FRANÇA - AFRICANO AGRIDE SEXUALMENTE MENORES DE IDADE E DEPOIS ASSASSINA TRÊS INDIVÍDUOS QUE TENTARAM DEFENDER AS JOVENS, AGORA O SEU JULGAMENTO FOI ADIADO PORQUE A DEFESA ACHOU QUE O JUIZ NÃO SERIA IMPARCIAL...

Um refugiado sudanês que foi impedido de molestar mulheres na França é acusado de retornar uma hora depois armado com uma faca e realizar um ataque mortal que deixou três jovens mortos e vários outros feridos.

O julgamento de Al Khawad Al Zine Sulaymane, de 35 anos, estava marcado para a Vernes passada, 10 de Outubro, no Tribunal de Maine-et-Loire, onde ele pode apanhar prisão perpétua.

A violência ocorreu numa madrugada de Julho de 2022 na Esplanada Cœur de Maine, em Angers. Segundo o jornal Le Parisien, testemunhas afirmam que Sulaymane, que tinha bebido muito, chamou a atenção inicialmente pelo seu comportamento agressivo em relação às mulheres — rasgando a camisa de uma delas e insultando outra.

Quando os jogadores de rúgbi Atama e Manuolito intervieram para defender as mulheres, ele foi derrubado em breve briga e levado embora. Testemunhas lembraram-se mais tarde de tê-lo ouvido ameaçar voltar.

Cerca de uma hora depois, ele fê-lo, com uma faca escondida sob a camisa. Três jovens foram esfaqueados mortalmente: Ismaël, de 16 anos, que tentara proteger uma garota; Manuolito, de 18 anos, esfaqueado na garganta; e Atama, de 20 anos, atingido no coração. Vários outros ficaram gravemente feridos durante o massacre.

Sobreviventes descreveram o agressor como calmo e determinado. Uma vítima, que escapou com ferimentos na mão e na coxa, disse aos investigadores: "Ele sabia manusear uma faca. Ele não hesitou; ele realmente queria-nos matar."

Os promotores afirmam que a sequência de eventos demonstra clara intenção homicida, embora o réu insista que não se lembra de nada da noite por causa do álcool. Questionado pelo juiz, ele admitiu ser possível que tenha cometido os assassínios, afirmando: "Com álcool, tudo é possível — você pode matar pessoas, cometer suicídio ou sofrer um acidente."

O acusado chegou a França em 2016 e recebeu o estatuto de refugiado e, posteriormente, uma autorização de residência. Desde então, o seu asilo foi revogado. O seu histórico pessoal, relatado aos investigadores, inclui supostos abusos na infância no Sudão, prisão e tortura, além de experiências traumáticas durante a imigração pelo Egipto e pela Líbia.

Especialistas psiquiátricos diagnosticaram-no com transtorno de stress pós-traumático grave e disseram que o álcool agravou a sua condição, mas não chegaram a declará-lo legalmente insano e, portanto, não criminalmente responsável pelos supostos crimes.

Além de três acusações de homicídio qualificado, ele é acusado de três acusações de tentativa de homicídio e duas agressões sexuais, uma delas contra uma garota de 15 anos.

Os jurados serão solicitados a decidir se a sua alegada amnésia e distúrbios psiquiátricos atenuam a sua responsabilidade.

O veredicto era esperado para 10 de Outubro.

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Fonte: https://rmx.news/article/trial-begins-in-france-stopped-from-molesting-minors-sudanese-refugee-came-back-armed-and-killed-three/

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O julgamento de um sudanês acusado de triplo homicídio em Angers (Maine-et-Loire) em 2022 foi adiado na Joves: a menção à pena de prisão perpétua do réu apareceu erroneamente em documento judicial, na véspera do veredicto. O julgamento foi adiado a pedido dos advogados de defesa e de algumas partes civis, que alegaram "dúvidas sobre a imparcialidade" do juiz presidente, Xavier Lenoir, após lerem o documento que listava as perguntas a serem respondidas pelos magistrados e jurados. Este documento mencionava a pena de "prisão perpétua" do réu. "Este elemento é um mau funcionamento pelo qual assumo a responsabilidade", disse Xavier Lenoir, explicando que havia implementado um "clássico sistema de copiar e substituir" em caso anterior.

Novas datas terão de ser marcadas para este julgamento, que começou em Angers a 3 de Outubro e deveria terminar na Vernes. O juiz presidente especificou que o acusado permanecerá em prisão preventiva até ao novo julgamento.

O anúncio do adiamento foi recebido com lágrimas e "raiva" pelas famílias das vítimas. "Vamos ter de reviver tudo", foi o que se ouviu no tribunal antes do encerramento da audiência. Yassine Bouzrou, um dos advogados da parte civil que apoiou a "suspeita legítima" do juiz presidente do Tribunal de Assis, explicou que queria evitar que "os acusados ​​se beneficiassem desses erros processuais", especialmente para pedir a libertação.

Triplo Assassínio

Al Khawad Al Zine Sulaymane, um sudanês de 35 anos, compareceu ao tribunal pelos assassínios em Angers de três jovens de 16, 18 e 20 anos, com quem havia se desentendido anteriormente. Ele também é acusado de ferir outras três pessoas e de abusar sexualmente de duas meninas naquela mesma noite.

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Fonte: https://www.estrepublicain.fr/faits-divers-justice/2025/10/09/la-condamnation-etait-ecrite-avant-le-verdict-le-proces-d-un-soudanais-renvoye

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Africano sem autorização para permanecer no país, agride, assassina três... e mesmo assim o seu julgamento é adiado porque o juiz falou em prisão perpétua, como se a prisão perpétua não fosse imediatamente considerada como provável para um crime desta natureza...
Pois como é que a pior escumalha do terceiro-mundo não há-de querer vir em massa para a Europa, os predadores sabem bem onde é que a carne é mais tenra... até ao dia em que a «carne» seja devidamente envenenada, mas isso vai-se fazer pelas urnas de voto, se for para ser feito a bem.