ALEMANHA - CHANCELER NÃO ACEITA QUE ISRAEL SEJA EXCLUÍDO DA EUROVISÃO
É de louvar a firmeza do chanceler alemão Friedrich Merz nesta solidariedade para com Israel diante da claque que quer excluir este país da Eurovisão. Não significa isto, bem entendido, que os países europeus se devam começar a dividir e a abandonar um certame musical que os aproxima. Se Israel caísse abaixo da Eurovisão, era o que mais faltava que o mesmo acontecesse também à Alemanha ou a a qualquer outro país europeu. União de Europeus acima de tudo, digo eu. Por outro lado, não altero o que já aqui disse: Israel não é e nunca foi Nação europeia, é um facto. Sucede entretanto que, se o Estado Judaico fosse posto fora da Eurovisão, seguramente que deveria ser nisso acompanhado pela Turquia, que também não é europeia, e que, já agora, tem massacrado curdos em larga escala ao longo das décadas, e abertamente exige que nunca a Nação Curda possa ter um Estado só seu, mas essa parte não parece interessar grande coisa aos fripalêstáine e quejanda súcia.
Israel não é pois um país europeu, pelo que a sua participação na Eurovisão pode passar a constituir uma espécie de participação honorária, vá, dado que, de um modo ou doutro, é um país ocidentalizado. Meter também o novo Estado da Palestina na Eurovisão, isso é que, a meu ver, já seria excessivo.
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