PNR DENUNCIA INTOLERÂNCIA DESPUDORADA DA ESQUERDA PARLAMENTAR A RESPEITO DOS BUSTOS PRESIDENCIAIS

A sessão plenária da Assembleia da República da passada quarta-feira começou com um tema imprevisto: a decoração dos corredores. É que os deputados ficaram surpreendidos quando se depararam com uma exposição com os bustos dos vários presidentes da República, nomeadamente com as figuras de António Óscar Carmona, Américo Tomás e Craveiro Lopes, os presidentes da 2ª República (mais conhecida por Estado Novo). A exposição “Os Bustos da República” está pois a dividir o Parlamento, com os marxistas (PCP, PEV, BE e parte dos deputados do PS) a pedir a suspensão imediata da exposição e os outros (PSD e CDS) a falarem em “História” e não em “política”. A discussão foi entretanto encaminhada para a Conferência de Líderes, tendo sido chumbado o requerimento para a suspensão da exposição apresentado pela deputada do PCP Rita Rato (a tal que menospreza a existência de campos de concentração e a repressão na antiga Rússia comunista).

Mais uma vez, a esquerda mostra a sua tara marxista em querer apagar a História, ou contar apenas a História que lhe convém. Por que será que têm tanto medo que se conheça as figuras do Estado Novo? Provavelmente, receiam que o povo descubra que estas, apesar dos erros cometidos, se destacam positivamente da gente que hoje nos (des)governa. Uma coisa é certa: as pessoas cujos bustos eles contestam não se formaram a um domingo e não enriqueceram com a política, algo de que a esmagadora maioria dos políticos do sistema não se pode gabar. Mais: no Estado Novo, as estátuas e os nomes das ruas que homenageavam os Presidentes da 1ª República, à qual o Estado Novo se opôs, foram sempre alvo de respeito, não tendo existido derrubes ou trocas de nomes.

Eis pois mais um tiro nós pés da esquerda trauliteira e hipócrita, que tanto grita “liberdade” e “acabou a censura”, mas depois só quer deixar passar o que lhe interessa.

O PNR defende que não se apague a memória porque, bem ou mal, todos os presidentes cujos bustos se encontram agora expostos fazem parte da nossa história recente, mesmo os mais sanguinários da primeira República e os mais traidores da terceira.

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Fonte: http://www.pnr.pt/noticias/nacional/intolerancia-da-esquerda-em-todo-seu-esplendor/