terça-feira, novembro 18, 2025

TESTEMUNHO DO BRADO DA RESISTÊNCIA NACIONAL CONTRA A IMINVASÃO


Aconteça o que acontecer no futuro de Portugal, este momento, transmitido por um canal televisivo há mais de 20 dias, é para sempre glorioso e esclarecedor - isto é um resultado da mais autêntica Democracia, isto é a mais autêntica Resistência Popular, isto é a mais autêntica Consciência Nacional, isto é a mais autêntica pulsão tribal, sinal de verdadeira saúde de uma Nação, Organismo que, com os seus glóbulos brancos, reage ao vírus que afecta o sistema imunitário da Nação, e esse vírus é a Esquerda imigracionista.
Aconteça o que acontecer no futuro de Portugal, assinale-se pois, para que conste - o Povo não quis nunca ser iminvadido, houve foi uma elite apátrida que lhes quis impor uma iminvasão, pelo que, assim que o Povo teve meios reais para reagir, votando num partido anti-imigração, foi isto mesmo que aconteceu, CHEGAndo-se ao ponto de este partido, mesmo sendo odiado por todos os outros, mesmo sendo odiado nos mé(r)dia, mesmo assim conseguiu ultrapassar toda a Esquerda e tornar-se no líder da oposição parlamentar.
Aconteça o que acontecer no futuro de Portugal, deve então dizer-se que, pelo menos agora, em 2025, o Povo ainda está vivo...

segunda-feira, novembro 17, 2025

ÍNDIA - MORTAL ATENTADO MUÇULMANO FOI COMETIDO POR MUÇULMANOS SUFICIENTEMENTE INTEGRADOS NA SOCIEDADE PARA SE TORNAREM DOUTORES


Dia 10 registou-se mais um atentado muçulmano em solo hindu. Morreram pelo menos 8 pessoas. Foi só mais um episódio da longa guerra entre o Islão e o Hinduísmo, que começou há cerca de 1200 anos, quando os muçulmanos começaram a atacar a Índia. Aliás, há no Islão todo um ideal de conquista desta civilização, chama-se Ghazwa-e-Hind, «Batalha da Índia» diz respeito a uma antiga profecia de alguns «hadiths», relatos de companheiros de Maomé, referindo um exército muçulmano a invadir e a conquistar o subcontinente indiano.
Quem cometeu desta feita o atentado? Os doutores que nas fotos se podem ver. Doutores. Não são meia dúzia de coitadinhos analfabetos que nem sequer sabem que «o Islão é uma religião de paz». Isto mostra bem que, ao contrário do que em todo o Ocidente, e também na Índia, se quer fazer crer, a chamada «integração» por meio da cultura não é defesa alguma contra o terrorismo islâmico, pelo contrário, pura e simplesmente fornece-lhe armas intelectuais. 

domingo, novembro 16, 2025

FRANÇA - REFERÊNCIAS A TORTURAS CRUÉIS ALEGADAMENTE COMETIDAS PELOS TERRORISTAS MUÇULMANOS NO MASSACRE DO BATACLAN HÁ DEZ ANOS

🚨 NUNCA ESQUECER O MASSACRE ISLÂMICO DO BATACLAN EM FRANÇA - O HORROR QUE FOI OCULTADO

HÁ10 ANOS – 13 DE NOVEMBRO DE 2015
130 ASSASSINADOS, 683 MUTILADOS. “Em nome de Alá.” Os média esconderam o pior. Eis o que relatórios forenses franceses w testemunhos selados revelaram - detalhes que nunca foram contados ao grande público:

🔴 VÍTIMAS CASTRADAS – Testículos enfiados pela garganta abaixo de indivíduos ainda vivos.

🔴 OLHOS ARRANCADOS com dedos e armas - órbitas deixadas vazias e a sangrar.

🔴 GRÁVIDAS APUNHALADAS NO VENTRE - um bebé arrancado e deixado no chão.

🔴 CABEÇAS PARCIALMENTE DECAPITADAS - pescoços cortados com estilhaços e garrafas partidas.

🔴 MULHERES VIOLADAS POST-MORTEM - corpos violados em poças de sangue.

🔴 SEGUNDO ANDAR DO BATACLAN: a polícia encontrou corpos empilhados como lenha, intestinos pendurados de candelabros, membros torcidos em poses fatais - NÃO com balas mas sim com facas e mãos.

Estas não foram mortes rápidas mas assassínios num caótico matadouro onde os corpos foram «empilhados como lenha» no meio dos gritos.

Um sobrevivente (testemunho selado) disse: «Eles riam-se enquanto cortavam. Disseram "Isto é pela Síria". Um deles filmou no GoPro - troféus desejados pelo ISIL.»

DADOS FORENSES: 68 AUTÓPSIAS em 72 horas.
Nenhuma faca recuperada - mas houve feridas de corte em 41 corpos.
ADN de três atacantes encontrado dentro de feridas de vítimas - usaram as suas próprias mãos.

O Governo de França ocultou isto.
Porquê? Para proteger «a coesão (social)».
Para continuar a importar jihadistas.
Para silenciar a verdade.

Hoje - 2025 - a França ainda se submete ao Islão. As fronteiras permanecem bem abertas.

Entretanto...

🚨 OS MORTOS BERRAM DAS SUAS SEPULTURAS: «LEMBREM-SE DO QUE ELES FIZERAM.”

PARTILHEM ISTO. PONHAM O NOME DE UM POLÍTICO COBARDE. NUNCA OS DEIXEM DAR UMA IMAGEM ALIGEIRADA DA JIHAD. LEMBREM-SE DAS VÍTIMAS.

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Agradecimentos a quem aqui trouxe estas informações:
https://x.com/AmyMek/status/1988889032281976840
https://x.com/jgebbia/status/1989335130960191814?t=MZuEOR7UoYe4aLlch6KrEw&s=19
https://x.com/Suffragent_/status/1988989050984730629?t=oFjoVkuKhW0bZ7JGaJmwTQ&s=

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Não sei até que ponto estas informações correspondem à verdade. Jornais de Direita(?) referiram estes horrores:
https://www.ibtimes.co.in/terrorists-tortured-victims-bataclan-massacre-november-paris-attacks-reports-686828#google_vignette
https://nypost.com/2016/07/15/horrifying-details-of-the-bataclan-theatre-massacre-revealed/
https://www.express.co.uk/news/world/690185/Paris-attacks-Bataclan-victims-castrated-eyes-gouged-out-ISIS-jihadis-inquiry-hears
Jornais de Esquerda e mais este «polígrafo» https://www.snopes.com/fact-check/france-covered-up-bataclan-victims/ 
afirmam que não há provas e que nenhum dos sobreviventes divulgou nada disto. Entretanto, quando quem diz ter visto divulga precisamente o que acima se lê, este testemunho é dado como «não comprovado».
Excerto de um documento oficial, deste relatório: 
https://www.assemblee-nationale.fr/14/rap-enq/r3922-t2.asp
«Senhor Presidente Georges Fenech - De facto, a comissão está preocupada com essa informação, que não vazou para ninguém. Por exemplo, o pai de uma das vítimas enviou-me uma cópia de uma carta que encaminhou ao juiz de instrução, da qual cito um resumo: “Em relação à causa da morte do meu filho A., no Instituto Médico Legal de Paris, disseram-me — e isto com reservas, dado o choque que representou para mim naquele momento — que os seus testículos tinham sido cortados, colocados na sua boca e que ele tinha sido eviscerado. Quando o vi atrás de uma divisória de vidro, deitado sobre uma mesa, com um sudário branco cobrindo-o até ao pescoço, uma psicóloga estava comigo. Ela disse-me: ‘A única parte do seu filho que pode ser mostrada é o seu perfil esquerdo’”. Percebi que ele já não tinha o olho direito. Referi isto; disseram-me que tinham arrancado o seu olho e esmagado o lado direito do seu rosto, resultando em hematomas muito grandes que todos pudemos ver quando ele foi colocado no caixão. Este depoimento específico poderia corroborar as declarações que nos foram feitas por um dos agentes da BAC, segundo o qual um dos investigadores vomitou imediatamente ao sair do Bataclan após descobrir uma decapitação e eviscerações. Você tem conhecimento de tais eventos?
Senhor Michel Cadot - Não tenho conhecimento desses eventos, nem por parte do Instituto Médico Legal, nem dos funcionários em questão. Cabe claramente à investigação judicial determinar a sua veracidade. Entendo, contudo, que nenhuma faca ou qualquer outro objecto cortante que pudesse ter causado esse tipo de mutilação foi encontrado no local do ataque. Isto será fácil de verificar durante a investigação. Quanto a mim, mais uma vez, não recebi nenhuma informação nesse sentido do Instituto Médico Legal ou da autoridade supervisora ​​da Brigada Anticrime (BAC) competente.»

Fica então cada qual no que lhe parece... 
Por mim, não ponho a mão no fogo por nenhum relatório neste caso, simplesmente acredito mais no pior. Gostava, sinceramente, que não correspondesse à verdade. Outros nacionalistas, moderados, nem sequer precisariam que isto tivesse mesmo acontecido. A matança ocorrida é mais do que suficiente para, como diz a infecta esquerdaria, «incitar ao ódio contra os imigrantes e contra o Islão!» Claro que, quando quem mata e/ou tortura é europeu, aí não há problema em revelar mediaticamente hórridos detalhes do acto. Divulgou-se à tripa forra o que um branco norte-americano fez, há umas décadas, com pedaços de corpos humanos no seu frigorífico. Actualmente, fala-se à saciedade das crianças palestinianas mutiladas «por causa dos ataques israelitas!» Nestes casos já não há pudor em falar publicamente dos contornos mais pavorosos da violência infligida. Entretanto, quando quem mata é não europeu, aí sim, aí é preciso evitar saber demasiado, como fez Greta Thunberg e afins quando as autoridades israelitas quiseram que estes activistas vissem o que fora feito pelo Hamas no dia 7 de Outubro de 2023... uma atitude bem alinhada com as do grosso dos grandessíssimos mé(r)dias ocidentais: quando os agressores não são europeus, sucede então que, ou «ninguém» tem provas de nenhum horror por eles cometido, ou então há uma legião de Diáconos Remédios wokes a guinchar sonsamente que «não havia necessidade de revelar essas coisas ao povinho, credo, isso é mesmo uma fascitice para manipular as pessoas!»...



quarta-feira, novembro 12, 2025

PETIÇÃO CONTRA A PARTICIPAÇÃO DA RTP NUM CONCERTO EM PROL DE AGÊNCIA DA ONU CARREGADA DE TERRORISTAS PALESTINIANOS

A RTP – Rádio e Televisão de Portugal, enquanto entidade de serviço público sustentada por verbas oriundas dos impostos, possui a obrigação legal e constitucional de manter uma postura de autonomia, equilíbrio e diversidade em todas as suas atividades e conteúdos.
Recentemente, veio a público o envolvimento da RTP num evento musical no próximo dia 4 de Dezembro no CCB, em Lisboa, destinado a recolher donativos para a UNRWA – Agência das Nações Unidas para os Refugiados da Palestina –, o que gerou inquietação quanto à adequação dessa participação aos critérios de imparcialidade exigidos a uma instituição pública.
A UNRWA, fundada em 1949 com o propósito de prestar auxílio provisório aos refugiados palestinianos, tem o seu mandato atualizado anualmente e visa promover soluções duradouras em vez de prolongar a assistência. No entanto, ao longo de mais de 70 anos, o registo de beneficiários expandiu-se de aproximadamente 700 mil para além de 5,6 milhões, suscitando debates globais sobre os critérios de elegibilidade, a eficiência administrativa e a falta de progressos concretos.
Além disso, múltiplos estudos e inquéritos internacionais têm apontado questões relacionadas com possíveis conexões da UNRWA a actores do conflito no Médio Oriente, assim como ao destino dos financiamentos recebidos sendo inegável que este tema provoca divisões significativas tanto em Portugal como internacionalmente.


Desta forma, os subscritores desta petição defendem que:
– A RTP deve evitar qualquer forma de patrocínio, financiamento, divulgação ou criação de projetos ligados a movimentos político-ideológicos nacionais ou entidades internacionais;
– A RTP tem de respeitar estritamente os preceitos de neutralidade estabelecidos na legislação e no acordo de concessão do serviço público. O emprego de dinheiros públicos necessita de ser claro, fundamentado e livre de inclinações políticas, salvaguardando a credibilidade junto aos financiadores e prevenindo associações do serviço público a ações de cunho político, geopolítico ou doutrinário.

Esta petição foca na imparcialidade do serviço público, essencial à democracia, sem discutir a causa palestiniana.

Os signatários solicitam à RTP e aos órgãos supervisores – incluindo o Executivo e a Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) – que implementem e fortaleçam medidas para proibir o uso de recursos estatais e da imagem da RTP em apoio a empreendimentos de natureza política, polémica ou ideologicamente polarizante na sociedade portuguesa.

Assinar para, aceder a esta página: https://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT128434&fbclid=IwY2xjawN-XOZleHRuA2FlbQIxMQBzcnRjBmFwcF9pZBAyMjIwMzkxNzg4MjAwODkyAAEetzNqVkK0yLkdngem34HQ39QR1rkXTbPtq_HjdUedC0YDAKJ5xOQ41fMJWW0_aem_tuTPJht_lotCx6IjYilGXQ





FRANÇA - NACIONALISTAS DECLARAM QUE O PROBLEMA DAS AGRESSÕES SEXUAIS EM TRANSPORTES PÚBLICOS É MENOS CAUSADO PELOS HOMENS QUE PELOS IMIGRANTES

Colectivo Némesis

Após o horrível ataque e tentativa de estupro sofridos pela turista brasileira Jhordana a 15 de Outubro num comboio RER C em Paris, intensificaram-se as discussões sobre possíveis soluções para o crescente número de agressões e assédio sexual na França. Enquanto muitos na Esquerda propõem vagões exclusivos para mulheres, muitas mulheres apontam que a verdadeira ameaça é a “imigração maciça e descontrolada”.
Na revista X, a eurodeputada francesa Marion Maréchal escreveu: “83% das vítimas de violência sexual nos transportes da Île-de-France são francesas, enquanto 61% dos acusados ​​desses actos são estrangeiros. O problema não são os homens, o problema é a imigração em massa.
Além disso, Astrid Mae, porta-voz do grupo feminista francês Collectif Némésis, afirmou que a sugestão da Esquerda de implementar vagões de comboio exclusivos para mulheres não passa de um "curativo" para uma ferida social: Existe um problema de imigração maciça e descontrolada. Sabemos que, actualmente, 62% dos casos de agressão sexual em transportes públicos na região da Île-de-France são cometidos por estrangeiros”, afirmou.
O vídeo da brasileira a lutar para evitar o estupro é difícil de assistir, mas trouxe à tona, mais uma vez, o papel de estrangeiros em casos de assédio sexual e estupro.
Mae afirmou que a solução para a crise não é a segregação: Vamos colocar um polícia atrás de cada mulher nos transportes públicos? E não é só nos transportes públicos. É na rua, o tempo todo. Infelizmente, é um problema global. Vamos criar parques exclusivos para mulheres? Estamos a falar de segregação. Direitos estão a ser retirados. Qual o próximo passo? Vamos obrigar todas as mulheres a usar véu para evitar que sejam atacadas? É realmente absurdo”, disse.
Uma petição lançada no Change.org a 24 de Outubro pede que a Île-de-France Mobilités e a SNCF “tomem medidas concretas” contra o flagelo da insegurança enfrentado pelas mulheres. Dezenas de milhares de pessoas já a assinaram. A autora da petição, Marie K., residente de Val-d'Oise e usuária frequente do RER D, afirmou que iniciativas semelhantes já funcionaram em outros países, como México, Japão, Índia e Dubai, onde "essas medidas se tornaram a norma". A petição exige ainda “medidas de vigilância e segurança reforçadas” nessas áreas exclusivas para mulheres e “a realização de uma avaliação independente do projecto com a participação de passageiras”. Segurança não é um privilégio, é um direito fundamental”, escreveu ela na sua petição. “Île-de-France pode-se tornar na primeira região da França a dar o exemplo, tornando os transportes públicos num espaço verdadeiramente seguro para as mulheres. As mulheres não deveriam sentir medo em todas as suas viagens. Elas têm o direito de viajar em paz e segurança.
Parece atribuir a culpa do problema mais aos homens do que aos estrangeiros, escrevendo: “Enquanto o sistema não nos proteger, considero essa ideia uma medida temporária e necessária, pelo menos para reduzir os riscos. E, para ser honesta, não acredito na ideia de reeducar homens agressivos. É uma teoria interessante, mas não funciona na realidade.”
É evidente que as mulheres não se sentem seguras em França. De acordo com um estudo do Observatório Nacional da Violência contra a Mulher, publicado em Março, 56% das mulheres não se sentiam seguras na rede ferroviária da região de Paris, enquanto 80% afirmaram estar em “estado de alerta máximo”.
Conforme relatado anteriormente pela Remix News, as mulheres estão cada vez mais a trocar de roupa antes de entrar nos sistemas de transportes públicos franceses para evitar serem alvo de assédio sexual.
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Fonte: https://rmx.news/article/the-problem-is-not-men-the-problem-is-mass-immigration-after-attempted-rape-video-goes-viral-the-french-right-says-no-to-segregation-and-yes-immigration-restriction/

ESPANHA - MULHER SEQUESTRADA, VIOLADA, QUEIMADA VIVA POR MOUROS

Uma mulher de 50 anos relatou de forma angustiante a tortura que sofreu após ser sequestrada e mantida em cativeiro por uma semana num ponto de venda de drogas no bairro Juan XXIII, em Alicante. A entrevista, transmitida no programa “En boca de todos”, da emissora Cuatro, ocorreu dias depois de a Polícia Nacional confirmar a detenção de um cidadão argelino acusado de liderar o ataque.
No seu depoimento , a vítima — identificada apenas como Eva — descreveu ter sido amarrada, espancada, queimada e estuprada repetidamente durante sete dias. Falando do seu leito hospitalar, ela disse que aguardava cirurgia na unidade de queimados devido a ferimentos no peito e abdómen. “Metade do meu corpo está queimada”, disse ela, explicando que os seus agressores usaram um maçarico para torturá-la. “Eles cortaram-me o cabelo com uma faca, e foi aí que começou a tortura com o maçarico. No dia seguinte, começaram os estupros.”
Eva contou que foi levada ao apartamento por uma mulher que conhecia, a qual lhe disse que alguns “amigos de San Juan” queriam encontrá-la. “Quando cheguei lá, fui aos lavabos. Dei umas tragadas num baseado e, quando saí, ela tinha-se ido embora”, lembrou Eva. “Então ele entrou e deu-me um soco tão forte que me partiu o olho. Bateu-me de novo na orelha e depois amarrou-me com abraçadeiras de plástico. Eu estava no chão quando a tortura começou.”
“Quem eram esses bastardos?”, perguntou o entrevistador, ao que Eva respondeu: “Três árabes argelinos”.
Ela disse que era mantida trancada num pequeno quarto “forrado com papelão” para abafar os seus gritos, onde era queimada e agredida diariamente. “Eu queria morrer desde o primeiro momento”, disse ela entre lágrimas. “Eu não conseguia entender porque podia uma pessoa fazer isso sem sequer me conhecer, apenas pelo meu rosto.”
No sétimo dia, Eva disse que estava com convulsões e com febre devido aos ferimentos. "Disseram que me iam colocar num carro e atirar-me para um campo vazio para que eu morresse lá", contou. Ela só sobreviveu depois de outra mulher — a mesma conhecida que a tinha levado ao apartamento — voltar brevemente. "Eu disse-lhe: 'Ajude-me, chame a polícia, saia daqui, veja o que fizeram comigo. O que fizeram comigo, farão consigo também.'"
A mulher fugiu e contactou a polícia no dia seguinte. Quando os polícias chegaram, encontraram Eva semi-consciente no chão, com queimaduras no tronco e nas pernas. "Quando a polícia chegou, eles foram como anjos", disse ela. "A maioria deles conhecia-me, mas não me reconheceram porque os outros me tinham cortado o cabelo."
Segundo a Polícia Nacional, o calvário começou a 1 de Novembro. O principal suspeito, argelino, foi acusado de sequestro, agressão sexual e tortura. Outros dois homens — um argelino e um espanhol — estavam presentes durante a agressão e são acusados ​​de cárcere privado por impedirem Eva de escapar. Ambos alegaram ter agido sob coacção. A polícia informou que o principal suspeito tinha sido preso na noite anterior por uma acusação não relacionada, o que ajudou os investigadores a localizá-lo rapidamente após o depoimento de Eva. Foi encaminhado para prisão preventiva.
As autoridades afirmam que a investigação permanece aberta para apurar todas as circunstâncias do crime e o grau de envolvimento dos outros dois suspeitos.
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Fonte: https://rmx.news/article/spanish-woman-recounts-seven-days-of-torture-and-rape-in-alicante-drug-den-from-her-hospital-bed/
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: https://x.com/MarioNawfal/status/1988320830112284993?s=19

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Deve estar para breve uma maciça «manife» de «feministas» de Esquerda contra mais este acto do heteropatriarcado violento e cruel... também deve estar para ser noticiado em grandes parangonas pelas SICs e quejandos cá do burgo, sempre prontos para dar destaque ao «drama humano» e ao choro e etc.... pode é ser que demore um bocadito... e que, a ser noticiado, não se refira a identidade étnica dos agressores... ou então pura e simplesmente não aparece e acabou-se, porque não é preciso «usar o sofrimento das pessoas para fazer dinheiro!» ou qualquer outra justificação invertebrada da parte de quem passa a puta da asquerosa vida a instrumentalizar o sofrimento das minorias todas e mais algumas para pregar o ódio culpabilizador do branco...

FRANÇA - PADRE ENVOLVIDO NA CAUSA DA IMIGRAÇÃO ACUSADO DE PEDOFILIA COM IMIGRANTES MENORES DE IDADE

Um relatório expôs a Igreja Católica a um escândalo de pedofilia, desta vez envolvendo um padre premiado que tinha como alvo imigrantes. O padre Antoine Exelmans é acusado de abuso sexual em Marrocos. Foi ordenado em Rennes, França, em 1993, tendo actuado como sacerdote em diversas paróquias em Ille-et-Vilaine e como capelão de estudantes em Rennes.
Algumas das suas declarações anteriores a favor da imigração são agora vistas sob uma perspectiva completamente diferente após as alegações: “Estou a sair num momento em que as questões relacionadas com imigrantes e com o Islão estão em evidência e são fonte de tensão. Alguns reagem com desconfiança, medo e resistência. Do meu ponto de vista, essas diferenças são uma oportunidade”, disse Antoine Exelmans em 2016. “Essa globalização, essas divergências culturais e religiosas, são um tesouro de fraternidade que devemos construir juntos.” Se as alegações forem verdadeiras, ele também viu uma “oportunidade” para abusar sexualmente de meninos imigrantes.
As acusações decorrem do período em que chefiou o serviço de acolhimento de imigrantes na igreja Notre-Dame-de-Lourdes, em Casablanca, onde, segundo a agência de notícias Enass, ele teria estabelecido “um sistema de exploração sexual (...) contra menores imigrantes e refugiados” durante pelo menos quatro anos, entre 2021 e 2024. O portal lista seis supostas vítimas: uma camaronesa e cinco guineenses, escreve a FranceInfo.
Entretanto, o jornal Le Monde afirma que Exelmans confessou os actos durante uma investigação interna da Igreja, de acordo com a Diocese de Rennes.
Os resultados da investigação foram enviados a Roma. 
Exelmans foi pela primeira vez à República Centro-Africana nalgum momento antes de 2004, depois retornou a França para servir na paróquia de Maurepas até 2009. Em seguida, trabalhou num ministério jovem em Bangui até 2012.  
Durante alguns anos, o seu paradeiro pareceu desconhecido. No entanto, ele actuou como pároco de Saint-Melaine-aux-Rives-du-Meu de 2016 a 2021. Foi nesse período que ajudou a fundar a associação Tabitha Solidarité, dedicada a apoiar pessoas exiladas em situação de vulnerabilidade.
Em 2016, Exelmans foi enviado para a diocese de Rabat, onde se tornou vigário-geral. No boletim da paróquia do Beato Frédéric Ozanam, escreveu uma longa carta na qual indicava que estava a acompanhar “de forma específica, em Casablanca, quatro jovens que vieram de Oujda para morar com [ele] na casa paroquial de Casablanca, dada a sua extrema fragilidade (situação de stress pós-traumático com somatizações incapacitantes para retomar uma vida normal, depressão, stress… em suma, uma necessidade de atenção dia e noite)”. 
Após uma denúncia apresentada em Maio de 2024, Exelmans deixou Marrocos. O centro de acolhimento de imigrantes que ele administrava foi fechado desde então. 
Exelmans foi agraciado com o Prémio da Paz de Aachen de 2020 por ter “dedicado a sua vida a ajudar imigrantes e refugiados em Marrocos”. De acordo com o site InfoMigrants, “O prémio alemão é concedido anualmente a mulheres, homens ou grupos que lutam contra a injustiça e pela paz”.
Segundo a Enass, três das seis vítimas foram interrogadas pela Brigada Nacional da Polícia Judiciária (BNPJ) em Casablanca. O padre foi interrogado pela polícia judiciária em França, de acordo com o Le Monde, e está actualmente em prisão domiciliar numa comunidade jesuíta em Saint-Étienne.
A FranceInfo observa que, apesar de um boletim informativo ter sido enviado pela paróquia do Beato Frédéric Ozanam em Janeiro passado, no qual o Arcebispo de Rennes, Pierre d'Ornellas, pedia a qualquer pessoa com informações sobre o Padre Exelmans que se apresentasse, esse boletim não foi publicado no site da Diocese de Rennes e Ille-et-Vilaine.
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Fonte: https://rmx.news/article/france-pro-migrant-catholic-priest-accused-of-system-of-sexual-exploitation-against-migrant-minors-at-reception-center-he-ran-in-morocco-for-4-years/

NEDERLÂNDIA - MINISTRO DO ASILO E DA POLÍTICA MIGRATÓRIA RECONHECE QUE A GLOBALIZAÇÃO ESTÁ ERRADA E QUE A IMIGRAÇÃO É UMA AMEAÇA

O Ministro holandês de Asilo e Política Migratória e Ministro das Relações Exteriores, David van Weel, afirmou que o fluxo contínuo de imigrantes destruirá a Holanda. Também fez duras críticas às realidades da globalização.
Van Weel acredita que a situação global é incerta e que mesmo países como a Holanda, que teoricamente estão preparados para grandes mudanças, devem ter cautela: A suposição de que a globalização nos protegerá de conflitos provou-se errada. Estamos a testemunhar chantagem económica e confrontos armados. As pessoas estão preocupadas. Devemos aprender com isto e proteger-nos. E já estamos a fazer isto, inclusivamente em nível da UE”, disse ele ao portal de notícias Rzeczpospolita, conforme citado pelo Do Rzeczy.
Apontou então directamente o mandato da UE em relação aos imigrantes: Há muito tempo que aceitamos um fluxo excessivo de imigrantes. Se não pararmos com isso, a sociedade entrará em colapso”, afirmou. 
Enfatizando o impacto social disto, van Weel destacou a actual crise habitacional na Holanda: “Hoje temos uma crise habitacional muito grave. As casas são tão caras que os imigrantes precisam de ficar em centros de refugiados. E, ao mesmo tempo, a sociedade não quer que mais centros como esses sejam abertos. E é muito negativo que seja impossível deportar aqueles que não merecem asilo.
No entanto, van Weel, membro do Partido Popular para a Liberdade e a Democracia (VVD), descartou qualquer cooperação futura com o Partido da Liberdade (PVV) de Geert Wilders. Os Países Baixos realizarão as suas próximas eleições gerais em 29 de outubro, e o político do VVD lamenta a postura de muitos eleitores em toda a Europa: “Em muitos, quase todos os países europeus, o cenário político está muito polarizado hoje em dia. Os extremos dominam. Esta é a vontade dos eleitores. E, no entanto, temos que governar o país.” 
O VVD tinha formado anteriormente uma coligação com o PVV, que, segundo van Weel, Wilders violou: “Temos que tentar construir pontes, tentar chegar a um acordo com os partidos extremistas. Fizemos essa tentativa com o PVV. Mas Wilders não cumpriu a sua parte do acordo. Ele quebrou o acordo. E, mesmo que o seu partido esteja enfraquecido, continua a ser o maior nas sondagens. Mas não vamos entrar numa coligação com ele novamente”, afirmou. 
Notavelmente, van Weel está a empregar uma táctica utilizada por muitos partidos centristas tradicionais: falar sobre a questão da imigração sem tomar nenhuma acção concreta para combatê-la. O próprio Wilders encerrou a coligação porque o governo não estava a tomar medidas em relação à imigração em massa. Sem a participação do seu partido em futura coligação, a situação só tende a piorar.
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Fonte: https://rmx.news/netherlands/if-we-do-not-stop-this-society-will-explode-dutch-minister-slams-influx-of-migrants-while-also-ruling-out-coalition-with-anti-migration-party/

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A notícia é de 20 de Outubro. Nas eleições de 29 de Outubro, o PVV continuou a ser um dos partidos mais votados - perdeu onze deputados, mas ainda tem 26, tantos quantos o partido mais votado, o D66. O problema é que o D66 é liberal e nenhum partido de poder quer coligação com o PVV. Pode ser que o povo abra os olhos para votar ainda mais na única força partidária que é realmente contrária à imigração, mas, para já, a coisa corre mal, logo se vê como será depois.


REINO UNIDO - ESCÂNDALO MEDIÁTICO: REVELADA A DESONESTIDADE INFORMATIVA ESQUERDISTA DA BBC, NOMEADAMENTE NO QUE RESPEITA AO MODO COMO SE DISTORCEU MENSAGEM DE TRUMP

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: https://www.youtube.com/watch?v=EjPlfUt4S9U

Finalmente, alguns profissionais dos grandessíssimos mé(r)dia começam a pagar, um bocadito, pelo nojo que têm feito. Agora falta fazer o mesmo com os outros todos do mesmo quilate, em relação a tudo o resto que têm feito, entre distorções e omissões...


GOVERNO PSD EXPULSA LESTE EUROPEUS REFUGIADOS DAS AUTORIDADES DITATORIAIS DO LESTE DOMINADO PELO KREMLIN

A emissora portuguesa SIC Notícias informou na Vernes que a Agência para a Integração, Migração e Asilo (AIMA) começou a emitir ordens de expulsão para dissidentes bielorrussos que chegaram a Portugal vindos da Ucrânia após a invasão russa em 2022.
Os activistas tinham fugido para a Ucrânia para escapar da crescente repressão na Bielorrússia sob o regime de Alexander Lukashenko. As ordens dão-lhes 20 dias para saírem voluntariamente ou enfrentarem a deportação.
Em declarações à SIC Notícias, alguns dos afectados disseram ter deixado a Bielorrússia em 2020 após participarem em protestos contra o regime de Lukashenko. Acrescentaram que temem ser presos ou perseguidos se regressarem: “Publiquei material de apoio à Ucrânia e contra a ditadura de Lukashenko. Na Bielorrússia, as pessoas podem ser presas até por gostarem de uma publicação”, disse uma mulher bielorrussa à SIC Notícias. “Não apenas gostei de publicações — eu própria as escrevi”, acrescentou.
Um relatório da ONU publicado no início deste ano concluiu que as violações dos direitos humanos contra a oposição política na Bielorrússia continuam “generalizadas e sistemáticas”.
Dezenas de milhares de bielorrussos deixaram a ex-república soviética de 9,2 milhões de habitantes após a contestada eleição presidencial de 2020, que concedeu a Lukashenko, alinhado com Moscovo, um sexto mandato, apesar das alegações generalizadas de fraude eleitoral.
O resultado da eleição desencadeou protestos em massa que foram recebidos com violenta repressão pelas forças de segurança.
Institutos de pesquisa política e económica fora da Bielorrússia estimam que entre 100000 e 300000 bielorrussos deixaram o país por motivos políticos desde 2020.
A AIMA não especificou o motivo das ordens de expulsão, mas informou à SIC Notícias que uma ordem de saída voluntária pode ser emitida para qualquer pessoa com estatuto de protecção temporária.
Noutro caso, Portugal revogou a protecção temporária de uma menina de 10 anos nascida na Rússia, filha de pais ucranianos.
“Eles [a AIMA] acreditam que a criança pode retornar ao seu país de origem, já que não há conflito lá”, disse a advogada da família, Daniela Castro, à SIC Notícias.
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Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: https://tvpworld.com/89926114/belarusian-dissidents-told-to-leave-portugal-within-20-days?fbclid=IwdGRzaAN9R6ZjbGNrA31HaGV4dG4DYWVtAjExAHNydGMGYXBwX2lkDDM1MDY4NTUzMTcyOAABHi91gsK_ya5IAJ7hDqfVlTrljNruTrHSlO3_QG7YFAgeCn9IuLLZxuxyU4Jg_aem_33I0yBQ2aTv6XK8dRjUd3Q&sfnsn=wa

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Como bem disse o camarada que aqui trouxe esta notícia, passa-se isto no mesmo Estado onde um tribunal deixa à solta em território nacional três dezenas de mouros que entraram ilegalmente no país. 
Constato entretanto o silêncio da esquerdaria em geral, que não parece nada indignada com o expulsão de verdadeiros refugiados, isto para além do envio de uma criança para um Estado onde poderá ser vitimada por lavagem cerebral que a volte contra a sua própria nacionalidade - pudera, estas vítimas são brancas, não despertam a sensibilidade da infra-humanidade anti-racista...



INGLATERRA - MEMBRO DO PARLAMENTO DECLARA QUE É PRECISO CRIAR AMBIENTE INÓSPITO PARA IMIGRANTES ILEGAIS

A personalidade da televisão britânica e empresária milionária Deborah Meaden atraiu críticas nas redes sociais após repreender Rupert Lowe, membro do Parlamento e líder do grupo Restore Britain, por sugerir que a Grã-Bretanha deveria criar "um ambiente hostil e inóspito" para desencorajar a imigração ilegal.

Meaden respondeu: “Criar um ambiente hostil… é esse mesmo o país em que você quer viver? Bolas… vocês não são a minha Grã-Bretanha.”
“Um ambiente hostil para invasores estrangeiros não verificados? Muitos dos quais são criminosos? Cometendo crimes terríveis contra o Povo Britânico? Sim”, rebateu Lowe. “Eu quero mesmo um ambiente hostil para essas pessoas. Quero que todos sejam deportados. Não me importa como isso aconteça.”
A troca de palavras reacendeu rapidamente o debate sobre as inclinações políticas e a trajectória pessoal de Meaden. Defensora de longa data de causas progressistas, Meaden tem-se manifestado frequentemente sobre ambientalismo, políticas migratórias liberais e apoio a partidos de Esquerda. No mês passado, descreveu a ascensão do Partido Verde — cuja nova liderança defende a saída da OTAN e um aumento drástico nos gastos com o clima — como “extremamente promissora”. “Isto transmitiu uma mensagem alternativa, de que não se trata apenas de Reforma versus Partido Trabalhista. Há outro caminho”, disse ela ao This Is Money
No entanto, críticos acusaram-na de hipocrisia depois de um usuário dizer que ela mora numa área onde 96,9% da população é branca, residindo na antiga mansão do 1º Conde de Chatham, com 10 quartos, quatro lavabos e 97 hectares de terra. O mesmo usuário descreveu a propriedade como “uma antiga mansão de conde com 38 animais de estimação e uma quadra de ténis”, sugerindo que as suas opiniões sobre imigração podem ser moldadas por privilégios em vez de experiência com comunidades diversas.
O líder do Partido Verde, Zack Polanski, e o ex-líder trabalhista de Extrema-Esquerda, Jeremy Corbyn, também não tardaram a condenar Lowe pelas suas declarações.
Polanski disse ao Left Foot Forward que os comentários de Lowe foram “cruéis, desagradáveis ​​e profundamente anti-britânicos”, acrescentando que “a máscara caiu”. Corbyn acrescentou: “Esta é uma incitação ao ódio absolutamente repugnante. O ambiente hostil foi um período vergonhoso para este país — e é mais do que repugnante que um deputado em exercício peça o seu retorno”.
A vice-líder do Partido Verde, Rachel Millward, enfrentou acusações de hipocrisia esta semana após opôr-se à decisão do governo de abrigar 600 solicitantes de asilo no Centro de Treinamento do Exército de Crowborough, no seu distrito de Wealden. Em carta ao Ministro da Migração, Mike Tapp, Millward e o líder do Conselho, James Partridge, afirmaram que o plano foi imposto “unilateralmente”, sem consulta prévia. Escreveram que o conselho recebeu “manifestações significativas de preocupação sobre a adequação do local” e alertaram que a decisão causaria “grandes problemas” tanto para os requerentes de asilo quanto para os moradores. “Simplesmente não temos informações que nos garantam que o bem-estar e a segurança dos requerentes de asilo e das comunidades locais serão devidamente protegidos”, dizia a carta.
No entanto, apenas algumas semanas antes, Millward tinha adoptado um tom muito diferente em discurso na Conferência do Partido Verde, declarando: "Haverá um dia em que sentaremos os nossos netos nos nossos colos e dir-lhes-emos: 'Primeiro vieram buscar os imigrantes, então hasteámos bandeiras de todas as Nações e dissemos que os refugiados são bem-vindos aqui.'" Os críticos destacaram o contraste entre essa retórica e a sua carta subsequente, na qual buscava impedir o alojamento de requerentes de asilo no seu distrito, que, segundo o Censo de 2021, é 91% branco.
Em conjunto, as controvérsias em torno de Meaden e dos políticos de Extrema-Esquerda alimentaram acusações de hipocrisia entre os progressistas abastados — aqueles que defendem fronteiras abertas e multiculturalismo em princípio, mas se opõem quando tais políticas são aplicadas nas suas próprias localidades.
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Fonte: https://rmx.news/article/uk-nationalist-mp-rupert-lowe-enrages-far-left-in-call-to-create-hostile-and-unwelcoming-environment-for-illegal-immigrants/

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Estes, que apoiam publicamente a iminvasão mas não querem alógenos do terceiro-mundo ao pé do seu quintal, estes, apesar de meterem moderado nojo, até nem são dos piores. Muito mais abaixo na escala da dignidade, e muito mais acima na escala do perigo que oferecem ao Ocidente, são os líderes que, mesmo sofrendo na carne, no sangue, na própria família, consequências nefastas da imigração em massa, mesmo assim continuam a ser favoráveis à política de portas e pernas abertas, a paulatina mas total erosão das fronteiras. Estes já são de outro nível - são verdadeiros clérigos da Santa Madre Igreja do Anti-Racismo e do Multiculturalismo dos Últimos Dias do Ocidente. Ainda parecem ser poucos, mas já andam por aí, como este blogue já noticiou algumas vezes.
Quanto a Lowe, está de parabéns pela coragem e clareza de espírito. Já não era sem tempo que finalmente surgisse um político com este discurso na terra dos Anglo-Saxões, acima da verve relativamente positiva mas muitas vezes pouco mais que ambígua de Nigel Farage, o qual, mui gravemente, até prefere a imigração paquistanesa à da Europa de Leste.
Urge pois que haja um Lowe em cada esquina do Velho Continente, a ver se este não morre de sida ideológica e consegue produzir glóbulos brancos que cheguem para expulsar o iminvasor e eliminar politicamente a elite «multiculturalista», apátrida por natureza, cosmopolita por convicção, inimiga mortal dos Europeus.