sexta-feira, junho 27, 2025

AO DEUS QUE ENCORAJA O POVO - JÚPITER STATOR

Imagem do que seria o templo de Júpiter Stator, em Roma

Ler mais em http://gladio.blogspot.pt/2009/06/honrar-o-deus-que-trava-o-inimigo-e.html

quinta-feira, junho 26, 2025

EM MEMÓRIA DE JULIANO, UM DOS MAIS AUTÊNTICOS REPRESENTANTES DO OCIDENTE

Quer Lhe chamasse HéliosApolo ou Mitra, o Sol era para Juliano a teofania por excelência, a manifestação do Deus que tinha como seu guia de eleição.


Cíbele, a «Mãe dos Deuses» à Qual Juliano consagrou um hino.



No dia 26 de Junho de 363 d.c. morreu em combate, contra os Persas, o imperador Juliano, cognominado, pelos cristãos, de «Apóstata» e, pelos pagãos, de «Grande».
Juliano, nascido em Alexandria (norte do Egipto) mas de ascendência ilírica (da Ilíria, estirpe indo-europeia ou ariana que será, eventualmente, antepassada dos modernos Albaneses), foi educado em duas grandes vias ontológicas: dum lado, a cultura clássica greco-romana; do outro, o Cristianismo. Cedo mostrou preferência pela primeira, recusando cada vez mais, à medida que crescia, os ensinamentos da religião invasora, isto é, a de Jesus, ao qual ele chamava «Galileu».

Leu os grandes filósofos pagãos, entre os quais Platão, e os neoplatónicos também, tais como Celso, Jâmblico, Porfírio. Devido ao facto de que o Cristianismo tinha sido imposto e o Paganismo era já então perseguido, Juliano teve de esconder a sua veneração pelos Deuses antigos, até chegar a ser de facto imperador, em 361.

A partir daí, e tendo o apoio do seu exército - além de filósofo, era grande estratega militar e cobriu-se de glória na campanhas bélicas que dirigiu, nomeadamente na Germânia - Juliano iniciou a restauração da religião pagã, renovando templos pagãos em ruínas que tinham sido saqueados por cristãos e realizando cerimónias religiosas por toda a parte, o que muito desagradou aos seguidores do crucificado. Diz-se que o dardo que causou a morte de Juliano em combate não foi arremessado pelo inimigo (persa), mas sim por um dos seus próprios soldados cristãos, no meio da refrega. Em sendo verdadeira esta hipótese, confirma-se, por completo, a justeza das palavras de John Locke: todas as religiões devem ser toleradas, excepto aquelas que, pela sua própria natureza (por criarem um Estado dentro do Estado), ponham em causa a salvaguarda da Pátria.
Um dos principais argumentos de Juliano contra o Cristianismo, baseava-se, em traços gerais, no seguinte: porque é que os Greco-Romanos devem aceitar em exclusivo um Deus dos Judeus e que um dos seus profetas - Jesus - diz ser de todos os homens? Porquê abandonar os Deuses que foram realmente honrados pelos antepassados da Grécia e de Roma e honrar apenas uma Divindade do deserto semita?
Depois de ferido pelo dardo, falou, enquanto morria, com os seus homens, discursando sobre a morte e sobre o medo, afirmando, como Sócrates, que não havia motivo para temer o óbito. A respeito desta última cena da sua vida, disseram os cristãos que as suas últimas palavras teriam sido «Venceste, Galileu!», mas nunca foi historicamente provado que o imperador pagão tenha mesmo dito isso.
Sem prejuízo do culto que prestava à generalidade dos Deuses, Juliano tinha especial veneração pelo Sol Invictus (Sol Invencível), por Zeus (Deus do Céu, do Raio e da Justiça, arquetipicamente indo-europeu ou ariano), por Apolo, por Mitra (antigo Deus ariano da luz e dos contratos) e pela Mãe dos Deuses. Conhecem-se actualmente pelo menos duas orações compostas por Juliano em honra dos Deuses (clicar para ler). Sabe-se também que se iniciou em várias religiões da época, entre as quais o Mitraísmo, que poderia ser hoje a religião dominante no Ocidente se o Cristianismo tivesse sido detido, isto no dizer do historiador Renan.
Dizia ele «Fazer por zelo tudo o que está ao seu alcance, é, na verdade, uma prova de piedade», sendo a piedade aqui entendida, não no sentido cristão, que é «compaixão», mas sim no significado original do termo, isto é, pagão, pois que Pietas é o dever religioso para com os Deuses e para com a Pátria.


É de reter esta sua declaração sumária e concisa sobre o modo como encarava o Divino:
«A primeira coisa que devemos pregar é a reverência para com os Deuses. É apropriado que efectuemos o nosso serviço aos Deuses como se Eles estivessem presentes ao pé de nós e nos estivessem a ver, e mesmo que não sejam vistos por nós pudessem dirigir o Seu olhar, mais poderoso do que qualquer luz, tão fundo como os nossos pensamentos mais escondidos.»

Quem quiser saber mais, pode ir cultivar-se no site da The Julian Society.


Poderiam ser destes os vitrais dominantes por todo o Ocidente, se Juliano não tivesse morrido antes do tempo...





Carta de Juliano à população de Alexandria em 362:
«Se o vosso fundador tivesse sido um dos galileus, homens que transgrediram a sua própria lei e pagaram por isso como mereciam, uma vez que escolheram viver em desafio à lei e introduziram uma nova doutrina e ensinamento, mesmo assim não seria razoável da vossa parte exigir o retorno de Athanásio. Mas, sendo as coisas como são, e tendo sido Alexandre o fundador da vossa cidade e Serápis o seu Deus padroeiro, juntamente com a Sua consorte a Virgem, a Rainha de todo o Egipto, Isis... não me refiro à parte saudável da cidade, mas à parte que está adoecida pela audácia de falar em nome do todo.
Estou estarrecido de vergonha, afirmo-o pelos Deuses, ó homens de Alexandria, por pensar que um só alexandrino possa admitir ser um galileu. Os antepassados dos genuínos Hebreus foram escravos dos Egípcios há muito tempo, mas nestes dias, homens de Alexandria, vocês que conquistaram os Egípcios - pois o vosso fundador foi o conquistador do Egipto - submetem-se, apesar das vossas tradições sagradas, em voluntária escravidão a homens que reduziram a nada os ensinamentos dos seus ancestrais. Não tendes por isso nenhuma memória daqueles dias felizes de antigamente quando todo o Egipto estava em comunhão com os Deuses e nós usufruíamos daí muitos benefícios. Mas aqueles que apenas ontem introduziram entre vós esta nova doutrina, digam-me, que benefícios é que trouxeram à cidade? O vosso fundador era um homem respeitador dos Deuses, Alexandre da Macedónia, de maneira nenhuma, por Zeus, uma dessas pessoas, nem sequer se parecia nada com os Hebreus, os quais se mostraram por seu turno muito superiores aos galileus. Não, Ptolomeu, filho de Lagus, provou ser mais forte do que os Judeus, enquanto Alexandre, se tivesse tido de enfrentar os Romanos, tê-los-ia feito lutar arduamente, até a eles, pela supremacia. E que dizer dos Ptolomeus que sucederam ao vosso fundador e cuidaram da vossa cidade desde os seus primeiros anos como se fosse a sua própria filha? Não foi certamente pelos sermões de Jesus que eles lhe aumentaram o renome, nem pelos ensinamentos dos galileus, detestados dos Deuses, que aperfeiçoaram a sua administração da qual ela usufrui e à qual deve a sua presente boa fortuna.
Em terceiro lugar, quando nós Romanos nos tornámos seus donos e a tirámos das mãos dos Ptolomeus que a governavam mal, Augusto visitou a vossa cidade e fez o seguinte discurso aos vossos cidadãos: «Homens de Alexandria, absolvo a cidade de toda a culpa, pela minha reverência pelo poderoso Deus Serápis, e também pelo bem-estar do próprio povo e o grande renome da cidade. Mas há uma terceira razão para a minha boa vontade para convosco, e essa é o meu camarada Areius.» Este Areius era um concidadão vosso e um amigo familiar de César Augusto, filósofo de profissão.
Estas são então, resumindo, as bênçãos atribuídas pelos Deuses Olímpicos à vossa cidade em particular, e eu estou a deixar de lado muitas porque levaria muito tempo a descrevê-las. Mas as bênçãos que são concedidas pelos Deuses visíveis a todos, todos os dias, não apenas a poucas pessoas ou a uma só raça, ou a uma só cidade, mas a todo o mundo ao mesmo tempo, como podem vocês não as conhecer? Estarão insensíveis aos raios que descem de Hélios (Sol)? Ignoram que o Verão e o Inverno Dele vêm? Ou que todos os tipos de vida animal e vegetal provêm dele? E não percebem que grandes bênçãos a cidade recebe Dela que é gerada de e por Ele, até Selene (Lua), que é criador de todo o Universo? No entanto vocês têm a audácia de não adorar nenhum destes Deuses; e pensam que aquele que nem vocês nem os vossos pais alguma vez viram, nem sequer Jesus, merece a categoria de Deus o Verbo. Mas o Deus que desde tempos imemoriais toda a humanidade contemplou e adorou, e do Qual o culto derivou, isto é, o poderoso Hélios, a imagem viva inteligível do Seu Pai, com alma e inteligência, causa de todo o bem... se tomarem atenção à minha admoestação, irão aproximar-se pelo menos um pouco da verdade. Não irão afastar-se do caminho certo se derem atenção a alguém que até ao seu vigésimo ano andou pelo vosso caminho mas que desde há doze anos andou nesta via de que falo, pela graça dos Deuses.
Portanto, se vos der agradar obedecer-me, irão dar-me alegria. Mas se preferirem perseverar na superstição e ensinamento de homens maus, pelo menos concordem em não ansiar por Atanásio. Em qualquer caso há muitos dos seus alunos que podem confortar esses comichosos ouvidos vossos que anseiam por ouvir palavras ímpias. Só desejo que, juntamente com Atanásio, a maldade da sua ímpia escola tenha sido suprimida. Mas tal como as coisas estão vocês têm uma boa multidão deles e não precisam de se preocupar. Qualquer homem que vocês elejam da multidão não será em nada inferior àquele pelo qual anseiam, em qualquer aspecto, para o ensinamento das escrituras. Mas se fizeram estes pedidos porque são tão apreciadores da subtileza geral de Atanásio - fui informado de que o homem é um traste esperto - então deveis saber que por esta mesma razão foi ele banido da cidade. Porque um intrometido é por natureza inadequado para liderar o povo. Mas se este líder nem sequer é um homem mas apenas um desprezível fantoche, como esta grande personagem que pensa que está a arriscar a cabeça, isto constitui seguramente um sinal de desordem. Por conseguinte, para que nada desse género possa acontecer convosco, tal como há muito dei ordens para que ele saísse da cidade, digo agora que ele se vá embora do Egipto.
Que isto seja proclamado aos meus cidadãos de Alexandria

A Juliano sucedeu Joviano, cristão que a princípio se mostrou tolerante para com os cultos religiosos tradicionais, pagãos, mas que rapidamente viria a implementar contra estes violentas medidas repressivas.

quarta-feira, junho 25, 2025

«O NOSSO SANGUE NÃO SE COMPRA»

Declaração do líder do segundo partido mais forte e líder da oposição na Assembleia da República em finais de Junho de 2025:

«O nosso sangue não se compra.»

A Democracia está a funcionar - a voz do Povo é mesmo esta.
A Tribo acorda.
O Organismo Nação tem agora meio de se defender contra a sida doutrinal que é o universalismo «anti-racista» militante das elites - deste modo, o Organismo Nação produz destarte mais glóbulos brancos para sua própria salvaguarda.

A Raça pode por isso salvar-se.

AUMENTO DOS GASTOS COM A DEFESA? CLARO - O GRANDE CAPITAL É A RESPOSTA

Num momento em que o império euro-asiático putineiro adopta uma postura eminentemente militarista e declaradamente anti-ocidental, ataca impunemente um Povo irmão e Estado soberano, e, mais recentemente, junta forças militares ao longo da fronteira de mil quilómetros com a Finlândia - imagine-se o que pode isto fazer, por exemplo, à pequena Estónia - torna-se óbvio que ignorar o perigo oriundo de onde vieram os Hunos é nada menos que suicidário, quando não é, por outro lado, cumplicidade com o agressor. 

Havendo, por isso, necessidade de aumentar notoriamente os gastos de cada um dos países da OTAN com a sua própria defesa militar, parte da defesa militar de todos os outros, urge decidir como se sustentarão tão brutais gastos. Parece-me óbvio qual é ou seria a forma mais justa de o fazer - da criação, a nível europeu, de um pacote legal de semi-urgência, que incluiria a nacionalização parcial das grandes empresas e bancos em todo o espaço da UE. Nacionalização apenas parcial, sublinhe-se, para que nenhum dos proprietários privados ficasse sem a sua empresa, bem entendido... Com efeito, todas as grandes multinacionais em solo da UE poderiam continuar nas mãos daqueles que hoje são seus detentores, sucedendo simplesmente que
1 - Não poderiam vender nenhuma empresa a outros privados, 
2 - não poderiam mover quaisquer materiais ou capitais para países de fora da UE,
3 - teriam de pagar impostos muitíssimo elevados sobre os seus rendimentos para sustentar o esforço industrial bélico do Ocidente,
4 - esta lei seria aplicada de imediato, tendo este imediatismo o propósito de não dar tempo aos proprietários do grande capital para deslocarem os seus proventos em direcção a países onde não pagassem impostos.

Seria evidentemente uma linha de procedimento muito mais sensata do que tirar dinheiro aos sectores da Saúde ou da Segurança Social, pois que todo e qualquer Estado tem ou deve ter como primeira função a defesa da Pátria, da Nação, do Povo, defesa esta que se exerce, em primeiro e mais imediato lugar, pela defesa das fronteiras nacionais contra ameaças externas, pela defesa da população contra ameaças internas, pela saúde da sua população - e, só depois disso, pela defesa da propriedade privada, nomeadamente a dos mais abastados.


A JUGOSLÁVIA, A UCRÂNIA E UNS QUANTOS INIMIGOS DA DEMOCRACIA

Quem há coisa de 25, 26 anos condenou acerrimamente a intervenção «imperialista» dos EUA nas Balcãs, nomeadamente contra a Jugoslávia, ou, mais precisamente, contra os Sérvios - e eu na altura não ouvia praticamente ninguém a defender a posição dos norte-americanos e da OTAN - pois quem nessa altura encheu peitaça & bocarra com moralismo pretensamente anti-imperialista e europeísta, e agora não só não condena a invasão putineira na Ucrânia como, para cúmulo, com ela pactua, confirma o que na altura já se suspeitava sobre tais «consciências» alegadamente «anti-imperialistas» - nunca foram motivadas por nada do que diziam defender mas sim pelo seu ódio ao Ocidente democrático.

Ódio ao Ocidente democrático, sim - uns porque estavam com dor de corno desde 1945, outros porque com dor de corno estavam desde a queda do muro de Berlim, formando ambos os grupos uma só maralha com muito mau perder e ódio à liberdade alheia. Não aguentaram que os democratas ganhassem sempre, e logo os democratas!, que eram «garantidamente» uns «burgueses degenerados», a julgar tanto pelo discurso do leste colectivista e totalitário como pelo de elitistas iluminados, nomeadamente, mas não exclusivamente, o de um certo cabo austríaco que, segundo consta, terá dito, num dos seus últimos dias, que os Alemães mereciam afinal ser derrotados porque afinal os «superiores» eram «os de leste», e que, adiantou o fulano, «os de leste» iriam dominar o mundo, mas nem nessa profecia acertou, pelo menos até hoje...
Serem «forçados» a assistir ao triunfo político, económico, começando entretanto pelo militar, a vitória de um sistema no qual toda a gente é igual e tem os mesmos direitos políticos e a mesma dignidade, é anátema para o seu sentido de hierarquia, uma hierarquia baseada na força, mundo no qual gostam de ocupar o seu lugar, habituaram-se a isso e gostam de ter alguém debaixo dos pés. Serem «forçados» a assistir ao triunfo político, económico, começando entretanto pelo militar, da Democracia, a vitória de um sistema no qual toda a gente da Nação é igual e tem os mesmos direitos políticos e a mesma dignidade, sem poderem guiar o «povinho», os «fracos», o «rebanho», como muitas vezes dizem, como se lhe não pertencessem - e não há pessoal mais ovino do que muitos dos que se orgulham de não pertencer ao dito rebanho - pois serem «forçados» a viver em sociedade igualitária é coisa que não toleram.
Para argumentar, apontam as imperfeições da Democracia no que respeita à liberdade de expressão, mas é tarde para fazerem papel de quem respeita tal maravilha civilizacional, depois de terem sempre, sempre, apoiado regimes que sempre a suprimiram, até hoje.

ALEMANHA - ALÓGENO ESTAVA ASSINALADO COMO PERIGOSO MAS MESMO ASSIM NÃO FOI EXPULSO...

Um requerente de asilo de 21 anos está preso na Alemanha após um ataque brutal com faca contra um aposentado em Apolda, na Turíngia.
O suspeito, que vivia num asilo partilhado na Lessingstraße, supostamente esfaqueou um funcionário de 68 anos, semi-aposentado, do escritório distrital, sem aviso prévio na manhã de Lues, enquanto ele passava pela instalação.
A vítima permanece internada em estado crítico.
Apesar de inúmeras perguntas dos média, o Ministério Público de Erfurt não comentou até mais de 30 horas após o ataque, divulgando apenas uma breve declaração confirmando a detenção e que o suspeito está a ser investigado por tentativa de homicídio culposo.
Falando na Martes, o chefe da Chancelaria Estatal da Turíngia, Stefan Gruhner, disse que a primeira prioridade era a recuperação da vítima, mas enfatizou que o incidente destacou a necessidade de uma “mudança de direcção na política de imigração”.
Segundo o Thüringer Allgemeine, referiu-se aos planos do governo estadual para um centro de detenção para deportação em Arnstadt e um escritório central de imigração para agilizar procedimentos como a obtenção de documentos de substituição de passaporte. "Medidas consulares não teriam trazido o sucesso necessário", disse ele, insinuando que o suspeito tinha frustrado deliberadamente os esforços de deportação.
De acordo com alertas anteriores da Administradora Distrital, Christiane Schmidt-Rose, o suspeito já tinha sido denunciado como indivíduo perigoso há mais de um ano. Ele também estaria sob investigação por danos materiais. Mesmo assim, ele permaneceu na Alemanha por não possuir documento de identificação válido.
A identidade do suspeito não foi verificada de forma conclusiva, embora reportagens do Thüringer Allgemeine e do Bild digam que as autoridades acreditam que ele seja turco.
Tentativas de deportá-lo fracassaram quando a embaixada turca em Berlim se recusou a emitir um passaporte. Trabalhadores humanitários para refugiados teriam aconselhado o homem a permanecer em silêncio durante o processo, o que teria dificultado a verificação da sua identidade.
O centro de deportação proposto em Arnstadt não teria feito diferença neste caso, reconheceram as autoridades, já que a deportação é impossível sem documentos de viagem válidos.
Na Martes, os média locais noticiaram que os vizinhos do alojamento se lembravam de ter ouvido uma operação policial, mas permaneciam em grande parte alheios ao ocorrido. Os moradores do alojamento recusaram-se a falar.
O Ministério Público insistiu que a investigação está em andamento, mas não forneceu mais detalhes.
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Fonte: https://rmx.news/article/germany-apolda-knife-attack-suspect-was-flagged-as-dangerous-a-year-ago-but-deportation-stalled-due-to-lack-of-passport/

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Quanto será que custa, em horas de trabalho e gastos diversos, expulsar um simples alógeno, tal é a teia de leis criada pela elite com o intuito de impedir que o povo se possa libertar de alógenos...


FRANÇA - RECLUSO ÁRABE TORTURA CRUELMENTE COLEGA DE CELA ATÉ À MORTE

Um detento francês com um histórico extremamente violento, Lofti H., é acusado de torturar o seu colega de cela até à morte durante duas semanas na prisão de Vezin, perto de Rennes.
Em 16 de Junho, Lofti H. foi acusado de "homicídio agravado por actos de tortura ou barbaridade" contra o seu companheiro de cela, Alexis B., um homem de 25 anos que sofria de graves "problemas de incontinência fecal" e problemas psicológicos. Alexis B. foi encontrado inconsciente na manhã de sábado, 14 de Junho, por guardas prisionais. Uma investigação determinou que o homem foi submetido a tortura extrema ao longo de duas semanas. Uma autópsia foi realizada no corpo.
De acordo com as conclusões preliminares da investigação, “actos de tortura e barbárie” teriam sido infligidos à vítima, com “ferimentos de várias idades” descobertos no seu corpo, incluindo queimaduras. 
Durante a sua aparição perante o juiz de instrução de Rennes, Lotfi H. admitiu ter infligido golpes "extremamente severos" ao seu companheiro de cela, classificando a sua intensidade em "nove" numa escala de um a 10. No entanto, o seu advogado, Me Sobieslaw Bemmoussat, declarou que Lotfi H. nega qualquer intenção de matar Alexis B. ou quaisquer actos de tortura.
Fontes informaram ao Le Parisien que Alexis B. estava sozinho numa cela com o seu companheiro de cela, Lotfi H., um jovem de 26 anos de Nantes, cujo registo criminal inclui 22 menções por actos cometidos entre 2013 e 2025, incluindo uma série de actos violentos.
Lofti H. foi transferido da prisão de Lorient (Morbihan) para Rennes no final de Abril.
Pouco antes de o seu companheiro de cela ser encontrado morto, Lofti H. teria "pedido ajuda" aos guardas porque ele "já não suportava os cheiros na cela" vindos de Alexis B. No entanto, ele alegou que nenhum guarda veio ajudá-lo.
A prisão onde o assassínio ocorreu tem uma taxa de ocupação de 123%.
O nome Lotfi é um nome masculino de origem árabe, que significa “bondade”, “graça” ou “gentileza”.
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Fonte: https://rmx.news/article/france-violent-french-arab-inmate-accused-of-torturing-his-cellmate-to-death-over-a-period-of-2-weeks-in-extremely-overcrowded-prison/

DINAMARCA - PIVETES ALÓGENOS ARMAM CILADA A GAYS PARA OS AGREDIREM BRUTALMENTE

Dois adolescentes imigrantes, de 15 e 16 anos, foram condenados à prisão na Dinamarca por uma série de agressões violentas e humilhantes contra homens gays em Odense.

A parelha, composta por indivíduos que são ambos de origem étnica não dinamarquesa, foi considerado culpada de atrair vítimas por meio de um aplicativo de namoro gay antes de emboscá-las, filmar os ataques e partilhar os vídeos online.

Conforme relatado pela emissora TV2 Fyn, os ataques foram realizados em rápida sucessão na noite de 17 de Setembro de 2024. O primeiro ocorreu às 19h25 no Cemitério de Assistens, o segundo às 19h50 na Escola Hunderup e o terceiro às 20h25 perto do campo de treinamento de futebol Odense Boldklub em Ådalen.

Os promotores descreveram os ataques como “particularmente grosseiros e brutais” e enfatizaram que foram premeditados e coordenados.

Os rapazes usaram o aplicativo de namoro gay Romeo, passando-se por "ledereftersex" — que significa "procurando sexo" — e fingiram ser um homem de 24 anos. Assim que as vítimas combinaram encontrar-se, foram recebidas pelos jovens agressores, que as espancaram, gritaram insultos homofóbicos e acusaram-nas de serem pedófilas.

Durante o julgamento, descobriu-se que as vítimas acreditavam estar a encontrar-se com um adulto, não com um menor, e que, em pelo menos um caso, tinha sido discutido sexo consensual. No entanto, os adolescentes justificaram os seus ataques alegando que estavam a confrontar possíveis pedófilos. O tribunal não encontrou fundamento para essa alegação e decidiu que as acusações foram usadas como pretexto para humilhação e violência planeadas.

Uma vítima sofreu várias hemorragias cerebrais leves e precisou de vários pontos após ser chutada na cabeça, atingida com um bastão de metal e um cinto, além de levar um tiro na cabeça com uma arma de pressão. Outra foi obrigada a deitar-se no asfalto antes de ser socada, pontapeada e pisada. As três vítimas foram vítimas de abuso verbal, incluindo termos como "pedófilo", "homo" e "gay".

O jovem de 15 anos foi condenado a oito meses de prisão e o de 16 a sete meses. Cada um deve cumprir um mês imediatamente, com o restante suspenso por dois anos sob condição de bom comportamento. Eles também perderão os seus telemóveis e deverão pagar indemnização às vítimas. Dois outros jovens, também de 15 e 16 anos, foram absolvidos por uma decisão de 2 a 1 dos juízes.

Embora os promotores tenham pressionado por uma sanção juvenil de dois anos envolvendo detenção em unidade segura, o tribunal optou por sentenças de custódia mais curtas.

Vários menores de idade também participaram nas emboscadas. Um desses menores, que não pode ser processado, teria sido o indivíduo responsável por operar o perfil falso de namoro e por organizar os encontros.

Embora os adolescentes condenados tenham sido absolvidos das acusações de crimes de ódio, o tribunal reconheceu a "natureza humilhante" dos ataques. Ao longo do processo, a defesa alegou que a violência não foi motivada pela orientação sexual das vítimas. No entanto, o uso repetido de insultos homofóbicos e a escolha de um aplicativo de namoro gay como isca contradiziam essas alegações.

O caso também reacendeu o debate na Dinamarca sobre integração cultural. Em Outubro do ano passado, dados publicados pelo Ministério da Justiça dinamarquês revelaram que imigrantes estrangeiros e de segunda geração não ocidentais, que representam 10,6% da população dinamarquesa, cometem 29,6% dos crimes violentos graves e 32,4% dos estupros no país.

"Enfurece-me profundamente que pessoas que convidamos para o nosso país retribuam a nossa hospitalidade cometendo estupros e violência grave que destroem a vida de outras pessoas aqui na Dinamarca",  disse o Ministro da Justiça, Peter Hummelgaard, ao  canal de notícias dinamarquês Berlingske na época.

Em Dezembro do ano passado, o governo dinamarquês anunciou planos para abolir o chamado sistema de escada, uma estrutura que limita a deportação de estrangeiros criminosos com base na gravidade de seus crimes e na duração da sua estadia no país. A medida foi parte de um esforço para agilizar as deportações de todos os estrangeiros condenados a penas de prisão incondicionais, garantindo medidas mais rígidas contra aqueles que cometem crimes na Dinamarca.

“Infelizmente, os estrangeiros na Dinamarca estão super-representados nas estatísticas de criminalidade e frequentemente cometem crimes graves — como aqueles relacionados com gangues. Não precisamos lidar com isso. O martelo precisa de ser ainda mais duro”, observou o Ministro da Integração, Kaare Dybvad Bek.

Na semana passada, um grande jornal dinamarquês, o Berlingske Tidende, publicou um editorial a favor da remigração, significando uma mudança na opinião pública em todo o país. Eles não devem ser integrados. Devem voltar para casa. A remigração é necessária. Uma interrupção completa da imigração do Médio Oriente e aceleração total na expulsão de pessoas do Médio Oriente sem cidadania dinamarquesa da Dinamarca”, escreveu.

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Fonte: https://rmx.news/article/migrant-teenagers-jailed-in-denmark-for-brutal-ambush-attacks-on-gay-men-in-odense/


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Haver um jornalista de topo a promover o ideal de remigração num dos países mais desenvolvidos da Europa, e governado por um partido de Esquerda, haver algo assim ultrapassa a imaginação dos mais realistas e choca de frente com o alegado realismo dos pessimistas do movimento nacionalista... é mais um um indicador do potencial do Nacionalismo em Democracia...

Fala o Berlingske Tidende em expulsar os médio-orientais sem cidadania dinamarquesa - pode um dia vir o momento em que se retira cidadania europeia a filhos de alógenos. Tudo a seu tempo.


DINAMARCA - ANUNCIADA PARA JULHO A DEPORTAÇÃO DE TODO E QUALQUER ESTRANGEIRO CONDENADO A PENA DE PRISÃO INCONDICIONAL

O governo dinamarquês anunciou planos para abolir o chamado sistema de escada, uma estrutura que limita a deportação de estrangeiros criminosos com base na gravidade dos seus crimes e na duração da sua estadia no país.
A medida faz parte de um esforço para agilizar as deportações de todos os estrangeiros condenados a penas de prisão incondicionais, garantindo medidas mais rígidas contra aqueles que cometem crimes na Dinamarca.
Actualmente, o sistema de escada permite a deportação apenas em casos em que a gravidade do crime corresponda ao tempo de permanência do indivíduo na Dinamarca, com disposições adicionais para crimes violentos e sexuais. Segundo a nova proposta, qualquer estrangeiro condenado a uma pena de prisão incondicional pode ser deportado, independentemente do tempo de permanência no país ou da duração da pena, a menos que isso viole as obrigações internacionais da Dinamarca.
O Ministro da Imigração e Integração, Kaare Dybvad Bek, enfatizou a importância da reforma em comunicado à imprensa publicado na semana passada:
"
Infelizmente, os estrangeiros na Dinamarca estão super-representados nas estatísticas de criminalidade e, com muita frequência, cometem crimes graves — como aqueles relacionados com gangues. Não precisamos de lidar com isso. O martelo precisa de ser batido com ainda mais força. Por isso, queremos tornar as regras mais rigorosas para que possamos deportar ainda mais estrangeiros criminosos. Cada estrangeiro criminoso deportado pela Dinamarca é uma vitória para a comunidade jurídica e uma vitória para o nosso país.
O governo prevê que as novas regras resultem em centenas de novos casos de deportação anualmente. No entanto, as obrigações internacionais da Dinamarca, como a sua adesão à Convenção Europeia dos Direitos Humanos, podem-se tornar num obstáculo considerável. 
A reforma visa tornar as obrigações internacionais a única limitação às deportações, afastando-se da estrutura existente. O governo argumenta que esse endurecimento das regras de deportação enviará uma forte mensagem sobre as consequências da actividade criminosa para estrangeiros na Dinamarca.
As mudanças propostas exigirão alterações na legislação existente, com o governo pretendendo que as novas regras entrem em vigor a 1 de Julho de 2025.
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Fonte: https://rmx.news/article/denmark-tightens-deportation-rules-for-foreign-criminals/

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«Cada criminoso deportado pela Dinamarca é um vitória para o nosso país.» Há muito tempo que não se ouviam tão belas palavras pronunciadas por um político europeu. Numa União Europeia saudavelmente dirigida, este ministro de um governo social-democrata, dito de Esquerda, seria automaticamente candidato, só por isto, ao prémio de Europeu do Ano...

Que medidas destas estejam a ser anunciadas por um governo europeu liderado por um partido que, no parlamento europeu, integra a bancada socialista, é, até ver, um sinal de esperança para a Europa autêntica, e, como brinde, motivo de descomunal choradeira de baba e ranho «anti-racista» nas hostes esquerdistas, e o resto logo se vê...


ALEMANHA - ALUNOS ESCOLARES MUSLOS A IMPOR NORMAS MUSLAS AOS OUTROS ALUNOS, SOBRETUDO ÀS ALUNAS, EM ESCOLAS PÚBLICAS...

Há uma tendência assustadora nas escolas de Hamburgo: alunos muçulmanos estão a pressionar e a assediar as seus colegas não muçulmanas.
Houve relatos de meninas a sofrer bullying por se vestirem de forma feminina e não usarem lenço na cabeça; outras foram chamadas de "comedoras de porcos" e agora estão com medo de comer as suas sanduíches durante o intervalo entre as aulas.
Um pai diz que se sentiu compelido a matricular o seu filho em nova escola porque a antiga escola cometeu o erro de concentrar muitas crianças muçulmanas numa única turma — com o resultado de que os poucos "não crentes" eram vítimas de bullying.
Um homem judeu disse que a sua filha foi intimidada e fisicamente atacada por colegas muçulmanos e chamada de "barata" por uma das meninas muçulmanas e sua mãe.
Alguns alunos muçulmanos estão a recusar participar em aulas de música, alegando que elas são "haram", ou seja, proibidas pelo Islamismo.
De acordo com relatos locais, a influência islâmica está a ser espalhada pelo TikTok e Instagram por grupos como o "Muslim Interaktiv", levando a mudanças comportamentais perceptíveis em algumas crianças.
O especialista em Islamismo Ahmad Mansour, um psicólogo com raízes palestinianas, disse que os líderes políticos da cidade liberal do norte da Alemanha estavam a trivializar o problema; eles "não querem ver a radicalização entre os alunos".
Os professores também não estão dispostos a enfrentar o problema por medo de serem “rotulados como racistas ou de Direita”.
Segundo Ahmad Mansour, o problema existe “não apenas em Hamburgo, mas em toda a Alemanha”. Há um grupo pequeno, mas muito activo, de estudantes de fé muçulmana “que representam em alto e bom som suas convicções religiosas”.
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Fontes:
https://europeanconservative.com/articles/news-corner/muslim-pupils-harrassing-non-believer-classmates-in-hamburg/
https://jihadwatch.org/2025/06/germany-muslim-students-are-harassing-their-classmates-as-non-believers-and-pig-eaters

FRANÇA - ATAQUE COM AGULHAS EM FESTIVAL DE MÚSICA ATINGE 145 MULHERES


https://www.youtube.com/watch?v=g6pk_VwI8Pc


Mais sobre isto com imagens de «««jovens»»» em Paris, sim, na capital de um país da Europa Ocidental, cidade fundada em território dos Parisi, antiga tribo gaulesa, depois romanizada e depois dominada pelos Francos, estirpe germânica... por conseguinte, e apesar do que as imagens podem sugerir, não se passa em nenhum país africano...


https://www.youtube.com/watch?v=Z4CMUsn8-d0

Adenda: parece que pelo menos um dos acusados do ataque fala Árabe... https://rmx.news/article/145-french-women-targeted-with-needle-attacks-during-festival-of-music-2025-across-france/


terça-feira, junho 24, 2025

BATALHA DE S. MAMEDE A 24 DE JUNHO DE 1128 - PRIMEIRO MOMENTO DA SOBERANIA NACIONAL


Tinha o primeiro momento da soberania nacional de ser assinalado com um sóbrio monumento pétreo. A Nação nasceu dos castros, que são só rocha e névoa nos confins do extremo ocidente. Nasceu portanto bem antes de D. Afonso Henriques, antes até de o seu pai vir parar ao Condado Portucalense. 
A primeira batalha dos Portucalenses foi a de Pedroso em 18 de Janeiro de 1071, quando Nuno Mendes morreu ao tentar alcançar a soberania de Portuscale.
Uma Nação não é criada por um rei, seja ele qual for, porque uma Nação não é um Estado. Uma Nação é um Povo com uma língua própria e isso nem foi criado por D. Afonso Henriques nem poderia ser criado por nenhum outro líder. O Estado existe para dar soberania à Nação. O que D. Afonso Henriques fez foi dar soberania a uma Nação que em tudo o precedia.

Sobre o monumento que acima se vê (http://www.guimaraesturismo.com/pages/154?geo_article_id=118):
«Segundo a tradição de muitas gerações, foi em S. Torcato que teve início, em 24 de Junho de 1128, a Batalha de S. Mamede, na qual D. Afonso Henriques conquistou a chefia do Condado Portucalense e iniciou o processo político da independência de Portugal, ao afastar a tentativa de hegemonia galega. Não deixa de ser significativo que o nome do lugar seja o de "Campo da Ataca" - ou do ataque - designação guerreira bem sugestiva.
Em 1996 foi inaugurado o actual arranjo artístico-monumental, que celebra este acontecimento.»

Sobre a batalha:

A Batalha de São Mamede foi travada a 24 de Junho de 1128, entre D. Afonso Henriques com as tropas dos barões portucalenses e as tropas do Conde galego Fernão Peres de Trava, que se tentava apoderar do governo do Condado Portucalense. As duas facções confrontaram-se no campo de São Mamede, perto de Guimarães.
Antecedentes
Quando o conde D. Henrique morreu, em 1 de Novembro de 1112, fica D. Teresa a governar o condado, pois achava que este lhe pertencia por direito, mais do que a outrem, porque o seu pai lhe teria dado o território na altura do casamento. Associou ao governo o conde galego Bermudo Peres de Trava e o seu irmão Fernão Peres de Trava. A crescente influência dos condes galegos no governo do condado Portucalense levou à revolta verificada em 1128. Os revoltosos escolheram para seu líder D. Afonso Henriques, filho de D. Henrique e de D. Teresa.
Resultado
Com a derrota, D. Teresa e Fernão Peres abandonaram o governo condal, que ficou então nas mãos do infante e dos seus partidários, o que desagradou ao Bispo de Santiago de Compostela, Diogo Gelmires, que cobiçava o domínio das terras. D. Teresa desistia assim da ambição de ser senhora de Portugal. Há rumores não confirmados que ela teria sido aprisionada no Castelo de Lanhoso. Há até quem relate as maldições que D. Teresa rogou ao seu filho D. Afonso Henriques.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Batalha_de_S._Mamede

Para ler mais pormenores, clicar aqui: http://www.publico.pt/opiniao/jornal/guimaraes-e-a-batalha-de-s-mamede-26731714

Trecho:
Durante os sécs. XIV a XVI, os historiadores passaram a atribuir maior importância à Batalha de Ourique, ligando-a à aclamação de D. Afonso Henriques como rei, sancionada pela visão miraculosa de Cristo. Porém, a partir do séc. XIX, é restituída à Batalha de S. Mamede o significado nacional que lhe havia sido atribuído inicialmente nos referidos Anais.