sábado, novembro 01, 2025

CROUGA - POR NÓS

RITO DA NOITE DE OUTUBRO PARA NOVEMBRO

                                              Endovélico

Deus céltico «lusitano» oracular do Outro Mundo e da Medicina



Morrigan
ou «Grande Rainha», Deusa irlandesa do Outro Mundo, da Magia e da Guerra, possivelmente equivalente à lusitana Trebaruna

Esta noite celebra-se a passagem do ano na antiga religião céltica do Ocidente europeu.

Na Gália chamava-se Samonios; na Irlanda, Samhain. O termo designa o fim do Verão, isto é, o terminus da estação quente, luminosa, e o início da estação fria e sombria, princípio do ano no calendário celta. Efectivamente, do mesmo modo que os Povos célticos contavam o tempo por noites, não por dias, também o seu ano começava em tempo de escuridão.
Acreditavam este Povos que, nesta altura do ano, se tornava especialmente efectivo o contacto entre o mundo dos vivos e o Outro Mundo, o dos mortos. Uma vez que se tratava aqui de um tempo caótico, um tempo simbolicamente entre os tempos, ou seja, antes do ano seguinte e depois do ano anterior, era socialmente lícito assumir comportamentos desregrados e desordenados. Neste contexto inserem-se as mascaradas e a folia pela noite dentro.
Era também nesta data que na mitologia irlandesa se situava a mítica Cath Mag Tuireadh, grande batalha entre os Deuses Tuatha de Dannan e os monstruosos Fomor.

Rei dos Tuatha de Dannan, em batalha, sendo esta data marcada, entre outras coisas, pela segunda grande batalha entre os Deuses e as forças do caos


Um dos Deuses que teriam sido adorados na Irlanda na época do Samhain é Crom Cruaich, possível equivalente do Crouga lusitano-galaico.
Trata-se de um elemento da mais genuína cultura europeia; esta celebração só se popularizou na América por intermédio da maciça imigração irlandesa, visto que, inicialmente, os puritanos dos EUA a reprimiam, isto é, adoptavam a postura cristã mais rígida, enquanto, antes disso, a Igreja tinha adoptado a postura cristã mais maleável e manhosa, que consistiu em cristianizar as festas pagãs, daí o Samhain ter originado o «Halloween» e, em Portugal, o Dia de Todos os Santos. Como se pode ler nesta notícia,
A festa de todos os mártires era nos primeiros séculos da cristandade a 13 de Maio. Passou para Todos-os-Santos a 1 de Novembro de 835 com vista a ocupar a tradição do Samhain, que era o Ano Novo para os pagãos celtas.
Os Irlandeses celebravam-na por isso com grande fervor e levaram essa tradição para além mar. Ver mais pormenores aqui, num curto documentário, um bocado simplificado e básico (na linha da americanice por vezes bacoca que agora domina o canal de História da TVCabo), mas suficientemente claro e informativo.
O mais interessante nesta celebração é que a sua forma comercializada é essencialmente semelhante à forma tradicional portuguesa - crianças que, em conjunto, batem à porta a pedir comida a coberto de uma simbologia, ou um poder sobrenatural (os fantasmas das máscaras americanas, o «pão por Deus» em coro das crianças portuguesas), e que, em vendo-lhes recusado o pedido, lançam sobre o morador não generoso alguma forma de maldição.
Quanto ao aspecto sombrio, que tão marcadamente caracteriza o «Halloween» anglo-saxónico, também existe na tradição portuguesa - segundo Leite de Vasconcellos, citado por Consiglieri Pedroso, há em Mondim da Beira a crença de que «as almas fazem na noite de Todos os Santos uma procissão com muitas luzes».
A festividade tem profundas raízes na tradição portuguesa, que serão eventualmente de origem pré-romana: vale a pena lembrar o que diz o professor Adriano Vasco Rodrigues na sua obra «Os Lusitanos - Mito e Realidade»: segundo o autor, a festa do Primeiro de Novembro era a mais importante do ano para os pastores da Serra da Estrela, mais até do que o Natal, sendo também celebração de primeiro plano na Estremadura.
E porquê?
Porque o Natal consiste na celebração do solstício de Inverno, sendo por isso uma festividade típica de Povos sedentários e agrícolas, enquanto o Primeiro de Novembro, marcando o começo da estação sombria (por oposição à luminosidade do Verão e da Primavera), é próprio de Povos nómadas, semi-nómadas, enfim, gentes de economia pastoril, que nesta altura recolhem o gado e abatem a parte deste que não podem guardar.
Mais adianta, Vasco Rodrigues, que, na aldeia de Longroiva (possível descendente do castro de Longóbriga), os jovens subiam ao Morro da Faia, monte íngreme, levando consigo figos e uma cabaça de vinho ou de aguardente, e, uma vez no seu topo, lançavam pedras, evocando um santo a cada lançamento e bebendo um trago de vinho em sua honra.
Estas pedras podem bem ser resquícios das cabeças de gado que outrora eram sacrificadas pelos Celtas em grandes hecatombes, pois que esta era a altura de abater todas as reses que não fossem necessárias à criação. Assim, na Serra da Estrela, é este o momento em que os pastores se reúnem e abatem o gado que não podem guardar no Inverno. Tomei conhecimento, já não sei onde, que há um ritual similar em aldeias escocesas, isto é, em plena Nação celta...
Ao mesmo tempo é curioso que. na tradição anglo-saxónica, haja um só dia de celebração nesta festividade, ao passo que na tradição portuguesa há dois: o Dia de Todos os Santos, primeiro, e, a seguir, o Dia dos Mortos. Ora, sabendo-se que o Catolicismo aniquilou o politeísmo por meio da substituição dos Deuses por Santos, e que, em total contraste, os protestantes, mais radicais e austeros, pura e simplesmente suprimiram por completo tudo o que se parecesse com o politeísmo, acabando com o culto dos Deuses sem «dar» ao Povo nada em troca (daí que o Protestantismo seja geralmente considerado mais seco e frio do que o Catolicismo), pode pensar-se se «Dia de Todos os Santos» não será sucedâneo do «Dia de Todos os Deuses», talvez porque esta fosse para os pagãos da Lusitânia a celebração religiosa por excelência...

O Caldeirão, elemento que na cultura popular moderna se associa de imediato à bruxaria e que no mundo céltico pagão (Irlanda) era um dos objectos sagrados de Dagda, o «Bom Deus», possível equivalente de Endovélico, se estiver correcta etimologia proposta por Leite de Vasconcellos para este último: «Nd + Well», ou «O Muito Bom»

sexta-feira, outubro 31, 2025

CROUGA, COCA, ABÓBORAS LUMINOSAS...




Crouga é provavelmente uma Divindade adorada pelos Lusitanos há cerca de dois mil anos na área de Viseu e também na Galiza. O Seu nome parece provir do termo proto-celta *krowkā-. Pode eventualmente ser equivalente ao irlandês Crom Cruaich, Deus a Quem eram sacrificados os primogénitos de cada clã e Cujo nome parece significar algo como «Cabeça Curva», e Cujo equivalente galês seria Pen Crug.
Na inscrição lusitana de Lamas de Moledo, parece ler-se que a Crouga Magareaicus é sacrificado um ovídeo jovem, o que lembra o
 facto de a Crom Cruaich serem sacrificados os primogénitos de cada clã, crianças nalguns casos. Ambos os teónimos (nomes de Deuses) podem estar ligados ao vocábulo «Craic» que designa «Pedra» em Irlandês. 


Inscrição de Lamas de Moledo, na qual se pode ler «Crouga Magareaicus»


Quanto ao Coco ou Coca, diz a Wikipedia o seguinte (apenas o texto a itálico é da Wikipedia):
A coca é um ser mítico, uma espécie de fantasma, bruxa ou bicho-papão com que se assustam meninos. Embora não tenha uma aparência definida, este ser assustador tinha uma representação figurada, a sua cabeça era uma espécie de abóbora ou cabaça da qual saía luz (ou fogo). A representação da coca era feita com uma panela ou abóbora oca em que se faziam três ou quatro buracos, imitando olhos, nariz e boca, e em que se colocava uma luz dentro e deixava-se, durante a noite, num lugar bem escuro para assustar crianças e pessoas que passavam.
A coca é um ser feminino, o equivalente masculino é o coco embora ambos acabem por ser dois aspectos do mesmo ser, e confundem-se um com o outro na sua representação e no seu papel de assustar meninos; como nenhum destes seres tem uma forma definida toma-se um pelo outro.
O mito do Coco teve origem em Portugal e na Galiza. Segundo o dicionário da Real Academia Espanhola[2] , “el coco” (também chamado de “el cuco” na América Latina) teve origem no fantasma português: “(Del port. côco, fantasma que lleva una calabaza vacía, a modo de cabeza). Fantasma con que se mete miedo a los niños”. A palavra coco é usada em linguagem coloquial para significar a cabeça humana em português e espanhol.[4] Coco também significa crânio. A palavra "cocuruto" em português significa a coroa da cabeça e o lugar mais alto. "Gogo" em basco significa espírito. Na Galiza "crouca" significa cabeça, deriva do proto-celta *krowkā-, e tem a variante "croca"; e quer coco ou coca também significam cabeça. São cognatos o córnico "crogen" que significa crânio, o bretão "krogen ar penn" que significa crânio, e o irlandês "clocan" que também significa crânio.
Na mitologia Calaico-Lusitana Crouga (do proto-celta *krowkā-) é o nome de uma divindade ainda com contornos obscuros,[19] [20] a quem são feitas oferendas, no entanto na inscrição de Ginzo de Limia é a Crouga que é oferecida.
(...)

O Coco come crianças, tal como o irlandês Crom Cruaich:
O nome do coco é usado frequentemente como aviso de um mal iminente nos países de língua castelhana, tal como acontecia em Portugal, quando as crianças desobedecem a seus pais, não querem dormir, não querem comer, ou para as dissuadir de ir para lugares perigosos e de se afastarem de casa. Não é o aspecto do coco mas o que ele faz que assusta a maioria das crianças. O coco é um comedor de criança (um papa-meninos) e um sequestrador. Ele imediatamente devora a criança e não deixa rastro dela ou leva a criança para um lugar sem volta.
Mas ele só faz isso às crianças desobedientes.[29] A coca fica a vigiar as crianças mal comportadas do topo do telhado (fica à coca). O coco toma a forma de qualquer sombra escura e fica também de guarda. Eles são atraídos pela desobediência de uma criança. Ambos representam o oposto do anjo da guarda e são frequentemente comparados ao diabo. Há ainda quem veja o coco como a representação dos defuntos da comunidade local.
No Minho a máscara que se faz com a casca de uma abóbora é chamada de coco[32] . Na antiga Beira Alta era costume os rapazes levarem espetada num pau, como símbolo das almas do outro mundo, uma abóbora esculpida em forma de cara, com uma vela acesa dentro, lembrando uma caveira.
Segundo Rafael Loureiro, a tradição de esculpir abóboras com rostos é uma tradição milenar na Península Ibérica que remonta ao tempo dos celtiberos[34] , um costume parecido ao que Diodoro Sículo atribuía aos guerreiros Iberos na batalha de Selinunte em 469 a.C., que penduravam nas lanças as cabeças dos inimigos.
"O costume outonal e infantil de esvaziar abóboras e talhar na sua casca olhos, nariz e boca buscando uma expressão tétrica, longe de ser uma tradição importada por um recente mimetismo cultural americanizante, é um rasgo cultural antiquíssimo na Península Ibérica" ~ Rafael Loureiro
Esta tradição estaria ainda relacionada com o culto celta das "cabeças cortadas" na península Ibérica.
Nas Décadas da Ásia (1563), João de Barros descreve como o nome do coco (fruto), teve origem nesta tradição:
“Esta casca per onde aquelle pomo recebe o nutrimento vegetal, que he pelo pé, tem uma maneira aguda, que quer semelhar o nariz posto entre dous olhos redondos, per onde elle lança os grellos, quando quer nascer: por razão da qual figura, sem ser figura , os nossos lhe chamaram coco, nome imposto pelas mulheres a qualquer cousa, com que querem fazer medo ás crianças, o qual nome assi lhe ficou, que ninguem lhe sabe outro, [...]”
Rafael Bluteau, no primeiro dicionário da língua portuguesa o Vocabulario Portuguez e Latino (1712) define o coco e a coca como caveiras:
“O Coco ou a Coca. Usamos destas palavras, para pôr medo aos meninos, porque a segunda casca do Coco tem na sua superfície três buracos com feição de caveira.“
Na primeira metade do século XX a coca era parte integrante de festejos como o do Dia de Finados ou o peditório ritual do Pão-por-Deus. O Pão-por-Deus, já mencionado no século XV, é um peditório ritual feito por crianças, embora antigamente participassem também os pobres, feito com o fim de partilhar o pão ou guloseimas com as alminhas queridas, os defuntos da comunidade, que eram aguardados ansiosamente e chegavam de noite em forma de borboletas ou pequenos animais. Conforme a região, este peditório assume diferentes nomes: santoro ou santorinho,[45] dia dos bolinhos, fieis de Deus, já na Galiza o peditório tem o nome de migalho (migallo).
"Nesta mesma cidade de Coimbra, onde hoje nos encontramos, é costume andarem grupos de crianças pelas ruas, nos dias 31 de Outubro e 1 e 2 de Novembro, ao cair da noite, com uma abóbora oca e com buracos recortados a fazer de olhos, nariz e boca, como se fosse uma caveira, e com um coto de vela aceso por dentro, para lhe dar um ar mais macabro."
"Em Coimbra o peditório menciona «Bolinhos, bolinhós», e o grupo traz uma abóbora esvaziada com dois buracos a figurarem os olhos de um personagem e uma vela acesa dentro[...]outro exemplo da utilização da abóbora ou cabaço como figuração humana, nas máscaras dos embuçados das esfolhadas de Santo Tirso de Prazins (Guimaräes), que depois, estes passeiam, alçadas num pau e com uma vela dentro, e deixam espetados em qualquer sitio mais ermo, para meterem medo a quem passa." 
(...)
"Em Landim (Famalicão) fingia-se, para amedrontar a gente das esfolhadas, um rosto humano com um cabaço ôco onde se metia uma vela a arder. A seguir espetava-se o cabaço num espeque, e deixava-se num ponto de passagem."
Na Galiza começava-se a talhar as cabaças com cara de caveiras perto do dia de São Miguel (21 de Setembro), e continuava-se pelo outono dentro. Toda a estação do outono era tempo de fazer caveiras com as cabaças.
As cabeças teriam poderes protectores, protegiam as pessoas ou comunidades. Teriam também poderes divinatórios ou proféticos e de cura. Os locais de exibição das cabeças cortadas, da Idade do Ferro, situavam-se dentro e fora dos edifícios, notando-se uma preferência por locais públicos, de trânsito e locais altos acima do nível de circulação das pessoas (ruas, varandas ou entradas de edifícios, paredes e pilares), sempre com uma preferencia pelos locais mais visíveis.
A representação da coca, com uma abóbora iluminada, faz parte do património imaterial galego-português . Na Galiza é tema na festa das caliveras, ou samaín[63] , e assume vários nomes: calacús, caveiras de melón, calabazotes, colondros etc.
Os rituais em torno da Nossa Senhora da Cabeça, em Portugal, incluem a oferta de ex-votos com a forma de cabeças de cera, rezar a Avé Maria com uma estátua da Nossa Senhora em cima da cabeça, e rezar com a cabeça dentro de um buraco aberto na parede da capela.
A capela de Nossa Senhora das Cabeças localizada a 50 m NW das ruínas do templo romano de Nossa Senhora das Cabeças (Orjais, Covilhã) evidencia uma continuidade no uso de um espaço sagrado que passou de uma área de culto pagão para a de um culto cristão e que continuou a ser um local culto nos séculos seguintes até ao dia de hoje. De acordo com Pedro Carvalho os achados pré-romanos e a localização invulgar das ruínas romanas dentro das muralhas de um castro do século VIII a.c. sugerem a possibilidade de o local ter sido inicialmente de um culto pré-romano. Em Mileu, a capela de nossa Senhora das Cabeças tem cabeças humanas, uma cabeça com gorro, e cabeças de lobo como motivos decorativos. Na aldeia de Ponte, freguesia de Mouçós, num monte que dá para o Rio Corgo, há uma capelinha chamada de Santo Cabeço que a lenda diz ter sido construída pelos Mouros. Na parede voltada para o sul tem uma cavidade redonda onde os Mouros metiam a cabeça para ouvir o mar. O povo local tem também o costume de colocar a cabeça no buraco: uns para ouvirem o sussurro semelhante ao das ondas, outros para aliviarem as dores de cabeça.
Prudêncio e Martinho de Braga afirmavam que os habitantes da Hispânia veneravam pedras e árvores sagradas.
Para além das tradicionais abóboras, fazem-se as lanternas com buracos a figurarem um rosto com panelas velhas furadas, com melões, e com caixas de sapato.
(...)
Coca é o nome que se dava à capa ou traje com um capuz que cobria o rosto. Era também o nome do vestido de noiva, tradicionalmente de cor preta, com capuz, que ainda se usava no início do século XX. Camilo Castelo Branco relembrava com saudade o poder sedutor da coca:
"Ai! Eu ainda conheci mulheres formosas de mantilha. A graça com que elas a apanhavam e refegavam na cintura! Como as nalgas se relevavam redondas debaixo do lapim! E o bamboar dos cabelos anelados sob o docel negro e arqueado da côca...";
(...)
Nas Viagens do Barão de Rozmital, de 1465 a 1467, encontram-se algumas referências às tradições fúnebres da época: "...os parentes do morto acompanham o funeral vestidos de roupas brancas próprias dos enterros com capuzes à maneira dos monges, com o qual vestuário se vestem de um modo admirável. Aquelles porém, que são assalariados para carpirem o defuncto vão vestidos com roupa preta, e fazem um pranto como o d'aquelles que entre nós pulam de contentes ou estão alegres por terem bebido."
Em Portimão nas celebrações da Semana Santa, durante a “procissão dos Passos", organizada pela Misericórdia, o arauto, um homem vestido de negro com uma capa e um capuz, que tinha três buracos correspondentes aos olhos e boca, a cobrir a sua cara, que liderava a procissão e anunciava a morte de Cristo, era chamado quer de coca, farnicoco, (farricunco, farricoco do Latim far, farris e coco) ou morte. Dava-se o nome de coca quer à capa quer ao homem que a vestia.
(...)
“Vai-te coca vai-te coca
Para cima do telhado
Deixa dormir o menino
Um soninho descansado.”
(...)


Recomenda-se vivamente a leitura do artigo completo,https://pt.wikipedia.org/wiki/Coca_(folclore), visto tratar-se de um tesouro ímpar do folclore português, indevidamente desconhecido e particularmente importante para os pagãos nacionais, por motivos óbvios.

quarta-feira, outubro 29, 2025

CATALUNHA - MOUROS TENTAM SEQUESTRAR CRIANÇA

A polícia catalã está a investigar uma tentativa de sequestro de uma menina de 11 anos na cidade de Torelló, a norte de Barcelona, ​​depois que quatro norte-africanos tentaram forçá-la a entrar num veículo quando ela voltava para casa do supermercado local.
O incidente ocorreu pouco depois das 20h15 de Martes, quando a menina foi comprar iogurte numa loja na Praça Sant Fortià, a poucos metros da sua casa e visível da varanda da sua mãe.
Segundo reportagem do El Caso, dois dos homens entraram no supermercado quando a menina chegou, enquanto outros dois esperavam num carro estacionado do lado de fora. Quando ela saiu da loja, um dos homens no carro chamou-a e ofereceu-lhe 10 euros para que ela entrasse. Ao recusar, os dois homens que estavam dentro da loja saíram e juntaram-se a ele, tentando convencê-la.
A menina correu para casa a gritar por socorro. A sua mãe, que observava da varanda, conseguiu fotografar o veículo antes que os homens fugissem. Os criminosos teriam gritado insultos para a mãe enquanto partiam. Viaturas policiais foram enviadas, mas os suspeitos já tinham escapado.
A menina sofreu uma crise de ansiedade após o incidente e, desde então, tem medo de sair de casa. "Ela costumava ir brincar no parque, mas agora não quer sair", disse a mãe ao El Caso, acrescentando que a criança tem tido dificuldades para dormir e continua inquieta na escola.
Em entrevista republicada pela Remix News, a mãe disse: “Foi aterrorizante ver a minha filhinha de repente começar a correr e gritar. Ela entrou a correr em casa, chorando e tremendo. Naquela noite, ela não conseguiu dormir nem comer. Foi horrível.”
Investigadores dos Mossos d'Esquadra analisaram as imagens das câmaras de segurança do supermercado, confirmando a presença dos suspeitos e do veículo. A polícia afirma que os quatro homens já foram identificados e localizados.
Acredita-se que sejam ocupantes ilegais que vivem na Rua Sant Josep, um imóvel conhecido na região por distúrbios recorrentes que alarmaram os moradores próximos.
Ninguém foi preso até ao momento, e a investigação permanece em aberto. A família solicitou uma ordem de restrição para proteger a menina.
O incidente ocorre após vários casos de tentativa de sequestro por estrangeiros em toda a Europa nos últimos dias. Dois homens foram presos por supostamente tentarem sequestrar uma jovem em Córdoba na última Lues, descrita pela imprensa como sendo de “origem norte-africana”. Vizinhos que presenciaram a cena intervieram e conseguiram impedir a tentativa de sequestro antes de alertar a Polícia Nacional, que chegou rapidamente e prendeu os suspeitos nas proximidades.
De forma semelhante, um menor gambiano foi preso em Bolonha, Itália, após supostamente tentar sequestrar um bebé recém-nascido de um carrinho de bebé na Via Carracci, perto da estação de comboio de alta velocidade da cidade, no Soles, 19 de Outubro. Segundo informações do Corriere della Sera, o jovem de 17 anos, que vive em centro comunitário para menores desacompanhados, repentinamente estendeu a mão para dentro de um carrinho de bebé e tentou levar a criança, apesar da presença dos pais e de várias testemunhas. Com a ajuda de transeuntes, os pais da criança conseguiram deter o adolescente imigrante, que fugiu do local, mas foi posteriormente detido.
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Fonte: https://rmx.news/article/police-investigate-attempted-kidnapping-of-11-year-old-girl-by-four-north-african-migrants-in-barcelona-province/

FRANÇA - POLÍCIA BRANCO POR ABATER A TIRO UM MOURO QUE TINHA INVADIDO A CASA DA SUA AVÓ

Éric G., um policial francês de 26 anos, foi condenado a 15 meses de prisão preventiva por ter matado a tiros um imigrante argelino ilegal após o homem invadir a garagem de sua avó de 94 anos em Bobigny, no bairro de Seine-Saint-Denis, um dos mais multiculturais de Paris.
Todos os pedidos de Éric G. para ser libertado da prisão preventiva foram sistematicamente negados — rejeitados um total de sete vezes. O advogado do policial indica que ele está sendo perseguido pelo juiz por ser um homem branco que atirou em um argelino.
“Basicamente, foi um homem loiro de olhos azuis que atirou em um argelino”, disse o advogado de Éric G., Laurent-Franck Lienard.
Surpreendentemente, o caso ainda nem chegou a julgamento, mais de um ano depois de o policial ter matado o argelino a tiros. No entanto, o policial permanece preso em condições extremas.
O advogado do policial rejeitou o principal argumento do tribunal para a manutenção da detenção — o risco de reincidência — como absurdo: “O principal argumento [para a manutenção da detenção] é o risco de reincidência. Como se ele fosse se encontrar amanhã de manhã no jardim da avó com sua arma de serviço, diante de outro ocupante ilegal. Não faz sentido”, afirmou Lienard. Ele também rejeitou a hipótese de seu cliente estar pressionando a parte civil, denunciando a situação como “uma profunda injustiça” enraizada em preconceito político.
No Sáturnes, 29 de Junho de 2024, o polícia Éric G., de 26 anos, disparou e matou Slimani, que tinha antecedentes criminais, inclusivamente por venda ilegal de cigarros. Éric G. afirma que agiu em legítima defesa. A sequência de eventos começou por volta das 6h da manhã, quando a mãe de Éric o alertou sobre ruídos suspeitos na casa da sua avó idosa, após um incidente no dia anterior, em que alguém tentou forçar a porta da garagem. Éric G. estava de folga no momento do incidente. Ele disse que agarrou na sua arma de serviço e foi até à casa. Afirmou acreditar que a sua avó poderia ter alucinações, motivo pelo qual não quis ligar para o serviço de emergência imediatamente. Em relatório escrito por Éric G. após o incidente, ele descreveu a situação quando chegou ao local: “Ao chegar à sua casa, coloquei a minha braçadeira policial, saltei a cerca e dirigi-me à garagem, a área que tinha sido danificada e ocupada ilegalmente no dia anterior”, diz o relatório. A garagem, um pequeno anexo, continha o indivíduo, Amar Slimani, visivelmente adormecido. Éric, que estava de folga, mas usava a sua braçadeira policial, contactou o 17 (o número de emergência da polícia) após confirmar a presença do homem. Declarou: “Anunciei a minha posição, disse-lhe que estava a ser preso por invasão de propriedade e pedi que mantivesse a calma, com o que ele inicialmente pareceu cooperar” no seu relato. Enquanto estava ao telefone, a situação agravou-se. Segundo Éric, o suspeito tornou-se cada vez mais hostil. O homem “tornou-se cada vez menos cooperativo e acabou por me confrontar de forma muito provocativa e ameaçadora”. Éric sacou o seu bastão telescópico, proferindo um último aviso: “Dei-lhe a minha ordem final, apontando com a mão esquerda para o fundo da garagem. E brandindo o bastão telescópico na mão direita, disse-lhe num tom firme e forte para se afastar e dar um passo para trás.” O polícia alega que, após um breve face-a-face, Slimani agarrou no que ele confundiu com uma marreta de metal, posteriormente identificada como uma pistola de calafetagem, e armou-se. “Ele tinha conquistado o equilíbrio de poder”, afirmou Éric no seu relatório. Temendo por sua vida, Éric disse que tentou fugir, mas percebeu que estava encurralado, pois o homem perseguia-o: “Decidi imediatamente fugir em direcção à rua. Durante a fuga, percebi que ele estava-me a perseguir e que eu já não tinha como escapar.” Éric sacou a sua arma de serviço, virou-se e disparou sete vezes, atingindo Slimani cinco vezes. A vítima morreu pouco depois, apesar da tentativa de Éric de prestar os primeiros socorros. No seu relato, Éric descreveu suas acções imediatas: “A minha prioridade foi ajudá-lo. Coloquei o seu corpo na posição lateral de segurança e verifiquei o seu pulso: senti movimento. [...] Tentei, da melhor forma possível, aplicar o que aprendi na academia de polícia e durante o treinamento contínuo sobre auto-defesa. Achei que o indivíduo estava vivo, mas inconsciente. Liguei novamente para o 17 para solicitar assistência médica e orientações. Ainda estava sozinho.”
Inicialmente, o promotor recomendou que não houvesse processo.
Éric G. foi imediatamente detido pela polícia e, posteriormente, colocado em prisão preventiva, contrariando a recomendação inicial do Ministério Público. Quinze meses depois, apesar das garantias da sua libertação, incluindo ofertas de emprego e moradia fora do departamento, todos os pedidos foram rejeitados. A sua mãe, Michelle, expressou o seu desespero: “Ele precisava de pessoas que o acolhessem fora do departamento e de uma promessa de emprego. Bem, há duas famílias esperando por ele e dois empregadores prontos para contratá-lo!”, exclamou ela. Ela questionou a severidade da sua detenção: “Porque não o deixam sair com uma tornozeleira electrónica? Porque estão eles a tratá-lo como se fosse o pior assassino em série?” Acrescentou: "O meu filho disparou para não morrer, não para matar! Qual o sentido de persegui-lo assim?"
O grupo National Rally apoia o oficial.
A família do argelino alega que o homem, que invadiu a garagem da avó, foi vítima de um "crime racista".
Claramente, o caso tornou-se político, com o partido Reunião Nacional a apoiar o polícia. Yassine Bouzrou, advogado dos familiares de Amar Slimani, confirmou esta realidade, dizendo: "Acreditamos nisso mais do que nunca, agora que sabemos que a família tem o apoio do Partido Reunião Nacional."
A avaliação psicológica de Éric G. está agora a ser usada contra ele. O relatório afirma que ele é “psicologicamente rigido” e demonstrou pouca compaixão pelo argelino. 
O advogado do argelino também partiu para o ataque, afirmando que a manutenção da prisão preventiva é "o mínimo que podemos fazer". O advogado alega que a pistola de massa de modelar não era uma arma e que os sete tiros disparados pelo polícia demonstraram a sua determinação em matar o argelino. Ele afirmou que a versão dos factos apresentada por Éric G. contém “numerosas mentiras” e é “completamente contrária à verdade”. Disse ainda que Slimani pode ter sido apenas um trabalhador ilegal que fazia “bicos” para a avó. Os advogados do polícia negam veementemente essa alegação, afirmando que o homem não portava nenhuma ferramenta quando foi encontrado no local. Além disso, a família de Éric G. nega completamente essa alegação. A mãe do polícia afirmou que a sua família foi destruída e que, ao que tudo indica, o seu filho é vítima de vingança: “Eu reconheço que a família deles está destruída, mas qual o sentido de destruir a nossa agora? Isso é vingança?”, perguntou a mãe. A mãe de Éric G. confirmou ainda que o filho está a sofrer na prisão. Nas prisões francesas, os agentes da polícia são alvos e têm de ser mantidos em isolamento extremo. “Ele tem pensamentos sombrios, isto parte-me o coração. Ele disse-me que se não estivéssemos lá, ele já se teria enforcado”, disse a mãe de Éric G.
Quanto à avó de Éric G., faleceu há meses. Ela nunca foi informada de que o seu neto estava preso. Esta medida foi tomada pela família para "poupá-la" da dor, segundo o advogado do polícia, Lienard.
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Fonte: https://rmx.news/article/basically-it-was-a-blond-man-with-blue-eyes-who-shot-an-algerian-young-french-police-officer-rotting-in-prison-for-15-months-after-shooting-algerian-migrant-who-broke-into-his-grandmoth/

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Claro que desarmar a polícia de todas as maneiras, começando pela intimidação moral, ou pré-intimidação, de maneira a atar as mãos às forças da autoridade, só pode ser apoiado pelo clima moral vigente no seio das elites. Pode ser, entretanto, que a situação mude, se os autóctones continuarem a votar no Nacionalismo como forma de reforço das suas defesas vitais.

SUÉCIA - CRIANÇA IMIGRANTE USADA COMO ATIRADOR EM HOMICÍDIO DE GANGUE

Um menino de 13 anos, com histórico de imigração não ocidental, foi preso em Norrköping no dia 11 de Maio, portando uma bolsa contendo uma pistola carregada, um carregador e 15 cartuchos, após viajar de Katrineholm em Estocolmo no que os promotores alegam ter sido uma missão planeada para cometer assassínio.
Os promotores agora querem que um tribunal estabeleça os factos, mas o menino não pode ser considerado criminalmente responsável devido à sua idade.
Segundo informações de Samnytt e da TV4, o menino disse à polícia no local: "Estou aqui para matar", e em interrogatório posterior afirmou ter sido ameaçado: "Eu tive de fazer isto... se eu não fizer, eles matam a minha família".
Segundo a promotoria, o menino-soldado recebeu instruções para viajar até Estocolmo, encontrar-se com um contacto em Hallunda e, em seguida, “disparar contra ele e contra todos os outros na casa” em troca de um pagamento prometido de 300000 coroas suecas, cerca de €27500. O menino contou aos investigadores que tinha recebido uma passagem de comboio e que, posteriormente, perdeu o embarque e passou a noite num apartamento em Norrköping. Quando a polícia o abordou em frente a uma loja da rede Co-op, encontrou a arma numa sacola de compras.
Devido à sua idade, o jovem de 13 anos não pode ser processado criminalmente segundo a lei sueca, mas o Ministério Público apresentou uma denúncia solicitando ao tribunal que examine se ele planeou um homicídio e cometeu crimes graves com armas de fogo. A audiência solicitada determinará se os factos foram comprovados, mesmo que ele não possa ser condenado. Um jovem de 18 anos, residente em Estocolmo, identificado na acusação como Antoine Martin Galleguillos, foi indiciado por preparação de homicídio, porte ilegal de armas e envolvimento de menor em crime. O Ministério Público alega que o jovem de 18 anos, juntamente com outros, recrutou o adolescente de 13 anos, providenciou armas e transporte, ofereceu hospedagem e acompanhou-o em parte da viagem. A acusação observa que Galleguillos já possui antecedentes criminais por tráfico de drogas e crimes relacionados. Galleguillos nega as acusações. A acusação cita diversas linhas de evidência, incluindo conversas criptografadas recuperadas de telefones apreendidos, impressões digitais e correspondências de ADN na arma e em itens relacionados, comparações de imagens e vídeos, e análises telefónicas que mostram cadeias de contacto. De acordo com a denúncia, pseudónimos como “Patheko” e “Hemskt Hehe” aparecem em registos de conversa que, segundo o promotor, estão ligados ao recrutamento de menores para outros crimes violentos.
Os investigadores também recuperaram vários telemóveis no apartamento onde o rapaz de 13 anos dormia, que continham mensagens dos seus irmãos e da sua mãe, que lhe imploravam que não cometesse o ataque. 
Segundo a lei sueca, uma pessoa com menos de 15 anos não pode ser condenada, mas os tribunais podem ainda examinar a responsabilidade numa audiência.
O recrutamento de crianças-soldado para realizar ataques tornou-se o modus operandi de gangues criminosos na Suécia, sendo que um número desproporcional delas envolve cidadãos estrangeiros.
No mês passado, dois meninos de 14 anos com histórico de imigração foram condenados por um ataque com granada contra uma casa familiar em Eskilstuna, enquanto a família e as crianças ainda estavam dentro. Eles foram imediatamente libertados após a condenação e não serão punidos.
“Se tivessem 15 anos, eu poderia tê-los prendido e talvez mantido sob custódia. Mas agora não funcionou, então eles foram entregues às autoridades sociais imediatamente após o ocorrido”, disse o promotor Anton Larsson Forsberg na época.
Em Abril do ano passado, um pai polaco foi baleado na cabeça por um grupo de jovens à frente do seu filho de 12 anos. O homem, na casa dos 40 anos, e o filho estavam pedalando em direcção à piscina local em Skärholmen, a sul de Estocolmo, quando foram abordados pelo grupo, que sacou a arma e atirou.
Da mesma forma, em Outubro do ano passado, um jovem de 16 anos foi preso, acusado de matar a tiro um homem de 50 anos em Malmö — um assassínio que a polícia acreditava ser um caso de identidade trocada.
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Fonte: https://rmx.news/article/shoot-everyone-in-the-house-underage-youth-on-trial-after-being-sent-on-murder-mission-to-stockholm-but-wont-be-criminally-responsible/

terça-feira, outubro 28, 2025

DINAMARCA - MAIS DE SETENTA POR CENTO DOS CRIMINOSOS DE GANGUES É ORIGINÁRIO DO TERCEIRO-MUNDO

Um relatório governamental revelou que quase três quartos de todas as pessoas condenadas ao abrigo da secção de "gangues" da Dinamarca são imigrantes ou descendentes de países não ocidentais.
Os dados, divulgados pelo Ministério da Justiça em resposta a uma pergunta parlamentar da deputada conservadora Mai Mercado, mostram que, entre 2018 e 2025, um total de 213 pessoas foram condenadas com base no Artigo 81a do Código Penal — uma cláusula que permite aos tribunais dobrar as penas se um crime for susceptível de provocar violência entre gangues.
A resposta, vista pela Remix News, apresenta dados compilados pelo Instituto Nacional de Estatística da Dinamarca e pela Procuradoria-Geral, mostrando que 54 condenados eram de origem dinamarquesa, 36 eram imigrantes de países não ocidentais e 117 eram descendentes de imigrantes não ocidentais. Isto significa que 72% de todas as condenações sob a cláusula de gangues envolveram indivíduos com raízes não ocidentais.
As estatísticas, divulgadas inicialmente pelo jornal Berlingske, surpreenderam o porta-voz conservador para assuntos de imigração, Frederik Bloch Münster, que afirmou que o número era "notavelmente alto".
O pesquisador Lars Højsgaard Andersen, da Fundação Rockwool, afirmou que vários países — incluindo Iraque, Turquia, Somália e Líbano — se destacam nas estatísticas, sugerindo que as atitudes culturais em relação à lei e à autoridade podem desempenhar algum papel.
Vale ressaltar que a população estrangeira e de pessoas com ascendência estrangeira na Dinamarca totaliza apenas 15%, o que torna ainda mais notável o facto de 72% dos condenados por crimes de gangues terem origem imigratória.
De acordo com os dados do Statistics Denmark, o Líbano é o país estrangeiro de origem mais comum para os condenados por crimes de gangues, com 35 casos, seguido pela Somália (29), Iraque (23) e Turquia (17).
A primeira-ministra Mette Frederiksen descreveu repetidamente a imigração descontrolada como a “maior ameaça” para a Dinamarca. Em Maio, alertou: “Se vierem muitas pessoas que cometem crimes, que não são democratas e que ameaçam a nossa sociedade confiante e aberta, então este é o maior perigo”.
Os novos dados surgem num momento em que o Partido Popular Dinamarquês (DF) avança com uma das plataformas de imigração mais radicais da Europa, nas vésperas das eleições gerais previstas para o próximo ano. No seu manifesto mais recente, o DF promete repatriações em massa, revisão da cidadania e proibição de práticas islâmicas, alegando que a imigração em massa do Médio Oriente e do Norte de África trouxe “crime, sociedades paralelas e mudanças culturais”. O partido alerta que a imigração de países como Turquia, Síria, Iraque, Líbano, Paquistão, Afeganistão e Somália causou "a maior mudança demográfica da história da Dinamarca" e insiste que "as características do Médio Oriente devem ser combatidas para que todos no país se possam sentir em casa".
Curiosamente, ao contrário de países como a Alemanha e a França, a Dinamarca mantém dados sobre crimes cometidos por pessoas com histórico de imigração. Com estes dados, a Dinamarca argumenta que pode acompanhar melhor os esforços de integração daqueles que obtiveram a cidadania dinamarquesa, mas que também têm pais estrangeiros. Os dados são alarmantes, mostrando que os imigrantes de segunda geração apresentam taxas de criminalidade ainda maiores do que os imigrantes de primeira geração, que já são astronomicamente mais altas do que as dos dinamarqueses étnicos.
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Fonte: 
https://rmx.news/article/denmark-72-of-gang-crime-convicts-have-non-western-background-justice-ministry-data-shows/

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E por cá, como seriam os números se Portugal, em vez de imitar a França e abster-se da recolha e revelação pública destes dados, fizesse como faz a Dinamarca e deixasse assim o povo saber quais os efeitos da imigração oriunda do terceiro-mundo? «Não sabemos» porque os números não existem, pelo menos oficialmente, pelo que só nos restam duas conclusões formalmente possíveis: ou os Dinamarqueses tiveram azar com o terceiro-mundo que importaram ou então é mesmo verdade o que qualquer «racista» de rua, de mesa de café ou de trazer por casa já sabe há décadas - quanto mais não europeus, mais merda & sangue vertido. Caso a primeira alternativa corresponda à verdade, talvez Portugal conseguisse tornar-se num país exportador de imigrantes do terceiro-mundo, pois se pode fazer «turismo de saúde», com muito mais razão pode fazer isto... Parece, todavia, que a Dinamarca não estaria interessada em tal negócio, pois que há poucas semanas queixou-se precisamente do excesso de brasucas que vai parar ao seu país devido à porta de entrada de imigração na Europa em que a elite tuga transformou Portugal, fazendo com que este país se transforme num porto de entrada de gente que nada tem de Gal ou Cale ou gente lusitano-galaico-romana, como era na origem... 


SUÍÇA - INDIVÍDUO QUE VIVE EM ABRIGO PARA REFUGIADOS INVADE DOMICÍLIO DE RAPARIGA QUE TINHA VISTO NA RUA E SAI EM LIBERDADE

Na cidade suíça de Benglen, um homem que vivia em abrigo para refugiados foi fotografado a fugir de uma casa familiar pela janela. O homem tinha entrado no quarto da rapariga de 25 anos e acredita-se que tenha perseguido a miúda mais nova no início da noite. A polícia já liberou o homem, alegando que não pode detê-lo.
A história começou a circular no WhatsApp e remonta a 13 de Outubro, quando um homem vestido todo de preto invadiu uma casa unifamiliar em Benglen. Aconteceu de ser o quarto da filha, que acabara de sair do quarto, mas estava nos lavabos nesse momento. A mãe, Adrianna, de 62 anos, estava na cozinha quando ouviu barulho vindo do quarto da filha. Ela foi verificar no andar de cima e viu o suspeito lá dentro. “Sabendo que a minha filha (Petra) estava na casa de banho, fui verificar e vi um homem estranho parado no quarto dela. Gritei com ele, e ele imediatamente fugiu e saiu pela janela novamente. Consegui tirar uma foto do homem. Ele correu em direcção à mata”, disse Adrianna. A mãe, no entanto, teve a presença de espírito de tirar uma foto do suspeito antes que ele fugisse pela janela. Em entrevista ao jornal Blick, Adrianna declarou: "Alguém que entra num quarto bem iluminado às oito e meia da noite está preparado para tudo, pronto para estuprar ou até mesmo para matar."
Encontro anterior?
No entanto, o artigo da Blick revela que a filha pode, na verdade, ter sido o alvo.
Apenas algumas horas antes, o mesmo homem tinha aterrorizado outra integrante da família, quando a irmã de 23 anos, Elisa, saía para passear com o seu cão no seu trajecto habitual.
“Um homem estava sentado num banco numa colina ao lado da mesa de pingue-pongue”, disse Elisa. Quando ela passou por ali, o homem não parava de gritar e de segui-la, dizendo: “Olá”. Elisa mudou então a sua rota e voltou para casa por um desvio para despistar o homem. Uma hora e meia depois, o mesmo homem teria entrado pela janela da outra filha. A irmã, Elisa, reconheceu imediatamente o homem como o mesmo que a tinha seguido no parque anteriormente, através da foto da mãe. A polícia foi informada sobre ambos os incidentes.
A polícia recolheu amostras para perícia no local e o homem foi detido na mesma noite. Apesar de viver num abrigo para refugiados, o homem possui aparentemente cidadania suíça. “As circunstâncias exatas e o motivo estão a ser investigados”, disse a polícia ao Blick. “Segundo os investigadores, não se tratou de uma tentativa de roubo, mas havia suspeita de outro motivo. No entanto, após interrogatório, o homem foi libertado da custódia porque a detenção posterior não era legalmente possível.” Surpreendentemente, apesar de o homem ser acusado de perseguir e entrar sorrateiramente pela janela de uma jovem, a polícia afirma que ele foi libertado. “O homem foi libertado após ser interrogado”, disse a polícia ao Blick.
O suspeito é um suíço de 35 anos que vive em abrigo para solicitantes de asilo. No entanto, parece ser beneficiário de assistência social que reside em quarto individual dentro do abrigo, o que é possível para pessoas que recebem assistência social mesmo que não sejam solicitantes de asilo.
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Fonte: https://rmx.news/article/switzerland-man-sneaks-into-daughters-room-through-window-in-terrifying-incident-mother-takes-photo-of-suspect/