Um imigrante guineense que vive ilegalmente em França foi condenado a 12 anos de prisão pelo estupro de uma mulher de 83 anos durante um assalto à sua casa em La Penne-sur-Huveaune no ano passado.
O ataque ocorreu em 17 de Fevereiro de 2024, por volta das 14h, quando a vítima, identificada em juízo como Odette, ouviu um barulho em sua casa e foi investigar. De acordo com depoimento lido em juízo, ela deparou-se com um homem descrito como "de aparência africana", usando um chapéu preto e uma jaqueta laranja "muito chamativa". O invasor teria exigido dinheiro; quando ela disse que não tinha, ele teria respondido: "Você sabe o que vai acontecer". Os promotores afirmam que ele a violou, levando consigo uma pequena quantia em objectos de valor.
Conforme relatado pelo La Provence, vizinhos encontraram Odette desorientada na rua, e ela foi levada ao Hospital Conception, em Marselha. A equipa médica registou ferimentos traumáticos consistentes com a suposta agressão, e exames forenses encontraram vestígios de sémen nas roupas da vítima que correspondiam ao ADN do suspeito. Um chaveiro de coruja pertencente à vítima foi recuperado onde o suspeito estava hospedado.
O homem condenado pelo Tribunal Penal Departamental de Bouches-du-Rhône foi identificado nos autos como Mamadi Cissé, supostamente de cerca de 35 anos e originário da Guiné. Ele foi preso no dia seguinte ao ataque e identificado pela vítima numa série de fotos.
No tribunal, Cissé admitiu o roubo de itens da casa, mas negou o crime sexual, respondendo por meio de um intérprete: "Não, eu não fiz nada", "Não me lembro" e "Não sei", e mais tarde disse ao tribunal: "Eu não a estuprei".
O julgamento concluiu que Cissé tinha uma história pessoal complexa. Ele teria chegado a França após uma rota migratória que incluía Mali, Argélia, Líbia e Itália, e estaria a viver sem tecto em barraca no Prado, em Marselha.
Documentos judiciais afirmam que ele tinha uma obrigação pendente de deixar o território francês — uma OQTF — que tinha sido cumprida cerca de um mês antes do ataque. Ele também era conhecido pela polícia por roubos recentes.
Relatórios psiquiátricos apresentados na audiência descreveram graves problemas de saúde mental. Um perito tinha considerado Cissé incompatível com a custódia policial, e ele foi internado em hospital psiquiátrico, onde os peritos constataram delírios e transtornos esquizofrénicos.
Os advogados de defesa de Cissé disseram ao tribunal que ele tentou suicídio e questionaram as circunstâncias da sua alta do hospital dois dias antes do ataque.
O advogado da vítima, representando Odette e os sete parentes que se juntaram ao caso como partes civis, disse ao tribunal que o ataque tinha roubado mais do que posses e deixado a vítima com "a vergonha de ter sido manchada, pisoteando para sempre a memória do seu amor de uma vida inteira". Odette, acompanhada no tribunal pelas suas três filhas e vários netos, disse ao juiz presidente: "Tenho 85 anos e foi doloroso".
Nice-Matin relatou como a vítima acreditava que o ataque tinha “manchado a memória do seu marido”, que tinha morrido dois meses antes. O tribunal condenou Cissé por estupro e crimes relacionados, impondo-lhe uma pena de 12 anos de prisão. A vítima solicitou aos juízes a devolução de um cobertor pessoal de Claude François, que estava guardado sob sigilo desde os eventos.
*
Fonte: https://rmx.news/article/it-was-excruciating-illegal-guinean-migrant-jailed-for-12-years-after-rape-of-83-year-old-grandmother-during-daytime-burglary-in-france/
* * *
Doze anos de cadeia seguidos de expulsão... ou esta última parte se calhar já não, que isso seria racismo, e a imigração nada tem a ver com a criminalidade, pelo que não se pode deixar o «povinho» pensar que uma coisa tem a ver com outra, e assim fica a coisa, primeiro deixaram-no entrar, depois deixaram-no à solta na rua mesmo sabendo, ou tendo a puta da obrigação de saber, que era gravemente perigoso, e agora... doze anitos a um afro que, mesmo que os cumpra por inteiro na jaula, vai depois estar novo que chegue para fazer mais destas e doutras...
Claro que tudo isto é para contabilizar - e eventualmente para um dia contar, aos vindouros, como era a Europa antes de os Nacionalistas se verem obrigados a tomar o poder de modo a salvaguardar os Europeus na sua identidade, nas suas vidas e na sua dignidade.
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home