MAIS UMA VERGONHA DA JUSTIÇA TUGA CONTRA A AUTORIDADE PORTUGUESA - ATENTADO ARMADO CONTRA POLÍCIA PUNIDO COM... MULTA
O Tribunal de Viseu condenou uma mulher, marido e filho a simples penas de multa
por terem ameaçado, intimidado e causado danos num ataque a tiro à residência de um militar da GNR que acusaram de ter denunciado um familiar evadido da cadeia de Coimbra e que acabou detido numa festa. No total, os três arguidos só tiveram de pagar 2400 euros de multa.
por terem ameaçado, intimidado e causado danos num ataque a tiro à residência de um militar da GNR que acusaram de ter denunciado um familiar evadido da cadeia de Coimbra e que acabou detido numa festa. No total, os três arguidos só tiveram de pagar 2400 euros de multa.
O caso remonta à madrugada do dia 27 de Junho de 2008. Munidos de um mandado, militares do NIC da GNR de Viseu detiveram um homem que aproveitou uma precária e fugiu da prisão. A arguida, Ana Coelho, de 43 anos, irmã do recluso recapturado, viu o guarda a falar com o assistente – soldado da extinta Brigada de Trânsito da GNR e hoje elemento do Destacamento de Trânsito da GNR de Viseu – e acusou-o de ter denunciado o seu familiar. A mulher prometeu vingar-se, dizendo-lhe que "lhe havia de fazer a folha".
Segundo o despacho de sentença, a que o CM teve acesso, Ana Coelho, Celso Carvalho, de 43 anos, e Fábio Cruz, de 25, dirigiram-se à casa do militar, "munidos de paus, ferros e pedras", e injuriaram a mulher do guarda. De seguida, Fábio "disparou dois tiros para o ar" e, "empunhando um pau, partiu quatro vidros das janelas da residência dos ofendidos". Os arguidos foram condenados pelos crimes de ameaça agravada e co-autoria do crime de dano.
O militar da GNR de Viseu sempre esperou pela condenação dos arguidos e diz que este caso lhe causou muitos problemas em termos de segurança, sobretudo temeu "pela vida da mulher e da filha". "Acho que se fez Justiça. Continuo preocupado e ainda temo que estas pessoas se queiram vingar", referiu ontem ao CM o militar da GNR, em serviço no Destacamento de Trânsito da GNR de Viseu, adiantando: "Espero que cada um siga as suas vidas e não haja mais problemas."
Perante o sucedido, o soldado da GNR teve de tomar "mais cuidado" e algumas medidas preventivas: "Fui obrigado a mostrar a arma de serviço para me deixarem em paz", disse ao CM na altura. Também a GNR de Viseu, para prevenir qualquer problema, reforçou a segurança nas imediações da residência do militar ameaçado.
Na altura em que ocorreram as ameaças e os danos, o militar pediu ajuda aos colegas mas os guardas não encontraram os suspeitos.
Acusar os juízes de serem «maçónicos» não parece, só por si, suficiente. É demasiado estereotipado como teoria da conspiração. Eu mais facilmente acreditaria que se tratasse de uma grande brincadeira privada, em que os juizes, já sem ideais de espécie alguma (ou não estivessem o relativismo e o indiferentismo na moda) fizessem apostas e jogos de diversos tipos, a ver quem é que gozava mais com o povinho. É perfeitamente possível que quando se chega a um determinado patamar de sucesso social e financeiro, a vida individual pareça ter chegado ao seu auge e a partir daí já nada significa nada. Vai-se impondo um certo tédio e indiferença por tudo e por todos. Tanto faz estoirar um milhão de euros numa só festa de arromba, chicotear uma prostituta quase até à morte ou soltar um violador qualquer. A dada altura até isso perde sentido, é tudo igual ao litro, confundido numa neblina temperada com conhaque.
Ou então é realmente uma questão de valores que inspiram uma tendência constante para favorecer certos grupos marginais, o mais das vezes pertencentes a minorias étnicas, como pode ser o caso desta familia «de» Viseu, que assim de repente lembra muito a ciganagem mais violenta...
De um modo ou doutro, nada impede que toda esta classe jurídica venha um dia a ser chamada à realidade, mas sentada nalgum banco de réus de um tribunal popular, pelos crimes com os quais foi conivente e pela subtil sabotagem da Autoridade policial de que é inequivocamente culpada.
2 Comments:
Angola quer expulsar 42 portugueses que estavam lá a trabalhar sem visto de trabalho. Os portugueses não têm de que se queixar, estão em terra estrangeira e só têm de respeitar a lei lá da tabanca. O Zedu tem toda a razão, há que dar prioridade aos nativos, os outros só entram se forem necessários. Só gostava de perceber porque razão o estado português não age da mesma maneira, vocês percebem?
http://www.dn.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=1896636&seccao=CPLP
Tambem gostava que o estado portugues trabalhasse da mesma maneira!
Boa acção de angola, sem duvida!
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