LEMBRAR THEO VAN GHOG, MÁRTIR DA LIBERDADE EUROPEIA CONTRA A OPRESSÃO MUÇULMANA
É dia de lembrar o cineasta holandês Theo Van Gogh, cobardemente assassinado por um muçulmano a 2 de Novembro de 2004, como represália por ter feito o filme «Submissão», no qual criticou o aviltamento da mulher na sociedade islâmica.
Van Gogh tinha também escrito um livro e diversos artigos de jornal atacando a religião do profeta Maomé, ridicularizando-o e denunciando-lhe a pedofilia.
Consagrou-se-lhe em 2007 o monumento que acima se vê, como aqui foi noticiado, http://gladio.blogspot.pt/2007/03/inaugurao-de-esttua-em-honra-de-theo.html. O nome da peça é «De schreeuw», ou «O Grito», o grito de quem morre como mártir da liberdade de expressão europeia confrontada com a intolerância totalitária islâmica, combinada com a tibieza das autoridades europeias que não expulsam atempadamente os arautos de um credo oriental, de todo alógeno, inimigo da Liberdade e, portanto, da dignidade, dos Europeus.
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