PROFESSORES DE BERLIM AFECTADOS PELOS FRUTOS DA IMIGRAÇÃO MACIÇA
Na capital da maior potência económica da Europa, sessenta e oito professores assinaram uma carta dirigida às autoridades para se queixarem da má situação das suas escolas, não só no que diz respeito ao péssimo estado de conservação de muitos dos seus edifícios, mas também no que se refere ao mau comportamento e desrespeito generalizado de muitos alunos imigrantes, os quais estão a constituir autênticos guetos nos estabelecimentos de ensino, aumentando exponencialmente os níveis de violência. A maior parte dos estudantes em certas escolas são de origem turca, árabe e africana, havendo até mesmo turmas inteiramente constituídas por alienígenas.
Entretanto, os pais de crianças alemãs não querem pôr os filhos nestas escolas, por motivos óbvios.
Trata-se pois de mais uma maravilha trazida pelo multiculturalismo.
Trata-se pois de mais uma maravilha trazida pelo multiculturalismo.
10 Comments:
Entretanto, os pais de crianças alemãs não querem pôr os filhos nestas escolas, por motivos óbvios.
Trata-se pois de mais uma maravilha trazida pelo multiculturalismo.
Pois mas esses são os pais maus, racistas, preconceituoso e indecentes, já os ciscokids desta Europa, como excelentes seres humanos que são, fazem questão de pôr os filhos nessas escolas.
Não senhor, que o ciscokid já disse que preferia pôr os filhos numa escola em que a maioria dos alunos sejam nacionais... :)
É meter esses alunos a estudar nos seus países de origem, que acaba-se com esta indisciplina.
maior parte dos que metem os filhos em escolas mais pacificas isto é sem estrangeiros, sao gajos como o ciscokid
no fundo sabme que a imigraçao traz problemas e nao querem que os seus filhos os sofram na pele. Mas por outro lado estao sempre na defesa da imigração e a lutar contra o anti-racismo.
queria dizer a lutar contra o "racismo"
"Não senhor, que o ciscokid já disse que preferia pôr os filhos numa escola em que a maioria dos alunos sejam nacionais... :)"
pois é. e depois ainda vem aqui dar lições de moral e bom comportamento, esse grandessissimo hipócrita escondido em condominios de luxo e escolas privadas a chamar "racista" aos outros.
é demais...
Já alguns sabem,mesmo em Portugal,da homenagem que o Olodum vai prestar ao antigo Egipto. O que talvez não se saiba é que a famosa instituição, este ano, no carnaval, através de seu bloco-afro, homenageia o "casal solar", Akenaton e Nefertite. E que, por uma dessas "coincidências" que a gente aqui em casa conhece como sincronicidade, antes disso o Coroa aqui já estava, desde setembro, mergulhado na elaboração de um Dicionário da Antiguidade Africana onde o Egito tem papel fundamental.
Saibam os visitantes do Lote que os melhores faraós egípcios viam as terras ao sul de seu território (Núbia, Cuxe e Etiópia), a ele ligadas pelo dadivoso rio Nilo, como o local de origem de seus deuses e muitas de suas tradições. Tradições essas em que os principais filósofos gregos e até mesmo reis hebreus, como o "mulatólogo" Salomão - espécie de Sargentelli sem ziriguidum - foram beber. E que deram origem a uma filosofia chamada "hermética" (os gregos sincretizaram Toth, deus egípcio do saber, com o seu Hermes) difundida pelo mundo. Só que quando esse alto conhecimento se tornou respeitado, começou-se a negar que ele tivesse sido formulado num país africano e a partir de saberes enraizados no mais profundo do continente.
"Egípcio negro? Qual! Negro nunca construiu civilização nenhuma!" - S.M. o Racismo meteu a boca nas trombetas. Sem saber que Menés ou Narmer, o unificador, foi um negão; que vários faraós, principalmente da 18ª eram originários da Núbia; e que uma dinastia inteira, a 25ª, que governou o país por mais de 100 anos era constituída por faraós do país de Cuxe, tidos como "etíopes".
É claro que não vamos sair por aí quebrando o barraco, mostrando o retrato dos mulatões Anwar Sadat e Gamal Abdel Nasser pra dizer que tudo quanto existe no Vale do Nilo, e principalmente no Delta, é coisa de crioulo. Pero que las hay, hay...
Melting Pot - Verdadeira encruzilhada (em todos os sentidos), o velho Egito recebeu povos e influxos étnicos e culturais da Mesopotâmia, do Mediterrâneo etc; e também da África Profunda. Foi um puta caldeirão, mesmo! Agora... é preciso que se veja o seguinte:
Baseados no fato de que, nos dias atuais, alguns grupos étnicos da África oriental e central, como tutsis, massais etc - de elevada estatura e que , apesar da pele escura - apresentam o que se convencionou ver como "perfil grego" ou nariz adunco, do tipo visto como "semítico", alguns antropólogos recusam-se a enquadrar esses tipos como negro-africanos. Entretanto, na defesa de interesses políticos e econômicos, pensamento da mesma linha eurocêntrica, principalmente nos EUA, qualifica modernos afro-mestiços, mesmo com "perfil grego", "nariz hamítico" ou cabelos lisos, como mulatos, colored, oitavões, quadrarões, etc, pospondo-lhes, sem hesitação, o qualificativo, muitas vezes derrogatório, de "negros".
Os antigos egípcios se auto-representavam, na iconografia que chegou até nós, em vários tons de pigmentação: do ocre (geralmente para as mulheres, que talvez não pegassem sol) até o "marcelinho-moreira" ou "carlinhos-sete-cordas" - classificação que acabo de inventar, para homenagear dois grandes músicos e amigos, orgulhosos de sua negritude.
Então, fim de papo, meu rei! E saiba a rapaziada soteropolitana que dia 29 me pico daqui e chego aí retado, contente como um corno... Viva o Olodum 2009!
Pronto, lá tinha que aparecer um brasileiro a dizer tretas.
Blogger Caturo said...
Não senhor, que o ciscokid já disse que preferia pôr os filhos numa escola em que a maioria dos alunos sejam nacionais... :)
Segunda-feira, Fevereiro 02, 2009 2:45:00 PM
Tchiii quem diria...queres lá ver que o ciskokid é preconceituo!!!!!!!!
Muito boa Arco-Íris. O Egipto foi fundado pelos negros.
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