SUÍÇA - FAMOSO PSIQUIATRA FORENSE ESPECIALIZADO EM CRIMINALIDADE DE ESTRANGEIROS EDITA LIVRO A ALERTAR PARA A VIOLÊNCIA ALÓGENA EM SOLO EUROPEU
Após o lançamento do seu novo livro, The Dark Sides of Migration, o psiquiatra forense suíço Frank Urbaniok pediu que a política de asilo europeia finalmente leve em conta as estatísticas de criminalidade dos imigrantes, alegando que certos grupos de imigrantes são "desproporcionalmente criminosos" devido a factores culturais.
Urbaniok, um dos mais importantes especialistas forenses da Suíça, com mais de três décadas de experiência em análise de criminosos violentos, sugere que influências culturais de países como Afeganistão, Marrocos e Tunísia contribuem significativamente para taxas mais altas de criminalidade entre imigrantes dessas regiões. “Afegãos são denunciados mais de cinco vezes, marroquinos mais de oito vezes e tunisinos mais de nove vezes mais frequentemente do que cidadãos suíços por crimes violentos graves”, afirmou Urbaniok em entrevista ao jornal suíço Neue Zürcher Zeitung, citando a sua análise de dados de crimes da Alemanha, Áustria e Suíça. “A taxa desproporcional de criminalidade tem muito a ver com influências culturais. Tem a ver com a forma como a violência é tratada, com a imagem das mulheres ou com o papel do Estado de Direito nesses países. Lido com criminosos há 33 anos e já vi milhares de casos de perto. É por isso que sei o quão fortes e relevantes podem ser essas marcas. Às vezes, elas persistem por gerações”, disse ele.
A capa do seu livro recebeu algumas críticas por apresentar uma faca em destaque, o que ele insiste ser um "bom símbolo", pois "reflete o crescente sentimento de insegurança em espaços públicos".
Embora tenha o cuidado de esclarecer que não condena todos os imigrantes — ele explica porque precedeu "Migração" no título do seu livro com "O Lado Sombrio de" — Urbaniok não esconde a sua crença de que a origem cultural dos requerentes de asilo deve influenciar as decisões de imigração. "Há países que não são problemáticos, aqueles que são problemáticos e aqueles que são altamente problemáticos... e não entendo porque é que isso não influencia a questão de quem deixamos entrar no país."
Urbaniok propõe um sistema de quotas explícito que limitaria a admissão de asilo de países com altas taxas de criminalidade. Na sua opinião, o direito absoluto ao asilo é irrealista e prejudicial à segurança pública: "Centenas de milhões de pessoas teriam, em teoria, o direito de buscar asilo na Suíça, mas jamais poderíamos acolher todas elas."
O renomado psiquiatra rejeitou as acusações de exagero no seu livro, argumentando que grande parte do discurso público sobre crimes cometidos por estrangeiros se resume a "desinformação direccionada", projectada para minimizar verdades incómodas. "Muitos temem que os cidadãos não consigam lidar com os factos", disse ele.
Em vários países europeus, os dados sobre crimes estrangeiros são obscurecidos pelo facto de cidadãos naturalizados nos seus respectivos países serem categorizados como, por exemplo, “alemães” ou “austríacos”, mesmo que sejam estrangeiros ou tenham histórico de migração.
“Muitas pessoas problemáticas permanecem aqui”, disse Urbaniok. “Vejo-as nas estatísticas e todos os dias na minha profissão há trinta anos. Isso é desagradável. O que é realmente desagradável é perceber que esses problemas ainda podem existir uma geração depois. É por isso que não se pode dizer que temos a questão sob controle. Pelo contrário, os problemas são enormes.”
Urbaniok compareceu a eventos promovidos pelo Partido Popular Suíço (SVP), partido de Direita conhecido pela sua postura linha-dura em relação à imigração. Embora reconheça que o SVP reconhece a dimensão do problema, Urbaniok criticou o partido pelo que considera uma solução simplista demais. "É um sinal da perplexidade deles quando acreditam que basta controlar as fronteiras e tudo ficará bem."
Ele também falou sobre o firewall contra a Alternativa para a Alemanha (AfD), que, segundo ele, impede o partido de se tornar mais moderado e tradicional, além de permitir que radicais com visões pró-Rússia, desagradáveis e abertamente xenófobas aproveitem a sua influência. “A AfD não se distancia o suficiente das forças radicais de Direita e xenófobas. Ela representa posições, por exemplo, em relação à Rússia, que considero inaceitáveis. Não gosto da linguagem agitativa deles, mas acho errado tentar conter um partido que tem mais de 20% dos votos com firewalls. Isso só promove as forças radicais deste partido”, disse ele ao jornal suíço.
Apesar da reacção negativa às questões levantadas no seu livro, Urbaniok permanece desafiador e optimista quanto ao seu lançamento no final deste mês. "As editoras temiam pela sua imagem", disse ele, revelando que várias editoras se recusaram a publicar seu livro. "Eles tentam ter um efeito educativo na população, e eu acho isso errado e prejudicial à nossa democracia."
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Fonte: https://rmx.news/article/some-migrant-groups-are-disproportionately-criminal-due-to-cultural-factors-claims-renowned-swiss-forensic-psychiatrist/
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Mais uma brutalíssima mas agradável surpresa, ver um figurão das ciências sociais a declarar, com propriedade, aquilo que, até hoje, só os «racistas» diziam, pelas esquinas reais e virtuais da sociedade ocidental:
- não só afirma que o rei vai nu e que, de facto, dois mais dois só podem ser quatro, nem três, nem cinco, nem três e meio, só quatro mesmo, ao salientar o facto de que gente de culturas mais violentas, é mais violenta em solo europeu, isto porque, acrescento, ainda não se provou que a atmosfera da porção noroeste da Eurásia tenha quaisquer propriedades que alterem o comportamento agressor de criaturas que noutras paragens são igualmente agressoras;
- como, para além disso, denuncia a desonestidade das elites me(r)diáticas que querem esconder os casos concretos que exemplificam, aos milhares, o sobremencionado facto, mas quando o psiquiatra diz que a elite que o povo não saiba o que fazer com a informação real sobre a criminalidade violenta alógena, parece estar, ou a ser irónico, ou severamente eufemístico, uma vez que o motivo pelo qual as elites tentam esconder esta realidade ao «povinho» é o simples facto de temer as consequências eleitorais, logo, políticas e ideológicas, de o «povinho», ao saber disto, poder votar cada vez mais na Ultra-Direita, depois assim já não se consegue impingir ao «povinho» o ideal multiculturalista, anti-racista, globalista, universalista, da transformação da Europa num lamaçal de gente castanha sem fronteiras...
- como, para além disso, denuncia a desonestidade das elites me(r)diáticas que querem esconder os casos concretos que exemplificam, aos milhares, o sobremencionado facto, mas quando o psiquiatra diz que a elite que o povo não saiba o que fazer com a informação real sobre a criminalidade violenta alógena, parece estar, ou a ser irónico, ou severamente eufemístico, uma vez que o motivo pelo qual as elites tentam esconder esta realidade ao «povinho» é o simples facto de temer as consequências eleitorais, logo, políticas e ideológicas, de o «povinho», ao saber disto, poder votar cada vez mais na Ultra-Direita, depois assim já não se consegue impingir ao «povinho» o ideal multiculturalista, anti-racista, globalista, universalista, da transformação da Europa num lamaçal de gente castanha sem fronteiras...
2 Comments:
O sujeito deve estar a colocar a carreira e a própria vida em risco, mas ainda bem que se começam a ouvir vozes destas...vêm é com 30 anos de atraso.
culturais por isso o atlantico sul cristao tem 50 mil crimes hediondos contra vida so no br kk e genetico racial
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