quarta-feira, fevereiro 21, 2007

MINISTRA PAQUISTANESA ASSASSINADA POR NÃO USAR O VESTUÁRIO ISLÂMICO



Não encontrei esta notícia em parte nenhuma dos grandes mé(r)dia tugas.

Se há pouco me custava a acreditar que em Amsterdão já houvesse atitudes publicamente obscenas como a das autoridades da cidade, agora até me passou pela cabeça que toda a imprensa tuga estivesse combinada para me pregar uma partida de Carnaval. A mim, em especial, autor deste blogue. É porque não há outra explicação plausível para uma omissão destas.
Não acreditei, nem consigo acreditar, que toda a imprensa tuga esteja completa, rigorosa, absoluta, inequívoca e inteiramente caladinha sobre o assassinato duma ministra dum dos maiores e mais populosos países islâmicos do planeta, sendo também o único Estado muçulmano que possui armas nucleares.

Eu pura e simplesmente não acredito que os média deste País estejam de tal modo disciplinados pelo politicamente correcto que cheguem ao ponto de silenciarem uma notícia destas unanimemente.

Não acredito, não acredito, não acredito, é demais, é subserviência demais perante o Islão e perante a mentira da «harmonia das civilizações», é demais, é realmente demais, não parece real de maneira nenhuma.

E, por via de dúvidas, ou porque pode acontecer que entretanto o site desapareça, vou fazer copy paste e colocar aqui a notícia em Inglês. Está no Times. O Times é um jornal de referência a nível mundial. Isto prova que não estou a inventar a notícia.


A Pakistani minister and woman’s activist has been shot dead by an Islamic extremist for refusing to wear the veil.
Zilla Huma Usman, the minister for social welfare in Punjab province and an ally of President Pervez Musharraf, was killed as she was about to deliver a speech to dozens of party activists, by a “fanatic”, who believed that she was dressed inappropriately and that women should not be involved in politics, officials said.
Mrs Usman, 35, was wearing the shalwar kameez worn by many professional women in Pakistan, but did not cover her head.
The attack happened in Gujranwala, 120 miles southeast of Islamabad, where the minister’s office is based. As Ms Usman, 35, stepped out of her car – where she was greeted by her co-workers throwing rose petals - the attacker pulled out a pistol and fired a single shot at close range, hitting her in the head. She was airlifted to hospital in the provincial capital Lahore, but died soon afterwards.
The gunman, Mohammad Sarwar, was overpowered by the minister’s driver and arrested by police. A stone mason in his mid 40s, he is not thought to belong to any radical group but is known for his fanaticism. He was previously held in 2002 in connection with the killing and mutilation of four prostitutes, but was never convicted due to lack of evidence.
Mr Sarwar appeared relaxed and calm when he told a television channel that he had carried out God’s order to kill women who sinned. “I have no regrets. I just obeyed Allah’s commandment,” he said, adding that Islam did not allow women to hold positions of leadership. “I will kill all those women who do not follow the right path, if I am freed again,” he said.
“He is basically a fanatic,” Raja Basharat, the Punjab Law Minister, said. “He is against the involvement of women in politics and government affairs.” A police statement added: “He considers it contrary to the teachings of Allah for a woman to become a minister or a ruler. That’s why he committed this action.”
“He killed her because she was not observing the Islamic code of dress. She was also campaigning for emancipation of women,” said Nazir Ahmad, a local officer.
Ms Usman, a married mother of two sons, joined the pro-Musharraf Pakistan Muslim League after being elected in 2002. A strong supporter of the President’s policy of “enlightened moderation” - designed to tackle extremism - she was appointed to her current post in December last year according to her government biography.
In April 2005, she encouraged the holding of a mini-marathon involving female competitors in Gujranwala – an event which led to riots after police intervened to stop armed Islamic activists from disrupting the race. She also ran a small fashion business from her base in the town.
Shaukat Aziz, the Prime Minister, paid tribute to the minister, describing her as a “committed and dedicated politician”. “During her short span as minister, she took several steps for the welfare of the people of Punjab,” he said. Zobaida Jalal, the federal Minister for Social Welfare, added that Ms Usman’s death was an “unbearable loss to the cause of women rights and their empowerment”.
General Musharraf, whose support for the US-led war on terror has caused consternation among Pakistan's hardline elements, has promised to address women’s rights as part of his more moderate agenda.
But analysts said that the murder of the female minister highlighted the failure of his government in curbing Islamic extremism. The Human Rights Commission of Pakistan in a recent report said that violence against women had increased alarmingly, with some of the incidents incited by Mullahs opposed to women’s emancipation.
Islamists also campaigned against the Women Protection Bill which was recently passed by parliament, which seeks to provide protection to women who have suffered discrimination under Islamic Sharia laws.
Women make up just over 20 per cent of the lower house of parliament, according to the country’s main human rights group, and there are three women ministers in the cabinet of the federal government.
But widespread discrimination against females continues to be a problem in what remains a male-dominated society, particularly in the countryside, where most Pakistanis live.


15 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Estás enganado. Ela foi assasinada por não usar kippa.

21 de fevereiro de 2007 às 20:19:00 WET  
Blogger Caturo said...

Kippa é uma peça de vestuário.

Mas constato que é isso que mais interessa nesta notícia, sim senhor...

21 de fevereiro de 2007 às 20:24:00 WET  
Blogger Caturo said...

Mais ainda:
Mrs Usman, 35, was wearing the shalwar kameez worn by many professional women in Pakistan, but did not cover her head.

Ela até estava a usar vestuário islâmico, mas não com o rigor necessário...

21 de fevereiro de 2007 às 20:27:00 WET  
Blogger Vera said...

Podiam rapar-lhe o cabelo...era uma solução mais eficaz :S

21 de fevereiro de 2007 às 21:10:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

sim, é realmente importante se ela estava a usar esta ou aquela peça de vestuário. (parece-me muito dificil que usasse uma kippa, já que esta é uma espécie de chapéu, usado pelos judeus -http://en.wikipedia.org/wiki/Yarmulke)
mas adiante...
acho realmente engraçado não se falar no assunto, ainda esperava que houvessem umas quantas feministas histéricas que dessem sinal desta terrivel opressão do patriarcado... mas pelos vistos nem essas se manifestam.

e já se sabe, quando falarem vai toda a gente dizer ha e tal, era um amluquinho isolado, ele nem sequer pertencia a nenhuma organização e já tinha sido preso por mutilar prostitutas... como se fosse por acaso que um maluco destes surja, no meio de uma cultura extremamente misógina.

21 de fevereiro de 2007 às 21:17:00 WET  
Blogger Caturo said...

Pois, Sara, o essencial é isto - se a explicação é tão «óbvia», e enquadra-se «tão bem» na explicação politicamente correcta da realidade... porque será que esta notícia passou completamente em silêncio neste País?...

É «mistério»... e o mistério é sério...

Esta gente é que não tem seriedade nenhuma.

21 de fevereiro de 2007 às 21:23:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

se fosse um nazi que com uma bombinha de carnaval fez uns arranhoes num civil, ai ja caia a imprensa em peso, mas nisto claro que nao.

Caturo como explicas que todos se tenham calado?
É porque os judeus ja dominam completamente a comunicaçao social?

21 de fevereiro de 2007 às 22:09:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

È pá já estamos fartos dessa treta da vitima .A verdade é que esses"nazis"só fazem merda!Fala antes em nacionalistas (de Portugal).Haja paciencia!!

22 de fevereiro de 2007 às 00:51:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Os judeus são 15 milhões +- enquanto os islãmicos são 1300 milhões.A bomba demográfica está ás portas da Europa.Isto são factos.Deixem os judeus em paz.

22 de fevereiro de 2007 às 00:58:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Morte aos fascistas, salazaristas, nazistas, monarquistas e todos os porcos acabados em istas e que tanto mal fizeram aos meus antepassados de Africa. Mas agora chegou a hora da vingança, Vocês não mais poderão voltar a interferir nos assuntos de África enquanto nós já não sairemos de portugal :)

O futuro chegou, e quer queiram quer não, serão tipos como eu que serão os nacionalistas portugueses de futuro. Viva o Eusébio!!! Viva a Pantera negra!!!

Tenho dito...

22 de fevereiro de 2007 às 15:09:00 WET  
Blogger Vera said...

"Vocês não mais poderão voltar a interferir nos assuntos de África enquanto nós já não sairemos de portugal :) "

Lol... http://pt.wikipedia.org/wiki/Tanque_de_guerra


"O futuro chegou, e quer queiram quer não, serão tipos como eu que serão os nacionalistas portugueses de futuro."

Ou seja, brancos estúpidos com a mania que enganam alguém na net?

22 de fevereiro de 2007 às 15:27:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Nós, Brancos?

Isso querias tu, Sua porca nazi...

22 de fevereiro de 2007 às 15:50:00 WET  
Blogger Vera said...

Hm, já sei...és daqueles complexados que queria ter nascido pretinho ou leite com chocolate? E que por dentro é pró-nigga? Fica descansado, portugueses como tu nós até agradece-mos que vão para África..isto se os negros estiverem para vos aturar, é claro.

22 de fevereiro de 2007 às 17:00:00 WET  
Blogger pvnam said...

---> Não sejam OTÁRIOS!
---> Não percam tempo com indivíduos do tipo 'anónimo das 3:50:00 PM'.

---> Antes que seja tarde demais, reivindiquem e legítimo Direito ao SEPARATISMO.

22 de fevereiro de 2007 às 19:47:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Eu gosto é de ver a puta do Mário Marado a abanar bandeirinhas do PS na Sic Notícias, em imagens de arquivo :)

23 de fevereiro de 2007 às 00:14:00 WET  

Enviar um comentário

<< Home