Um adolescente sírio que mora na Áustria foi libertado por um tribunal na Martes, apesar de ter sido condenado por empurrar uma scooter elétrica para os trilhos do comboio em Korneuburg, na Baixa Áustria, no início deste ano.
O suspeito de 15 anos foi considerado culpado de roubo, agressão e furto, referentes a um incidente ocorrido a 27 de Abril, quando o pivete empurrou repentinamente outro adolescente para os trilhos. A vítima, felizmente, escapou, com cortes e hematomas, do que poderia ter sido um incidente muito mais grave.
O acusado alegou em tribunal ter sido insultado pela vítima, tendo sido chamado de "drogado e vagabundo" antes do ataque. No entanto, imagens de vigilância mostradas no julgamento pareceram desmentir as alegações de provocação.
Para amenizar a situação, o sírio tentou explicar o seu comportamento culpando a sua saúde, dizendo ao tribunal regional de Viena: "O meu nível de açúcar no sangue estava alto. Isso deixa-me sempre agressivo."
Presumivelmente, o seu nível de açúcar no sangue também estava alto antes de outro ataque no início deste ano, no qual ele atacou um cuidador na sua acomodação partilhada e roubou o telemóvel, os sapatos e a camiseta de outro adolescente. Noutro incidente citado pelo Heute, o jovem sírio ameaçou outro morador, dizendo-lhe: "Dá-me essas coisas, ou vais sangrar aqui mesmo". Apesar da multiplicidade de infracções e da potencial gravidade do incidente nos trilhos do comboio, o rapaz foi condenado a uma pena de prisão suspensa de 20 meses, além de um mês de prisão incondicional. Como esse tempo já tinha sido cumprido em prisão preventiva, ele saiu em liberdade da audiência judicial.
Quando o juiz presidente perguntou como lidaria ele com os seus picos de açúcar no futuro, o adolescente respondeu: "Ir para o hospital ou algo assim".
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Fonte: https://rmx.news/article/austria-syrian-teen-pushed-e-scooter-rider-onto-train-tracks-because-his-blood-sugar-was-high/* * *
Ou seja, um alógeno violento ameaça, agride, rouba, quase assassina um autóctone de forma revoltante, mas mesmo assim fica em liberdade, é que ninguém vai preso, nem sequer o juiz que o deixa em liberdade. Claro que o nome deste juiz poderia e deveria ser incluído numa lista para futura referência, caso um dia os nacionalistas possam nesse país levar responsáveis como ele e outros a tribunal popular, para que esta história pudesse um dia ter um final feliz. Por ora, resta aos autóctones manter o máximo de distância possível relativamente a alógenos e votar o mais possível em quem os possa expulsar. Em tempos adversos, urge pois o ADV: atentar, distanciar-se, votar, o resto logo se vê.
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