A INQUISIÇÃO ANTIRRA SEMPRE A POSTOS PARA SABOTAR A DEMOCRACIA...
Além de André Ventura e Pedro Pinto, a queixa-crime também é apresentada contra o assessor parlamentar e dirigente da juventude, Ricardo Reis. Em causa, está a publicação na rede social X de reação à morte do cidadão Odair Moniz: “Menos um criminoso... menos um eleitor do Bloco”. O post foi, entretanto, apagado.
Também os outros dois membros do partido proferiram, segundo os subscritores da queixa, declarações instigadoras da prática de crime.
Pedro Pinto disse, num debate na RTP3 com o líder parlamentar do Bloco de Esquerda Fabien Figueiredo, na Mércores: “Se calhar, se [os agentes] disparassem mais a matar, o país estava mais na ordem.” No debate, o próprio deputado do BE acusa Pedro Pinto de “incitar a um crime”.
Já André Ventura sugeriu que o polícia que disparou sobre Odair Moniz deveria ser condecorado e não ser constituído arguido. “Nós não devíamos constituir este homem arguido; nós devíamos agradecer a este polícia o trabalho que fez”, acrescentando que o polícia estar a “parar um criminoso que estava disponível com armas brancas, para atacar polícias”. Esta última informação já foi desmentida, uma vez que os agentes admitiram, durante as interrogações, que não foram ameaçados com uma faca (contrariamente ao que dizia no comunicado oficial da PSP).
A antiga ministra da Justiça Francisca Van Dunem e o antigo ministro da Educação João Costa, João Maria Jonet, Daniel Oliveira e Pedro Marques Lopes são alguns dos subscritores de uma queixa-crime apresentada. Aquando da publicação desta notícia 47.11 pessoas já tinham assinado a petição online.
De acordo com relatos nas redes sociais, a maioria das assinaturas surgiu nas últimas horas. Na última hora, pelo menos mais cinco mil pessoas subscreveram o documento que acusa os membros do Chega de “instigação à prática de crime”, “apologia da prática de crime”, “incitamento à desobediência colectiva” e “ofensa à memória de pessoa falecida”.
Vários têm sido o apelo de diversos internautas. “No seguimento da morte de Odair Moniz por um agente da PSP, André Ventura e Pedro Pinto proferiram afirmações graves, possivelmente criminosas. Um grupo de cidadãos juntou-se numa queixa-crime conjunta, para que estes comportamentos perigosos e danosos para a democracia não passem impunes”, consegue se ler numa imagem partilhada tanto no X como no Instagram.
“A lei é para todos./ Assina a petição”, lê-se numa outra publicação.
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11 Comments:
O Ventura fez um grande discurso no parlamento:
https://www.youtube.com/watch?v=Oomwg0HJ4YY
Se a dor é necessária para a vida, a própria vida não deveria existir.
Não devemos adorar o que machuca, nem mesmo a "mãe natureza".
Fomos adestrados. Foi-nos ensinado que a natureza é perfeita e sabe o que faz, e que a dor tem o seu lugar para "equilibrar as coisas". Porém, nem a natureza sabe o que faz nem tão pouco a dor equilibra as coisas, antes pelo contrário: ela pesa mais do que tudo, é o fenómeno mais intenso, ao qual nenhum outro pode equiparar-se.
A vida não desempenha função nenhuma no universo. Não há funções nem papéis a atribuir a nada. Os decompositores, como os carnívoros, não são funcionários da 'mãe natureza'. São movidos pela oportunidade, e não por um suposto sentido de dever, ou de missão. A vida é sobretudo fricção, atrito, perturbação, e não função.
Só os seres sencientes importam, ou deveriam importar, e nada mais. Só os sencientes sofrem. Só o que tem capacidade para sofrer é que importa.
De onde vem esta necessidade doentia humana de romantizar e achar o mundo perfeito?
os niggas podem tudo mas se alguem peidar perto deles e genoxidiu negru nada novo assim vao impondo o filme demolidor com simons phoenixs
Sub-Sаhаrаո Afrіcаոs contain up to 19% of, "ghost DNA", from an extіnсt super-аrсhаіс hоmіոіd species, which anthropologists consider to likely be either Homo erectus or Homo habilis.
https://x.com/WAmerican_fren/status/1849390808056680542?t=D57deYCjpprCubClqP_06A&s=19
https://g1.globo.com/educacao/noticia/2024/09/13/filosofos-africanos-consideram-que-a-palavra-africa-e-uma-injuria-racial-e-que-continente-deveria-ser-renomeado.ghtml
Imigrantes para apanhar maçãs? Já não e preciso. Robots
https://x.com/BrianRoemmele/status/1850604787882205421?t=BMO8NIsAS2k4Ytwf3A7dxg&s=19
https://m.youtube.com/watch?v=m50ipVIxci8
https://www.jn.pt/6691537971/papa-alerta-que-italia-nao-faz-filhos-e-precisa-de-migrantes/
Vais gostar desta Caturo
Mais uma semelhança ridiculamente previsível entre a Esquerda e a Igreja - o argumento «racional» de que a Europa «precisa» de imigrantes, só para, por coincidência, ajudar a concretizar o antigo ideal cristão de mundo sem fronteiras. Um asco pegado e peganhento, que, de resto, nem se sustenta racionalmente, porque nenhum país europeu pode ser prolongado com gente não europeia, por motivos étnicos óbvios, porque a imigração oriunda do terceiro-mundo não paga pensões e porque os problemas de criminalidade e racismo que essa imigração traz ameaçam vitalmente o mais elementar bem-estar dos Europeus. Claro que o papa não quer saber disso para nada, apenas de ser um «consolo» para os que sofrem num mundo brutalmente empobrecido por culpa indirecta e às vezes até directa da Igreja, pois que a explosão demográfica em África tem mão da Igreja que por lá faz campanha contra os métodos anti-conceptivos e contra o aborto. Uma nódoa sem fim, esse foco de doença moral que é a Igreja.
Bom sinal...
Se não se sabe se a Natureza sabe realmente o que faz, e é possível que o saiba tal o rigor e complexidade das regras que a regem, pois se ainda assim não se sabe isso, também não se sabe se a natureza não sabe o que faz.
Que a dor pareça frequentemente mais intensa que qualquer outro sentimento, não significa que o seja realmente - sucede que, por motivo de sobrevivência, o humano dá naturalmente mais importância à dor e ao que está mal do que ao prazer e ao que está bem, uma vez que aquilo que dói ou que está mal é que precisa de mais atenção para poder ser corrigido. Todavia, quando esta atenção é excessiva, comete-se um hórrido crime contra as coisas boas da vida por não as saber aproveitar enquanto é tempo, porque a mente está demasiado focada no mal e não chega muitas vezes a apreciar os bens que existem, e não há maior arrependimento que este.
Ninguém sabe, entretanto, se a vida desempenha ou não desempenha alguma função no universo. Ninguém sabe se há funções ou papéis a atribuir seja ao que for. Sabe-se apenas que a mente humana está usualmente focada em definir funções. Também ninguém sabe se a vida é fricção ou harmonia, pois que ambas existem a olhos vistos.
Do mesmo modo, não tem sentido declarar que só os seres sencientes importam, porque também isso não é sabido.
Um dos problemas da mente humana é a pressa em criar explicações para tudo e mais alguma coisa, não conhecendo nem podendo conhecer a maior parte do que vê e depois caindo na armadilha de criar certezas em torno de deduções e opiniões. Não se sabe na verdade se a vida tem alguma função ou não, nem isso é essencial para viver; sabe-se apenas, para já, que se vive e se morrerá, pelo que há, objectivamente, um tempo para estar vivo e um tempo para estar morto, tal como há um tempo para dormir e um tempo para se estar acordado.
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