BRIGITTE BARDOT LANÇA NOVA CAMPANHA CONTRA O HALAL E O KOSHER
Em França
, a ex-actriz Brigitte Bardot e outros activistas pelos direitos dos animais lançaram ontem uma campanha
(clicar para aceder a página, em Francês) contra os métodos rituais judaico e muçulmano de abate de animais. Afirma Bardot que «não mais posso aceitar que de modo a agradar a um Deus, os animais tenham as suas goelas cortadas como na Idade Média, sem serem previamente atordoados, quando temos métodos modernos para impedir que os animais sofram.»
, a ex-actriz Brigitte Bardot e outros activistas pelos direitos dos animais lançaram ontem uma campanha
(clicar para aceder a página, em Francês) contra os métodos rituais judaico e muçulmano de abate de animais. Afirma Bardot que «não mais posso aceitar que de modo a agradar a um Deus, os animais tenham as suas goelas cortadas como na Idade Média, sem serem previamente atordoados, quando temos métodos modernos para impedir que os animais sofram.»
A Fundação Brigitte Bardot e seis outros grupos estão a planear colocar em toda a França mais de dois mil cartazes como o que acima se vê, contendo a foto de uma vaca e um texto a denunciar o abate ritual cruel.
França tem as maiores comunidades muçulmana (seis milhões) e judaica (setecentas mil pessoas) do continente europeu.
É, verdadeiramente, um serviço ao mais autêntico Ocidente este que a famosa actriz presta. E é sintomático que não haja, a nível merdiático, grande eco... porque, de facto, a elite está e esteve sempre disposta a sacrificar o Ocidente real ao seu ideal de mundo sem fronteiras.
Não admira pois que Brigitte Bardot seja apoiante da chamada extrema-direita, que a elite tanto odeia e contra a qual tanto ódio prega...
posted by Caturo at quarta-feira, janeiro 05, 2011
12 Comments:
"É, verdadeiramente, um serviço ao mais autêntico Ocidente este que a famosa actriz presta"
Também se ofereciam animais aos Deuses pagãos aqui na Europa.
Pois, mas aqui na Europa, pelo menos em Roma, os animais eram previamente atordoados, para não sofrerem...
Pois, mas aqui na Europa, pelo menos em Roma, os animais eram previamente atordoados, para não sofrerem...
pois, pior é o halal e o kosher..mas bem que poderiamos deixar o ritual de sadismo aos quadrupedes de lado e gerar novos rituais em que a oferenda são os genocidas genomicos..
sim, por que é perca de tempo matar quadrupedes enquanto os homicidas do nosso dna, meio e afins continuam impunes e ainda sendo idolatrados pela midia do zog..
"Também se ofereciam animais aos Deuses pagãos aqui na Europa."
Rica desculpa. Já agora vamos para a guerra como os pagãos: deixamos os aviões em terra, os tanques na garagem e os radares a um canto. Esparta não fazia assim, não é verdade...
essa moça foi usada nos 60s para promover com sua imagem os interesses sistemicos e decadas depois prova que a sua verdadeira vontade era outra..se ate com essa fizeram isso, imagina só com o povo comum..
5 de Janeiro de 2011 22h00min00s WET
quem não devia usar nossa tecnologia são os alogenos que a parasitam e ainda usam contra os criadores dela..
*perda
Esparta não fazia assim, não é verdade...
5 de Janeiro de 2011 22h00min00s WET
não buscamos de esparta a embalagem mera e sim a nossa essencia perdida, nossos valores originais..
«essa moça foi usada nos 60s para promover com sua imagem os interesses sistemicos e decadas depois prova que a sua verdadeira vontade era outra..se ate com essa fizeram isso, imagina só com o povo comum..»
O problema é o dinheiro. Ela agora tem-no, mas quando era mais nova não. A maioria dos europeus evita demonstrar posturas críticas em relação aos alienígenas com medo das repercussões na sua carteira.
É o mesmo princípio pelo qual os portugueses tiveram medo de dar os seus dados pessoais e contribuir para as assinaturas do JPC para as presidenciais. Embora o risco seja reduzido, o medo de que esses dados sejam tornados públicos – como aconteceu aos militantes do BNP - é real.
Um dos grandes desafios actuais do nacionalismo é esse mesmo: fazer com que as pessoas vão perdendo o medo de se expor a tirania do sistema multiculturalista.
Esta mulher no passado mais parecia alguém tipicamente da esquerda, que queria realizado um ideal de uma nova sociedade, totalmente diferente do que é a nossa sociedade.Anos depois ela agora revela-se ser de extrema-direita ou seja lá qual fôr o nome, já que a elite vive inventando nomes para os nacionalistas e os bravos europeus.Incrível como o sistema muda tudo o que o povo possa pensar ou pelo menos aquilo que é imposto para se pensar.Antes era corriqueiro que a esquerda defendesse os direitos dos animais, ir contra os maus tratos a eles, a agora que tal coisa contrareia as religiões de alógenos revela-se como algo de "extrema-direita".Sinceramente, haja o que pensar!
É o mesmo princípio pelo qual os portugueses tiveram medo de dar os seus dados pessoais e contribuir para as assinaturas do JPC para as presidenciais.
sim, perseguição ideologica..e ainda chamam isso de "democracia"..jeje!é uma ditadura do cerne alien muito mal disfarçada..só mudou a versão do velho totalitarismo deles..
Esta mulher no passado mais parecia alguém tipicamente da esquerda, que queria realizado um ideal de uma nova sociedade, totalmente diferente do que é a nossa sociedade.Anos depois ela agora revela-se ser de extrema-direita ou seja lá qual fôr o nome, já que a elite vive inventando nomes para os nacionalistas e os bravos europeus.Incrível como o sistema muda tudo o que o povo possa pensar ou pelo menos aquilo que é imposto para se pensar.Antes era corriqueiro que a esquerda defendesse os direitos dos animais, ir contra os maus tratos a eles, a agora que tal coisa contrareia as religiões de alógenos revela-se como algo de "extrema-direita".Sinceramente, haja o que pensar!
não podemos deixar que esses impositores vençam, pois a vitoria deles não será apenas a derrota nossa, mas a derrota dos verdadeiros ocidentais etnicos fieis as suas raízes originais mais puras e neuro-livres..
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