quarta-feira, novembro 12, 2025

PETIÇÃO CONTRA A PARTICIPAÇÃO DA RTP NUM CONCERTO EM PROL DE AGÊNCIA DA ONU CARREGADA DE TERRORISTAS PALESTINIANOS

A RTP – Rádio e Televisão de Portugal, enquanto entidade de serviço público sustentada por verbas oriundas dos impostos, possui a obrigação legal e constitucional de manter uma postura de autonomia, equilíbrio e diversidade em todas as suas atividades e conteúdos.
Recentemente, veio a público o envolvimento da RTP num evento musical no próximo dia 4 de Dezembro no CCB, em Lisboa, destinado a recolher donativos para a UNRWA – Agência das Nações Unidas para os Refugiados da Palestina –, o que gerou inquietação quanto à adequação dessa participação aos critérios de imparcialidade exigidos a uma instituição pública.
A UNRWA, fundada em 1949 com o propósito de prestar auxílio provisório aos refugiados palestinianos, tem o seu mandato atualizado anualmente e visa promover soluções duradouras em vez de prolongar a assistência. No entanto, ao longo de mais de 70 anos, o registo de beneficiários expandiu-se de aproximadamente 700 mil para além de 5,6 milhões, suscitando debates globais sobre os critérios de elegibilidade, a eficiência administrativa e a falta de progressos concretos.
Além disso, múltiplos estudos e inquéritos internacionais têm apontado questões relacionadas com possíveis conexões da UNRWA a actores do conflito no Médio Oriente, assim como ao destino dos financiamentos recebidos sendo inegável que este tema provoca divisões significativas tanto em Portugal como internacionalmente.


Desta forma, os subscritores desta petição defendem que:
– A RTP deve evitar qualquer forma de patrocínio, financiamento, divulgação ou criação de projetos ligados a movimentos político-ideológicos nacionais ou entidades internacionais;
– A RTP tem de respeitar estritamente os preceitos de neutralidade estabelecidos na legislação e no acordo de concessão do serviço público. O emprego de dinheiros públicos necessita de ser claro, fundamentado e livre de inclinações políticas, salvaguardando a credibilidade junto aos financiadores e prevenindo associações do serviço público a ações de cunho político, geopolítico ou doutrinário.

Esta petição foca na imparcialidade do serviço público, essencial à democracia, sem discutir a causa palestiniana.

Os signatários solicitam à RTP e aos órgãos supervisores – incluindo o Executivo e a Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) – que implementem e fortaleçam medidas para proibir o uso de recursos estatais e da imagem da RTP em apoio a empreendimentos de natureza política, polémica ou ideologicamente polarizante na sociedade portuguesa.

Assinar para, aceder a esta página: https://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT128434&fbclid=IwY2xjawN-XOZleHRuA2FlbQIxMQBzcnRjBmFwcF9pZBAyMjIwMzkxNzg4MjAwODkyAAEetzNqVkK0yLkdngem34HQ39QR1rkXTbPtq_HjdUedC0YDAKJ5xOQ41fMJWW0_aem_tuTPJht_lotCx6IjYilGXQ





FRANÇA - NACIONALISTAS DECLARAM QUE O PROBLEMA DAS AGRESSÕES SEXUAIS EM TRANSPORTES PÚBLICOS É MENOS CAUSADO PELOS HOMENS QUE PELOS IMIGRANTES

Colectivo Némesis

Após o horrível ataque e tentativa de estupro sofridos pela turista brasileira Jhordana a 15 de Outubro num comboio RER C em Paris, intensificaram-se as discussões sobre possíveis soluções para o crescente número de agressões e assédio sexual na França. Enquanto muitos na Esquerda propõem vagões exclusivos para mulheres, muitas mulheres apontam que a verdadeira ameaça é a “imigração maciça e descontrolada”.
Na revista X, a eurodeputada francesa Marion Maréchal escreveu: “83% das vítimas de violência sexual nos transportes da Île-de-France são francesas, enquanto 61% dos acusados ​​desses actos são estrangeiros. O problema não são os homens, o problema é a imigração em massa.
Além disso, Astrid Mae, porta-voz do grupo feminista francês Collectif Némésis, afirmou que a sugestão da Esquerda de implementar vagões de comboio exclusivos para mulheres não passa de um "curativo" para uma ferida social: Existe um problema de imigração maciça e descontrolada. Sabemos que, actualmente, 62% dos casos de agressão sexual em transportes públicos na região da Île-de-France são cometidos por estrangeiros”, afirmou.
O vídeo da brasileira a lutar para evitar o estupro é difícil de assistir, mas trouxe à tona, mais uma vez, o papel de estrangeiros em casos de assédio sexual e estupro.
Mae afirmou que a solução para a crise não é a segregação: Vamos colocar um polícia atrás de cada mulher nos transportes públicos? E não é só nos transportes públicos. É na rua, o tempo todo. Infelizmente, é um problema global. Vamos criar parques exclusivos para mulheres? Estamos a falar de segregação. Direitos estão a ser retirados. Qual o próximo passo? Vamos obrigar todas as mulheres a usar véu para evitar que sejam atacadas? É realmente absurdo”, disse.
Uma petição lançada no Change.org a 24 de Outubro pede que a Île-de-France Mobilités e a SNCF “tomem medidas concretas” contra o flagelo da insegurança enfrentado pelas mulheres. Dezenas de milhares de pessoas já a assinaram. A autora da petição, Marie K., residente de Val-d'Oise e usuária frequente do RER D, afirmou que iniciativas semelhantes já funcionaram em outros países, como México, Japão, Índia e Dubai, onde "essas medidas se tornaram a norma". A petição exige ainda “medidas de vigilância e segurança reforçadas” nessas áreas exclusivas para mulheres e “a realização de uma avaliação independente do projecto com a participação de passageiras”. Segurança não é um privilégio, é um direito fundamental”, escreveu ela na sua petição. “Île-de-France pode-se tornar na primeira região da França a dar o exemplo, tornando os transportes públicos num espaço verdadeiramente seguro para as mulheres. As mulheres não deveriam sentir medo em todas as suas viagens. Elas têm o direito de viajar em paz e segurança.
Parece atribuir a culpa do problema mais aos homens do que aos estrangeiros, escrevendo: “Enquanto o sistema não nos proteger, considero essa ideia uma medida temporária e necessária, pelo menos para reduzir os riscos. E, para ser honesta, não acredito na ideia de reeducar homens agressivos. É uma teoria interessante, mas não funciona na realidade.”
É evidente que as mulheres não se sentem seguras em França. De acordo com um estudo do Observatório Nacional da Violência contra a Mulher, publicado em Março, 56% das mulheres não se sentiam seguras na rede ferroviária da região de Paris, enquanto 80% afirmaram estar em “estado de alerta máximo”.
Conforme relatado anteriormente pela Remix News, as mulheres estão cada vez mais a trocar de roupa antes de entrar nos sistemas de transportes públicos franceses para evitar serem alvo de assédio sexual.
*
Fonte: https://rmx.news/article/the-problem-is-not-men-the-problem-is-mass-immigration-after-attempted-rape-video-goes-viral-the-french-right-says-no-to-segregation-and-yes-immigration-restriction/

ESPANHA - MULHER SEQUESTRADA, VIOLADA, QUEIMADA VIVA POR MOUROS

Uma mulher de 50 anos relatou de forma angustiante a tortura que sofreu após ser sequestrada e mantida em cativeiro por uma semana num ponto de venda de drogas no bairro Juan XXIII, em Alicante. A entrevista, transmitida no programa “En boca de todos”, da emissora Cuatro, ocorreu dias depois de a Polícia Nacional confirmar a detenção de um cidadão argelino acusado de liderar o ataque.
No seu depoimento , a vítima — identificada apenas como Eva — descreveu ter sido amarrada, espancada, queimada e estuprada repetidamente durante sete dias. Falando do seu leito hospitalar, ela disse que aguardava cirurgia na unidade de queimados devido a ferimentos no peito e abdómen. “Metade do meu corpo está queimada”, disse ela, explicando que os seus agressores usaram um maçarico para torturá-la. “Eles cortaram-me o cabelo com uma faca, e foi aí que começou a tortura com o maçarico. No dia seguinte, começaram os estupros.”
Eva contou que foi levada ao apartamento por uma mulher que conhecia, a qual lhe disse que alguns “amigos de San Juan” queriam encontrá-la. “Quando cheguei lá, fui aos lavabos. Dei umas tragadas num baseado e, quando saí, ela tinha-se ido embora”, lembrou Eva. “Então ele entrou e deu-me um soco tão forte que me partiu o olho. Bateu-me de novo na orelha e depois amarrou-me com abraçadeiras de plástico. Eu estava no chão quando a tortura começou.”
“Quem eram esses bastardos?”, perguntou o entrevistador, ao que Eva respondeu: “Três árabes argelinos”.
Ela disse que era mantida trancada num pequeno quarto “forrado com papelão” para abafar os seus gritos, onde era queimada e agredida diariamente. “Eu queria morrer desde o primeiro momento”, disse ela entre lágrimas. “Eu não conseguia entender porque podia uma pessoa fazer isso sem sequer me conhecer, apenas pelo meu rosto.”
No sétimo dia, Eva disse que estava com convulsões e com febre devido aos ferimentos. "Disseram que me iam colocar num carro e atirar-me para um campo vazio para que eu morresse lá", contou. Ela só sobreviveu depois de outra mulher — a mesma conhecida que a tinha levado ao apartamento — voltar brevemente. "Eu disse-lhe: 'Ajude-me, chame a polícia, saia daqui, veja o que fizeram comigo. O que fizeram comigo, farão consigo também.'"
A mulher fugiu e contactou a polícia no dia seguinte. Quando os polícias chegaram, encontraram Eva semi-consciente no chão, com queimaduras no tronco e nas pernas. "Quando a polícia chegou, eles foram como anjos", disse ela. "A maioria deles conhecia-me, mas não me reconheceram porque os outros me tinham cortado o cabelo."
Segundo a Polícia Nacional, o calvário começou a 1 de Novembro. O principal suspeito, argelino, foi acusado de sequestro, agressão sexual e tortura. Outros dois homens — um argelino e um espanhol — estavam presentes durante a agressão e são acusados ​​de cárcere privado por impedirem Eva de escapar. Ambos alegaram ter agido sob coacção. A polícia informou que o principal suspeito tinha sido preso na noite anterior por uma acusação não relacionada, o que ajudou os investigadores a localizá-lo rapidamente após o depoimento de Eva. Foi encaminhado para prisão preventiva.
As autoridades afirmam que a investigação permanece aberta para apurar todas as circunstâncias do crime e o grau de envolvimento dos outros dois suspeitos.
*
Fonte: https://rmx.news/article/spanish-woman-recounts-seven-days-of-torture-and-rape-in-alicante-drug-den-from-her-hospital-bed/
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: https://x.com/MarioNawfal/status/1988320830112284993?s=19

* * *


Deve estar para breve uma maciça «manife» de «feministas» de Esquerda contra mais este acto do heteropatriarcado violento e cruel... também deve estar para ser noticiado em grandes parangonas pelas SICs e quejandos cá do burgo, sempre prontos para dar destaque ao «drama humano» e ao choro e etc.... pode é ser que demore um bocadito... e que, a ser noticiado, não se refira a identidade étnica dos agressores... ou então pura e simplesmente não aparece e acabou-se, porque não é preciso «usar o sofrimento das pessoas para fazer dinheiro!» ou qualquer outra justificação invertebrada da parte de quem passa a puta da asquerosa vida a instrumentalizar o sofrimento das minorias todas e mais algumas para pregar o ódio culpabilizador do branco...

FRANÇA - PADRE ENVOLVIDO NA CAUSA DA IMIGRAÇÃO ACUSADO DE PEDOFILIA COM IMIGRANTES MENORES DE IDADE

Um relatório expôs a Igreja Católica a um escândalo de pedofilia, desta vez envolvendo um padre premiado que tinha como alvo imigrantes. O padre Antoine Exelmans é acusado de abuso sexual em Marrocos. Foi ordenado em Rennes, França, em 1993, tendo actuado como sacerdote em diversas paróquias em Ille-et-Vilaine e como capelão de estudantes em Rennes.
Algumas das suas declarações anteriores a favor da imigração são agora vistas sob uma perspectiva completamente diferente após as alegações: “Estou a sair num momento em que as questões relacionadas com imigrantes e com o Islão estão em evidência e são fonte de tensão. Alguns reagem com desconfiança, medo e resistência. Do meu ponto de vista, essas diferenças são uma oportunidade”, disse Antoine Exelmans em 2016. “Essa globalização, essas divergências culturais e religiosas, são um tesouro de fraternidade que devemos construir juntos.” Se as alegações forem verdadeiras, ele também viu uma “oportunidade” para abusar sexualmente de meninos imigrantes.
As acusações decorrem do período em que chefiou o serviço de acolhimento de imigrantes na igreja Notre-Dame-de-Lourdes, em Casablanca, onde, segundo a agência de notícias Enass, ele teria estabelecido “um sistema de exploração sexual (...) contra menores imigrantes e refugiados” durante pelo menos quatro anos, entre 2021 e 2024. O portal lista seis supostas vítimas: uma camaronesa e cinco guineenses, escreve a FranceInfo.
Entretanto, o jornal Le Monde afirma que Exelmans confessou os actos durante uma investigação interna da Igreja, de acordo com a Diocese de Rennes.
Os resultados da investigação foram enviados a Roma. 
Exelmans foi pela primeira vez à República Centro-Africana nalgum momento antes de 2004, depois retornou a França para servir na paróquia de Maurepas até 2009. Em seguida, trabalhou num ministério jovem em Bangui até 2012.  
Durante alguns anos, o seu paradeiro pareceu desconhecido. No entanto, ele actuou como pároco de Saint-Melaine-aux-Rives-du-Meu de 2016 a 2021. Foi nesse período que ajudou a fundar a associação Tabitha Solidarité, dedicada a apoiar pessoas exiladas em situação de vulnerabilidade.
Em 2016, Exelmans foi enviado para a diocese de Rabat, onde se tornou vigário-geral. No boletim da paróquia do Beato Frédéric Ozanam, escreveu uma longa carta na qual indicava que estava a acompanhar “de forma específica, em Casablanca, quatro jovens que vieram de Oujda para morar com [ele] na casa paroquial de Casablanca, dada a sua extrema fragilidade (situação de stress pós-traumático com somatizações incapacitantes para retomar uma vida normal, depressão, stress… em suma, uma necessidade de atenção dia e noite)”. 
Após uma denúncia apresentada em Maio de 2024, Exelmans deixou Marrocos. O centro de acolhimento de imigrantes que ele administrava foi fechado desde então. 
Exelmans foi agraciado com o Prémio da Paz de Aachen de 2020 por ter “dedicado a sua vida a ajudar imigrantes e refugiados em Marrocos”. De acordo com o site InfoMigrants, “O prémio alemão é concedido anualmente a mulheres, homens ou grupos que lutam contra a injustiça e pela paz”.
Segundo a Enass, três das seis vítimas foram interrogadas pela Brigada Nacional da Polícia Judiciária (BNPJ) em Casablanca. O padre foi interrogado pela polícia judiciária em França, de acordo com o Le Monde, e está actualmente em prisão domiciliar numa comunidade jesuíta em Saint-Étienne.
A FranceInfo observa que, apesar de um boletim informativo ter sido enviado pela paróquia do Beato Frédéric Ozanam em Janeiro passado, no qual o Arcebispo de Rennes, Pierre d'Ornellas, pedia a qualquer pessoa com informações sobre o Padre Exelmans que se apresentasse, esse boletim não foi publicado no site da Diocese de Rennes e Ille-et-Vilaine.
*
Fonte: https://rmx.news/article/france-pro-migrant-catholic-priest-accused-of-system-of-sexual-exploitation-against-migrant-minors-at-reception-center-he-ran-in-morocco-for-4-years/

NEDERLÂNDIA - MINISTRO DO ASILO E DA POLÍTICA MIGRATÓRIA RECONHECE QUE A GLOBALIZAÇÃO ESTÁ ERRADA E QUE A IMIGRAÇÃO É UMA AMEAÇA

O Ministro holandês de Asilo e Política Migratória e Ministro das Relações Exteriores, David van Weel, afirmou que o fluxo contínuo de imigrantes destruirá a Holanda. Também fez duras críticas às realidades da globalização.
Van Weel acredita que a situação global é incerta e que mesmo países como a Holanda, que teoricamente estão preparados para grandes mudanças, devem ter cautela: A suposição de que a globalização nos protegerá de conflitos provou-se errada. Estamos a testemunhar chantagem económica e confrontos armados. As pessoas estão preocupadas. Devemos aprender com isto e proteger-nos. E já estamos a fazer isto, inclusivamente em nível da UE”, disse ele ao portal de notícias Rzeczpospolita, conforme citado pelo Do Rzeczy.
Apontou então directamente o mandato da UE em relação aos imigrantes: Há muito tempo que aceitamos um fluxo excessivo de imigrantes. Se não pararmos com isso, a sociedade entrará em colapso”, afirmou. 
Enfatizando o impacto social disto, van Weel destacou a actual crise habitacional na Holanda: “Hoje temos uma crise habitacional muito grave. As casas são tão caras que os imigrantes precisam de ficar em centros de refugiados. E, ao mesmo tempo, a sociedade não quer que mais centros como esses sejam abertos. E é muito negativo que seja impossível deportar aqueles que não merecem asilo.
No entanto, van Weel, membro do Partido Popular para a Liberdade e a Democracia (VVD), descartou qualquer cooperação futura com o Partido da Liberdade (PVV) de Geert Wilders. Os Países Baixos realizarão as suas próximas eleições gerais em 29 de outubro, e o político do VVD lamenta a postura de muitos eleitores em toda a Europa: “Em muitos, quase todos os países europeus, o cenário político está muito polarizado hoje em dia. Os extremos dominam. Esta é a vontade dos eleitores. E, no entanto, temos que governar o país.” 
O VVD tinha formado anteriormente uma coligação com o PVV, que, segundo van Weel, Wilders violou: “Temos que tentar construir pontes, tentar chegar a um acordo com os partidos extremistas. Fizemos essa tentativa com o PVV. Mas Wilders não cumpriu a sua parte do acordo. Ele quebrou o acordo. E, mesmo que o seu partido esteja enfraquecido, continua a ser o maior nas sondagens. Mas não vamos entrar numa coligação com ele novamente”, afirmou. 
Notavelmente, van Weel está a empregar uma táctica utilizada por muitos partidos centristas tradicionais: falar sobre a questão da imigração sem tomar nenhuma acção concreta para combatê-la. O próprio Wilders encerrou a coligação porque o governo não estava a tomar medidas em relação à imigração em massa. Sem a participação do seu partido em futura coligação, a situação só tende a piorar.
*
Fonte: https://rmx.news/netherlands/if-we-do-not-stop-this-society-will-explode-dutch-minister-slams-influx-of-migrants-while-also-ruling-out-coalition-with-anti-migration-party/

* * *


A notícia é de 20 de Outubro. Nas eleições de 29 de Outubro, o PVV continuou a ser um dos partidos mais votados - perdeu onze deputados, mas ainda tem 26, tantos quantos o partido mais votado, o D66. O problema é que o D66 é liberal e nenhum partido de poder quer coligação com o PVV. Pode ser que o povo abra os olhos para votar ainda mais na única força partidária que é realmente contrária à imigração, mas, para já, a coisa corre mal, logo se vê como será depois.


REINO UNIDO - ESCÂNDALO MEDIÁTICO: REVELADA A DESONESTIDADE INFORMATIVA ESQUERDISTA DA BBC, NOMEADAMENTE NO QUE RESPEITA AO MODO COMO SE DISTORCEU MENSAGEM DE TRUMP

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: https://www.youtube.com/watch?v=EjPlfUt4S9U

Finalmente, alguns profissionais dos grandessíssimos mé(r)dia começam a pagar, um bocadito, pelo nojo que têm feito. Agora falta fazer o mesmo com os outros todos do mesmo quilate, em relação a tudo o resto que têm feito, entre distorções e omissões...


GOVERNO PSD EXPULSA LESTE EUROPEUS REFUGIADOS DAS AUTORIDADES DITATORIAIS DO LESTE DOMINADO PELO KREMLIN

A emissora portuguesa SIC Notícias informou na Vernes que a Agência para a Integração, Migração e Asilo (AIMA) começou a emitir ordens de expulsão para dissidentes bielorrussos que chegaram a Portugal vindos da Ucrânia após a invasão russa em 2022.
Os activistas tinham fugido para a Ucrânia para escapar da crescente repressão na Bielorrússia sob o regime de Alexander Lukashenko. As ordens dão-lhes 20 dias para saírem voluntariamente ou enfrentarem a deportação.
Em declarações à SIC Notícias, alguns dos afectados disseram ter deixado a Bielorrússia em 2020 após participarem em protestos contra o regime de Lukashenko. Acrescentaram que temem ser presos ou perseguidos se regressarem: “Publiquei material de apoio à Ucrânia e contra a ditadura de Lukashenko. Na Bielorrússia, as pessoas podem ser presas até por gostarem de uma publicação”, disse uma mulher bielorrussa à SIC Notícias. “Não apenas gostei de publicações — eu própria as escrevi”, acrescentou.
Um relatório da ONU publicado no início deste ano concluiu que as violações dos direitos humanos contra a oposição política na Bielorrússia continuam “generalizadas e sistemáticas”.
Dezenas de milhares de bielorrussos deixaram a ex-república soviética de 9,2 milhões de habitantes após a contestada eleição presidencial de 2020, que concedeu a Lukashenko, alinhado com Moscovo, um sexto mandato, apesar das alegações generalizadas de fraude eleitoral.
O resultado da eleição desencadeou protestos em massa que foram recebidos com violenta repressão pelas forças de segurança.
Institutos de pesquisa política e económica fora da Bielorrússia estimam que entre 100000 e 300000 bielorrussos deixaram o país por motivos políticos desde 2020.
A AIMA não especificou o motivo das ordens de expulsão, mas informou à SIC Notícias que uma ordem de saída voluntária pode ser emitida para qualquer pessoa com estatuto de protecção temporária.
Noutro caso, Portugal revogou a protecção temporária de uma menina de 10 anos nascida na Rússia, filha de pais ucranianos.
“Eles [a AIMA] acreditam que a criança pode retornar ao seu país de origem, já que não há conflito lá”, disse a advogada da família, Daniela Castro, à SIC Notícias.
*
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: https://tvpworld.com/89926114/belarusian-dissidents-told-to-leave-portugal-within-20-days?fbclid=IwdGRzaAN9R6ZjbGNrA31HaGV4dG4DYWVtAjExAHNydGMGYXBwX2lkDDM1MDY4NTUzMTcyOAABHi91gsK_ya5IAJ7hDqfVlTrljNruTrHSlO3_QG7YFAgeCn9IuLLZxuxyU4Jg_aem_33I0yBQ2aTv6XK8dRjUd3Q&sfnsn=wa

* * *

Como bem disse o camarada que aqui trouxe esta notícia, passa-se isto no mesmo Estado onde um tribunal deixa à solta em território nacional três dezenas de mouros que entraram ilegalmente no país. 
Constato entretanto o silêncio da esquerdaria em geral, que não parece nada indignada com o expulsão de verdadeiros refugiados, isto para além do envio de uma criança para um Estado onde poderá ser vitimada por lavagem cerebral que a volte contra a sua própria nacionalidade - pudera, estas vítimas são brancas, não despertam a sensibilidade da infra-humanidade anti-racista...



INGLATERRA - MEMBRO DO PARLAMENTO DECLARA QUE É PRECISO CRIAR AMBIENTE INÓSPITO PARA IMIGRANTES ILEGAIS

A personalidade da televisão britânica e empresária milionária Deborah Meaden atraiu críticas nas redes sociais após repreender Rupert Lowe, membro do Parlamento e líder do grupo Restore Britain, por sugerir que a Grã-Bretanha deveria criar "um ambiente hostil e inóspito" para desencorajar a imigração ilegal.

Meaden respondeu: “Criar um ambiente hostil… é esse mesmo o país em que você quer viver? Bolas… vocês não são a minha Grã-Bretanha.”
“Um ambiente hostil para invasores estrangeiros não verificados? Muitos dos quais são criminosos? Cometendo crimes terríveis contra o Povo Britânico? Sim”, rebateu Lowe. “Eu quero mesmo um ambiente hostil para essas pessoas. Quero que todos sejam deportados. Não me importa como isso aconteça.”
A troca de palavras reacendeu rapidamente o debate sobre as inclinações políticas e a trajectória pessoal de Meaden. Defensora de longa data de causas progressistas, Meaden tem-se manifestado frequentemente sobre ambientalismo, políticas migratórias liberais e apoio a partidos de Esquerda. No mês passado, descreveu a ascensão do Partido Verde — cuja nova liderança defende a saída da OTAN e um aumento drástico nos gastos com o clima — como “extremamente promissora”. “Isto transmitiu uma mensagem alternativa, de que não se trata apenas de Reforma versus Partido Trabalhista. Há outro caminho”, disse ela ao This Is Money
No entanto, críticos acusaram-na de hipocrisia depois de um usuário dizer que ela mora numa área onde 96,9% da população é branca, residindo na antiga mansão do 1º Conde de Chatham, com 10 quartos, quatro lavabos e 97 hectares de terra. O mesmo usuário descreveu a propriedade como “uma antiga mansão de conde com 38 animais de estimação e uma quadra de ténis”, sugerindo que as suas opiniões sobre imigração podem ser moldadas por privilégios em vez de experiência com comunidades diversas.
O líder do Partido Verde, Zack Polanski, e o ex-líder trabalhista de Extrema-Esquerda, Jeremy Corbyn, também não tardaram a condenar Lowe pelas suas declarações.
Polanski disse ao Left Foot Forward que os comentários de Lowe foram “cruéis, desagradáveis ​​e profundamente anti-britânicos”, acrescentando que “a máscara caiu”. Corbyn acrescentou: “Esta é uma incitação ao ódio absolutamente repugnante. O ambiente hostil foi um período vergonhoso para este país — e é mais do que repugnante que um deputado em exercício peça o seu retorno”.
A vice-líder do Partido Verde, Rachel Millward, enfrentou acusações de hipocrisia esta semana após opôr-se à decisão do governo de abrigar 600 solicitantes de asilo no Centro de Treinamento do Exército de Crowborough, no seu distrito de Wealden. Em carta ao Ministro da Migração, Mike Tapp, Millward e o líder do Conselho, James Partridge, afirmaram que o plano foi imposto “unilateralmente”, sem consulta prévia. Escreveram que o conselho recebeu “manifestações significativas de preocupação sobre a adequação do local” e alertaram que a decisão causaria “grandes problemas” tanto para os requerentes de asilo quanto para os moradores. “Simplesmente não temos informações que nos garantam que o bem-estar e a segurança dos requerentes de asilo e das comunidades locais serão devidamente protegidos”, dizia a carta.
No entanto, apenas algumas semanas antes, Millward tinha adoptado um tom muito diferente em discurso na Conferência do Partido Verde, declarando: "Haverá um dia em que sentaremos os nossos netos nos nossos colos e dir-lhes-emos: 'Primeiro vieram buscar os imigrantes, então hasteámos bandeiras de todas as Nações e dissemos que os refugiados são bem-vindos aqui.'" Os críticos destacaram o contraste entre essa retórica e a sua carta subsequente, na qual buscava impedir o alojamento de requerentes de asilo no seu distrito, que, segundo o Censo de 2021, é 91% branco.
Em conjunto, as controvérsias em torno de Meaden e dos políticos de Extrema-Esquerda alimentaram acusações de hipocrisia entre os progressistas abastados — aqueles que defendem fronteiras abertas e multiculturalismo em princípio, mas se opõem quando tais políticas são aplicadas nas suas próprias localidades.
*
Fonte: https://rmx.news/article/uk-nationalist-mp-rupert-lowe-enrages-far-left-in-call-to-create-hostile-and-unwelcoming-environment-for-illegal-immigrants/

* * *

Estes, que apoiam publicamente a iminvasão mas não querem alógenos do terceiro-mundo ao pé do seu quintal, estes, apesar de meterem moderado nojo, até nem são dos piores. Muito mais abaixo na escala da dignidade, e muito mais acima na escala do perigo que oferecem ao Ocidente, são os líderes que, mesmo sofrendo na carne, no sangue, na própria família, consequências nefastas da imigração em massa, mesmo assim continuam a ser favoráveis à política de portas e pernas abertas, a paulatina mas total erosão das fronteiras. Estes já são de outro nível - são verdadeiros clérigos da Santa Madre Igreja do Anti-Racismo e do Multiculturalismo dos Últimos Dias do Ocidente. Ainda parecem ser poucos, mas já andam por aí, como este blogue já noticiou algumas vezes.
Quanto a Lowe, está de parabéns pela coragem e clareza de espírito. Já não era sem tempo que finalmente surgisse um político com este discurso na terra dos Anglo-Saxões, acima da verve relativamente positiva mas muitas vezes pouco mais que ambígua de Nigel Farage, o qual, mui gravemente, até prefere a imigração paquistanesa à da Europa de Leste.
Urge pois que haja um Lowe em cada esquina do Velho Continente, a ver se este não morre de sida ideológica e consegue produzir glóbulos brancos que cheguem para expulsar o iminvasor e eliminar politicamente a elite «multiculturalista», apátrida por natureza, cosmopolita por convicção, inimiga mortal dos Europeus.


BAVÁRIA (SUL DA ALEMANHA) - AFEGÃO IMBUÍDO DE «MOTIVAÇÃO RELIGIOSA EXAGERADA» ATROPELOU VÁRIAS PESSOAS EM MANIFESTAÇÃO (DE ESQUERDA), MATANDO UMA MÃE E SUA FILHA DE DOIS ANOS DE IDADE

No dia 13 de Fevereiro deste ano, o cidadão afegão Farhad Noori teria conduzido o seu Mini Cooper a 30 quilómetros por hora contra uma manifestação do sindicato Verdi em Munique, matando uma mulher de 37 anos e sua filha de 2 anos.
O Ministério Público Federal acusou Noori de dois homicídios e 44 tentativas de homicídio devido ao grande número de feridos. 
A Procuradoria-Geral da República (GBA) afirma que Noori cometeu o crime "por uma motivação religiosa exagerada" e que é totalmente responsável pelos seus actos, com base em avaliação psiquiátrica. 
Segundo o jornal Bild, Noori será julgado a partir de 16 de Janeiro perante o Senado de Segurança do Estado do Tribunal Regional Superior (OLG) em Munique. Se condenado, o afegão poderá enfrentar prisão perpétua, sem possibilidade de ser internado em hospital psiquiátrico. 
No entanto, o advogado de Noori, Ömer Sahinci, contesta a sua responsabilidade, declarando ao jornal Bild que "o julgamento concentrar-se-á na questão da sua responsabilidade criminal".
Pouco depois do crime, o fisiculturista foi internado na ala psiquiátrica da prisão de Straubing. No entanto, um perito concluiu que Noori era totalmente responsável pelos seus actos, ou seja, não sofria de qualquer transtorno psicológico e, portanto, por ordem judicial, foi transferido para a prisão preventiva comum em Stadelheim.
Segundo a defesa, Noori está agora "a apresentar sinais de doença mental": “O meu cliente esteve em Stadelheim por apenas alguns dias. Está internado na ala psiquiátrica de Straubing há vários meses, pois apresenta sinais de doença mental. O Procurador-Geral Federal recusou fornecer uma declaração dos médicos responsáveis ​​pelo seu tratamento em Straubing”, afirmou o advogado de defesa Sahinci.
Apesar da suposição actual de que Noori está são e espontâneo e é totalmente responsável pelos seus actos, a autoridade competente recusou especular sobre o estado actual do acusado: “A questão da colocação do acusado em prisão, bem como questões relativas a um possível tratamento psiquiátrico, tocam em pontos cruciais, como o direito à privacidade do acusado e preocupações com a segurança dentro do sistema prisional. Portanto, peço a sua compreensão, pois não posso fornecer informações sobre este assunto”, disse Bettina Kaestner, porta-voz do Tribunal Regional Superior de Munique. 
*
Fonte: https://rmx.news/article/germany-afghan-man-faces-trial-for-deaths-of-mother-and-child-after-crashing-his-car-into-left-wing-union-demonstration-in-munich/

* * *

Já oiço teoria de conspiração esquerdista: «claro que este pobre imigrante desesperado foi manipulado e pago por fachos para atropelar pessoas que foi para dar má imagem dos imigrantes!, por isso é que ele foi atropelar um sindicato de trabalhadores!!, dois coelhos numa só cajadada!»
Quanto ao muslo, provavelmente borrifa-se de alto em sindicatos e em esquerdistas que lhe lambam as botas. O seu combate é antigo, vem desde Maomé, muito simplesmente.

COMO A SIC(K) NOTÍCIAS RESOLVE NOTICIAR A APROVAÇÃO DA PENA DE MORTE PARA TERRORISTAS


É abjecto que quem neste caso fez papel de jornalista esteja deste modo a fazer nada mais do que propaganda política cobardemente encapotada como informação, dando por adquirido que um Estado democrático, Israel, está a levar a cabo um genocídio, o que se encontra longe de estar provado. Israel volta a ter toda a razão, uma vez que quanto mais terroristas eliminar, menos risco haverá de que morram mais israelitas, enquanto a imprensa «profissional» volta a mostrar o nojo que é. Depois é «gente» desta que diz que sem a sua preciosa imprensa dita profissional, «a Democracia está em perigo!»
Pode ser que um dia paguem pela profunda desonestidade que os caracteriza; para já, só há o consolo de alguns deles estarem já desempregados. 

terça-feira, novembro 11, 2025

ESTUDO NEERLANDÊS INDICA QUE IMIGRAÇÃO DO TERCEIRO-MUNDO É ALTAMENTE PREJUDICIAL À ECONOMIA

Economistas liderados por Jan van de Beek analisaram dados populacionais holandeses de 2016 para avaliar os impactos fiscais líquidos ao longo da vida dos imigrantes, revelando contribuições positivas de até €203000 libras esterlinas de norte-americanos e japoneses, em contraste com custos superiores a €1 milhão de libras esterlinas para somalis, incluindo os seus descendentes. A pesquisa, publicada em Dezembro de 2024 pelo Instituto de Economia do Trabalho, atribui as diferenças aos benefícios da migração laboral versus os encargos dos requerentes de asilo, estimando €17 biliões de libras esterlinas em custos anuais de imigração de 1995 a 2019. As conclusões destacam factores culturais e políticos que influenciam a integração e os resultados fiscais.
O relatório indica, especificamente, que os imigrantes de primeira geração oriundos do Corno de África e do Sudão impõem um custo fiscal de €606,000 por pessoa ao longo da vida, causado por baixo índice de emprego, grande dependência da assistência social e custos de integração. Em contraste, imigrantes da América do Norte e do Japão fornecem contribuições de €203,000 e €194,000 respectivamente, enquanto os imigrantes especializados beneficiam a economia se chegarem antes de terem cinquenta anos. Mesmo os imigrantes de segunda geração de regiões de alto custo como o Corno de África mostram um déficit de €460,000, alimentando discussões sobre imigração e considerações humanitárias.

Contributo por imigrante ao longo da vida:

🟢América do Norte: +$573,000
🟢Escandinávia: +$557,000
🟢Oceania: +$476,000
🟢Japão: +$525,000
🟢RU: +$481,000

🔴Somália: -$1.1 milhão
🔴Caribe: -$675,000
🔴Médio Oriente: -$624,000
🔴América Latina: -$271,000
🔴África Sub-Sariana: -$730,000
🔴África Central e do Norte: -$700,000

Fonte: IZA (Nederlândia, 2024)
https://x.com/EndWokeness/status/1980294283870544112?t=kmXaHATEDE3HO-FN2OgiMA&s=19

*

Agradecimentos a quem aqui trouxe este estudo: https://x.com/i/trending/1980202382358085983?t=HH8ab7UZ1LoSJVb2QG7nwA&s=09
O estudo: https://emilkirkegaard.dk/en/wp-content/uploads/Borderless_Welfare_State-2.pdf

Saliento em particular esta passagem, que aqui ponho itálico e com fundo doirado
12.1 A imigração livre é incompatível com um Estado de bem-estar social. Fronteiras abertas e Estado de bem-estar não combinam. As palavras de Milton Friedman, norte-americano que foi vencedor do Prémio Nobel da Economia, são claras: «Não se pode ter ao mesmo tempo imigração livre e Estado de bem-estar social. O nosso Estado social passou por uma austeridade necessária em anos recentes, mas é ainda relativamente generoso internacionalmente. De modo a manter isto agora, é necessário ter mão no tamanho e na composição da imigração. Não podemos deixar entrar grandes números de potenciais grandes usuários da assistência social sem que isto esteja a minar o Estado de bem-estar social. 

Não se esqueçam desta, caros leitores, da próxima vez que ouvirem algum opinadeiro, ou mesmo algum economista, a dar por adquirido que a imigração é muitaboa para a Economia porque sim, porque «está mais que provado!» que é - não, não está mais que provado, e o que de facto está em causa com a imigração em massa é demasiado perigoso para que se possa correr o risco de a deixar continuar a existir.

GENERAL ALEMÃO ALERTA - RÚSSIA TEM CAPACIDADE PARA ATACAR A OTAN A QUALQUER MOMENTO

A Rússia tem capacidade para lançar um ataque limitado contra o território da OTAN a qualquer momento, embora a decisão de o fazer dependa da postura dos aliados ocidentais. O alerta foi feito pelo tenente-general Alexander Sollfrank, em entrevista à Reuters: “Se analisarmos as capacidades e o poder de combate atuais da Rússia, ela poderia iniciar um ataque de pequena escala contra o território da NATO já amanhã”, afirmou o alto oficial militar alemão.
Segundo Sollfrank, um eventual ataque seria “pequeno, rápido e regionalmente limitado”, já que Moscovo continua fortemente envolvida na guerra da Ucrânia.
Chefe do Comando de Operações Conjuntas da Alemanha e responsável pelo planeamento de defesa do país, o general também subscreve as advertências da NATO de que a Rússia poderá estar em condições de montar um ataque em grande escala contra a aliança de 32 membros até 2029, caso mantenha o ritmo actual de rearmamento.
O presidente Vladimir Putin rejeita qualquer intenção agressiva, alegando que a invasão da Ucrânia, em 2022, foi uma resposta defensiva às “ambições expansionistas” da NATO.
Sollfrank destacou que, apesar dos reveses no campo de batalha ucraniano, a força aérea russa mantém um poder de combate substancial, e as forças nucleares e de mísseis permanecem intactas. Embora a Frota do Mar Negro tenha sofrido perdas consideráveis, as restantes frotas navais continuam operacionais.
“As forças terrestres estão a sofrer baixas, mas a Rússia afirma pretender aumentar o número total de tropas para 1,5 milhões de soldados”, observou. “Além disso, dispõe de tanques de combate suficientes para tornar concebível um ataque limitado já amanhã.”
O general considera que a decisão de Moscovo atacar a NATO dependerá de três factores principais: a força militar da Rússia, o seu histórico de operações e a sua liderança política. “Estes três factores levam-me à conclusão de que um ataque russo é possível. Se isso acontecer ou não, dependerá em grande medida do nosso próprio comportamento”, afirmou, referindo-se aos esforços de dissuasão da aliança.
Sollfrank também destacou que as tácticas de guerra híbrida de Moscovo — incluindo incursões com drones — devem ser vistas como parte de uma estratégia integrada que abrange igualmente a guerra na Ucrânia: “Os Russos chamam a isto ‘guerra não linear’. Na sua doutrina, trata-se de uma guerra que ocorre antes do uso de armas convencionais. E, ao ameaçarem utilizar armas nucleares, praticam uma forma de guerra por intimidação”, explicou.
Segundo o general, o objectivo de Moscovo é provocar a NATO e avaliar as suas reacções, com o intuito de semear insegurança, espalhar medo, causar danos, espiar e testar a resiliência da aliança.
*
Fonte: https://rr.pt/noticia/amp/mundo/2025/11/07/russia-pode-atacar-a-nato-ja-amanha-alerta-general-alemao/446914/?fbclid=IwY2xjawN_L85leHRuA2FlbQIxMQBzcnRjBmFwcF9pZBAyMjIwMzkxNzg4MjAwODkyAAEeHMgQinzhOKzsOwpMPEw212H5wdsPjb3gzMkBG8fpSbnEvUjyDwvk1uNNrjw_aem_VZEGCHw04uw1d8smKc3V_Q

* * *

Surpreendia-me era se não pudesse, tal é a tibieza e desunião demonstrada no Ocidente. Se a Rússia resolver, por exemplo, entrar pela Estónia adentro, nem que seja «só» para tomar Narva, é bem provável que haja na OTAN quem tente travar a reacção imediata das forças da Aliança Atlântica.
Entretanto, não faltam os que por cá tentam relativizar ou ridicularizar estes alertas - e, sintomaticamente, todos os que até agora vi a fazerem essa figura, são simpatizantes do Kremlin, sobretudo porque odeiam a Democracia, pelo que o seu «cepticismo» pretensamente trocista é «se calhar» muito mais ditado pela hostilidade a qualquer pretensão defensiva da OTAN do que por um genuíno sentido crítico...

«SÃO» MARTINHO OU DEUS PAGÃO...





São Martinho de Tours era filho de um Tribuno e soldado do exército romano. Nasceu (316) e cresceu na cidade de Sabaria, Panónia (actual Hungria), e foi educado na religião dos seus antepassados, isto é, no culto aos deuses mitológicos venerados no Império Romano. Aos 10 anos de idade entrou para o grupo dos catecúmenos (aqueles que se preparam para receber o baptismo). Aos 15 anos de idade, e contra a própria vontade, teve de ingressar no exército romano e dirigir-se para a Gália (região na actual França). Aos 18 anos abandonou o exército pois o Cristianismo não era compatível com as suas funções militares. Foi baptizado por Hilário, bispo da cidade de Poitiers.

Que mais fez Martinho?

Destruiu templos pagãos em barda. Foi tido como o grande inimigo do Politeísmo. Por esta sua actuação foi promovido a bispo.

Como diz Gonzalo Fernandez em "Destrucciones de templos en la Antigüedad Tardía" ( Archivo Español de Arqueología, 54. 1981),
«Una política sistemática de demolición de santuarios no comenzará hasta época teodosiana en Oriente y algo más tempranamente en la parte occidental del Imperio en la que en el decurso de la década de 370 se inicia en las Galias la actividad de Martín de Tours y tiene lugar la destrucción de un edificio sagrado de localización incierta llevada a cabo por monjes (Ambrosio, Ep; XL, 16 y XLI,1, y Paulino, Vita Ambros., 22). (...)

En las Galias la destrucción fue continua y despiadada por obra de Martín de Tours y de sus imitadores. E. Mâle se basa en argumentos numismáticos para fijar el 375 como término "post quem" de estas depredaciones y para centrar en vida del Turonense una serie de arrasamientos, en concreto los que sufrieron los santuarios de Bibracta en Mont-Beauvray, de Sequana en Notre-Dame des Fontaines, de Mercurio en Mont-Matre, del ubicado en el bosque de La Halette y de tres pequeños más en Normandía (...)"
Parece que, según nos cuenta su biógrafo (V. Mart 22.1-5), al obispo Martín de Tours se le presentaba el demonio bajo el aspecto de Júpiter y otros dioses paganos como MercurioVenus o Minerva. Hay que recordar que los cristianos consideraban demonios a los Dioses del Politeísmo.»


Vejamos agora no que consiste concretamente a lenda de S. Martinho.

De acordo com o conto cristão, Martinho era um cavaleiro romano (por coincidência ou talvez não, «Martinho» deriva de Marte, Deus da Guerra) que, num dia de frio, deu o seu manto (ou partilhou-o, cortando-o pela metade, segundo outra versão da história) a um pobre enregelado. Pouco depois, o Sol começou a brilhar.

Ora esta lenda parece ter sido urdida para encobrir uma tradição religiosa pagã, eventualmente céltica.

Repare-se que, no cenário do episódio resumidamente descrito acima, tem-se, no centro da acção, uma figura bélica que, ao despir uma peça de roupa, fica exposta e provoca o surgimento de luz e calor ( Sol).
Ora isto faz pensar num Deus bélico luminoso, trazendo por isso à memória a fúria guerreira do típico herói celta (a ferg), como por exemplo o irlandês Cuchulain, que, em estado de ira marcial, parece emitir bolas de fogo a partir do crânio, motivo pelo qual tem de ser mergulhado em tinas de água fria após determinada batalha para não se tornar nocivo ao seu próprio povo. Cuchulain tem também um halo luminoso (como se vê na segunda ilustração do topo deste tópico), em certas circunstâncias, tal como S. Martinho e, de resto, a generalidade, senão a totalidade, das representações hagiográficas cristãs.
Também na Irlanda, um dos Deuses mais ligados à guerra, Ogma, tem, entre os Seus epítetos, o de «Grian Ainech» ou «Rosto Solar». Lug, o Deus mais importante da mesma ilha, é também representado como um esplêndido combatente de face tão brilhante que nem pode ser contemplada de frente.
Na Celtibéria, o autor Macróbio escreveu, no século IV d.c., que o povo dos Accitani prestava culto a Neton, uma espécie de Marte (isto é, um Deus da Guerra, porque os Gregos e os Romanos, para se referirem ao significado e função de uma Divindade estrangeira, equacionavam-Na com um Deus grego/romano, como quem diz «Aquele é o Marte deles») ornado de raios (isto é, que emitia um brilho intenso):

Accitani etiam, Hispana gens, simulacrum Martis radiis ornatum, maxima religione celebrant, Neton vocantes. 

Em Português, 
«O Povo dos Accitanos, gente da Hispânia, celebra com grande devoção um similar a Marte, ornado de raios, ao Qual chamam Neton



No campo da Arqueologia encontraram-se pelo menos quatro inscrições dedicadas a esta Deidade, uma em Cáceres (Netoni), outra em Conímbriga (Netus), outra em Binéfar (Neitin) e a quarta em Botorrita (Neito). E parece excepcionalmente pertinente lembrar o que alegadamente diz o texto de uma inscrição ibérica dedicada a Neitin, a estela de Binefar, monumento funerário encontrado em Espanha, datado de entre os séculos II a.c. e I d.c., passo a citar:

«Na grande porta do céu, nas pastagens das planícies e nas ladeiras do grande vale está Neitin...»
http://www.raco.cat/index.php/Pyrenae/article/viewFile/164926/260054

A «porta do céu» é muito provavelmente a entrada para uma celestial morada dos mortos, o que ilustra porventura o papel psicopompo («condutor dos mortos» ao além) de Neitin, algo que teria então em comum com outras Divindades marciais europeias, nomeadamente Odin, celebrado nesta data pelos antigos pagãos germânicos.

Voltando à Irlanda céltica, sabe-se da existência de um Deus da Guerra denominado Net ou Neit (aparece com as duas grafias).

Não creio que a semelhança do nome e da função seja mera coincidência - o hispânico Neton e o irlandês Net devem realmente ser O mesmo.

Recorde-se também o ritual de batalha de certo tipo de guerreiros celtas, na Gália chamava-se-lhes «Gaesatae», que iam nus para o combate, armados apenas de dardos, com o intuito de atemorizar o inimigo. Ora estes guerreiros combatiam nus por causa do calor que supostamente emanava dos seus corpos em batalha.
Entre os Germanos existia também este tipo de combatentes, nus no campo de batalha, consagrados a Odin, Deus do Furor e do Êxtase Guerreiro.


Tomei entretanto conhecimento de que em Castelhano existe um ditado popular que diz «A todo o cerdo le llega su san Martín», ou seja, todo o porco tem o seu algoz, ditado este que evoca uma morte violenta como estando relacionada com São Martinho, o que pode indicar um carácter eminentemente guerreiro do dito beato. Sucede que em Espanha a tradicional matança do porco tem lugar no Outono, quando se celebra precisamente o S. Martin de Tours.

O Ganso
Outra lenda diz que S. Martinho, não querendo ser nomeado bispo, escondeu-se muma baia de cavalos, mas um bando de gansos fez barulho e denunciou-o. Assim, o ganso tornou-se no prato oficial da comemoração de S. Martinho.

Mas donde virá realmente esta lenda cristã?

Como se lê aqui, César diz, em «De Bello Gallico» («A Guerra das Gálias»), que o ganso era sagrado para as tribos célticas e que os Britões (Celtas da Grã-Bretanha) não o comiam. Os nórdicos também não. Talvez haja esteja aí a raiz de uma superstição medieval que proibia que se matassem gansos a meio do Inverno; e que os gansos continham as almas dos não baptizados (pagãos, portanto).
Na tradição céltica, e também na germânica, o ganso estaria relacionado com os Deuses da Guerra, que eram acompanhados por um cavalo e por um ganso. Na iconografia gaulesa, Épona, a «Égua Divina», Deusa adorada pelos soldados e eventualmente ligada ao mundo dos mortos, era representada cavalgando um ganso cornudo. Outra peça iconográfica gaulesa consiste numa estatueta de uma Deusa Guerreira a usar um elmo decorado com uma crista de ganso. O Marte céltico estaria provavelmente associado ao ganso. Entre os Germanos vizinhos dos Gauleses, Mars Thincsus (provavelmente, o Deus da Assembleia dos Guerreiros, a Thing) tinha um ganso por companhia. A mesma ave acompanha igualmente a representação de Mars Lenus (em Caerwent, Gales), podendo aí representar uma espécie de guardião contra a doença. Voltando à tradição germânica, consta que o ganso, para além de ser consagrado a Wotan (Odin), é também a personificação do fantasma da vegetação, e comê-lo é partilhar o poder deste espírito da vegetação.
Uma Divindade, ou epíteto, celta relacionada/o com Marte parece ser Ocelus, como se pode ler aquiOcelus, ou mais propriamente Ocelaecus, também surge como epíteto do Deus lusitano Arantius, Cujo par divino seria Arantia. Em Caerwent foi encontrada uma estátua de Ocelus na qual se vê um ganso ao pé de um guerreiro.
Em contraste com esta protecção do ganso como animal consagrado a uma das principais Deidades, institui-se no seio da Cristandade (Áustria) o costume de comer carne de ganso na festividade de S. Martinho.


Terá algo a ver com o terceiro corno, que na tradição céltica é um símbolo marcial?


O álcool tem efectivamente um lugar privilegiado neste dia - em Portugal, bebe-se sem freio a típica água-pé, e o vinho em geral, sobretudo o vinho novo. Esta mesma tradição existe em paragens mais setentrionais, nomeadamente na Alemanha (Colónia), onde se pratica o Martinsminne: beber o Martinsminne significa beber o novo vinho do ano na véspera do S. Martinho.
Na Suécia, o rei Olaf Tryggwason teve um sonho no qual S. Martinho lhe teria dito para não adorar os Deuses Tor e Odin e para beber o Martinsminne em vez do Odinsminne. E o ganso deste é chamado Martinsgans.
O culto de S. Martinho não passa pois de um sucedâneo do culto ao(s) Deus(es) da Guerra da Europa céltica e germânica, tendo entretanto uns quantos laivos dionisíacos, pois que, coincidência ou não, os antigos Gregos também celebravam o culto a Diónisos nesta altura do ano.
 Diónisos

Odin e os Einherjar no Valhalla


Quanto à data, parece confiável dizer-se que o 11, ou o 12, de Novembro era pelos antigos Germanos celebrado como o Festival dos Einherjar, ou de Odin, Deus da Guerra, da Magia e dos Einherjar.
Os Einherjar são os guerreiros mortos em combate que estão no Valhalla, palácio de Odin, onde combatem durante todo o dia, comem carne de javali e bebem hidromel servido pelas Valquírias, e donde partem de quando em vez em atroadoras cavalgadas fantasmagóricas durante as noites de tempestade invernais.
Trata-se pois de um dia dos guerreiros - e, conforme diz Teófilo Braga em «O Povo Português nos Seus Costumes, Crenças e Tradições» (volume I), Marte, o Deus da Guerra, tem uma função de psicopompo, isto é, de condutor das almas ao outro mundo, nomeadamente as almas dos guerreiros, tal como S. Martinho também tem, no dizer do mesmo autor, um carácter funerário (op. cit., vol. II, pág. 67). Observa-se aqui uma semelhança de carácter entre o latino Marte e o germânico Odin.
A respeito deste último (Odin=Wuotan), diz Teófilo Braga o seguinte: (vol. II, pág. 223): «(...) Quase todas as igrejas e capelas pertencentes a São Miguel elevam-se sobre montanhas originariamente consagradas a Wuotan. O São Miguel cai na época em que, no norte da Alemanha, se celebrava a festa de Wuotan, enquanto que no sul, onde o Verão é mais longo, esta última coincidia com o São Martinho. Muitos dos atributos de Wuotan couberam em partilha a São Martinho, que possui o cavalo branco, o seu manto, a espada, e que se mostra às vezes à frente dos exércitos. (...)»

A semelhança entre as várias tradições europeias nesta ocasião festiva observa-se também ao nível dos costumes populares ainda praticados. O consumo de carne de porco é em toda a Europa Ocidental um dos elementos desta celebração - em Portugal, por exemplo, diz-se «No dia de S. Martinho mata o porquinho e põe-te mal com o vizinho», o que, numa só frase, refere não apenas o suíno mas também uma atitude de certo modo marcial.
Em Portugal diz-se também «Todo o porco tem o seu S. Martinho», equivalente ao inglês «His Martinmas will come, as it does to every hog», o que significa que toda a gente tem de morrer, mas que inclui uma alusão à violência, o que por outro lado também evoca o facto de nesta altura do ano os povos antigos da Europa abaterem o gado que não podiam guardar, prática que se observa no Primeiro de Novembro português da Serra da Estrela. E, como as tradições estão muitas vezes encadeadas umas nas outras, e já que se fala em Primeiro de Novembro, parece pertinente recordar que, tal como os Latinos antigos faziam o ano começar no mês dedicado ao Deus da Guerra (o ano latino antigo começava em Março, mês de Marte), é possível senão provável que os seus parentes Celtas também começassem o ano com uma celebração em honra do seu Deus da Guerra, a avaliar pela proximidade entre o S. Martinho e o Samain ou Halloween.

Registe-se também a tradição alemã do Martinshörnchen (croissants de S. Martinho): a lenda diz que Martinho, enquanto soldado, usava a capa de Wotan, e por conseguinte as pessoas comem estes croissants feitos de uma determinada pasta porque os pães em forma de crescente são similares às pegadas do cavalo de Wotan, Deus da Guerra e da Sabedoria.

É particularmente relevante a tradição das Martinslampen («luzes» de S. Martinho): tal como a resplandecência de S. Martinho traz a luz às trevas, também no campo se acendem luzes em abóboras (semelhantes às abóboras luminosas do Halloween nos países anglo-saxónicos) pela noite dentro. Fazia-se inclusivamente uma procissão de luzes deste tipo, que se origina provavelmente no lucernarium, o acender de velas litúrgico.

Na Escócia e no norte de Inglaterra costumava-se chamar «mart» a um boi gordo, porque este animal era abatido no dia de S. Martinho.

Ainda a propósito do folclore europeu, observa-se uma curiosa semelhança entre um elemento da mitologia espanhola e uma referência pagã clássica: o duende Martinico tem no nome uma derivação do teónimo Marte, Deus da Guerra, e veste de vermelho, cor associada à segunda função indo-europeia (de acordo com Dumézil), isto é, a da guerra; por outro lado, a indumentária vermelha é típica de entidades similares a duendes e/ou gnomos, como se observa no conto tradicional galês da lontra vermelha, além do curioso testemunho de um soldado romano estacionado onde é hoje a Holanda sobre um indivíduo de muito baixa estatura com um comprido barrete vermelho na cabeça...

Não será despropositado também lembrar que o dia de S. Martinho se celebra nas proximidades da celebração pagã romana da Vinália, festival do vinho, consagrado a Júpiter.
Tudo indica pois que «São Martinho» foi erigido pela Igreja como anti-Marte, inimigo dos Deuses dos ancestrais europeus. 
Assim, tratando-se ou não de uma data consagrada ancestralmente ao Deus da Guerra na Sua vertente mais luminosa, certo é que nada impede que se Lhe dedique este dia, ou o seguinte, como fazem os modernos asatruars.