RAPAZ VIOLADO POR ALÓGENO EM TORRES VEDRAS
Um menino foi violado por um #hindustânico, sob a ameaça de uma faca. O miúdo vinha numa rua pacata da não menos plácida localidade de Torres Vedras quando, súbito, foi levado à força para dentro de uma loja. Aí, este menor de 13 anos foi estuprado por um homem de 24. Depreende-se, pela notícia, que com penetração anal. Não sabemos que outras sevícias lhe foram infligidas (sexo oral, por ex).
Sou mãe de três filhos. Como me sentiria e o que faria se um dos meus fosse destruído desta forma abjecta? Mas ainda me custa mais colocar-me na pele desta criança. Imaginam o que viveu- raptado de repente, indefeso e impotente, com uma faca apontada?! Certamente que temeu pela sua vida, o seu pequeno coração disparou… terá gritado a pleno pulmão ou terá ficado gelado e tolhido pelo pânico maremoto, no pior silêncio de todos, o silêncio do medo? Se calhar, o #violador abafou-lhe a boca. Se calhar, disse-lhe que, caso berrasse, lhe cortava as goelas. Um filme de #terror. Sozinho naquela loja, o homem usou-o como objecto dos seus caprichos. Fez dele uma coisa, um buraco. Poderá este menino, algum dia, voltar a sentir-se limpo e digno? Nunca vai conseguir esquecer os sons, os barulhos que aquele carrasco perverso emitiu, os cheiros, as sensações tácteis no seu corpo, nos locais da violação, a dor. Toda a dor mas,sobretudo, essa dor da humilhação, da porqueira e do desamparo.
Certo é que a sua #masculinidade, #sexualidade, a confiança no outro, a segurança no mundo, ficaram para sempre comprometidas. Este menino, no dealbar da sua #adolescência, da sua curiosidade e identidade sexuais, foi atacado, devorado, ferido de morte. Privado da inocência, da descoberta. Condenado a uma sentença perpétua.
Tudo isto já seria uma tragédia dos fins do tempo. Mas, como se não bastasse, houve outro epilogo.
O #criminoso ficou em preventiva e, pouco depois, apareceu morto na cela. Um final assim, bruto como tudo foi, um fim interrompido, sem que se pudesse fazer #justiça. Como pode Torres, a família e esta tão jovem vítima, encontrarem paz ?!
Espero que este menino nunca se culpabilize por nada, inclusive por esta morte. Espero que este menino consiga continuar a Viver.
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Fonte: https://www.facebook.com/photo?fbid=1385130552971508&set=a.283578093126765
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Eis um caso com final feliz, ou muitíssimo menos infeliz do que poderia ter sido.
A começar, é mais um facto da vivência em solo português para se perceber donde vêm as «sensações» dos Portugueses relativamente à iminvasão oriunda do terceiro-mundo. Joana Amaral Dias (JAD) brilha ao divulgar a identidade étnica do criminoso, furando, ou ajudando a furar, o bloqueio informativo dos grandessíssimos mé(r)dia, que sem pudor nem coluna vertebral ocultam sistematicamente a identidade étnica dos criminosos, aliás, têm ordens para isso, como se constatou há já mais de vinte anos com a directiva governamental para que as forças de segurança e a imprensa não noticiem a identidade étnica de quem comete crimes. Eis então, caros leitores, uma das surpresas do Destino, a evidenciar a riqueza de que é feita o mundo - pois quem é que, há meros dez anos, ou mesmo cinco anos, imaginaria que uma ex-bloquista como JAD estaria agora a contribuir para que o povo seja informado sobre as reais consequências da imigração não ocidental?
Ora o violador foi, felizmente, preso, e, mais tarde, encontrado morto na cela, segundo conta JAD. A dita cronista, depois de descrever o que a vítima poderá ter sentido, parece lamentar que não se tenha feito inteira justiça porque o detido não chegou a ser julgado, e faz votos para que o rapaz não venha a sentir-se culpado no futuro devido(?) à morte do alógeno, se entendi bem o que a senhora escreveu. Culpado? Como assim, culpado?... Só se o miúdo tiver uns pais muito wokes é que poderá crescer com valores tais que o façam sentir tal coisa por causa disto... porque uma pessoa normal só pode é ficar satisfeita com o desaparecimento definitivo do seu algoz.
De resto, o que é que poderia haver de melhor? Se o violador ficasse preso, teria uma pena para aí de 15 anos, se tanto; 20 anos não seriam quase de certeza, em Portugal não há penas dessas para casos destes. Mas mesmo que fossem 20 anos, não seriam, mas mesmo que fossem - ora o criminoso tem agora 24 anos, pelo que estaria solto com 44 anos, no máximo dos máximos. Um tipo com 44 anos ainda pode ter muita vitalidade para viver bem, alcançar nova forma de sustento e fazer merda a rodos, isto em 2025, o que será em 2045, eventualmente nessa altura um gajo de 44 anos vai ser como um de 30 anos agora. Haveria justiça em tal situação? Mais: não seria deportado quase de certeza, a menos que a Ultra-Direita já disponha em 2045 de muito poder governamental, o que pode bem não acontecer. Então, o que acontecia? Ficava por aí, capaz de voltar a fazer o que fez. Ou pura e simplesmente a respirar, comer, dormir e passear em território português. Não seria isto uma ofensa para o rapaz, para a sua família, para a Nação e para a Europa?
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