quarta-feira, novembro 20, 2024

ISRAEL - DADOS OFICIAIS PROVAM QUE A MAIORIA DAS VÍTIMAS DOS BOMBARDEAMENTOS EM GAZA É COMPOSTA POR HOMENS ADULTOS, NÃO POR CRIANÇAS E NÃO POR MULHERES



A análise dos dados do Ministério da Saúde por idade e género mostra muito mais vítimas masculinas do que femininas.
O eixo vertical representa a idade e o eixo horizontal mostra as vítimas por idade.
Um gráfico da população de Gaza de 2021, incluído para comparação, indica uma proporção igual entre homens e mulheres antes da guerra.
Mas, aparentemente, estes dados não se enquadravam na narrativa do “genocídio”, pelo que a ONU decidiu concentrar-se em menos de 20% das vítimas mortais em eventos de vítimas em massa e enquadrar os resultados como se descrevessem a totalidade das mortes em Gaza. Porque sabe que os idiotas úteis não se preocupam realmente com os factos.
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Fontes:
https://x.com/MiddleEastBuka/status/1855547473206378938
https://x.com/MarkZlochin/status/1855605557702389912?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1855605557702389912%7Ctwgr%5E0a998265e9b2ef59df852e04fc3e6b8fd14e8acf%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fjihadwatch.org%2F2024%2F11%2Fconfirmed-contrary-to-claims-largest-number-of-fatalities-in-gaza-were-fighting-age-men-not-women-and-children
https://jihadwatch.org/2024/11/confirmed-contrary-to-claims-largest-number-of-fatalities-in-gaza-were-fighting-age-men-not-women-and-children

ISRAEL - NOVA VICE-MINISTRA ISRAELITA DECLARA QUE DAR AGORA UM ESTADO À PALESTINA SERIA PREMIAR O MASSACRE


Estudou cinema e depois veterinária, profissão que poderia (e gostaria de) exercer, não fosse considerar que, neste momento, Israel precisa de quem o defenda e explique nos palcos diplomáticos internacionais. Acredita que a culpa de ainda não haver um Estado palestiniano é dos próprios Palestinianos e argumenta que a guerra com o Hamas e o Hezbollah não é territorial, antes religiosa: o Islão radical contra as liberdades conferidas pela Democracia. E deixa um aviso: para o Irão, Israel é apenas “o diabo mais pequeno”, o “diabo maior é mesmo a América”.
Sharren Haskel, 40 anos, é vice-ministra dos Negócios Estrangeiros de Israel há cerca de duas semanas. Tem percorrido as televisões internacionais a defender a estratégia militar de Israel em Gaza, que inúmeros organismos de ajuda humanitária, a Organização das Nações Unidas e uma larga maioria de países que a constituem, apelidam como tendo “as marcas de uma campanha genocida”, para citar o último relatório de um comité da ONU criado em 1967 para avaliar a ocupação que começou depois da Guerra dos Seis Dias e apenas se tem vindo a alargar.
Haskel começou por militar no partido Likud (Direita), actualmente dirigido por Benjamin Netanyahu, e chegou a ser a mais jovem deputada do Knesset, o Parlamento israelita. Agora pertence ao partido Nova Esperança, mais ao centro, do ministro dos Negócios Estrangeiros, Gideon Sa’ar, que recentemente se uniu à coligação de Netanyahu.
Em entrevista ao Expresso, exclusiva para a imprensa portuguesa, Haskel nega que o seu país tenha desejado esta guerra, defende a excepcionalidade do exército israelita no que concerne ao cuidado com os civis e não nega que Israel ficaria mais fraco se aceitasse a criação de um Estado Palestiniano.
Segundo o ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo movimento islamita Hamas, já morreram mais de 43800 pessoas na guerra. A ONU diz que cerca de 70% são mulheres e crianças.
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Fonte: https://www.msn.com/pt-pt/noticias/ultimas/n%C3%A3o-podemos-oferecer-a-cria%C3%A7%C3%A3o-de-um-estado-como-recompensa-pelo-pior-massacre-em-israel-sharren-haskel-vice-mne-de-israel-ao-expresso/ar-AA1ulDnd?ocid=winp2fp&cvid=b01f135e79a44aa2e7fd602fee7fecad&ei=5

SOBRE O CARÁCTER E ACTUAÇÃO DA ELITE ISRAELITA

Toda a política da elite de Israel depois de 7 de Outubro resume-se a torcer o braço do governo e impedir a vitória sobre o Hamas. Antes de 7 de Outubro, ameaçou destruir o país de dentro. E o que dizer do próprio 7 de Outubro?
De acordo com a dialéctica de Hegel, em certo estágio de desenvolvimento “a quantidade inevitavelmente transforma-se em qualidade”. Foi o que aconteceu com a classe dominante de Israel.
Por 30 anos, o establishment israelita (judicial, militar, político, académico e mediático) brincou com os destinos e vidas do seu Povo de forma cínica e sem cerimónia em favor dos seus interesses e preferências ideológicas. O governo Shamir-Arens foi o último a ser autorizado a guiar pela responsabilidade o futuro do país. Começaram então os jogos: apostas e sangue.

Aqui estão eles — a elite dos “Jogos Vorazes”:

Acordos de Oslo
O “acordo” com o chefe de um grupo terrorista custou a vida de centenas de pessoas. Peres e Rabin chamou-lhe “sacrifícios no altar da paz”. Era um novo culto pseudo-religioso com sacrifícios humanos em massa.

Fuga de Ehud Barak do Líbano em 2000
O Exército do Sul do Líbano foi abandonado à própria sorte (assim como os árabes que colaboraram com Israel antes deles), e o Hezbollah tornou-se aí numa força poderosa.

Ehud Barak e Camp David
A oferta a Arafat de para ele transferir 91-95% do território da Judeia, Samaria, parte do Negev (como parte de uma “troca de território”), as áreas árabes de Jerusalém Oriental e a maior parte da Cidade Velha foi rejeitada pelo líder da OLP. Ele não queria partilhar o destino de Anwar Sadat. Ele deu carta branca aos militantes. Durante os quatro anos da Intifada de Al-Aqsa, também conhecida como Guerra de Oslo, mais de 1000 israelitas foram mortos e mais de 5500 ficaram feridos.

O “Desengajamento”
Em 2005, Ariel Sharon, que orgulhosamente declarou: “O destino de Netzarim é o destino de Telavive”, exterminou as prósperas comunidades judaicas de Gaza. Os moradores sionistas, principalmente sionistas religiosos, foram atirados ao lixo. A elite triunfou. Alguns jovens de Gush Katif perderam-se na bebida e no uso de drogas, e alguns emigraram. Foi literalmente uma expulsão do paraíso. Dois anos depois, o Hamas chegou ao poder em Gaza.

Partido Kadima, Annapolis, e o desligamento planeado na Judeia e Samaria
O partido oportunista Kadima de Sharon, Olmert e Tzipi Livni estava pronto para liquidar mais de 90% das comunidades judaicas da Judeia e Samaria. No entanto, Mahmoud Abbas, como Arafat antes dele, recusou-se a aceitar a ideia de que “o conflito acabou”. Em troca, o Kadima decidiu realizar um segundo “desengajamento unilateral” — desta vez na Judeia e Samaria. Felizmente, não foi implementado devido à segunda guerra libanesa.

Esses projectos não foram enterrados pela elite, que aspirava a três coisas estratégicas:

  • Acabar com a falsamente denominada “ocupação” (“o regime do apartheid”, segundo o antigo chefe do Mossad, Tamir Pardo).
  • Transformação de Israel de um Estado Judeu em Estado para “todos os seus cidadãos” (de facto, mais um Estado árabe).
  • Eliminação do movimento de colonos (povoados por aqueles a quem o chefe do partido Meretz, Yair Golan, chamou “sub-humanos”).

A teimosia de Netanyahu causou fúria. Ele não cederia ao establishment da elite nem cumpriria os seus objectivos. Ele era visto pelo mundo como um estadista e pela maioria dos Israelitas como o líder que eles queriam. Logo, a elite estava preparada para colocar o país em risco para se livrar dele.

Enquanto isso, a podridão continuou a crescer. Observámos manifestações chocantes desta podridão. Alguns exemplos: processos judiciais fictícios contra o chefe de governo, Netanyahu; o uso de mulheres soldados como brinquedos sexuais para terroristas em prisões pelo Shin Bet; os pogroms judeus mortais em Lod e Acre em 2021, que apanharam o Shin Bet e a polícia de surpresa (como fazem sempre); a humilhante concessão de campos de gás ao Hezbollah em 2022; as decisões da Suprema Corte de revogar poderes de cada parte do governo e ser o juiz da legitimidade dos seus próprios poderes.
Depois de o governo de Direita vencer as eleições por uma grande margem, a elite recorreu à sabotagem aberta. Os seus piores pesadelos pareciam estar a tornar-se realidade: o apelo de Avi Maoz (“Noam”) para a restauração da identidade judaica e dos valores familiares; o projecto de “guarda nacional” de Ben Gvir; finalmente, uma tentativa de definir os poderes ilimitados da casta judicial (o “corpo sacerdotal” da elite) e ter freios e contrapesos – tudo isto se tornou num pretexto para iniciar um golpe de facto.
Mesmo que os primeiros passos da reforma judicial tenham sido mal feitos, certamente não representou uma ameaça à Democracia. O Prof. Alan Dershowitz sugeriu que, com a reforma implementada, Israel seria muito mais como “Canadá ou Nova Zelândia ou Austrália, ou muitos países europeus”, ainda muito distante dos EUA.
O establishment da defesa liderou essa cruzada. Não passava um dia sem que algum ex-chefe do Estado-Maior, ex-chefe do Shin Bet, Mossad ou AMAN declarasse que “a Democracia está ameaçada” ou que o país está “à beira da ditadura”.
A elite ameaçou recusar-se a servir quando convocada, e os pilotos não se apresentaram para o serviço de reserva necessário para a manutenção do seu nível operacional. A elite ameaçou tirar o seu dinheiro, crescido exponencialmente devido ao incentivo do governo e isenções fiscais para fortalecer a economia, para fora do país. Atearam fogo nas estradas principais, bloquearam-nas e foram tratados com luvas de pelica pelas autoridades policiais, cujos chefes na altura se identificavam com eles.
O Hamas estava a observar.
P
rofecias ameaçadoras sobre uma iminente “ditadura”, ameaças de guerra civil, alusões ao colapso de dois Templos, pogroms e os “desejos” de Ehud Barak de encher Yarkon com cadáveres criaram uma atmosfera de histeria e medo.
Mas tudo isso não foi o suficiente. Algo maior era necessário para mergulhar o país inteiro no caos.

Isto permitiria:

  • criar um governo de unidade nacional introduzindo pessoas leais ao establishment.
  • para expulsar os chamados “Kakhanistas” dos partidos Otzma Yehudit e “Noam”
  • para retirar a reforma judicial da pauta.
  • para enfraquecer o Likud o máximo possível. O mesmo para os sionistas religiosos.
  • eventualmente, para remover Bibi da grande política de uma vez por todas.

E depois disso, poderia passar para as tarefas estratégicas mencionadas acima.

Estaline escreveu: “A floresta é cortada — as lascas voam.” Porque não seriam ainda hoje relevantes estes princípios? Talvez todos os meios parecessem aceitáveis.
Um ataque do Hamas tornaria possível atingir objectivamente as tarefas atribuídas no menor tempo possível.
Talvez eles pensassem que a escala do ataque seria limitada. Talvez eles não pudessem imaginar que o Hamas decidiria realizar massacres porque o inimigo que eles odiavam era Bibi, não os terroristas. Talvez eles não considerassem que um festival de música com a participação de jovens de Esquerda aconteceria nas proximidades. Talvez…
Recorde-se de que Ehud Barak disse que “os cadáveres tinham que flutuar ao longo do Yarkon”.
Não tenho a menor dúvida de que as condições para o massacre foram preparadas. Avisos de observadores foram ignorados, a fronteira estava desprotegida (por acordo tácito? ou pior?), e o predador foi autorizado a entrar no território de assentamentos indefesos de Negev. Levou horas para a ajuda do estabelecimento de defesa chegar. Israel foi salvo pela iniciativa dos seus filhos e filhas heróicos. E o massacre mergulhou o país inteiro no horror, no caos e no luto. 
Uma traição transforma-se então em crime, e não só continua, mas atinge um novo patamar.
Toda a política da classe dominante depois de 7 de Outubro resume-se a torcer o braço do governo e impedir a vitória sobre o Hamas.
O país deve ser posto de joelhos diante dos jihadistas islâmicos, para que a nossa elite possa então declarar: Netanyahu perdeu a guerra, ele é responsável pelas mortes dos reféns e devemos realizar eleições agora.
“Eleições AGORA!”, “Rak Lo Bibi – tudo menos Bibi.” Isto é tudo o que importa.
Para isso, são utilizados todos os meios à sua disposição:

  • Histeria em massa e brincar com o sofrimento e as emoções das famílias dos reféns. O objectivo é forçar o governo a devolver os reféns AGORA a qualquer custo: ou seja, abrir mão do controle sobre Gaza, o Corredor Filadélfia conquistado com o sangue dos soldados da IDF, e devolver Sinwar e seus capangas ao poder. Será uma capitulação clara e incondicional, mas não importa.
  • Culpando Netanyahu pelas mortes de reféns em Gaza em vez do Hamas, usando o mantra “traga-os para casa” em vez de “liberte-os”, sabendo muito bem que as repetidas manifestações fizeram Israel parecer dividido e aumentaram o preço pela libertação dos reféns.
  • A afirmação de que o Hamas não pode ser derrotado porque “é uma ideologia”.
  • Coordenação de acções com a Casa Branca. Na verdade, todo o establishment militar, assim como antigos generais, incluindo Galant, Gantz, Eisenkot e os média estão de rédea curta do Partido Democrata e sistematicamente expressam as suas demandas para encerrar a operação e entregar Gaza à AP.
  • Bloqueio de uma investigação independente de 7 de Outubro.
  • Semeando confusão e desordem na sociedade ao perseguir soldados e reservistas por “maus-tratos aos terroristas de Nukhba”, sem levar nenhum terrorista a julgamento.
  • Perseguição (em uníssono com o governo dos EUA) de políticos de Direita como Ben-Gvir e Smotrich.
  • O desejo de arrastar o país para uma guerra de atrito com o Hezbollah AGORA, antes que o regime do Hamas em Gaza seja destruído.

Israel deve ser sacrificado no “altar da paz”. No quadro desta “paz” não haverá lugar para Israel, mas isso não importa.

O resultado desta manipulação inescrupulosa é ambíguo. A classe dominante venceu a batalha, mas provavelmente perdeu a guerra. A Esquerda é tradicionalmente forte em intriga, mas fraca em estratégia. As pessoas comuns estão a fazer as suas vozes serem ouvidas. A base da IDF é composta de reservistas e escalões de nível médio, leais e dedicados a salvar o país.
Na verdade, o campo da Esquerda está desmoralizado. Esses foram os seus adeptos mais consistentes que se tornaram vítimas trágicas do massacre, e as consequências disso terão resultados de longo alcance. O véu da grandeza de coração caiu dos olhos de muitos: tornou-se óbvio que os Judeus foram torturados, estuprados, mortos, assados ​​em fornos não porque eram "extremistas de Direita" e "colonos", mas apenas porque eram judeus. E isto pode acontecer não apenas em Israel, mas em todos os lugares: de Nova York e Toronto a Berlim, Londres e Paris.
O que também se tornou óbvio é que o Médio Oriente continua o mesmo Médio Oriente e não se transformará na Islândia ou na Nova Zelândia. A sociedade inteira está traumatizada, mas a Esquerda está muito mais traumatizada, porque até agora vivia no mundo das ilusões.
A guerra despertou o país para a dedicação dos sionistas religiosos e despertou a consciência nacional para a necessidade de envolver a população haredi, iniciar um processo em que eles eventualmente se juntem ao serviço militar e contribuam economicamente. E, claramente, eles também não estarão do lado da elite.
Assim, uma vitória táctica transformar-se-á em derrota estratégica.
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Fonte: https://jihadwatch.org/2024/09/betrayal

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Elites ocidentalizadas são o que são, estejam onde estiverem... e, neste caso, a notícia é particularmente má se for verdade que Mossad e Tsahal estão nas mãos desta gente.

EUA: ESCÂNDALO - AGÊNCIA GOVERNAMENTAL DE AJUDA EM DESASTRES RECUSA APOIO A APOIANTES DE TRUMP

A FEMA emitiu uma declaração depois de uma funcionária aconselhar a sua equipa de assistência a sobreviventes a não ir a casas com placas de jardim apoiando o presidente eleito Trump. A FEMA demitiu a funcionária, dizendo:
“Esta é uma clara violação dos valores e princípios essenciais da FEMA de ajudar as pessoas, independentemente da sua filiação política. Isto foi repreensível.”…
...Quero deixar claro para todos os meus funcionários e para o Povo Americano que esse tipo de comportamento e acção não será tolerado na FEMA e responsabilizaremos as pessoas se violarem estes padrões de conduta.
Levamos a sério a nossa missão de ajudar todos antes, durante e depois de desastres. Esta funcionária foi demitida e encaminhámos o assunto ao Office of Special Counsel.»
No entanto, a própria funcionária demitida alega que agiu de acordo com a política da FEMA.
A FEMA analisa as “tendências da comunidade”, disse ela, e em duas implantações da equipa separadas, “aconteceu que a hostilidade política que foi encontrada” era onde as pessoas tinham “a sinalização da campanha de Trump”. Ela continua, explicando que “a FEMA prega a prevenção primeiro e depois a redução da tensão”.
Se isto for realmente verdade, quantos incidentes ocorreram envolvendo casas com placas de Trump para justificar essa “evitação”? A questão precisa de investigação completa, total transparência e consequências para aqueles que instituíram esta política.
Também é preciso ter em mente o facto de que se uma equipa da FEMA “por acaso” tivesse tido algumas experiências ruins com pessoas negras, e um líder dissesse aos funcionários para evitarem ajudar todas as pessoas negras, haveria uma indignação sem precedentes.
Além disso, “poucos” não significa “todos”. A Esquerda desdobrou-se para se opor a estereótipos, chegando até a condenar qualquer prática de perfil racial (que alega ser uma forma de estereótipo) em investigações específicas, mesmo quando pode ser justificado. No entanto, tirar conclusões absurdas sobre os apoiantes de Trump não parece aos esquerdistas qualificar-se como estereótipo.
Outra questão primordial a ter em mente é que os democratas e os média incutiram medo infundado nas mentes das pessoas crédulas sobre Trump e seus apoiantes. Os democratas armaram agências governamentais contra Trump e infectaram os seus apoiantes com um tipo de insanidade sobre Trump que é realmente alarmante. Até mesmo alegações ultrajantes sobre negros americanos a tornarem-se escravos após a vitória de Trump circularam. Isto dá uma medida de credibilidade aos medos dos funcionários da FEMA sobre os apoiantes de Trump.
Uma investigação da FEMA é necessária. O Povo Americano precisa de saber se o serviço da FEMA foi afectado negativamente por uma cultura organizacional que incitou ódio e medo irracional contra Trump e seus apoiantes. Será verdade que a cultura da FEMA, combinada com a sua política de "evitação", invocou a resposta do funcionário? A FEMA já estava envolvida um escândalo público sobre a sua resposta ao furacão Helene.
A FEMA pode ter atirado a sua funcionária para baixo do autocarro nos seus esforços para evitar a indignação e o escrutínio públicos, em tentativa equivocada de controle de danos. Parece que os oficiais da FEMA estão a tentar desviar a atenção do que poderia ser um problema muito mais profundo.
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Fonte: https://jihadwatch.org/2024/11/fired-fema-employee-blames-organizational-policy-for-advising-avoidance-of-homes-with-trump-yard-signs - página com vídeo incorporado.

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Por coincidência, a funcionária é afro-americana, como se pode ver no vídeo acima. 
Agradeço entretanto a quem aqui trouxe estoutro vídeo:


https://www.youtube.com/watch?app=desktop&v=oZmF8Bd7qUc

É portanto mais um escandalozito que os mé(r)dia tugas nem referem...

terça-feira, novembro 19, 2024

ITÁLIA - ELITE JURÍDICA QUER PODER SABOTAR DEPORTAÇÃO DEMOCRÁTICA DE ALÓGENOS

A Associação Nacional de Magistrados de Itália criticou hoje [16 de Novembro] uma emenda legislativa que o partido de Giorgia Meloni quer aprovar e que retiraria poderes aos magistrados na aceitação ou rejeição da detenção de imigrantes. A medida, pendente de aprovação no parlamento, é vista pelos críticos do Governo de Meloni como mais uma tentativa de confiscar poderes à Justiça e superar os obstáculos da oposição judicial à retenção de imigrantes em centros de detenção na Albânia, no âmbito do pacto de externalização migratória entre Itália e o país dos Balcãs. Segundo o presidente da Associação Nacional de Magistrados, Giuseppe Santalucia, a alteração legislativa derrubaria de “um golpe” a estrutura de competências judiciais.
A emenda também privaria as secções especializadas em imigração dos tribunais de competências na validação de detenções, quebrando os fundamentos da organização judicial.
Estas declarações surgem após semanas de tensão entre o Executivo da primeira-ministra, Giorgia Meloni, de Extrema-Direita, e o poder judicial italiano quanto ao plano governamental de transferir imigrantes para a Albânia.
Em Outubro, o Executivo italiano enviou um primeiro grupo de imigrantes para centros de detenção na Albânia. No entanto, este processo foi invalidado pela Justiça italiana, que garantiu que os países de origem dos imigrantes - Egipto e Bangladesh - não eram seguros, segundo uma decisão prévia do Tribunal de Justiça da União Europeia (TJUE).
Depois disso, o Governo italiano alterou a lei e tentou blindar a sua lista de “países seguros” com o objectivo de contornar os poderes judiciais, alegando que a Justiça tinha invadido uma competência do Executivo. A coligação de Meloni fez uma segunda transferência de imigrantes do Egipto e do Bangladesh para a Albânia este mês, mas a Justiça italiana invalidou de novo a sua detenção e ordenou que os imigrantes fossem levados para Itália, remetendo o assunto à Justiça europeia para que indique como proceder.
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Fonte: https://www.msn.com/pt-pt/noticias/sociedade/magistrados-italianos-acusam-meloni-de-lhes-querer-tirar-poder-na-decis%C3%A3o-sobre-migrantes/ar-AA1ucTeL?ocid=winp2fp&cvid=c1e95f2b952f427a9b27e4dffa9206ac&ei=43&fbclid=IwY2xjawGqDYVleHRuA2FlbQIxMAABHdTlFk_1IM78uIWO-slEdW9Atm5okmo2sY7Vl0-NIZ1aKUDMV-e5mPRIhw_aem_Ye7p-no1GvYxuKMBbfZylA#comments

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Mais um exemplo gritante, e revoltante, de como a elite reinante é visceralmente inimiga da Democracia, mercê do seu ódio ao Nacionalismo. Esta oposição vital existe desde há décadas mas, com a ascensão dos Nacionalistas ao Governo, fica mais à vista que nunca - cai a máscara «democrática» de «gente» que não foi eleita mas que, mesmo assim, quer sabotar a aplicação de medidas que correspondem simplesmente às promessas que levaram o governo a ser eleito. Em suma, o povo não quer mais imigração, o povo vota em quem promete travar a imigração, o governo eleito pelo povo tenta travar a imigração... e a elite não eleita bloqueia a acção governamental, tendo ainda o despudor de dizer que está a defender a Democracia. O «argumento» da separação de poderes não vale a real ponta de um corno neste contexto pelo simples motivo de que é ao poder executivo que cabe fazer as leis, enquanto o poder judicial só tem de aplicá-las - a partir do momento em que o poder judicial tenta impedir o poder executivo de fazer as leis, o poder judicial está a portar-se como força de bloqueio ao funcionamento elementar da Democracia propriamente dita, que é a efectivação da vontade popular. É por estas e por outras que governos como o de Meloni, bem como o de Orbán e de Trump, podem e, sobretudo, têm o soberano dever de deitar abaixo toda e qualquer ordem jurídica que se oponha à execução das novas leis elaboradas por estes governos. As no texto citadas «secções especializadas em imigração dos tribunais de competências na validação de detenções» são simplesmente ferramentas criadas pela elite para impedir que a vontade do «povinho» se realize. Destruí-las é um dever - e, se tudo correr pelo melhor, pode ser que um dia os autores do bloqueio à deportação de alógenos possam eles próprios ser julgados por atentado à Democracia.


PAPA CONSIDERA HIPÓTESE DE ISRAEL ESTAR A COMETER UM «GENOCÍDIO»...

O Papa Francisco considera que se deve investigar se Israel está a cometer actos de genocídio em Gaza, segundo refere no seu novo livro "A esperança nunca desilude" e cujos primeiros excertos foram hoje [dia 17] publicados no diário La Stampa.
"Segundo alguns especialistas, o que está a acontecer em Gaza tem características de genocídio. Deveria ser cuidadosamente investigado para determinar se se encaixa na definição técnica formulada por juristas e organismos internacionais", assinala o Papa no livro.
"Penso sobretudo em quem deixa Gaza no meio da fome que atingiu os irmãos palestinianos perante a dificuldade de fazer chegar comida e ajuda ao seu território", acrescenta Francisco.
No seu entender, no Médio Oriente, há "portas abertas de Nações como a Jordânia ou o Líbano, que continuam a ser a salvação para milhões de pessoas que fogem dos conflitos naquela zona".
O novo livro, intitulado "A esperança nunca desilude", foi editado pelo jornalista Hernan Reyes Alcaide e irá ser publicado na Martes em Itália, Espanha e América Latina, e, posteriormente, noutros países.
A obra é publicada antes da celebração do Jubileu, que começa a 24 de Dezembro e decorre durante 2025, e quando se estima que cerca de 30 milhões de fiéis católicos vão em peregrinação a Roma.
No livro, o líder da Igreja Católica reflete ainda sobre a geopolítica, família, clima, educação, realidade social, economia mundial e imigração.
Para Francisco, há "uma globalização da indiferença" à qual se deve responder "com a globalização da caridade e cooperação", sobretudo em questões como os actuais fenómenos de imigração.
"Perante este desafio, nenhum país pode ficar sozinho e ninguém pode pensar em enfrentar a questão de forma isolada através de leis mais restritivas e repressivas, às vezes aprovadas sob a pressão do medo ou para obter vantagens eleitorais", defende o Papa, que insta a que "se humanizem as condições dos imigrantes".
Para Francisco, "os países com os maiores fluxos migratórios devem ser envolvidos num novo círculo virtuoso de crescimento económico e de paz que inclua todo o planeta".
"Para que a imigração seja uma decisão verdadeiramente livre é necessário fazer os possíveis para assegurar a participação igualitária no bem comum a todos, bem como o respeito pelos direitos fundamentais e o acesso ao desenvolvimento humano integral", considera.
Nesse sentido, "só se garantida esta plataforma básica em todas as Nações do mundo poderemos decidir que os que imigram o fazem livremente e poderemos pensar numa solução verdadeiramente global para o problema".
"Para alcançar este cenário devemos dar o passo preliminar fundamental de pôr fim às condições comerciais desiguais entre os diferentes países do mundo", apela Francisco.
Segundo denuncia o Papa, há "uma realidade que só consiste numa transacção entre filiais que pilham os territórios dos países mais pobres e enviam os seus produtos e receitas" para os países desenvolvidos.
"Vêm-me à mente, por exemplo, os sectores ligados à exploração dos recursos naturais subterrâneos. São as veias abertas destes territórios", afirmou Francisco, numa referência a Eduardo Galeano, autor da obra "As veias abertas da América Latina".
O Papa reitera ainda o seu apelo ao acolhimento dos imigrantes: "Ao pedir que lhes abram as portas, exorto também a que se favoreça o seu desenvolvimento integral, que se lhes dê a oportunidade de se realizarem como pessoas em todas as dimensões que compõe a humanidade prevista pelo criador", acrescenta.
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Fonte: https://www.dnoticias.pt/2024/11/17/427516-papa-pede-investigacao-sobre-genocidio-em-gaza-no-seu-novo-livro/

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Pois... o papargentino já ecoa a «possibilidade» de Israel estar a cometer um genocídio, quando o Estado do Magen David mais não faz do que defender-se, mas nunca teve uma palavra de condenação para com o terrorismo intencional e abertamente genocida do Hamas, por exemplo, para além de, note-se, não ter nunca dito uma única palavra de crítica sobre a agressão putineira à Ucrânia, que já matou muitíssimo mais gente do que as acções defensivas israelitas...
É só a vergonha do costume por parte do supremo vigário do Judeu Morto na cruz.

PENA DE PRISÃO «MODERADA» PARA CIGANO QUE COLABOROU NO ESPANCAMENTO MORTAL DE UM PORTUGUÊS

Um cigano que foi um dos assassinos do polícia Fábio Guerra foi condenado a catorze (14) anos de cadeia. A família da vítima acreditava ingenuamente que o lelo homicida seria condenado à pena máxima em Portugal, de 25 anos de cadeia, o que já de si seria pouco para o crime que cometeu...
Pobres familiares, iludiram-se sobre a justiça tuga, que permite relativa impunidade ou pelo menos uma folguinha muito jeitosa ao maralhal dos criminosos violentos, desproporcionalmente composto por pessoal do terceiro-mundo...

MIL DIAS DE AGRESSÃO IMPERIALISTA PUTÍNICA A UMA NAÇÃO EUROPEIA

Deixar que Putin e seus putinetes vençam a Ucrânia é deixar que o mais forte imponha a sua lei ao mais fraco. Isso é a lei «da rua», da pildra, do recreio escolar - não é seguramente a lei de uma sociedade civilizada.
Aqui tem em primeiro lugar de haver prudência - se a Ucrânia não tivesse devolvido as armas nucleares a Moscovo na condição de nunca ser invadida (é no que dá confiar em imperialistas), se Biden não tivesse dado provas de fraqueza com o mega-desastre que foi a vergonhosa retirada do Afeganistão e, depois, com a sua ridícula ameaça de «sanções» nas vésperas da invasão de 2022, se a OTAN tivesse desde o início adoptado uma posição de força, talvez o rufia do KGB não tivesse tido o atrevimento que teve, e que entretanto pode voltar a ter, nomeadamente contra a Estónia. Se Putin perceber que as populações ocidentais não estão dispostas a lutar de maneira nenhuma pela Europa unida, nem sequer a suportar ameaças nucleares de bullies, vai ser fácil, a Estónia nem um dia de batalha suporta. Nem a Estónia, nem a Lituânia, nem a Letónia. Num instante está o Putiname às portas de Varsóvia. Nessa altura já começa a ser realmente difícil que não haja jovens europeus a serem enviados para uma frente leste onde pululem não apenas soldados russos mas também norte-coreanos, que, segundo se noticia, poderão vir aos cem mil para solo europeu. Não é nada impossível que, entretanto, Marrocos, observando o estado de fraqueza da UE incluindo a Espanha nas mãos de um governo de Esquerda, aproveite para entrar em Perejil, etc....

AMA BRASUCA FILMADA AGREDIR CRUELMENTE CRIANÇA DE DOIS ANOS DE IDADE

A PSP deteve, esta Martes, fora de flagrante delito, a mulher que é suspeita de ter agredido uma criança à palmada, enquanto lhe dava banho de água fria, por ter sujado a roupa com fezes, na Marinha Grande. A informação da detenção, que ocorreu pelas 13.30 horas, foi confirmada ao JN pelo comissário Fábio Camelo.
Parte das agressões foi filmada. “Toda a vez que fizer cocó, vai tomar banho de água fria, e apanhar”, ouve-se no vídeo. Em consequência do tom de ameaça da ama, que se dirige à criança de uma forma hostil, e das alegadas agressões, ouve-se o menor a chorar, repetidas vezes.
Após o visionamento do vídeo, o Ministério Público deu indicações para o caso ser investigado, tendo a PSP iniciado diligências, com o apoio de técnicos da Segurança Social, que apuraram que a mulher não tem licença para ser ama. Nesse sentido, a alegada autora das agressões ficou impedida de dar continuidade à actividade. E, já esta Martes, o Ministério Público emitiu um mandado de detenção da suspeita, que a PSP cumpriu.
Segundo a mesma fonte, a arguida deverá ser apresentada esta Mércores ao Tribunal de Leiria para aplicação das medidas de coacção. 
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Fonte: https://www.jn.pt/5336508576/detida-ama-ilegal-filmada-a-maltratar-crianca-na-marinha-grande/   (Artigo redigido sob o acordo ortográfico de 1990 mas corrigido aqui à luz da ortografia portuguesa.)

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 Mais um episódio a ilustrar o que ganha Portugal ao importar pedaços do terceiro-mundo.

ESTUDIOSO MUÇULMANO EMITIU UMA FATWA CONTRA O HAMAS... POR CAUSA DAS MORTES DOS CIVIS ISRAELITAS? TALVEZ NÃO...

O estudioso islâmico sénior em Gaza, Salman Al-Dayeh, emitiu uma fatwa na qual critica o Hamas pelo seu ataque de 7 de Outubro, não por causa do que os terroristas fizeram aos Israelitas, mas por causa da resposta poderosa que o ataque provocou por parte das IDF, que causou morte e destruição em Gaza. A BBC, no entanto, relatou a sua fatwa como se fosse para condenar as atrocidades do Hamas em si, em vez da indiferença do Hamas ao que os moradores de Gaza sofreram como resultado. Mais sobre esta fatwa e sua interpretação adequada pode ser encontrada aqui: “Manchete enganosa da BBC sugere crítica de Gazan às atrocidades do Hamas em 7 de Outubro”, por Itamar Marcus, Palestinian Media Watch, 13 de Novembro de 2024: «Na semana passada, a BBC publicou um artigo sobre a resposta de um líder islâmico à guerra de Gaza, que começou com a manchete enganosa: "O principal estudioso islâmico de Gaza emite fatwa criticando o ataque de 7 de Outubro". Em seguida, continuou a destacar as suas críticas ao Hamas e à proeminência dos líderes religiosos em Gaza, mas nunca mencionou que ele apenas criticou o impacto devastador que a guerra teve sobre os Palestinianos. A sua fatwa não teve uma palavra de crítica ao estupro, queima viva e massacre de civis israelitas. Essa abordagem segue a política da Autoridade Palestina sobre a qual o Palestinian Media Watch relatou repetidamente, para defender e justificar as atrocidades de 7 de Outubro enquanto criticava o Hamas pela destruição em Gaza.»
A implicação da manchete da BBC, por outro lado, e dos parágrafos iniciais do artigo da BBC é claramente a de que ele estava a criticar o que aconteceu em 7 de Outubro: “O mais proeminente estudioso islâmico em Gaza emitiu uma fatwa rara e poderosa condenando o ataque do Hamas a 7 de Outubro de 2023 em Israel, que desencadeou a guerra devastadora no território palestiniano... 
A fatwa do Dr. Dayah, que foi publicada em documento detalhado de seis páginas, critica o Hamas por aquilo a que chama 'violação dos princípios islâmicos que governam a jihad'... O Dr. Dayah acrescenta: 'Se os pilares, causas ou condições da jihad não forem atendidos, ela deve ser evitada para evitar a destruição da vida das pessoas. Isso é algo fácil de adivinhar para os políticos do nosso país, então o ataque deveria ter sido evitado.' Para o Hamas, a fatwa representa uma crítica embaraçosa e potencialmente prejudicial, principalmente porque o grupo frequentemente justifica os seus ataques a Israel por meio de argumentos religiosos para obter apoio das comunidades árabes e muçulmanas.”
A BBC citou al-Dayeh dizendo que a Jihad exige “evitar destruir vidas de pessoas”, e já que a BBC escreveu que ele estava “a criticar o ataque de 7 de Outubro”, a implicação é que ele criticou as mortes de civis em Israel. Isso é totalmente falso.
A fatwa do estudioso islâmico Salman al-Dayeh tem seis partes; cada uma delas critica uma declaração feita por uma figura sénior do Hamas sobre a guerra em Gaza. A fatwa afirma que o Hamas não cumpriu as condições da jihad porque não levou em consideração o impacto desastroso sobre os civis palestinianos.
As condições para travar a jihad, escreve, incluem travar a guerra longe dos civis muçulmanos e garantir que eles tenham comida e água suficientes durante a guerra: «A jihad deve ser “longe dos centros populacionais [muçulmanos] e abrigar-se de forma segura, longe de casas habitadas, torres povoadas, escolas lotadas, hospitais movimentados… e armazenar provisões que durem mais do que os que os opinativos e conselheiros esperam em relação à guerra”.» [Salman Daya, página do Facebook]
Ele também insiste que, com base no “Povo da guerra”, ou seja, nas respostas passadas de Israel aos ataques menores dos palestinianos de Gaza e da Cisjordânia, o Hamas deveria ter previsto esse contra-ataque e não deveria ter atacado: “Isso [o contra-ataque] é algo que políticos e líderes no nosso país podem facilmente avaliar se examinarem a agressão do Povo da guerra [=Israelitas] na Cisjordânia e Gaza em confrontos anteriores, que foram muito mais leves do que o que aconteceu a 7 de Outubro, e [os Palestinianos] foram recebidos com muitos mártires e feridos, a explosão de casas e torres, o desenraizamento de pessoas por dias e meses para escolas e hospitais... Se a resposta do Povo da guerra [Israelitas, no passado] estava a causar danos severos por razões muito menores do que o que aconteceu a 7 de Outubro, isso faz com que qualquer pessoa racional entenda que a extensão dos danos da sua resposta no caso de um evento maior do que antes seria muitas vezes maior.”

Al-Dayeh diz que o Hamas deveria ter previsto a reacção feroz do “Povo da guerra” — Israelitas — dado como no passado, após ataques muito menores do Hamas, o IDF respondeu tão ferozmente. Ele não deveria ter incorporado os seus combatentes e armas perto de centros populacionais, mas feito guerra em lugares onde as pessoas não seriam desarraigadas e forçadas a buscar abrigo em escolas e hospitais, ou lugares onde “casas e torres” seriam explodidas. Por outras palavras, o Hamas não deveria ter deliberadamente colocado em perigo o Povo de Gaza — o que, é claro, é central para a sua estratégia de usar escudos humanos.
O ataque de 7 de Outubro foi um fracasso total porque nenhum dos objectivos da jihad foi alcançado: “Nenhum dos objectivos de provocar o inimigo, irritá-lo e incitar a guerra contra ele, que a resistência [Hamas] declarou na altura, foi alcançado.”
Além disso, os objectivos do Hamas não eram realistas em primeiro lugar: “Quando é provável que os objectivos da jihad não sejam alcançados… ela deve ser evitada.”…
De acordo com Al-Dayeh, não se deve conduzir a jihad quando se sabe de antemão que não tem hipótese de vencer. Deve-se proteger os seus próprios civis em vez de colocá-los em perigo, como o Hamas faz deliberadamente em Gaza. Deve-se manter os seus próprios combatentes longe de áreas civis para minimizar as baixas civis, mas o Hamas fez exactamente o oposto.
Qualquer um que leia a manchete da BBC e o resto da sua reportagem sobre a fatwa de Al-Dayeh naturalmente presumiria que ele havia “condenado os ataques de 7 de Outubro” porque se tratou de atrocidades. Pois é assim que a BBC apresenta a sua fatwa: “O mais proeminente estudioso islâmico em Gaza emitiu uma rara e poderosa fatwa condenando o ataque do Hamas a 7 de Outubro de 2023 a Israel…”
Mas Salman Al-Dayeh não profere uma palavra de crítica às atrocidades cometidas pelo Hamas a 7 de Outubro de 2023. Aparentemente, ele não vê nada de errado com os estupros em massa, torturas, mutilações e assassínios que o Hamas cometeu naquele dia. O Hamas, na sua opinião, deve ser criticado apenas porque deveria saber qual seria a resposta israelita e não deveria ter conduzido uma jihad quando sabia, ou deveria ter, que não tinha chance de vencer. Ele também condena o Hamas por se incorporar em áreas civis, aumentando assim a morte e a destruição infligidas a esses civis, quando é dever dos jihadistas preservar as vidas e manter o bem-estar da sua própria população civil.
Assumirá a BBC o seu descuido e dirá ao seu público mundial que a fatwa de Salman Al-Dayeh não criticou o Hamas pelas suas atrocidades, mas apenas por colocar em risco as vidas dos seus próprios civis? Claro que não. A BBC tem de manter a sua reputação anti-Israel. Construiu-a ao longo de décadas. Agora não é hora de parar.

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Fonte: https://jihadwatch.org/2024/11/bbc-misrepresents-islamic-scholars-fatwa-denouncing-hamas-october-7-attacks


TUDO SE ACABA NESTA FORMA DE EXISTÊNCIA... MAS SE CALHAR HÁ OUTRA...

Que tudo morre é a única certeza do humano actual. Talvez até essa certeza possa, num futuro longínquo, ser relativizada, se for verdade, como dizem alguns cientistas, que a vida humana poderá ser cada vez mais prolongada, até um dia, de aparência inverosímil, em que se possa realmente adiar a morte sine die... Toda a Filosofia consiste na preparação para se estar morto, já dizia Sócrates (o de Atenas, não o que foi primeiro-ministro cá no burgo...), mas cada vez há menos probabilidade de prever certezas futuras...
O povo sempre disse que não há bem que sempre dure nem mal que nunca se acabe. O bem ou o mal dependem, evidentemente, das perspectivas. Foi há poucos dias derrotado o pugilista afro-americano Mike Tyson, que, durante décadas, se configurou como ídolo imbatível, para desagrado de alguns e satisfação de outros - com a sua queda, o mal de uns acabou e o bem de outros também (e é curioso, também significativo, ver como vários militantes ditos racistas mostram admiração por Tyson e quase lamento pela sua derrota, este pessoal adora o poder...). Juntar-se ou «aliar-se» à eternidade e descomprometer-se relativamente a tudo o que depende da mudança é a única maneira de nunca sofrer, segundo uns quantos, algo que acaba por ser impossível para seres humanos normais, com os seus afectos e circunstâncias. Enquanto escrevia isto, li mesmo agora o seguinte: «a presença de um cão na sua vida é temporária, mas o lugar que deixa no seu coração é eterno.» Pode isto indicar que, durante a vida, a dor é inevitável, mas há nela pistas para uma realidade viva pós-morte, ou além-vida, numa existência perfeita sem fim, acima do tempo.

ACTUALIDADE DO VELHO DO RESTELO



94
Mas um velho, de aspecto venerando,
Que ficava nas praias, entre a gente,
Postos em nós os olhos, meneando
Três vezes a cabeça, descontente,
A voz pesada um pouco alevantando,
Que nós no mar ouvimos claramente,
C'um saber só d'experiências feito,
Tais palavras tirou do experto peito:

95
— "Ó glória de mandar! Ó vã cobiça
Desta vaidade, a quem chamamos Fama!
Ó fraudulento gosto, que se atiça
C'uma aura popular, que honra se chama!
Que castigo tamanho e que justiça
Fazes no peito vão que muito te ama!
Que mortes, que perigos, que tormentas,
Que crueldades neles experimentas!

96
— "Dura inquietação d'alma e da vida,
Fonte de desamparos e adultérios,
Sagaz consumidora conhecida
De fazendas, de reinos e de impérios:
Chamam-te ilustre, chamam-te subida,
Sendo digna de infames vitupérios;
Chamam-te Fama e Glória soberana,
Nomes com quem se o povo néscio engana!

97
— "A que novos desastres determinas
De levar estes reinos e esta gente?
Que perigos, que mortes lhe destinas
Debaixo dalgum nome preminente?
Que promessas de reinos, e de minas
D'ouro, que lhe farás tão facilmente?
Que famas lhe prometerás? que histórias?
Que triunfos, que palmas, que vitórias?

In «Os Lusíadas», Canto IV, 94-97, Luís de Camões, 1578

Eventualmente nem sequer esta personagem aparentemente ficcional - se não fosse uma voz do próprio poeta - imaginava o mal que diria a partir dessa expansão imperial, entre miscigenação e criminalidade a rodos no extremo ocidente europeu...

FINALMENTE, AUTORIZAÇÃO PARA QUE A UCRÂNIA DISPARE MÍSSEIS DE LONGO ALCANCE NORTE-AMERICANOS CONTRA O IMPÉRIO PUTINEIRO, MAS...

 

segunda-feira, novembro 18, 2024

MISS DINAMARCA É MISS UNIVERSO - CLARO, PARA QUEM TEM BOM GOSTO EUROPEU


O bom gosto voltou a imperar, Miss Dinamarca foi eleita Miss Universo.
Corresponde a vencedora ao padrão de beleza dominante na Europa. Já há mais de dois mil anos os homens do sul europeu reparavam na beleza das mulheres do norte europeu... e as romanas de classe alta, em particular, usavam cabeleiras loiras ou pintavam de loiro o cabelo, talvez por apreciação de tipo físico análogo. A própria Deusa da Beleza na Grécia, Afrodite, é representada com cabelo loiro. Sucede que este padrão de beleza se adequa aos Europeus por motivos óbvios. Dificilmente se aplicaria universalmente aos outros Povos do mundo se estes não tivessem sido colonizados ou pelo menos influenciados pelo Ocidente. Esta influência, que a princípio pode ter ocidentalizado outras gentes, acaba por fazer o seu «ricochete» se depois conduzir, indirectamente, à diluição do protótipo, do modelo original, por via da miscigenação. Seria portanto avisado, ainda que, de momento, utópico, que cada continente tivesse a sua própria Miss - Miss Europa, Miss África, Miss Ásia Amarela, Miss Ásia Central, Miss Próximo Oriente... - o que acabaria por ser mais justo e verdadeiramente diverso, digo eu... 

domingo, novembro 17, 2024

ITÁLIA - CULTO A FERÓNIA NO BERÇO DA LATINIDADE

Cerimónia religiosa em honra de Ferónia, Deusa da Floresta, possivelmente equivalente, na Ibéria, a Ataegina
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Fonte: https://www.facebook.com/CommunitasPopuliRomani/posts/913025457593105


sábado, novembro 16, 2024

ITÁLIA - DEPOIS DE TEREM TENTADO ASSASSINAR UM CÃO DE UM TEMPLO PAGÃO POR ENVENENAMENTO, ATIRAM DOIS CÃES MORTOS PARA ÁREA DE TEMPLO PAGÃO

«Em Agosto o cão de guarda do templo de Apolo em Monteiasi (TA) foi envenenado e jogado numa vala, mas felizmente conseguimos curá-lo e salvá-lo. Ontem [7 de Novembro] dois cães foram mortos e jogados em frente à entrada do santuário de Ceres em Leonforte (EN). Aqueles que não nos toleram não só tentam incluir infiltrados e espiões, mas até cometem esses CRIMES desprezíveis, provando que são nojentos. Mas quão assustado estás? Tentaste converter os nossos praticantes e falhaste (para além de um espírito fraco raro), tentaste demolir os nossos templos e falhaste, atiraste ossos de animais mortos e não conseguiste assustar-nos, e agora começas a matar cães? É preciso fazer o massacre de inocentes para impedir o renascimento da bondade? Que vergonha! Vão-te encontrar e prender-te, porque vocês são criminosos e é justo que paguem.»

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Fonte: https://www.facebook.com/AssociazioneTradizionalePietas/posts/pfbid0FtDodYh5fcYE8yztxm3fAVoFWLusp5W5JF1Qd12bW1Zz2b4gzygjj45UzoWmL9WNl

sexta-feira, novembro 15, 2024

EPISÓDIO DA IMPOSIÇÃO DO TOTALITARISMO CRISTÃO CONTRA A RELIGIÃO ÉTNICA DO OCIDENTE - DESTRUIÇÃO DOS ALTARES DAS DEIDADES E USURPAÇÃO DOS SEUS TEMP'LOS

(15 de Novembro de 407/8): 
«Imperadores Arcádio, Honório e Teodósio a Curzio, prefeito do pretório: 
os annones [rendas concedidas pelo Estado] sejam retirados dos templos e doados para despesas militares. Os simulacros, se ainda existirem nos templos e santuários, que receberam ou recebem o culto dos pagãos, sejam retirados dos seus locais; estamos cientes de que estabelecemos repetidas sanções para estes actos. Os próprios edifícios do templo, seja na cidade, dentro ou fora das muralhas, destinam-se ao uso público. Que os altares de todos os lugares sejam destruídos e todos os templos que possuímos sejam usados ​​para usos mais apropriados; os proprietários de terras se ocupam destruindo aqueles que estão em suas terras. Não é absolutamente permitido realizar banquetes nestes lugares mais desastrosos por ocasião de um rito sacrílego ou celebrar sabe-se lá que solenidade ali. Além disso, atribuímos aos bispos o poder de impedir o acesso a estes locais através do poder eclesiástico; os magistrados estarão sujeitos a uma multa de vinte libras de oiro e os seus funcionários a mesma se negligenciarem a aplicação destas leis de má-fé.»

quarta-feira, novembro 13, 2024

ITÁLIA - CULTO AO PAI DO CÉU NO BERÇO DA LATINIDADE


Celebração do culto a Júpiter no contexto dos Jogos Plebeus, realizada há dias pela associação religiosa italiana Communitas Populi Romani. 
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Fonte: https://www.facebook.com/CommunitasPopuliRomani/posts/907826038113047

ALEMANHA - PIVETE TURCO PLANEAVA ATENTADO TERRORISTA EM MERCADO DE NATAL

Elmshorn – Investigadores do Departamento Estadual de Polícia Criminal podem ter evitado uma catástrofe em Schleswig-Holstein!
Na noite de Mércores (6 de Novembro), investigadores de segurança do Estado em Elmshorn (Schleswig-Holstein) prenderam um jovem de 17 anos que teria planeado um ataque terrorista.
De acordo com informações do BILD, o turco-alemão queria deliberadamente matar pessoas com um camião num mercado de Natal, como pode ser visto em conversas interceptadas e comunicações lidas. De acordo com informações do BILD, os investigadores assumem um histórico islâmico.
A dica sobre o planeador do ataque, que veio de um serviço de inteligência americano, chegou primeiro ao Departamento de Polícia Criminal Federal na Primavera de 2024 e foi então seguida por investigadores em Schleswig-Holstein. Em Março, o gabinete do promotor público de Flensburg assumiu o caso. Agora o acesso.
O promotor público sénior Bernd Winterfeldt disse à BILD: “Posso confirmar que estamos investigando sob suspeita de preparar um acto sério de violência colocando o Estado em perigo e de conspirar para cometer um crime, ou seja, assassínio. Um mandado de prisão foi emitido contra um suspeito de 17 anos.” Ele está agora na Prisão de Schleswig.
“As autoridades de segurança fizeram um bom trabalho e aparentemente impediram um possível ataque”, disse a ministra do Interior de Schleswig-Holstein, Sabine Sütterlin-Waack (CDU), com alívio. “Gostaria de agradecer a todos os colegas envolvidos por isso. Devemos estar sempre vigilantes.”
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Fonte: https://jihadwatch.org/2024/11/germany-muslim-teen-plotted-vehicular-jihad-massacre-at-christmas-market

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Já é «tradição» na Europa - chega o Natal e lá vem o muslo planear ataques a mercados natalícios. Podiam os Europeus viver sem este contributo prenhe de calor humano? Podiam, mas não era a mesma coisa... sem estes muslos, o Natal podia ser um filme daqueles das tardes de 25 de Dezembro, cheios de amor, fantasia, humor, mas sem a componente «acção» e «terror», que também são grandemente apreciadas por quem gosta de ir ao cinema...


MEMBRO DA FATAH DECLARA QUE A VIOLÊNCIA ANTI-ISRAELITA EM AMSTERDÃO É «PROVA» DE QUE «O MUNDO» ESTÁ FARTO DE JUDEUS...

Líder do Fatah: Ataques a judeus são a melhor prova de que o mundo está "cansado deles"
Os relatórios da Autoridade Palestina sobre o que aconteceu em Amsterdão após o jogo de futebol, reescrevem totalmente a história, transformando um ataque cruel organizado de árabes e muçulmanos contra israelitas em ataque israelita contra muçulmanos e árabes. Não há menção aos ataques de árabes contra israelitas, ou aos vídeos dos feridos e espancados nas ruas que foram postados nas redes sociais.
Em vez disso, os Palestinianos leram sobre a “deplorável incitação à violência, ao racismo anti-palestiniano e à islamofobia” pelos israelitas na página do Facebook da Associação Palestiniana de Futebol, [8 de Novembro de 2024].

O Ministério das Relações Exteriores da Autoridade Palestiniana também:
“condenou os apelos [israelitas] contra árabes e os actos bárbaros que os fãs de um dos clubes racistas de futebol israelitas realizaram em Amsterdão por três dias consecutivos. Isso incluiu prejudicar o simbolismo da bandeira palestiniana e sua remoção de vários lugares que simbolizam o apoio à direita palestiniana contra os crimes da ocupação (ou seja, de Israel) e a aniquilação em andamento na Faixa de Gaza. O ministério apelou ao governo holandês para investigar os hooligans [israelitas] e defender os palestinianos e árabes na Holanda desses colonos e soldados israelitas, que vieram para a Holanda para transferir as suas ideias racistas e os seus crimes para as capitais europeias….

Membro do Conselho Revolucionário do Fatah, Tayseer Nasrallah: “O que aconteceu na Holanda há dois ou três dias é a melhor prova de que o mundo está farto dos Judeus-”

Apresentador oficial da PA TV: “Certo.”

Tayseer Nasrallah: “E está farto da arrogância israelita e não suporta essa enorme quantidade de ódio contra as pessoas.”

[TV oficial da PA, 10 de Novembro de 2024].

Por fim, sem mencionar o pogrom, a Comissão de Informação e Cultura do Fatah, o partido governista da AP, publicou uma imagem de propaganda a celebrar o ataque aos Judeus:

Título: "Amsterdão"

O desenho mostra uma estrela verde de cinco pontas perfurando uma bola de futebol com estrelas de David azuis:

Legenda: "Amsterdão: Um acto maior do que todo o barulho que foi ouvido"

[Falestinona, Comissão de Informação e Cultura do Fatah no Líbano, 8 de Novembro de 2024]

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Fontes:
https://palwatch.org/page/35622
https://jihadwatch.org/2024/11/fatah-official-says-amsterdam-violence-against-israelis-proves-world-sick-of-jews 

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«A melhor prova de que o mundo está farto dos Judeus», diz o adorador do profeta pedófilo. Quando fala do «mundo», está evidentemente a falar de muslos em território alheio, mas a arrogância descarada desta espécie de gente é mesmo assim... e ainda lhe chama «a melhor prova», o que significa que todas as outras ainda valem menos que esta, se possível...
O sucedido é, não a melhor prova, mas uma prova bem visível, bom indicador, sinal dos tempos, de que Israel precisa da Europa branca, pelo que precisa vitalmente dos movimentos nacionalistas europeus...