quarta-feira, dezembro 03, 2025

CHEGA PROPÕE JÁ PLANO NACIONAL DE REMIGRAÇÃO

Em sede de OE2026, o Chega propõe Plano Nacional de Remigração, que poderá abranger imigrantes desempregados. A deputada Cristina Rodrigues é uma das responsáveis pela proposta.
No dia 30 de Setembro, discutia-se na Assembleia da República o novo regime de entrada, permanência, saída e afastamento de estrangeiros, que tinha sido retocada após o Tribunal Constitucional detectar normas inconstitucionais. No cimo do palanque, a deputada Cristina Rodrigues ditava a posição do Chega: “O texto que eventualmente será aprovado hoje parece-nos suficiente, mas reconhecemos desde já que temos de ir mais longe para efectivamente conseguirmos regular a política migratória”, afirmou. “Portugal precisa de regras claras, firmes e justas. Quem não gostar, tem bom remédio; quem não quiser cumprir, quem não tenha condições para cumprir, tem uma solução – a remigração.” Este palavrão, “remigração”, é um conceito usado pela Ultra-Direita para defender a deportação de imigrantes, ilegais e legais.
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Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: https://www.sabado.pt/portugal/detalhe/chega-quer-deportar-mais-de-um-milhao-de-imigrantes-legais

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Mais uns mil vivas à Democracia, que está, de facto, a comprovar o que eu sempre disse, falando sozinho, quase sempre para as paredes - a Democracia é realmente aliada natural do Nacionalismo. Há escassos sete anos, ninguém neste País, nem sequer o mais optimista dos nacionalistas, imaginava que em 2025 o segundo maior partido da Assembleia da República Portuguesa ia já estar a discutir, não apenas o fim da imigração, mas também a mais ideal e aparentemente utópica das políticas nacionalistas, a remigração. 
Isto sim - isto é agir, isto é trabalhar, isto é fazer Política, é fazer Democracia, é fazer Nacionalismo. O resto esteve sempre entre a insuficiência, a inutilidade e o criminoso atraso de vida.

ITÁLIA - ALÓGENOS SÃO 9% DA POPULAÇÃO E COMETEM 44% DOS CRIMES SEXUAIS


Dados do Ministério do Interior da Itália para 2024 mostram que
estrangeiros cometem quase metade de todos os estupros, embora representem apenas 9% da população residente do país.
Especificamente, o gráfico mostra que eles são presos em 44% dos casos.
Os dados preocupantes, citados pela jornalista italiana Francesca Totolo, também mostram que, em casos de estupro colectivo, “50% dos autores eram estrangeiros”.
A situação é considerada “ainda mais emergencial” ao analisar os dados referentes a menores. Em 2023, 56% das prisões e denúncias por crimes de violência sexual envolviam menores estrangeiros.
Um relatório intitulado “Jovens e Violência de Género”, do Departamento de Segurança Pública do Ministério do Interior, analisou dados de 2020 a 2023 referentes à faixa etária de 14 a 34 anos. O relatório documentou o seguinte:
59% dos autores conhecidos de “violência sexual” eram “estrangeiros”. Isto é extremamente desproporcional, visto que os estrangeiros nesta faixa etária representavam apenas 12% de todos os residentes de 14 a 34 anos na Itália.
Nos casos de “casamento forçado ou coagido”, que aumentaram de oito casos em 2020 para 28 em 2023, “cem por cento dos autores deste crime são estrangeiros”.
No que diz respeito aos “violências contra familiares e parceiros” entre 2020 e 2023, 36% dos agressores com idades entre 14 e 34 anos eram estrangeiros.
Totolo então analisa uma série de casos, desde o início de Novembro até 19 de Novembro, para ilustrar a crise no país. Para todas as fontes, consulte o artigo de Totolo, que inclui links para as notícias locais que cobrem cada incidente. É importante lembrar que esta é apenas uma selecção compilada por Totolo e provavelmente omite muitos incidentes.
Em Parma, no início de Novembro, uma jovem relatou ter sido seguida, assediada e apalpada por um grupo de jovens estrangeiros no centro da cidade. Ela conseguiu escapar e refugiar-se num prédio de apartamentos, relatando posteriormente o incidente: “Mandaram-me parar. E então começaram a assediar-me, com palavras ásperas. Estavam em grupo, cheiravam a álcool e fumaça. Estavam-me a tocar. Eu estava a centímetros deles, e acelerar não adiantava. Eles seguiram-me por vários metros, pareciam estar agarrados a mim. Sim, eu estava com medo.”
Em Borgo Panigale, no início de Novembro, uma mulher de 50 anos foi ameaçada, espancada e estrangulada por um jovem estrangeiro que a pressionou com uma faca na garganta enquanto exigia dinheiro numa ciclovia. A vítima declarou: “Eu não conseguia respirar. Tive que me libertar com todas as minhas forças.”
Prato (1º de Novembro): Um chinês de 48 anos atacou a sua esposa chinesa com um cutelo, quase amputando a sua mão.
Bitonto (1 de Novembro): Uma mulher foi seguida e assediada por um estrangeiro, descrito como “mulato, alto e magro”, que se exibiu a ela. A vítima lamentou: “Amo a minha Bitonto e quero-me sentir segura para voltar para casa sem me sentir violada pela visão de um espectáculo horrível e vulgar”.
Pádua (2 de Novembro): Uma mulher foi cercada por três jovens norte-africanos que tentaram roubar-lhe o cão e cuspiram nela. Ela disse: “Já não saio sozinha e, se não tiver ninguém para me acompanhar, coloco tapetes absorventes no chão de casa.”
Arcore (2 de Novembro): A modelo brasileira Stephanie Amaral foi atacada e espancada num comboio regional por Balde Abdulaye, um imigrante ilegal gambiano de 26 anos com ordem de deportação e antecedentes criminais. Após ver a foto dele, outra mulher, Ilaria Fancellu, de 25 anos, disse ter sido perseguida pelo mesmo homem, afirmando: “Num ano, registei quatro ou cinco queixas, sem contar as dos meus familiares, e sempre me deparei com ele. Começo a pensar que as coisas só se resolvem quando o caso vira notícia nos média.”
Milão (2 de Novembro): Uma jovem foi atacada por um africano a quem ela tinha repreendido por urinar na parede de uma igreja.
San Fermo della Battaglia (4 de Novembro): Um imigrante ilegal iraquiano de 49 anos apalpou as partes íntimas de duas enfermeiras e assediou-as com gestos e palavras obscenas no hospital. Ele trancou uma das vítimas num escritório antes que ela conseguisse escapar.
Terranuova Bracciolini (4 de Novembro): Um tunisino de 42 anos com antecedentes criminais atacou, espancou e esfaqueou no rosto uma conhecida após invadir a casa dela. Em seguida, tentou esfaquear os polícias Carabinieri que atenderam à ocorrência.
Cremona (5 de Novembro): Um estrangeiro agrediu e ameaçou a sua companheira com uma faca.
Lucca (5 de Novembro): Uma motorista foi ameaçada, agredida e cuspida por um grupo de menores norte-africanos que tentaram entrar no autocarro em que ela estava com garrafas de bebidas alcoólicas. Um dos integrantes do grupo gritou: “Vadia, se estivesses na Tunísia, eu já te tinha cortado a garganta.”
Cremona (5 de Novembro): Um imigrante ilegal salvadorenho de 28 anos foi preso sob suspeita de violência doméstica contra a sua companheira e filhos, além de agressão sexual contra a mulher.
Perugia (6 de Novembro): Um africano assediou passageiros de um autocarro com comportamento de cunho sexual, incluindo tocar nos seus genitais e abordar jovens garotas. Após ser confrontado por estudantes universitários, ele exibiu uma faca e, posteriormente, perseguiu uma das garotas assediadas, que foi obrigada a refugiar-se no minimetro, pois o homem não conseguiu passar pelas catracas sem bilhete.
Roma (7 de Novembro): Uma mulher de 37 anos foi assediada por um albanês de 42 anos enquanto tomava o pequeno-almoço num café.
Florença (entre 7 e 8 de Novembro): Uma turista panamenha de 35 anos foi estuprada por um egípcio de 26 anos e um marroquino de 32 anos, ambos com antecedentes criminais.
Cantù (9 de Novembro): Uma vendedora de 23 anos foi atacada por um estrangeiro que tentou despi-la e estuprá-la quando ela chegava para abrir a loja; colegas intervieram e salvaram-na.
Bressanone (10 de Novembro): Um imigrante ilegal, previamente denunciado por tentar aliciar crianças de 10 anos, foi descoberto durante uma fiscalização e encaminhado para um centro de repatriação.
Turim (12 de Novembro): Uma estudante de 23 anos foi agredida sexualmente e apalpada por um homem de Bangladesh de 30 anos enquanto caminhava pelo centro da cidade. Ele tentou beijá-la e puxou-lhe os cabelos.
Num autocarro (14 de Novembro): Um solicitante de asilo paquistanês de 22 anos, que desembarcou ilegalmente em Lampedusa em 2024, assediou e apalpou uma estudante menor de idade.
Milão (16 de Novembro): No estádio San Siro, durante o jogo Itália-Noruega, uma norueguesa de 24 anos foi assediada e apalpada nos lavabos por um funcionário egípcio da limpeza, de 20 anos.
Lecce (18 de Novembro): Um marroquino de 24 anos foi preso, acusado de perseguição, aliciamento e agressão sexual agravada contra uma menina de 16 anos em Anzio, durante um mês.
Rieti (19 de Novembro): Um nigeriano de 34 anos, acusado de assédio sexual em série, foi preso após supostamente assediar uma mulher e, em seguida, uma estudante.
O artigo conclui afirmando que Itália “é um país que está a sacrificar milhares de mulheres no altar de portos abertos e de uma sociedade multicultural”.
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Fonte: https://rmx.news/article/italy-foreigners-commit-44-of-sexual-violence-cases-in-italy-half-of-gang-rapes-while-only-representing-9-of-population/

EUA - AFRO-AMERICANO PEGA FOGO A RAPARIGA NO METRO


Lawrence Reed, o homem acusado de atear fogo em Bethany MaGee, uma mulher de 26 anos, dentro de um comboio em Chicago, tem uma extensa ficha criminal, incluindo 72 detenções, segundo reportagem do Daily Mail. A aua ficha também inclui uma condenação por incêndio criminoso em 2020, por ter ateado fogo na parte externa de um prédio em Chicago.
Apesar do seu extenso histórico criminal, a juíza do Condado de Cook, Teresa Molina-Gonzalez, já tinha libertado Reed sob acusação de agressão qualificada. Ele teria agredido uma assistente social com uma bofetada durante um incidente a 19 de Agosto na ala psiquiátrica do Hospital MacNeal, deixando-a inconsciente.
Reed enfrenta agora acusações federais de terrorismo em conexão com o ataque a Bethany MaGee. As acusações podem acarretar uma pena máxima de prisão perpétua, de acordo com a CNN.
Segue um breve resumo da ficha criminal de Lawrence Reed, que remonta a 2017, segundo a Fox 32 Chicago:

Maio de 2017
Preso por diversas infracções de trânsito, incluindo condução com a carteira de habilitação suspensa, marcha à ré insegura, sinalização inadequada e falta de seguro.

Abril de 2018
Preso por solicitar negócios ilegais, realizar transacções proibidas e descumprir as regras de circulação em vias públicas.

Junho de 2018
Preso por invasão de propriedade e danos materiais inferiores a 300 dólares.

Julho de 2018
Preso por agressão (contacto físico) e posse de substância controlada.

Abril de 2019
Preso por conduzir com a carteira de habilitação suspensa, múltiplas infracções de sinalização e por não ter seguro. 

Dezembro de 2019
Preso por danos criminais a propriedade do governo avaliada entre 500 e 10000 dólares.

Fevereiro de 2020 
Preso por agressão (contacto físico).

28 de Fevereiro de 2020
Preso sob duas acusações de agressão; acusado de agredir quatro mulheres perto da Biblioteca Harold Washington.

Abril de 2020
Preso por incêndio criminoso qualificado; acusado de iniciar um incêndio no Thompson Center pouco antes da conferência de imprensa do governador Pritzker sobre a COVID-19.

Dezembro de 2021
Preso por agressão.

21 de Dezembro de 2021
Preso por agressão com lesão corporal.

Junho de 2022
Preso por agressão (contacto físico).

Janeiro de 2024
Preso por dano criminal à propriedade no valor inferior a 500 dólares.

Lawrence Reed, de 50 anos, estava sentado no fundo de um vagão da linha azul do metro quando se aproximou de uma mulher sentada de costas para ele. Imagens de câmaras de segurança mostram ele a abrir uma garrafa plástica e a despejar nela o que parecia ser gasolina. A vítima tentou fugir para o fundo do vagão, mas Reed ateou fogo no líquido e incendiou-a.
Ela desembarcou do comboio na próxima paragem e desmaiou na plataforma. As autoridades identificaram-na posteriormente como Bethany MaGee, natural de Upland, Indiana. Ela sofreu queimaduras em aproximadamente 60% do corpo, sendo os ferimentos mais graves no braço e na mão esquerdos. MaGee permanece em estado crítico.
A família divulgou um comunicado dizendo: "Gostaríamos de agradecer a todos pelas orações e votos de melhoras enquanto a nossa filha recebe tratamento para os ferimentos sofridos no início desta semana. Também somos gratos pelo excelente atendimento e apoio da equipa de queimados do Hospital Stroger."

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Fonte: https://www.hindustantimes.com/world-news/us-news/lawrence-reeds-shocking-criminal-history-72-arrests-before-brutal-chicago-train-arson-attack-on-bethany-magee-101764042178882.html

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: https://edition.cnn.com/2025/11/19/us/woman-fire-chicago-train-blue-line

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Mais um caso que deve servir de aviso no que toca à proximidade de certos «««jovens»»», mesmo dos de cinquenta anos - eles são bons no «improviso», todo o seu génio do jazz é à base disso, pelo que nunca se sabe com que novo gesto vão dar mais colorido e saborzinho de imprevisto ao frio e ordeiro quotidiano branco...

Este já está preso e ainda bem que isto se passou nos EUA e não aqui, não apenas pelo horror do crime em si, mas também porque, cá, nem vinte anos ficava preso, se calhar até ficava era em liberdade, como os «««jovens»»» que pegaram fogo a um motorista da carris no ano passado. Ora na terra dos Ianques este «««jovem»»» corre realmente o risco de ficar na pildra o resto da sua asquerosa vida. 
Entretanto, fica por apurar o que poderá acontecer à juíza que o tinha deixado sair em liberdade e que tem por isso muita culpa moral pelo que se passou, mas enfim, o mundo não é perfeito, pelo que é bem provável que a magistrada fique impune...

ALEMANHA - PELA PRIMEIRA VEZ, A MAIORIA DO POVO NÃO REJEITA A POSSIBILIDADE DE VOTAR NA AFD, QUE É, PARA JÁ, O PARTIDO QUE TEM MAIS SIMPATIZANTES

Uma nova pesquisa mostra que, pela primeira vez, a maioria dos Alemães não descarta completamente votar no partido Alternativa para a Alemanha (AfD), marcando um importante passo para o partido.
Embora os média e o sistema tenham travado uma campanha incessante contra o grupo de Direita, essa campanha parece ter fracassado, pelo menos até agora. A empresa de pesquisas Insa constatou que 49% dos Alemães descartam votar no AfD, enquanto o restante poderia, em teoria, considerar votar nele.
Isto, no entanto, também precisa de ser contextualizado. O partido AfD ainda é o pior partido em termos de número de pessoas dispostas a votar nele. Por outras palavras, embora o Partido Verde, por exemplo, tenha uma percentagem de votos muito menor do que o AfD, ainda há mais alemães que dizem que poderiam imaginar-se a votar nesse partido do que alemães que dizem que poderiam imaginar-se a votar no AfD.
“Pouco menos da metade das pessoas descarta completamente votar no AfD. Este ainda é o pior resultado entre todos os partidos na 'pergunta negativa de Soles', mas o melhor resultado já registado nesta categoria para o AfD”, disse o chefe da Insa, Hermann Binkert, ao jornal Bild, conforme relatado pelo Tagesspiegel.
Ainda assim, o resultado demonstra um progresso significativo para o AfD e pode complicar ainda mais os esforços para proibir o partido.
A última pesquisa do Insa também constatou que o AfD continua a ser o partido número um do país, embora por uma margem estreita. O AfD aparece com 26% das intenções de voto, seguido de perto pelo CDU e CSU, ambos com 25,5%. O SPD está com 15%.
O facto de o AfD não ser apenas o partido número um, mas também estar a ganhar cada vez mais espaço entre os Alemães, continua a ser retratado como uma catástrofe para o sistema, que está desesperado para sabotar o partido.
Notavelmente, o AfD alcançou a primeira posição nas pesquisas apesar das ameaças de proibição e da vigilância em massa a que os seus membros estão sujeitos. Ao mesmo tempo, um império midiático financiado pelos contribuintes, alimentado por biliões de euros em pagamentos obrigatórios das famílias alemãs, tem publicado propaganda incessantemente contra o partido.
Então, porque é que, apesar de todas essas medidas, os Alemães estão-se a mostrar mais receptivos à possibilidade de votar no AfD? Há muitos factores potenciais. No entanto, muitos analistas apontam para algumas realidades fundamentais: uma economia em deterioraçãogastos sociais exorbitantes com imigrantes, impulsionados por dívidas, moradias cada vez menos acessíveis e espaços públicos, comboios, autocarros e metros perigosos. Estes factores estão-se a mostrar insuportáveis ​​para uma parcela cada vez maior da população alemã.
Além disso, as atualizações quase semanais sobre a deterioração das escolas, incluindo violência e insegurança, em grande parte devido à imigração em massa, estão a fazer com que muitos alemães questionem a guinada do país em direcção à abertura das fronteiras e sua cultura "acolhedora".
Questões como o aumento exorbitante dos custos das tradicionais feiras de Natal alemãs, decorrentes de medidas anti-terroristas e arcados por cidades e municípios com dificuldades financeiras, evidenciam ainda mais as falhas das políticas de segurança e imigração do país.
Isto significa que, apesar dos biliões investidos em propaganda, os Alemães estão-se a tornar mais receptivos às principais mensagens económicas, de segurança e anti-imigração do AfD. Os média e o governo alemão têm limitações quanto à censura e ao controle de danos.
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Fonte: https://rmx.news/article/for-the-first-time-fewer-than-50-of-germans-categorically-reject-voting-for-the-anti-immigration-afd-party/

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Roma e Pavia não se fizeram num dia... e a Democracia mostra, cada vez mais, que é aliada natural do Nacionalismo. Décadas de incitação ao ódio contra os nacionalistas, contra o «racismo!», contra o seu próprio passado, tudo isso tem menos força do que o impulso vital da Estirpe, que vai acordando a pouco e pouco. Logo se vê se o despertar ainda acontece a tempo.


ITÁLIA - ALÓGENOS SÃO VINTE POR CENTO DOS HABITANTES DE MILÃO E COMETEM 65% DOS CRIMES NESTA CIDADE

Oitenta por cento dos crimes predatórios em Milão são cometidos por estrangeiros, afirmou o Comissário de Polícia Bruno Megale em audiência parlamentar na Mércores, delineando o que descreveu como o desafio mais urgente da cidade em termos de ordem pública.
Em depoimento perante a comissão de assuntos suburbanos, Megale afirmou que 830 detenções por crimes predatórios, como roubo, foram efectuadas nos primeiros nove meses de 2025, sendo que uma em cada cinco envolvia menores de idade. Ele descreveu os moradores como tendo "uma sensação generalizada de insegurança", mas sugeriu que, no geral, a criminalidade tinha diminuído e que as detenções tinham aumentado até então naquele ano. 
Megale fez estas declarações antes da realização dos Jogos Olímpicos de Inverno em Milão, que começam em Fevereiro: “Estamos a aproximar-nos dos Jogos Olímpicos, um evento que atrairá a atenção internacional. Todos os olhares estarão voltados para Milão, especialmente nos dias que antecedem as inaugurações, e por isso estamos a prestar muita atenção, com monitorizamento e planeamento cuidadosos”, disse ele à comissão de inquérito, conforme citado pelo Milano Today.
O comissário de polícia anunciou que a cidade do norte de Itália receberá mais de 2000 agentes de segurança adicionais para reforçar a segurança, especialmente em torno de locais importantes e espaços públicos.
Megale observou um aumento preocupante no número de jovens que cometem delitos, incluindo o fenómeno da "maranza", que envolve gangues juvenis que se envolvem em comportamentos anti-sociais que podem não atingir o limiar da criminalidade, mas ainda assim afectam o quotidiano. “Estamos um tanto preocupados com a glorificação das suas actividades por meio das redes sociais”, acrescentou.
As declarações surgem num momento em que Milão volta a ocupar o último lugar de Itália em segurança e justiça, de acordo com o mais recente relatório nacional de qualidade de vida do jornal Il Sole 24 Ore. A cidade regista quase 7000 crimes por cada 100000 habitantes — a taxa mais elevada do país — e ocupa o 104.º lugar entre 107 cidades no que toca à insegurança percebida, com mais de um terço das famílias a sentirem-se inseguras nos seus próprios bairros. É também a segunda pior cidade em termos de danos materiais.
O autarca liberal Beppe Sala já explicou o fraco desempenho de Milão nessas pesquisas sugerindo que "os cidadãos denunciam crimes com mais frequência" na cidade em comparação com outros lugares e, portanto, as estatísticas fazem a cidade parecer pior do que realmente é.
Em Novembro passado, o ministro do Interior italiano, Matteo Piantedosi, anunciou o envio de 600 polícias adicionais para Milão, citando preocupações com os desafios de integração e o aumento dos índices de criminalidade, particularmente em áreas com populações imigrantes significativas. Ele observou que 65% de todos os crimes na cidade são cometidos por estrangeiros, apesar de representarem apenas 20% de todos os residentes, e sugeriu que “os desafios de integração devem ser enfrentados para reduzir a marginalização e suas consequências”. O próprio Sala afirmou na altura o seguinte: "Não vou dizer que Milão é uma cidade segura, mas está-se a esforçar para enfrentar os desafios que todas as cidades internacionais enfrentam."
A cidade confirmou na semana passada que não realizará a sua tradicional celebração de Ano Novo na Piazza Duomo este ano, alegando como motivos os preparativos para as Olimpíadas e a falta de espaço. Críticos, no entanto, sugeriram que a cidade não se pode dar ao luxo de ter nenhuma publicidade negativa nas vésperas dos Jogos, após vários anos de casos de agressão sexual de grande repercussão durante as comemorações de Ano Novo.
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Fonte: https://rmx.news/article/80-of-milans-predatory-crimes-are-committed-by-foreigners-police-chief-tells-parliament-as-olympics-looms/

SUÍÇA - IDOSOS NÃO QUEREM NO LAR ONDE VIVEM A COLOCAÇÃO DE REFUGIADOS

Um lar de idosos em Zurique-Leimbach poderá em breve tornar-se num abrigo temporário para até 300 imigrantes solicitantes de asilo, uma proposta que gerou indignação entre os moradores locais.

Conforme noticiado pelo NZZ, a cidade suíça enfrenta uma escassez de alojamento para requerentes de asilo e afirma que o edifício actualmente vazio, que estava destinado a ser transformado em alojamento acessível para os residentes locais, representa uma das poucas opções viáveis ​​em grande escala.

Os moradores dizem que o plano pode sobrecarregar um distrito já vulnerável e acreditam que a instalação de 300 requerentes de asilo do sexo masculino na área, que fica perto de um jardim de infância e de um parque infantil locais, representará um risco para a segurança.

O lar de idosos, propriedade da cidade fechada em Agosto, está programado para uma grande reforma com o objectivo de criar novas moradias para idosos e suas famílias até 2030. Até que as obras comecem, as autoridades estão a explorar usos provisórios, sendo o acolhimento de refugiados a principal opção considerada no momento.

O local contém 90 antigas unidades habitacionais e fica próximo do centro comunitário, da escola, da piscina coberta e do principal parque infantil de Leimbach.

Moradores locais afirmam que a escala do projecto de alojamento para solicitantes de asilo é o principal motivo das suas objecções. O presidente da associação de moradores, Christian Traber, argumenta que Leimbach já enfrenta dificuldades sociais e de infraestrutura. Ele declarou ao NZZ que, com cerca de 300 solicitantes de asilo já distribuídos pelo distrito, a adição de outros 300 aumentaria a proporção de 4% para quase 10% da população. "Isto é simplesmente demais", disse ele.

Uma petição apoiada pela associação de moradores de Leimbach está a ser preparada, instando a autarquia a abandonar o plano de abrigo. A petição alerta que a proposta "levaria a um aumento significativo no número de solicitantes de asilo alojados no bairro" e afirma que os moradores idosos foram removidos da propriedade sem "um projecto de construção concreto ou um cronograma confiável para a reforma". Os seus apoiantes argumentam que o prédio deveria, em vez disso, ser reformado imediatamente para abrigar idosos ou usado como moradia de baixo custo para estudantes. Os moradores que falaram abertamente ecoaram estas preocupações. Anja Graf, de 39 anos, membro da associação de moradores, afirma que o termo "uso provisório" é enganoso, argumentando que essas colocações da Organização de Refugiados tendem a durar de "5 a 10 anos". Ela disse ao Blick: "Os nossos idosos foram despejados. Os idosos tiveram que sair, foram desenraizados", acrescentando: "Reformem o prédio para que os nossos idosos possam voltar a morar aqui". Graf disse estar preocupada com o impacto de "300 jovens imigrantes do sexo masculino" nos espaços públicos e no transporte, e afirma que muitos moradores locais já não se sentem tão seguros à noite como antes. “Não somos xenófobos”, disse ela. “Simplesmente não somos estúpidos nem ingénuos. Porque sabemos o que nos espera.

Trix Romer, de 66 anos, trabalhou durante três décadas no lar de idosos e afirma que os residentes ficaram "chocados e com medo" ao saberem que teriam de sair. Ela acredita que o edifício seria mais adequado para alojamento estudantil. "Os idosos que construíram a Suíça como ela é hoje não merecem ser tratados desta forma", disse ela. A ex-residente Elisabeth Eicher, de 92 anos, recordou o pânico entre os inquilinos quando o encerramento foi anunciado. Ela permaneceu até às últimas semanas, mas acabou por se mudar por conselho da família.

Dados oficiais mostram que Leimbach tem uma taxa de beneficiários de assistência social de 9%, aproximadamente o dobro da média da cidade, com baixa renda familiar, alta proporção de famílias que falam outros idiomas e um parque habitacional envelhecido. Segundo relatos, uma escola local teve seis professores que se demitiram no ano passado, alegando pressões sociais insuportáveis.

A cidade continua a argumentar que a supervisão, os programas de formação e as rotinas estruturadas ajudam os grandes alojamentos para requerentes de asilo a integrarem-se no seu entorno. Um porta-voz do departamento de serviços sociais disse ao NZZ que os abrigos colectivos, como o antigo edifício da SRF em Zurique-Oerlikon, funcionam sob supervisão 24 horas por dia e que os residentes frequentam programas de integração profissional ou de educação. A cidade afirma que as preocupações estão a ser levadas a sério, mas salienta que o espaço para alojamento de refugiados continua escasso. "Infelizmente, as opções da cidade são limitadas", disse o porta-voz Stefan Rüegger.

A decisão sobre se a propriedade em Leimbach se tornará num centro de acolhimento para requerentes de asilo é esperada nas próximas semanas e, se aprovada, o edifício poderá ser ocupado a partir do próximo Verão.

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Fonte: https://rmx.news/switzerland/were-not-xenophobic-were-just-not-stupid-locals-protest-plans-to-turn-zurich-retirement-home-into-migrant-shelter/

ITÁLIA - AFRICANO VIOLA MULHER ITALIANA DE 53 ANOS E AUTARCA LOCAL DECLARA QUE ESTA VIOLAÇÃO É MAIS UMA JUSTIFICAÇÃO PARA A REMIGRAÇÃO

Um africano de 35 anos teria confessado integralmente o estupro e a agressão sexual contra uma mulher italiana de 53 anos na madrugada de 21 de Novembro, na cidade de Gallarate, segundo relatos dos média. O crime ocorreu pouco depois da Cúpula da Remigração, que aconteceu na cidade e contou com a presença de palestrantes como o activista austríaco Martin Sellner.
Agora, o autarca da cidade, Andrea Cassani, disse que o estupro é mais um exemplo de porque deve a remigração acontecer. Cassani recusou-se a ceder à pressão da Esquerda para cancelar toda a Cúpula da Remigração. Agora, observa que o imigrante africano acusado de estupro não “fugiu da guerra”, mas sim cometeu um acto vil contra uma mulher indefesa na sua cidade. O autarca também apontou para estatísticas que mostram que a crise de estupros em Itália foi causada pela imigração em massa.
O suspeito africano, originário da Gâmbia, foi filmado por câmaras de vigilância antes e depois do crime. Vive em Itália há 11 anos, é casado com uma italiana, trabalha como mecânico e tem três filhos.
Segundo a emissora italiana Sky Tg24, o homem africano teria atacado a mulher mais velha enquanto ela se dirigia ao trabalho no bairro de Cajello.
Segundo a promotoria, o homem confessou ter arrastado a vítima para trás de um canteiro de flores perto de um estacionamento, agredindo-a depois sexualmente na cidade de 55 mil habitantes.
A polícia italiana chegou à casa do suspeito e encontrou o africano ainda vestido com as roupas vistas na câmara de vigilância. Também encontraram o telemóvel da vítima ao lado do seu apartamento.
O suspeito confessou todos os principais detalhes e crimes do caso ao promotor Roberto Bonfanti durante o interrogatório após ser detido. Ao explicar o estupro, ele teria dito durante a sua confissão: "Eu tive um impulso".
O autarca de Gallarate, Andrea Cassani, comentou o ataque, dizendo: “Ontem, ainda não se sabia quem era o culpado, mas todos já tinham entendido o que aconteceu. Agora, o estupro de uma das nossas concidadãs foi perpetrado por um gambiano — que evidentemente não veio a Gallarate para pagar as nossas pensões ou porque estava a fugir de alguma guerra — mas sim para ser sustentado por nós e estuprar uma mulher que poderia ser nossa mãe, nossa esposa.
A cidade ganhou recentemente destaque nos média por sediar a Cúpula da Remigração, que Andrea Cassani permitiu que acontecesse na sua cidade, apesar da pressão da Esquerda. Cassaini observa que este tipo de estupro é exactamente o que os palestrantes da Cúpula da Remigração estavam a discutir. De facto, esta é a nova realidade que a Itália e grande parte da Europa enfrentam devido à imigração em massa. “Tudo aconteceu a poucos passos do Teatro Condomínio, onde, há alguns meses, jovens de toda a Europa — preocupados com as consequências da imigração descontrolada e a alta propensão ao crime desses indivíduos — falaram sobre a remigração”, disse ele. “Não se trata de racismo, mas de estatísticas: mais de 50% dos crimes violentos são cometidos por estrangeiros, que representam menos de 10% da população de Itália.
Ainda ontem, o Remix News abordou o tema dos crimes sexuais e da imigração em Itália, mostrando que os estrangeiros, embora representem apenas 9% da população, cometem quase metade de todos os crimes de violência sexual. No entanto, estas estatísticas também não levam em consideração os cidadãos italianos com histórico de imigração, que também podem representar uma porcentagem significativa dos "italianos" que cometem crimes, segundo os dados.
O autarca disse: “É hora de todos os cidadãos abrirem os olhos para as consequências da imigração e de a política também pôr um fim a esta invasão e enviar esses criminosos de volta aos seus países”.
A vítima foi atendida no Hospital Sant'Antonio Abate, em Gallarate, e, segundo relatos, foi recomendado que ela permanecesse em repouso por 20 dias para se recuperar do estupro e da agressão.
O homem africano foi acusado de agressão e de diversos crimes sexuais.
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Fonte: 
https://rmx.news/article/i-had-an-impulse-after-vile-rape-attack-against-italian-woman-in-gallarate-mayor-praises-remigration-and-says-foreigners-commit-half-of-sexual-violence-crimes-in-italy/

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A remigração é cada vez mais um imperativo vital e ético para a salvaguarda dos Europeus. Divulga-se graças à Democracia, a qual é cada vez com mais clareza uma aliada natural do Nacionalismo

ALEMANHA - AUMENTA EXPONENCIALMENTE A CRIMINALIDADE VIOLENTA NAS ESTAÇÕES DE COMBOIO

A explosão de violência na Alemanha tem sido há muito tempo associada à imigração em massa, como as estatísticas demonstram claramente, e as estações ferroviárias alemãs estão-se a tornar mais um exemplo perfeito desta tendência preocupante.
O número de crimes violentos na estação central de Berlim triplicou em 2024 em comparação com 2019, o último ano antes da crise do coronavírus. Em Colónia, o índice de crimes violentos cresceu 70% no mesmo período, segundo o jornal Welt.
Estas são apenas duas cidades, mas a mesma tendência é observada em todos os lugares.
“Observe uma estação ferroviária principal em Duisburg, Hamburgo ou Frankfurt. Abandono, traficantes de drogas, jovens, na sua maioria com histórico de imigração, principalmente da Europa Oriental ou de áreas culturais árabes-muçulmanas. Isto também tem a ver com a imigração irregular, como se vê nos centros urbanos, nos mercados”, disse Jens Spahn, líder do grupo parlamentar da CDU, em entrevista ao jornal BILD. Curiosamente, o seu próprio partido é amplamente responsável pela incrível transformação demográfica e pela crise de criminalidade na Alemanha.
Enquanto a Esquerda promove o transporte público como parte importante da solução para as mudanças climáticas, a realidade é que usar o transporte público está-se a tornar cada vez mais perigoso. 
Segundo dados da polícia, o número total de crimes violentos em estações de comboio aumentou de 25640 em 2023 para 27160 no ano passado. Enquanto isso, as mulheres estão cada vez mais vulneráveis. Os crimes sexuais aumentaram de 1898 para 2262 num ano, e os danos materiais saltaram de 30961 para 32671.
Isto ocorre após dados divulgados no início do ano mostrarem que estrangeiros cometem 59% de todos os crimes sexuais em comboios e estações ferroviárias alemãs, com o número de crimes sexuais graves a dobrar desde 2019.
Segundo um comunicado, o deputado Martin Hess, do partido Alternativa para a Alemanha (AfD), alertou: "As estações de comboio, que antes eram locais de mobilidade e encontros pacíficos, estão-se a tornar cada vez mais em áreas proibidas." Em muitas áreas do crime, os estrangeiros estão representados de forma desproporcional entre os suspeitos”, acrescentou.
Mesmo em Estados alemães com um número muito menor de imigrantes, os estrangeiros estão a contribuir para um aumento expressivo da criminalidade e dos crimes sexuais. Na Saxónia, por exemplo, a criminalidade aumentou drasticamente em apenas um ano nas estações ferroviárias alemãs.
Citando os novos dados, divulgados há poucos dias, o deputado da AfD, Matthias Rentzsch, afirma: O aumento acentuado da criminalidade (total de delitos: 11065 no primeiro semestre de 2025) nas estações ferroviárias da Saxónia é alarmante. Sejam crimes contra o património, vandalismo ou crimes violentos, praticamente todas as formas de criminalidade apresentam aumentos expressivos. Os crimes violentos nas estações ferroviárias da Saxónia aumentaram em cerca de 42%, os crimes sexuais em mais de 15% e os crimes com armas em quase 87%. Em algumas estações ferroviárias específicas da Saxónia, houve aumentos enormes na criminalidade. Por exemplo, o número de delitos na Estação Central de Dresden aumentou 24,6%, na Estação Central de Leipzig 57,2% e na Estação Bischofswerda 100%”, afirmou.
Rentzsch destaca uma estatística particularmente chocante numa cidade alemã: "A Estação Central de Chemnitz é a infeliz líder, com um aumento de 212,5%".
Assim como em todos os Estados alemães, a imigração é o principal factor que impulsiona este aumento da criminalidade. “A imigração em massa descontrolada, impulsionada principalmente pela CDU/CSU e pelo SPD, está claramente a surtir efeito: quase 50% dos crimes cometidos nas estações ferroviárias da Saxónia são cometidos por estrangeiros, e há uma proporção significativamente acima da média de suspeitos estrangeiros em crimes violentos, contra o patrimônio, crimes sexuais e crimes relacionados a drogas”, disse ele.
Curiosamente, na Saxónia, apenas 8% da população é composta por estrangeiros, mas eles são responsáveis ​​por 50% de todos os crimes em estações ferroviárias. Outros 5% da população, aproximadamente, são cidadãos alemães com histórico de imigração.
Devido ao aumento drástico de actos de violência nas proximidades das estações ferroviárias, o Ministro do Interior Federal, Dobrindt (CSU), afirma que deseja tomar medidas, mesmo com o sindicato da polícia a denunciar condições "intoleráveis".
Facas também desempenham um papel cada vez maior em estações de comboio. Em apenas um ano, o número de crimes com armas aumentou de 589 para 808, e os danos materiais de 16786 para 17595. Como observa Welt, “estrangeiros estão sobrerrepresentados em todos os grupos criminosos”.
Entretanto, os sindicatos policiais alemães estão a classificar as estações de comboio em todo o país como "pontos críticos de criminalidade".
O facto de o espaço público estar-se a tornar cada vez mais inacessível aos Alemães está a ficar cada vez mais evidente, à medida que jovens estrangeiros, juntamente com alemães com histórico de imigração, dominam cada vez mais essas áreas vitais. Assim como no caso das piscinas e dos mercados de Natal, a solução é intensificar a vigilância, que depende cada vez mais de inteligência artificial e de uma forte presença policial.
Como observa o jornal Welt, “Câmaras já estão em funcionamento em muitas estações de comboio, também com o objectivo de detectar anormalidades em estágio inicial com o auxílio de inteligência artificial, podendo ajudar os serviços de emergência a avaliar a situação. Segundo Dobrindt, 200 câmaras já estão em uso somente em Munique, o que 'contribui para a redução da tensão'. O ministro do Interior anunciou uma expansão da vigilância por vídeo – a tecnologia triplicou o número de suspeitos identificados nos últimos anos.”
Surpreendentemente, mesmo com o aumento do número de suspeitos proporcionado por estas tecnologias, a criminalidade continua a crescer. Em parte, isto deve-se ao facto de que os suspeitos provavelmente recebem penas leves ou nenhuma pena criminal, e muitos dos que são presos nunca são deportados.
O próprio governo admite que não está a promover uma campanha de deportação em massa, mas sim a intensificar o “controle” e a “vigilância” para policiar a população imigrante. “Controle, vigilância, serviços de emergência motivados. Este é o nosso modelo de combate ao crime e o nosso modelo para uma crescente sensação de segurança na Alemanha”, disse Dobrindt ao descrever a sua campanha.
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Fonte: https://rmx.news/article/increasingly-becoming-no-go-areas-violent-crime-explodes-at-german-train-stations-due-to-mass-immigration/

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Na melhor das hipóteses, o termo «surpreendentemente» no início do penúltimo parágrafo acima é irónico; se não for irónico, é pelo menos irritante. Claro que as tecnologias de vigilância não diminui a criminalidade quando os criminosos do terceiro-mundo estão, na prática, impunes, pois que é muito mais elevado o seu padrão de castigo nos países donde vêm, ou nos meios em que vivem, do que o castigo que os «ai-láifes» que controlam os tribunais lhes aplicam.