EUA: ESCÂNDALO - AGÊNCIA GOVERNAMENTAL DE AJUDA EM DESASTRES RECUSA APOIO A APOIANTES DE TRUMP
* * *
Por coincidência, a funcionária é afro-americana, como se pode ver no vídeo acima.
Agradeço entretanto a quem aqui trouxe estoutro vídeo:
Local internético onde se diz o que me dá na telha e me parece importante dizer-se. Os leitores podem, se quiserem, enviar comentários privados para o endereço de correio electrónico GLADIOLUSO@sapo.pt
* * *
Por coincidência, a funcionária é afro-americana, como se pode ver no vídeo acima.
Agradeço entretanto a quem aqui trouxe estoutro vídeo:
* * *
Mais um exemplo gritante, e revoltante, de como a elite reinante é visceralmente inimiga da Democracia, mercê do seu ódio ao Nacionalismo. Esta oposição vital existe desde há décadas mas, com a ascensão dos Nacionalistas ao Governo, fica mais à vista que nunca - cai a máscara «democrática» de «gente» que não foi eleita mas que, mesmo assim, quer sabotar a aplicação de medidas que correspondem simplesmente às promessas que levaram o governo a ser eleito. Em suma, o povo não quer mais imigração, o povo vota em quem promete travar a imigração, o governo eleito pelo povo tenta travar a imigração... e a elite não eleita bloqueia a acção governamental, tendo ainda o despudor de dizer que está a defender a Democracia. O «argumento» da separação de poderes não vale a real ponta de um corno neste contexto pelo simples motivo de que é ao poder executivo que cabe fazer as leis, enquanto o poder judicial só tem de aplicá-las - a partir do momento em que o poder judicial tenta impedir o poder executivo de fazer as leis, o poder judicial está a portar-se como força de bloqueio ao funcionamento elementar da Democracia propriamente dita, que é a efectivação da vontade popular. É por estas e por outras que governos como o de Meloni, bem como o de Orbán e de Trump, podem e, sobretudo, têm o soberano dever de deitar abaixo toda e qualquer ordem jurídica que se oponha à execução das novas leis elaboradas por estes governos. As no texto citadas «secções especializadas em imigração dos tribunais de competências na validação de detenções» são simplesmente ferramentas criadas pela elite para impedir que a vontade do «povinho» se realize. Destruí-las é um dever - e, se tudo correr pelo melhor, pode ser que um dia os autores do bloqueio à deportação de alógenos possam eles próprios ser julgados por atentado à Democracia.
Al-Dayeh diz que o Hamas deveria ter previsto a reacção feroz do “Povo da guerra” — Israelitas — dado como no passado, após ataques muito menores do Hamas, o IDF respondeu tão ferozmente. Ele não deveria ter incorporado os seus combatentes e armas perto de centros populacionais, mas feito guerra em lugares onde as pessoas não seriam desarraigadas e forçadas a buscar abrigo em escolas e hospitais, ou lugares onde “casas e torres” seriam explodidas. Por outras palavras, o Hamas não deveria ter deliberadamente colocado em perigo o Povo de Gaza — o que, é claro, é central para a sua estratégia de usar escudos humanos.
O ataque de 7 de Outubro foi um fracasso total porque nenhum dos objectivos da jihad foi alcançado: “Nenhum dos objectivos de provocar o inimigo, irritá-lo e incitar a guerra contra ele, que a resistência [Hamas] declarou na altura, foi alcançado.”
Além disso, os objectivos do Hamas não eram realistas em primeiro lugar: “Quando é provável que os objectivos da jihad não sejam alcançados… ela deve ser evitada.”…
De acordo com Al-Dayeh, não se deve conduzir a jihad quando se sabe de antemão que não tem hipótese de vencer. Deve-se proteger os seus próprios civis em vez de colocá-los em perigo, como o Hamas faz deliberadamente em Gaza. Deve-se manter os seus próprios combatentes longe de áreas civis para minimizar as baixas civis, mas o Hamas fez exactamente o oposto.
Qualquer um que leia a manchete da BBC e o resto da sua reportagem sobre a fatwa de Al-Dayeh naturalmente presumiria que ele havia “condenado os ataques de 7 de Outubro” porque se tratou de atrocidades. Pois é assim que a BBC apresenta a sua fatwa: “O mais proeminente estudioso islâmico em Gaza emitiu uma rara e poderosa fatwa condenando o ataque do Hamas a 7 de Outubro de 2023 a Israel…”
Mas Salman Al-Dayeh não profere uma palavra de crítica às atrocidades cometidas pelo Hamas a 7 de Outubro de 2023. Aparentemente, ele não vê nada de errado com os estupros em massa, torturas, mutilações e assassínios que o Hamas cometeu naquele dia. O Hamas, na sua opinião, deve ser criticado apenas porque deveria saber qual seria a resposta israelita e não deveria ter conduzido uma jihad quando sabia, ou deveria ter, que não tinha chance de vencer. Ele também condena o Hamas por se incorporar em áreas civis, aumentando assim a morte e a destruição infligidas a esses civis, quando é dever dos jihadistas preservar as vidas e manter o bem-estar da sua própria população civil.
Assumirá a BBC o seu descuido e dirá ao seu público mundial que a fatwa de Salman Al-Dayeh não criticou o Hamas pelas suas atrocidades, mas apenas por colocar em risco as vidas dos seus próprios civis? Claro que não. A BBC tem de manter a sua reputação anti-Israel. Construiu-a ao longo de décadas. Agora não é hora de parar.
«Em Agosto o cão de guarda do templo de Apolo em Monteiasi (TA) foi envenenado e jogado numa vala, mas felizmente conseguimos curá-lo e salvá-lo. Ontem [7 de Novembro] dois cães foram mortos e jogados em frente à entrada do santuário de Ceres em Leonforte (EN). Aqueles que não nos toleram não só tentam incluir infiltrados e espiões, mas até cometem esses CRIMES desprezíveis, provando que são nojentos. Mas quão assustado estás? Tentaste converter os nossos praticantes e falhaste (para além de um espírito fraco raro), tentaste demolir os nossos templos e falhaste, atiraste ossos de animais mortos e não conseguiste assustar-nos, e agora começas a matar cães? É preciso fazer o massacre de inocentes para impedir o renascimento da bondade? Que vergonha! Vão-te encontrar e prender-te, porque vocês são criminosos e é justo que paguem.»
* * *
Já é «tradição» na Europa - chega o Natal e lá vem o muslo planear ataques a mercados natalícios. Podiam os Europeus viver sem este contributo prenhe de calor humano? Podiam, mas não era a mesma coisa... sem estes muslos, o Natal podia ser um filme daqueles das tardes de 25 de Dezembro, cheios de amor, fantasia, humor, mas sem a componente «acção» e «terror», que também são grandemente apreciadas por quem gosta de ir ao cinema...
Membro do Conselho Revolucionário do Fatah, Tayseer Nasrallah: “O que aconteceu na Holanda há dois ou três dias é a melhor prova de que o mundo está farto dos Judeus-”
Apresentador oficial da PA TV: “Certo.”
Tayseer Nasrallah: “E está farto da arrogância israelita e não suporta essa enorme quantidade de ódio contra as pessoas.”
[TV oficial da PA, 10 de Novembro de 2024].
Por fim, sem mencionar o pogrom, a Comissão de Informação e Cultura do Fatah, o partido governista da AP, publicou uma imagem de propaganda a celebrar o ataque aos Judeus:
Título: "Amsterdão"
Legenda: "Amsterdão: Um acto maior do que todo o barulho que foi ouvido"
[Falestinona, Comissão de Informação e Cultura do Fatah no Líbano, 8 de Novembro de 2024]
*
* * *
A violenta onda anti-semita organizada que ocorreu em Amsterdão na Joves à noite chocou muitos no continente europeu e além. Agora, vários dias depois, mais e mais informações sobre os eventos e os organizadores começaram a fluir, com descobertas apontando para um PGNL, um grupo afiliado ao Hamas activo na Holanda, como um dos principais organizadores dos protestos anti-Israel no país.
De acordo com um relatório da European Leadership Network (ELNET) divulgado no mês passado, a PGNL faz parte da rede afiliada ao Hamas na Nederlândia e na Europa, pois foi liderada por anos por Amin Abu-Rashid, um oficial designado do Hamas que foi preso pelas autoridades nederlandesas em meados de 2023 após acusações de transferência de fundos para o Hamas. O relatório da ELNET destaca que, além de organizar muitos dos protestos pró-Hamas recentes na Nederlândia, a PGNL recebeu o falecido ex-oficial do Hamas Ismail Haniyeh em 2007 por meio de uma videoconferência e sediou um evento em homenagem ao ex-líder do Hamas, Sheikh Ahmed Yassin, em 2016.
Após a detenção de Abu-Rashid, o PGNL é liderado actualmente por Ayman Nejmeh, que apareceu na exposição do NCRI como administrador num dos grupos de aplicativos de mensagens instantâneas do PGNL. Nejmeh é um activista nascido na Síria que se descreveu no seu perfil do Facebook como ex-professor da UNRWA e que discursou em comício pró-UNRWA em Fevereiro. No entanto, em algum momento nos últimos dias, Nejmeh decidiu excluir a sua afiliação na UNRWA do seu perfil do Facebook por razões desconhecidas. Em todo o caso, o próprio Nejmeh postou conteúdo pró-Hamas no passado na sua página do Facebook também, incluindo uma foto de um militante do al-Qassam.
Ainda de acordo com a reportagem da ELNET, outro líder no PGNL é Ahmed Skineh, que tinha laços estreitos com o oficial do Hamas acima mencionado, Amin Abu-Rashid, e que está envolvido em muitas organizações pró-Hamas, incluindo aquelas designadas por Israel ou reconhecidas por autoridades europeias como agindo em nome do Hamas. Estas incluem o Palestinian Return Centre, sediado no Reino Unido, a Popular Conference for Palestinians Abroad, e o European Palestinian Council for Political Relations, liderado pelo oficial do Hamas designado pelos EUA, Majed al-Zeer.
Elad, um adepto do Maccabi Tel Aviv que estava presente na partida em Amsterdão e vivenciou os eventos em primeira mão, falou com o The Jerusalem Post em segurança na sua casa no centro de Israel. Elad enfatizou no seu depoimento que o modus operandi dos manifestantes era semelhante ou pelo menos inspirado pelo do Hamas durante o massacre de 7 de Outubro, incluindo a documentação ao vivo da humilhação e da violência, o planeamento aprofundado e a violência em si: “Passámos por um pogrom e uma tentativa de massacre que não teve nada a ver com a partida de futebol. Estes eventos foram organizados com bastante antecedência e poderiam ter sido evitados”, disse Elad, lembrando que o Ajax é um dos únicos grupos cuja maioria dos fãs tem boas relações com os Israelitas e o Povo Judeu. “Na véspera do jogo, muçulmanos radicais começaram a atacar os fãs do Maccabi. Espancaram-nos à entrada do casino na cidade e depois espancaram outro fã que se viu num rio congelado após ser assaltado”, acrescentou Elad. “A violência principal começou depois do jogo, quando um grupo dos nossos desceu do comboio na estação central. Havia táxis parados lá que se recusaram a transportar passageiros israelitas. Poucos momentos depois, um primeiro grupo de terroristas chegou a atirar-nos granadas de efeito moral e fogos de artifício, alguns a pé e alguns em motocicletas e carros. “Felizmente, decidimos marchar de volta juntos como um grande grupo, mas houve outros que se separaram de nós e se viram diante de uma violência terrível. A cada poucos metros, outro esquadrão de terroristas chegava, jogava granadas e vinha-nos confrontar, mas imediatamente fugia para becos laterais como se nos quisesse atrair para ir atrás deles nos becos, onde mais terroristas estavam à espera para nos prejudicar. “Mesmo ao chegar ao hotel – depois de viajarem amontoados num autocarro improvisado para 150 fãs, os terroristas continuaram a atirar objectos, tumultuar e tentar magoar-nos sem intervenção da polícia. Mesmo depois de chegar aos hotéis – dezenas de terroristas estavam à espera, simplesmente a atacar os fãs conforme eles entravam nos seus hotéis, às vezes armados com facas e cassetetes. “A polícia nederlandesa evitou interferir nas tentativas dos terroristas de nos prejudicar. No começo, veio à passeata em grande número, mas no final do jogo, simplesmente desapareceu. Tenho muito mais a dizer, mas é importante esclarecer: este não é um evento 'espontâneo' ou esporádico, mas um ataque planeado que incluiu colecta de inteligência, escolha de alvos convenientes e fáceis, observadores camuflados em táxis, motocicletas, carros para ataques de aríete, granadas de efeito moral, cassetetes, facas e tudo o mais. Não tem nada a ver com o jogo ou com o Maccabi, mas com o facto de que somos israelitas e judeus — o anti-semitismo no auge. “E isso poderia e deveria ser evitado – a escrita estava na parede e as organizações de segurança israelitas e especialmente as nederlandesas falharam miseravelmente”, concluiu Elad.
Marcus Sheff, CEO do IMPACT-se, um instituto de pesquisa e política que examinou extensivamente o programa educacional da UNRWA durante anos e foi o único representante de um grupo de reflexão convidado pela Subsecretária Geral da ONU, Catherine Colonna, designada para investigar a UNRWA e pelo Congresso dos EUA para testemunhar e apresentar evidências sobre a neutralidade da UNRWA, disse: “O facto de que essa tentativa de pogrom foi organizada por mais um auto-intitulado ex-funcionário da UNRWA, que foi financiado por contribuintes europeus, é mais uma prova, se necessária após os ataques de 7 de Outubro, de que há algo profundamente podre na cultura corporativa da UNRWA.”
*