domingo, outubro 13, 2024

VINTE E UM ANOS DE GLADIUS


Está o Gladius a fazer duas décadas e um ano de existência, visto ter o seu primeiro tópico sido publicado às onze horas e cinquenta e sete minutos do dia treze de Outubro de 2003, este, centrado no tema das praxes académicas.

Parabéns ao blogue, a mim idem, evidentemente, e, também, aos leitores que por aqui andaram e andam. Recordo vários nomes de quem aqui intervinha, e cujo paradeiro desconheço, não sei sequer se ainda estão vivos, e saúdo os que ainda por aqui passarem: Vera(s), Treasureseeker, Sol Azul, Sílvia Santos, Lívia Drusilla, Inês, Silvério, Phoenix Lusitanus, Afonso de Portugal, Oestremínis, o dos --, Portugal Sempre, Duarte, pvnam, Arauto, Harms, José João Horta Nobre, Helena Vilarinho, «O que me dizes disto?», Brasuca dos soluços ou Caps Louco,  entre outros.
Continuem pois por aí que eu vou ver se atiro mais uns alvitres e umas bocas para a blogoesfera.

quinta-feira, outubro 10, 2024

BATALHA DE TOURS - VITÓRIA DECISIVA DA EUROPA SOBRE UMA INVASÃO NORTE-AFRICANA


O 10 de Outubro, ou se calhar o 24, ou o 25, ficou marcado, para quem se lembrar, pela Batalha de Poitiers ou de Tours, na qual os Francos comandados por Carlos Martel (assim chamado por usar um martelo de guerra) derrotaram a Moirama conduzida pelo emir Abd er Raman, que pretendia estender-se da Ibéria ao resto da Europa. O evento é considerado de suprema importância por ter travado as forças islâmicas na conquista do velho continente.
A vantagem numérica da cavalaria árabe sobre a infantaria franca não obteve resultados porque os germânicos (os Francos, portanto) aguentaram o embate inimigo por meio da táctica do quadrado e, contra todas as expectativas, derrotaram cavaleiros com cotas de malha, feito que parecia impossível na época. A disciplina e lealdade da hoste franca foi decisiva no desfecho da peleja. 
Comentam alguns que os Árabes poderiam ter dominado a Europa facilmente se o desejassem de facto, e só não insistiram desta vez porque o norte europeu era pobre, diz-se, e não justificava o esforço e o dispêndio de tempo. Ora isto colide com toda a lógica de guerra muçulmana, não só porque o santuário de Tours era riquíssimo (e teria sido tomado pela tropa mafomética não fosse a vitória dos Europeus), mas também porque os arautos do crescente nunca desdenharam atacar outras paragens para realizar saques e converter infiéis. De lembrar que, nesta altura, esta mesma gente norte-africana estacionada na Ibéria tinha sido derrotada pelos Gótico-Hispano-Romanos do norte da península, na lendária batalha de Covadonga.

Na refrega de Tours teriam também lendariamente participado os Dinamarqueses do lendário Holger Danske, que na estatuária aparece zarolho, a fazer lembrar o mítico Deus Odin. Embora Holger fosse inimigo de Carlos Martel, ambos puseram de parte o conflito que os opunha para fazerem frente comum ao invasor norte-africano. Se isto se passou assim ou não, fico por saber, mas Holger aqui pode representar os combatentes pagãos de além Reno que, segundo fontes árabes - diz a Wikipedia - teriam combatido ao lado dos Francos contra o maralhal de Mafoma.

Contra o inimigo meridional, ou oriental, foi possível, mais de uma vez, unir europeus desavindos entre si.

Hoje em dia um cenário destes parece afastado da realidade, não só porque em 2024 dá-se relativamente menos bordoada do que outrora, mas também porque a superioridade militar do Ocidente sobre todo o Islão continua evidente, embora já tenha sido maior do que agora. O conhecimento que o homem comum tem da geopolítica militar mundial não permite tranquilização no que toca à possibilidade de haver gente de Mafoma a apoderar-se de armas nucleares, mas, de qualquer modo, Europa e EUA dominam o campo do armamento e rapidamente desbaratam quem querem no grande Sul, bastando-lhes para isso o uso de avançadíssimos, e belíssimos, caças de combate, pilotados por meia dúzia de tipos especialistas no assunto, e aliás, cada vez se usam mais drones, poupando-se as vidas dos atacantes, que é um descanso.

O que para já parece mais plausível é que a ameaça islâmica se exerça sobretudo pela via da imigração e da alta taxa de natalidade terceiro-mundista pela Europa adentro. Os que gostam da ideia, por um lado «desdramatizam», pretendendo desarmar os alertas, de maneira a que os Europeus não queiram resistir a esta nova invasão, mas, por outro lado, vai-se-lhes ouvindo, aqui e ali, que a imigração é «inevitável», e que não adianta fechar as fronteiras, nem as portas, porque eles «entram pelas janelas», como dizia um escriba de Esquerda cá do burgo; o papa actual diz essencialmente o mesmo... É um truque propagandístico conhecido, o de dar por adquirida uma determinada vitória de maneira a previamente desmotivar, desmoralizar e desmobilizar o inimigo. Não sei se os muçulmanos ou seus hipotéticos simpatizantes terão andado a dizer uma dessas em território francês meridional nas vésperas de Outubro de 732, mas do que não há dúvida é que o martelo de Martel não deixou de bater, bater, bater, bater, bater, bater, bater, bater, e bater mais, e bater, bater, bater, sempre mais, sempre mais, sempre mais, até eventualmente rutilar de sangue à luz do dia, e provavelmente continuar a bater, bater, bater. Se calhar até pode ter passado pela touta de Martel que ele não tinha hipótese, havendo do seu lado nada mais que uns quantos semi-barbáricos e se calhar bêbados homens do norte, com manteiga rançosa no cabelo (segundo testemunho de clérigo no dealbar da Idade Média), e, do lado oposto, uma formidável tropa de guerreiros valentes e inteligentíssimos e cultos e refinados e sofisticados e devotos e isto e aquilo dessa civilização muit'a superior do Al-Andalus, mas mesmo assim o martelo, já se sabe, martelou. Martelou, matou, ganhou. Não foi na fita de se deixar ficar porque a vitória islâmica era inevitável. Bem podem alguns dizer agora que os muçulmanos só não voltaram à lide porque não lhes interessava - o único facto garantido é que não voltaram, foram repelidos e, num belo dia de 1492 - 2 de Janeiro - expulsos da Ibéria.

É de esperar que não volte a ser preciso fazer nada disto, até porque hoje estamos mais sensíveis à dor e ao cansaço, o que nem é sinal de decadência nem de nada de mal, é só a adaptação natural aos tempos que correm. Para já temos algo incomparavelmente mais confortável, que é o voto - o voto nos partidos que têm por propósito e missão fechar as portas, e janelas, da fortaleza Europa, que é para não se repetir a chatice de as terras europeias ficarem ensopadas em sangue ou, pior, serem palco de uma substituição etno-civilizacional.

quarta-feira, outubro 09, 2024

UE - PRIMEIRO-MINISTRO HÚNGARO DIZ VERDADES SEM CONTESTAÇÃO QUE SUSCITAM O ÓDIO NA ESQUERDA

O primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, realizou uma conferência de imprensa em Estrasburgo na Martes, descrevendo as prioridades da Hungria para  a sua actual presidência do Conselho da União Europeia.
No tão aguardado discurso, adiado no mês passado devido às recentes inundações em massa na Europa Central, o líder húngaro revelou que a presidência do Conselho Europeu do seu país acontece num momento de desafios globais e regionais significativos.
É a segunda vez que a Hungria assume a presidência, e Orbán reflectiu sobre os desafios da Europa durante o primeiro mandato, em 2011.
“Foi uma presidência difícil; a crise financeira estava em alta, e a Primavera Árabe tinha eclodido, criando uma tremenda incerteza”, enfatizou, observando que os desafios de hoje são ainda mais sérios: “Uma guerra está a acontecer na Ucrânia, conflitos sérios continuam no Médio Oriente, e a imigração atingiu níveis não vistos desde 2015.”
Alertou que a União Europeia está “a perder rapidamente a sua competitividade” num mercado cada vez mais globalizado e citou o ex-presidente do Banco Central Europeu, Mario Draghi, e o presidente francês, Emmanuel Macron, que recentemente expressaram preocupações sobre o declínio da influência da Europa no cenário global. “Se não mudarmos, a Europa entrará em lenta agonia. É por isso que estamos aqui, para sermos as parteiras dessa mudança”, disse Orbán.
O líder húngaro destacou três questões principais que queria abordar durante o mandato de seis meses do seu país à frente do Conselho: melhorar a competitividade económica da Europa, enfrentar a imigração em massa e reformar a sua política externa em relação à defesa e à ampliação da UE.
Pediu a criação de um Pacto Europeu de Competitividade para reduzir os encargos regulatórios, garantir energia acessível e fortalecer o mercado único da UE.
“Precisamos de uma Europa que funcione melhor, que possa enfrentar a competição com os EUA e a China. Precisamos de um novo Pacto Europeu de Competitividade”, disse Orbán, convidando os líderes da UE para uma cúpula em Budapeste em 8 de Novembro para explorar a proposta.
Sobre imigração, Orbán reiterou a oposição incondicional da Hungria à imigração em massa e o compromisso do seu governo com fronteiras fortes. Queremos que a imigração pare na fronteira”, declarou, relembrando planos previamente divulgados pela Hungria para postos avançados de asilo onde os pedidos podem ser geridos antes que os requerentes de asilo entrem no bloco. A sugestão foi rejeitada anteriormente por Bruxelas, que alega que é ilegal. No entanto, mais recentemente, os Estados-membros da UE começaram a concordar com acordos bilaterais com países terceiros para adoptar tal abordagem, como a Itália com a Albânia, por exemplo. “O actual sistema de asilo está quebrado”, disse Orbán, acrescentando que “a imigração ilegal aumentou a violência e as tensões sociais em toda a Europa”.
Orbán também falou sobre defesa e a importância de integrar os Balcãs Ocidentais na UE. “Sem a Sérvia, não há ampliação”, disse, enfatizando que a inclusão da Sérvia era crucial para o sucesso futuro do bloco. Também pediu o desenvolvimento de uma indústria de defesa europeia para proteger os interesses de segurança do continente.
A conferência de imprensa foi brevemente interrompida por um manifestante que invadiu a mesa onde Orbán estava sentado e perguntou: “Por quanto traiu você o seu país, senhor primeiro-ministro?” O activista, mais tarde identificado como Márton Gyekiczki, membro da ala jovem da oposição Coligação Democrática, foi detido por seguranças presentes. O incidente foi minimizado pelo líder húngaro, que respondeu dizendo: “Isto não é incomum na política húngara”, antes de continuar o seu discurso.
Sobre o conflito em andamento na Ucrânia, Orbán repetiu a visão do seu governo de que a guerra não pode ser resolvida militarmente e insistiu num cessar-fogo imediato e negociações de paz. “Esta guerra não pode ser vencida no campo de batalha”, alertou, observando que a sua opinião é minoritária em toda a União Europeia, mas que com o tempo ele espera que se torne predominante. “Precisamos de negociações, e precisamos delas agora”, acrescentou.
Por fim, apesar dos apelos dos seus críticos para que a Hungria se retire da União Europeia caso discorde tanto da direcção do bloco, Orbán permaneceu desafiador. Acreditamos na Europa, acreditamos na União Europeia. Queremos manter isto para o futuro, e é por isso que queremos mudá-lo, não destruí-lo”, disse ele.
Os seus comentários ecoam observações semelhantes feitas no fim de semana durante a visita de Orbán à Itália, onde ele participou num evento de solidariedade para com o vice-primeiro-ministro italiano Matteo Salvini, que está a enfrentar uma pena considerável de prisão por se recusar a permitir que barcos de imigrantes atracem durante o seu mandato como ministro do Interior. Não temos de nos retirar de Bruxelas, temos de entrar nela. Bruxelas deve ser ocupada e devolvida ao Povo Europeu”, disse Orbán durante o evento de Soles na cidade de Pontida, no norte de Itália.
A aparição de Orbán em Estrasburgo ocorre menos de uma semana após a Comissão Europeia anunciar que estava a tomar medidas legais contra a Hungria por causa de uma lei controversa que impõe penas de prisão a organizações que aceitam fundos estrangeiros para actividades políticas.
O primeiro-ministro húngaro fará um discurso formal no Parlamento Europeu na Mércores.
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Fonte: https://rmx.news/article/economic-competitiveness-migration-and-defense-orban-tells-brussels-some-home-truths-in-strasbourg-press-conference/

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Só é de lamentar que o húngaro continue implicitamente contrário ao apoio à Ucrânia, porque, de resto, é exemplar no que mais interessa - é dos nacionalistas mais desenvolvidos ao perceber que a UE oferece um excelente potencial ao Nacionalismo europeu e, claro, mantém a sua posição anti-imigração de forma brilhante. Brilha nesta ocasião ao declarar, no parlamento europeu, que a imigração está ligada ao aumento do anti-semitismo, da violência sobre as mulheres e da violência homófoba (antes ou depois de a cambada de Extrema-Esquerda se pôr a guinchar a cançoneta antifa «Bella ciao» ou lá o que é aquela merda). Claro que o inqualificável «jornalista» da TVI que comentou o caso tinha de dizer que o húngaro não chegou «nem a provar nem a sustentar» estas acusações. Talvez o «profissional» de «informação» esperasse que o PM da Hungria fosse para ali com papelada a listar números e casos, se calhar porque os seus homólogos que ali botam faladura fazem o mesmo, o que de facto não acontece... Note-se que as provas do que disse são abundantes, a desproporção de crimes cometidos por imigrantes muçulmanos contra mulheres, LGBTs e judeus é bem evidente em vários países europeus, como aqui tem sido referido e comprovado à exaustação, mas o fulano que faz papel de jornalista nesta cena ou não o sabe ou prefere «subtilmente» dar a entender que as provas não existem... e depois é «gente» desta que anda por aí a guinchar contra a «desinformação» das redes sociais e o desemprego dos seus colegas «jornalistas»... pois o desemprego é o mínimo que esta «gente» merece. Enquanto isso, a mensagem vai chegando ao povo, para desagrado de «jornalistas» destes e seus educadores, tutores e patronos.


REINO UNIDO - ORGANIZAÇÃO SIKH PROTESTA CONTRA LIMITAÇÃO DA LIBERDADE DE EXPRESSÃO QUE IMPEDE A SIMPLES DIVULGAÇÃO DE FACTOS A RESPEITO DO ISLÃO NA ÍNDIA

Uma organização sikh britânica que faz campanha contra uma definição "falha" de islamofobia adoptada pelo Partido Trabalhista há alguns anos e que foi legalizada recebeu um impulso quando o governo admitiu que a proposta não estaria de acordo com a Lei de Igualdade do Reino Unido.
A Rede de Organizações Sikh (NSO) escreveu à vice-primeira-ministra Angela Rayner e ao ministro da fé do governo, Lord Wajid Khan, no início de Setembro para alertar que a definição proposta colocaria em risco até mesmo uma discussão factual sobre a história do subcontinente indiano.
Em 2018, o Grupo Parlamentar de Todos os Partidos (APPG) sobre Muçulmanos Britânicos definiu a islamofobia como um “tipo de racismo” que tem como alvo expressões de muçulmanismo. “Como você mencionou, a definição proposta pelo APPG não está de acordo com a Lei da Igualdade de 2010, que define raça em termos de cor, nacionalidade e origens nacionais ou étnicas”, diz a resposta de Lordes Khan ao NSO divulgada esta semana.

O Subsecretário Parlamentar de Estado para Fé, Comunidades e Reassentamento no Ministério da Habitação, Comunidades e Governo Local continua a admitir que definir a islamofobia é uma "questão complexa" e algo que os ministros estão a abordar de uma forma "mais holística".
“Queremos garantir que qualquer definição reflicta de forma abrangente múltiplas perspectivas e implicações para diferentes comunidades. Este governo está a considerar activamente a nossa abordagem para lidar com a islamofobia por meio de uma lente mais holística e fornecerá mais informações sobre isso no devido tempo”, disse ele.
O ministro concorda com a carta da NSO de que a liberdade de expressão, incluindo a liberdade de discutir religião, não deve ser afectada por nenhuma nova lei para reprimir o discurso de ódio motivado pela hostilidade contra indivíduos com base em raça ou religião.
Na sua carta, a NSO tinha alertado que a adopção de uma “definição contestada” em lei teria sérias implicações na “liberdade de expressão, não menos importante na capacidade de discutir verdades históricas”. Também temia que “momentos seminais” na história Sikh fossem “censurados” e considerados “racistas”.
“Se o governo escolher incorporar essa definição à lei, então discutir a história do subcontinente indiano e a perseguição de minorias religiosas em todo o mundo hoje, em países como Bangladesh, Paquistão, Afeganistão e Nigéria, será absurdamente equiparado a 'racismo'. Isso seria contraproducente, causaria inquietação e perseguiria perversamente os que contam a verdade”, observou o NSO.
O apelo ocorreu após uma pergunta dirigida a Rayner na Câmara dos Comuns sobre as medidas que estão a ser tomadas pelo governo para combater a islamofobia, após confrontos e tumultos extremistas em cidades do Reino Unido no mês passado, após três estudantes terem sido esfaqueadas até a morte em Southport, perto de Liverpool.
“A recente desordem violenta expôs profundas fraquezas na nossa sociedade e, como você mencionou, grande parte da violência estava enraizada no ódio anti-muçulmano e anti-imigrante... O governo nunca tolerará aqueles que buscam semear divisões e causar intimidação nas nossas comunidades, e continuamos absolutamente comprometidos em proteger o direito dos indivíduos de praticar livremente a sua religião no seu local de culto escolhido”, acrescentou Lord Khan na sua resposta à NSO.
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Fontes:
https://theprint.in/world/boost-for-british-sikh-groups-campaign-against-flawed-definition-of-islamophobia/2289529/
https://jihadwatch.org/2024/10/uk-sikh-group-campaigns-against-flawed-definition-of-islamophobia

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Isto o caraças da «diversidade» e do «multiculturalismo» é mais difícil do que parecia - enquanto era pretexto intelectual para exprimir de forma sofisticada uma vontade de destruir todas as fronteiras e um etno-masoquismo branco, diminuindo o espaço dos brancos ocidentais em sua própria casa, nessa altura era a maravilha das maravilhas; mas afinal parece que a proibição de criticar a doutrina de certos alógenos acaba por desagradar a outros alógenos, c'a g'anda chatice, então mas os escurinhos não eram todos amigos uns dos outros e ferreamente unidos entre si e aos LGBT e às mulheres, todos juntos contra o homem branco cis hetero de meia-idade, atão mas atão!, atão afinal o branco não é o grande mau da fita, da história e do universo????, ai que assim a gente não se entende, méne... é preciso que uns missionários wokes se dirijam a estes sikhs para lhes dizer que o grande caralho dos séculos e séculos de experiência história dos sikhs a fazer frente aos muçulmanos à força toda de sangue e carne em frangalhos aos milhares, afinal foi tudo mentira, tudo invenção do Trump, tudo um mal-entendido criado pelos colonos brancos europeus, pois foi, foi isso!, porque o Islão nunca oprimiu ninguém e só os racistas europeus é que não gostam do Islão porque não gostam dos escurinhos, méne!, é isso!!!, já 'tá explicado, siga...

ESPANHA - MAIORIA CADA VEZ MAIOR DO POVO REJEITA A IMIGRAÇÃO; O POVO REJEITA IGUALMENTE A MISTURA ÉTNICA

A preocupação entre os Espanhóis sobre a imigração aumentou no ano passado, com 57% dos cidadãos a acreditar que agora há "muitos" imigrantes no país, segundo uma nova pesquisa.

Uma pesquisa recente do Instituto 40dB para El País e Cadena SER revelou que 75 por cento dos Espanhóis associam agora a imigração a conceitos negativos como insegurança, crime e serviços públicos sobrecarregados. O aumento da preocupação — um aumento de 16 pontos no último ano e meio — reflecte uma mudança considerável num momento em que a crise migratória, particularmente no arquipélago das Ilhas Canárias, está na vanguarda do debate público.

Um total de 41% dos entrevistados descreveu a imigração como uma preocupação significativa, com um mal-estar crescente particularmente prevalente entre os homens da Geração Z, que concordam amplamente com a descrição do líder do Vox, Santiago Abascal, que descreveu a actual crise migratória como uma "invasão", e do líder da oposição de Centro-Direita Alberto Núñez Feijóo, que relacionou a imigração com o crime e pediu "deportações em massa".

A pesquisa revela diferenças significativas em opiniões com base na filiação política. Entre os apoiantes do SALF de Extrema-Direita, 93,4% acreditam que há muitos imigrantes, com os apoiantes do Vox logo atrás, com 86,1%. No entanto, 4 em cada 10 eleitores de Esquerda do PSOE (41%) também partilham a crença de que há muitos imigrantes, enquanto 27,7% dos eleitores do Sumar e 24,2% dos eleitores do Podemos expressam opiniões semelhantes.

A maioria dos entrevistados (74,8%) vincula a imigração a vários resultados negativos, como aumento da insegurança (29,5%), pressão sobre os serviços públicos (27,2%), divisões sociais (21,2%) e crime (19,2%). Uma parcela significativa também associa a imigração ao desemprego (16,7%) e a uma “perda de identidade cultural” (7,6%).

Apesar dessas preocupações, ainda há apoio para políticas de imigração humanitária. A maioria (64,3%) concorda que a Espanha deve acolher pessoas fugindo de guerra ou perseguição política, embora mais da metade (52,8%) acredite que isso deve vir com limitações.

Uma conclusão importante da pesquisa é que 1 em cada 4 espanhóis interromperia a imigração da região do Magrebe, no Norte de África, enquanto 1 em cada 6 restringiria a entrada de imigrantes vindos da África Subsaariana.

Os entrevistados também viram uma diferença na origem da imigração quando perguntados se ficariam felizes com um membro da família casando-se com um estrangeiro. Enquanto quase metade (49%) aprovaria um filho ou filha entrando em relacionamento com alguém do norte, centro ou sul da Europa, apenas 22,8% ficariam felizes se o parceiro de uma criança fosse originário do norte de África.

Apesar da sua actual gestão da imigração, o PSOE ainda era visto como o partido mais competente para abordar a questão entre a população em geral, com 20,5%, seguido pelo Vox (17,7%) e pelo PP de Centro-Direita (16,2%).
Os apoiantes do Vox, no entanto, foram os mais convencidos de que o seu partido era o mais bem equipado para lidar com a questão, com 83% de apoio. Em contraste, 67,7% dos eleitores do PSOE acreditavam que o seu partido tinha a melhor abordagem, e 57,3% dos eleitores do PP apoiavam a posição do seu próprio partido.
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Fonte: 
https://rmx.news/article/concern-over-immigration-in-spain-rises-sharply-as-majority-believes-there-are-too-many-immigrants/


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O Povo do país irmão está vivo e saudável...



ESPANHA - IMIGRANTE SUL-AMERICANO AGRIDE CRIANÇAS INCLUINDO UM RECÉM-NASCIDO

Um vídeo de um homem a agredir um bebé em Espanha tornou-se viral, com o suspeito preso em Montjuïc, Barcelona, ​​por agredir várias pessoas e atacar uma menina de um ano. No entanto, o bebé não foi a única vítima, com o imigrante equatoriano a atacar muitas pessoas naquele mesmo dia.
O suspeito de 31 anos, que foi preso no Soles, agrediu três pessoas na área do Parque Montjuïc. Entre as vítimas está o bebé de um ano, filho de turistas franceses, com o vídeo a acumular dezenas de milhões de visualizações em diferentes contas nos média sociais. O Remix News também postou o vídeo.
No entanto, essa não foi a única vítima. Um homem de 60 anos também foi atacado, sofrendo cortes no rosto e hematomas por todo o corpo. A vítima foi transportada para o Hospital del Mar para avaliação. Outra terceira vítima também foi descoberta pela polícia, que também foi agredida e precisou de hospitalização, de acordo com o site de notícias espanhol ElCaso.com.
A polícia encontrou o suspeito no parque após realizar uma busca, e ele foi preso pelos três ataques separados. Além disso, o homem também é considerado suspeito numa série de outros ataques aleatórios em Montjuïc nos últimos dias.
Várias testemunhas apresentaram-se dispostas a testemunhar contra o imigrante equatoriano. O bebé sofreu ferimentos leves e não precisou de hospitalização.
Ele deve comparecer no tribunal hoje. De acordo com fontes policiais falando com ElCaso.com, os agentes não confiam que o suspeito seja realmente enviado para a prisão, apesar do vídeo chocante. Na verdade, disseram aos repórteres que acreditam que o homem pode estar de volta às ruas em questão de horas, potencialmente mirando mais vítimas no distrito de Sants-Montjuïc.
As crianças têm sido cada vez mais alvo de violência imigrante, incluindo três crianças que foram recentemente assassinadas na Grã-Bretanha que estavam a participar numa aula de dança de Taylor Swift. O Remix News compilou uma lista de alguns dos casos mais angustiantes dos últimos anos em tópico do X.
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Fonte: https://rmx.news/article/video-of-migrant-man-striking-a-baby-in-spain-goes-viral-2-other-victims-also-identified/

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Mais calor humano prenhe de espontaneidade e saborzinho de «imprevisto» (só um «raciiiista» poderia prever) sem os quais a Europa morria de baixa natalidade, depressão, escorbuto e fome, porque depois não há pensões de reforma e tal...



ALEMANHA - DESPROPORÇÃO GRITANTE DE IMIGRANTES NA PRISÃO, TAL COMO NO RESTO DA EUROPA OCIDENTAL...

Em vários Estados federais alemães, a população carcerária é composta por mais de 50% de estrangeiros, com o custo desses prisioneiros a totalizar €2 biliões por ano, de acordo com uma reportagem exclusiva do meio de comunicação austríaco Freilich.
Já em meados de Julho, o canal de média estatal alemão SWR relatou que, pela primeira vez, mais de metade de todos os prisioneiros no Estado de Baden-Württemberg, no sul, são estrangeiros. Actualmente, esse número é de 50,8%. Freilich decidiu analisar a situação noutros Estados alemães e descobriu que outros cinco também apresentam populações prisionais com mais de 50% de estrangeiros.
O Estado com a maior proporção de estrangeiros é Hamburgo, com 57,8%.
Outros Estados, como a Renânia do Norte-Vestfália, que é o Estado mais populoso da Alemanha, podem não atingir 50 por cento, mas os números ainda são extremamente altos, em 40,4 por cento. Os principais infractores são turcos, polacos, sírios, marroquinos e romenos. Na Baviera, o segundo maior Estado em população, 51,1 por cento da população prisional é estrangeira, o que inclui 4965 cidadãos não alemães.
É importante notar que estas estatísticas não incluem aqueles com histórico de imigração. Por exemplo, não há dados que diferenciem entre alemães étnicos e pessoas do Médio Oriente nascidas na Alemanha. Os dados mostram apenas se o perpetrador tem passaporte alemão ou não. Outras Nações, como a Dinamarca, contêm dados exactos sobre crimes não apenas sobre estrangeirosmas também sobre cidadãos dinamarqueses de segunda geração com histórico estrangeiro, com esses dados a mostrar que essa geração tem taxas de criminalidade mais altas do que a primeira.
Em Hesse, 51,4 por cento da população prisional é composta por estrangeiros, totalizando 2245 prisioneiros. Os maiores grupos vêm da Argélia e de Marrocos, mas outros grupos importantes incluem turcos, romenos e afegãos, de acordo com o Ministério da Justiça.
A 22 de Julho de 2024, Berlim contava com 2024 prisioneiros estrangeiros, representando 56,4 por cento do número total, que é de 3588. Uma porta-voz disse à Freilich que os maiores grupos são polacos, turcos, sérvios e georgianos.
Em Bremen, o menor Estado federal, o número de prisioneiros estrangeiros totalizou 56%.
Outros Estados federais, especialmente aqueles com uma parcela menor de estrangeiros, têm números menores, incluindo a Baixa Saxónia, que tem 37,6% da população carcerária composta por estrangeirosRenânia-Palatinado, com 33,9%; Saxónia, com 43,2%Schleswig-Holstein, com 34,6%; Brandemburgo, com 36,8%; Saxónia-Anhalt, com 21,4%; Sarre, com 30,7%; e Mecklemburgo-Pomerânia Ocidental, com 22,1%.
A Turíngia tem a menor proporção de criminosos estrangeiros, representando 15,9% da população de um total de 1072 prisioneiros, embora a Freilich observe que essa informação é de fontes mais antigas.

Aumento dos custos e pedidos de reforma

Freilich observa que “a acomodação de prisioneiros coloca um fardo considerável nos cofres públicos e nos contribuintes. Isso também é demonstrado pelos cálculos realizados como parte da pesquisa. Para todos os Estados federais juntos, o custo total de acomodação de prisioneiros é de cerca de €4137 biliões por ano, dos quais cerca de €1815 bilião são gastos com prisioneiros estrangeiros nas instalações correccionais dos 16 Estados federais.”

O partido Alternativa para a Alemanha (AfD) diz que os números reflectem as políticas fracassadas dos partidos mais antigos: “Cerca de 15 por cento das pessoas que vivem na Alemanha são estrangeiras. No entanto, a sua parcela de suspeitos, condenados e prisioneiros é desproporcionalmente alta. Mais uma vez, os números oficiais provam que a política de imigração dos antigos partidos falhou completamente”, disse o porta-voz adjunto de política interna do grupo parlamentar da AfD, Martin Hess, que também foi polícia em Baden-Württemberg por 27 anos. “O que estamos a vivenciar aqui é uma exploração deliberada da nossa segurança por um governo que está constantemente a provar ser um fracasso total.” Hess disse que somente uma reviravolta de 180 graus na política de imigração, como a AfD tem vindo a exigir há anos, melhorará a situação da segurança. “Devemos finalmente tomar medidas decisivas contra a crescente criminalidade cometida por estrangeiros – também por razões financeiras, porque cada prisioneiro é um fardo enorme para o erário público e, portanto, para o contribuinte”, acrescentou. “Além disso, deve-se tornar prática comum deportar consistentemente imigrantes ilegais para impedi-los de cometer crimes. Porque remigração é segurança. Não mais é aceitável que cidadãos sejam enganados por aqueles em posições políticas de responsabilidade.

De acordo com os dados da Freilich, o mesmo problema é apresentado em outras Nações, incluindo a Áustria, onde 47,2% de todos os prisioneiros são estrangeiros, incluindo 1884 de países da UE e 3038 de países fora da UE.

As Estatísticas Criminais Anuais do Conselho da Europa sobre a População Prisional para 2023 observam que 27% de todos os prisioneiros na UE têm origem estrangeira; no entanto, esses dados também não registam a origem migratória dos cidadãos. Esses dados também são distorcidos pela inclusão de Nações da Europa Central e Oriental, que têm muito poucos estrangeiros em comparação com as Nações da Europa Ocidental.

Em Luxemburgo, 77,7% da população é composta por estrangeiros, enquanto na Suíça esse número é de 71%.

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Fonte: https://rmx.news/article/germany-over-half-of-prisoners-are-foreigners-in-many-states-costing-taxpayers-billions/


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Todo o nacionalista europeu tem o dever moral de disseminar estas informações tanto quanto possível. Tal como em todas as guerras, a comunicação entre as diferentes partes de um mesmo contingente é crucial para a sua vitória, enquanto o inimigo tudo faz para interromper ou interceptar essa corrente informativa. Esta passagem de informação ao grosso dos nossos Povos é pois vital para a sobrevivência da Europa. 



ALEMANHA - JOVEM VIOLADA POR DOIS AFEGÃOS QUE CONHECEU EM APLICATIVO DE NAMORO

Uma jovem alemã disse que se sentiu tratada "como uma boneca" por dois imigrantes afegãos que estão a ser julgados por acusações de estupro relacionadas com um suposto ataque ocorrido há mais de três anos.

Sina, cujo nome foi alterado para proteger a sua identidade, falou ao jornal Bild sobre a sua experiência no contexto do caso em andamento no tribunal distrital da cidade de Wiesbaden, no oeste da Alemanha. “O pesadelo repete-se quando vejo os seus rostos. Parece que tudo aconteceu ontem”, disse a jovem de 21 anos ao relembrar um trauma que continua a afectá-la hoje. Ela explicou como conheceu os réus, Sayed Sajad H., 23, e Rames H., 22, no Verão de 2021 em Kollmann-Weiher, no distrito de Sossenheim, em Frankfurt, após combinarem com Rames em aplicativo de namoro. “Eu tinha acabado de fazer 18 anos. Eu queria um relacionamento estável, algo sólido. Desde aquele dia, nada mais foi o mesmo”, disse.

Durante a noite, os três beberam álcool, e a garota e Sayed beijaram-se. Foi então que a promotoria alega que o cidadão afegão se tornou agressivo, mordendo o lábio da vítima e apalpando-a contra a sua vontade. O segundo réu, Rames, é acusado de agarrar a então adolescente, levá-la a um arbusto perto de um lago e forçá-la a fazer-lhe sexo oral. Por medo, Sina diz que atendeu ao pedido, o que levou Sayed a empurrá-la para os arbustos e a estuprá-la, enquanto ela protestava e implorava para que ele parasse, dizendo que ele a estava a magoar. “O meu 'não' não importava. Eles falavam na sua própria língua. Eu era apenas uma boneca para eles”, Sina disse ao Bild.

Durante o julgamento, o tribunal ouviu como Sayed chegou à Alemanha durante o pico da crise migratória em 2015. Ele agora trabalha como electricista e tem uma condenação anterior por agressão. O segundo réu, Rames, está actualmente desempregado e mora com os pais. Ele não concluiu a escola e não tem qualificações formais, morando na Alemanha apenas com uma autorização de residência temporária.

No julgamento, os réus não negam ter tido relações sexuais com a vítima, mas insistem que os actos foram consensuais. No seu depoimento, eles até sugeriram que o encontro tinha sido iniciado pela própria Sina, uma versão dos eventos fortemente rejeitada pela vítima, que afirma ter estabelecido limites claros com Rames e dito a ele nas suas conversas no aplicativo de namoro que beijar era o máximo a que ela estava disposta a ir.

O caso levou três anos para chegar ao tribunal, um atraso considerado inaceitável pela vítima, cujo advogado, Ulrich Warncke, apresentou uma queixa ao judiciário sobre a forma como o caso foi conduzido. “O crime ocorreu em Junho de 2021, e as acusações foram apresentadas em Outubro de 2022. Desde então, a vítima está à espera de uma audiência principal, na esperança de um encerramento”, disse Warncke. “Mulheres jovens que sofrem violência tão brutal são frequentemente completamente abandonadas”, acrescentou ele em forte repreensão ao sistema de justiça alemão.

O veredicto é esperado para 4 de Dezembro.

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Fonte: https://rmx.news/article/they-spoke-in-their-own-language-i-was-just-a-doll-to-them-young-woman-confronts-afghan-migrants-on-trial-for-rape/

FRANÇA - MOURO QUE VIOLARA NA SUÍÇA VIOLA JOVEM EM HOSPITAL

Um argelino de 39 anos, com ordem de deportação (OQTF), foi condenado a 17 anos de prisão após ser considerado culpado de estuprar uma rapariga de 16 anos na sua cama de hospital no Hospital Universitário de Toulouse em Novembro de 2021.
O condenado, Ismael C., recebeu a sua sentença no tribunal criminal de Haute-Garonne e já tinha sido condenado por actos semelhantes na Suíça. Além dos outros dois estupros, ele também foi considerado culpado de estuprar brutalmente outra jovem no meio da rua no distrito de Capitole; também tentou roubar o telefone dessa vítima.
Em relação ao estupro da jovem no hospital, a 30 de Novembro de 2021, Lisa, de 16 anos, foi acordada por um barulho enquanto estava no seu quarto de hospital no Hospital Universitário de Toulouse. Ela percebeu que era 1h30 da manhã e havia um homem sentado na sua cama. Ele tinha tirado as suas calças de pijama e camiseta. Em pânico, ela reconheceu o homem como alguém com quem ela tinha fumado um cigarro mais cedo naquele dia.
Ela tentou apertar o alarme na cama para alertar a equipa do hospital, mas ninguém veio. Ele disse-lhe então que "a amava" e teve relações sexuais violentas com a garota. Ela relatou imediatamente o estupro depois, com o argelino "a fugir desconcertado". Ele foi travado por seguranças enquanto tentava sair do prédio. Depois de preso, Ismail C. alegou que ela tinha consentido e queria fazer sexo.
No entanto, esse não foi o único caso de estupro ao qual ele estaria conectado. Uma vez sob custódia, a polícia relacionou-o com outro estupro ocorrido três semanas antes, a 9 de Novembro de 2021, envolvendo uma mulher chamada Myriam, que disse ter sido violentamente estuprada por um estranho perto da Place du Capitole.
Durante o julgamento, o réu chocou o tribunal ao alegar que todas as mulheres estupradas estavam a consentir e "a imitar" o estupro ao atirarem-se fisicamente no ar. “Elas estavam a consentir, é um erro judiciário, eu sou a vítima, sou fraco e incapaz de forçar”, disse. O jornal La Depeche descreveu “desconforto no tribunal” quando o réu fez uma pantomima de estupro à frente do tribunal.
O Ministério Público pediu 18 anos de prisão porque os peritos observaram que o homem apresentava um “perigo sexual significativo”.
O advogado da jovem atacada na rua disse que “a sentença é dura, mas é proporcional ao trauma infligido às vítimas”. O advogado da menina estuprada no hospital observou “a atitude desrespeitosa do acusado para com as vítimas que foram fisicamente feridas”.
Ismael C. também está permanentemente banido do território francês.
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Fonte: https://rmx.news/article/france-algerian-sentenced-to-17-years-for-raping-a-minor-in-a-hospital-and-raping-another-woman-on-the-street/

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Como será que França permitiu a entrada de um violador mouro conhecido num país europeu vizinho da França... Tanta comunicação numa época de comunicação por excelência, numa das zonas mais avançadas e sofisticadas do planeta e da história, e depois falta a comunicação básica sobre o que é mais vital... a menos, claro, que quem controla as entradas de imigrantes se esteja a borrifar para o bem-estar das classes baixas europeias, também há esta possibilidade...


ESPANHA - AGRICULTORES ATERRORISTAS POR MOUROS

Um fazendeiro espanhol recentemente atacado na sua quinta por dois cidadãos marroquinos criticou a falta de protecção e fiscalização oferecida pelas autoridades diante do aumento alarmante de roubos e crimes violentos cometidos por imigrantes ilegais.
Na cidade de El Ejido, na província de Almería, um fazendeiro identificado como Alejandro foi atacado por dois homens de origem norte-africana na noite da última Mércores enquanto defendia a sua fazenda de uma tentativa de assalto.
Os agressores, armados com um punhal, tentaram roubar a propriedade enquanto uma terceira cúmplice, uma jovem marroquina, os ajudou a fugir. O incidente violento destaca o crescente sentimento de insegurança na região, onde os moradores se sentem abandonados pelas autoridades diante do aumento de crimes.
Alejandro relatou o evento aos média locais, afirmando que tinha visto dois homens a tentar invadir a sua quinta por meio de câmaras de segurança nas primeiras horas da manhã. Agindo rapidamente, ele notificou a Guarda Civil e seu irmão, com quem confrontou os agressores. Ao chegarem ao local, eles descobriram uma jovem num carro, que mais tarde foi descoberto como roubado. A mulher fugiu, deixando para trás o seu relemóvel.
A situação agravou-se quando os dois agressores atacaram os irmãos com um facalhão, danificando o seu SUV antes de fugirem quando a polícia chegou. Alejandro sofreu ferimentos leves e depois expressou a sua frustração com a provação e a crescente violência em Almería.
“Esta é a terceira vez que sou assaltado, e são sempre as mesmas pessoas. Sabemos quem são, e a polícia também, mas nunca acontece nada. Há total impunidade”, disse ele ao La Gaceta.
Alejandro destacou uma questão mais ampla de crime e insegurança em El Ejido, onde roubos e incidentes violentos envolvendo migrantes ilegais tornaram-se assustadoramente frequentes. Fazendeiros na região, particularmente em áreas como La Aldeílla e Algarrobo, enfrentaram ataques repetidos, com muitos a optar por não relatar incidentes devido à ausência percebida de aplicação da lei.
“A polícia está sobrecarregada, não tem recursos e estamos a viver com medo. Estamos indefesos e está a piorar”, disse Alejandro. Acrescentou que muitos dos crimes são cometidos por imigrantes, que, na sua opinião, recorrem ao roubo devido ao desespero económico: “Se as leis fossem mais rígidas, ninguém ousaria roubar, mas o sistema actual permite que os criminosos ajam sem medo das consequências”, disse ele. O espanhol também partilhou um incidente do passado em que rastreou bens roubados usando um GPS que tinha escondido no seu equipamento agrícola. Apesar de saberem a localização dos ladrões, as autoridades disseram-lhe que não podiam agir sem autorização judicial. “O sistema trabalha contra nós”, disse ele, frustrado pelas barreiras legais que impedem uma acção imediata.
Enquanto Alejandro e outros agricultores lutam para proteger os seus meios de subsistência, muitos expressam crescente raiva contra o governo de Esquerda por não abordar as causas básicas da onda de crimes. “Estamos aterrorizados. Não dormimos à noite, imaginando se isto vai acontecer de novo. Algo precisa de mudar antes que seja tarde demais”, acrescentou Alejandro.
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Fonte: 
https://rmx.news/article/spanish-farmer-stabbed-by-migrants-speaks-out-the-police-are-overwhelmed-and-we-are-living-in-fear/

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Mais uns «saloios» do «povinho» que têm percepções erradas da ligação entre a criminalidade e a imigração oriunda do terceiro-mundo... se depois votam na Ultra-Direita como acto da mais elementar auto-defesa (enquanto a coisa se mantém no âmbito da civilidade democrática...), aqui d'el rei que se deixaram enganar pela propaganda raciiiiiiista!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!, mas como é que isto pode ser!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!, a elite não percebe uma coisa destas, não faz sentido, se não têm pão que comam bolos e aguentem!, não chateiem e não se ponham a votar nos fachos, porra!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!...