, alegando que os líderes políticos não levaram a sério as preocupações do público. “Não sei quando falou ela pela última vez com um cidadão normal”, disse Nuhr sobre Esken. Partilhou então histórias perturbadoras do seu próprio círculo de conhecidos: "Um amigo meu paga protecção a pessoas da turma do filho dele para que não o ataquem no caminho para a escola. A filha de outro amigo não usa mais saia curta para ir à escola porque tem medo de se tornar alvo fácil como galdéria."

Os comentários surpreenderam visivelmente a apresentadora Sandra Maischberger, bem como a plateia do estúdio. No entanto, Nuhr enfatizou que, embora essas sejam preocupações genuínas de muitos cidadãos, elas não devem ofuscar as contribuições de imigrantes bem integrados na Alemanha. “Sinto pena de todos os imigrantes maravilhosamente integrados aqui que têm de pagar por isso. Essa é a esmagadora maioria”, enfatizou. Maischberger respondeu: “Que bom que você ainda diz isso!”

"Acho que agora a maioria das pessoas entendeu que este é um problema sério com a imigração, porque estamos a colher governos de Direita em todos os lugares. Se nada acontecer agora, teremos uma AfD em quatro anos, com uma percentagem de não sei quantos", alertou Nuhr.

O comediante, que não é fã do movimento populista — na verdade, ele afirma que há "muitos psicopatas entre eles" — admitiu, no entanto, que a "ascensão da AfD se baseia em problemas reais" e que a recusa dos partidos tradicionais em lidar com eles os deixou "nesta posição incómoda de provavelmente ter de reagir a isso de alguma forma".

Ele lamentou o facto de que, durante muitos anos, “os esquerdistas chamavam nazis de Direita a todos aqueles que não seguiam as suas políticas”, a ponto de a palavra ter perdido o significado.

“Se toda a gente é 'nazi', então de repente já não há nome para um verdadeiro nazi”, acrescentou.

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Fonte: https://rmx.news/article/german-comedian-slams-migration-policy-in-fiery-tv-appearance-warns-of-huge-afd-majority-in-four-years-time/

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Foi preciso vir um humorista dizer o óbvio, talvez o seu ofício o ajude a raciocinar com mais lógica do que é costume nas rotinas da classe política...

A Esquerda recusou falar na imigração e chamou «nazi» a quem quer que abordasse a matéria pura e simplesmente porque o esquerdalhame julgou que as suas costas quentes iriam durar toda a vida e que, efectivamente, poderia impedir, à partida, que alguém com voz pública falasse nas desgraças que a iminvasão está a trazer. Esperavam os líderes dessa elite política poder manter o «povinho» em silêncio temeroso até ser tarde demais para reverter os efeitos da iminvasão. Talvez se tenham enganado e pode ser que pelo menos alguns destes responsáveis paguem, com juros, pelo crime de traição sem precedentes que andam a cometer há décadas.