domingo, abril 27, 2025

Vernes, 23 de Maio de 2778 AUC

ÍNDIA - SOBRE MAIS UM MASSACRE COMETIDO CONTRA PRATICANTES DA RELIGIÃO NACIONAL EM NOME DA «RELIGIÃO DA PAZ»

O artigo é já de há alguns dias, mas interessa traduzi-lo e divulgá-lo em Português, dada a qualidade e pormenor do que descreve, nomeadamente no que à perspectiva hindu diz respeito. Leia-se então o artigo, aqui traduzido e apresentado em itálico:

Pelo menos 28 turistas foram mortos e vários outros ficaram feridos num acto brutal de terrorismo islâmico em Pahalgam, Caxemira, por volta das 13h de Martes, 22 de Abril. O ataque, um dos mais mortais contra civis nos últimos anos, ocorreu no Vale Baisaran — um campo pitoresco acessível apenas a pé ou de pónei, o que tornou os esforços de resgate especialmente difíceis.
Testemunhas oculares relatam que quatro jihadistas armados emergiram da floresta ao redor e começaram a disparar sem aviso. O tiroteio durou vários minutos, gerando pânico e caos entre os visitantes. Sobreviventes descreveram cenas angustiantes. "As pessoas gritavam por socorro enquanto os seus entes queridos jaziam em poças de sangue", disse um morador. A maioria das vítimas era indiana, mas dois estrangeiros — um israelita e um italiano — também estavam entre os mortos.
Um grupo que se identificou como "Resistência de Caxemira" assumiu a responsabilidade, afirmando que o ataque foi uma resposta ao que chamaram de invasão demográfica da região de maioria muçulmana por mais de 85000 estrangeiros. A inteligência indiana acredita que o ataque foi realizado pela Frente de Resistência (TRF), um braço do Lashkar-e-Taiba com sede no Paquistão, conhecido por ter como alvo civis, minorias e funcionários públicos.
Sempre que um grupo terrorista islâmico ataca na Índia, segue-se um padrão familiar: vozes pró-muçulmanas e liberais seculares apressam-se a desviar a culpa das motivações islâmicas por trás da violência. Desta vez não foi diferente. No entanto, relatos em primeira mão de sobreviventes do ataque de Pahalgam deixam pouca margem para dúvidas: o massacre foi motivado por um ódio profundamente enraizado contra não muçulmanos, particularmente hindus. Não havia nenhuma agenda política ou nacional em jogo, apenas ressentimento alimentado pelas convicções religiosas dos jihadistas islâmicos. Os agressores não buscavam território ou poder — buscavam punir as pessoas por simplesmente existirem fora da sua fé. Vinte e oito vidas inocentes foram perdidas neste massacre alimentado pelo ódio.
Asavari Jagdale, de 26 anos, relatou o momento horrível em que terroristas assassinaram o seu pai após ele não ter recitado a declaração de fé islâmica, o Kalma. Os agressores confrontaram o seu pai, um empresário de 54 anos de Pune, e ordenaram que ele recitasse o verso. Como ele não conseguiu, atingiram-no três vezes — uma na cabeça, outra atrás da orelha e outra nas costas. "O meu tio, que estava ao meu lado, também levou vários tiros. Vários outros homens foram mortos a tiro ali mesmo. Não havia ninguém para nos ajudar", disse a jovem devastada, revivendo a experiência traumática.
Bharat Bhushan, 41, um profissional de tecnologia de Bengaluru, foi brutalmente baleado e morto à frente da esposa e do filho de três anos durante o ataque terrorista em Caxemira. A sua sogra, que tinha conversado com a filha logo após o trágico assassinato, relatou aos média: "Pediram que mostrassem os seus cartões Aadhaar e, após verificá-los, foram mortos. Perguntaram: 'Você é muçulmano ou hindu?'. Interrogaram-no e mataram-no. O meu genro estava com o bebé. Fizeram-no colocar o bebé no chão e atingiram-no."  Disseram a ela: 'Se você for muçulmana, poupá-la-emos'. Mas como poderiam dizer que eram muçulmanos depois de já terem dito que eram hindus? Atingiram-lhe a cabeça depois de confirmar que ele era hindu. Ela acrescentou ainda que os agressores "continuaram a atingi-lo por três minutos, ao que parece. Não pararam até que ele estivesse morto. Atingiram-lhe a cabeça". O ataque deixou a família arrasada, um lembrete doloroso do ódio religioso que impulsiona tamanha violência.
Em vídeo comovente que circulou online, uma mulher pode ser ouvida a chorar enquanto descreve como jihadistas islâmicos atiraram à queima-roupa contra turistas após identificá-los como hindus. E ela não está sozinha — vários relatos de sobreviventes confirmam o mesmo padrão assustador: os jihadistas islâmicos primeiro exigiram documentos de identidade, depois pediram nomes e, em alguns casos, até forçaram os homens a abaixar as calças para verificar a circuncisão antes de abrir fogo. A brutalidade e a perseguição religiosa chocaram a Nação, revelando a profundidade assustadora do ódio que alimentou este massacre.
Uma imagem assombrosa do ataque mostra uma mulher recém-casada, arrasada e desolada, sentada impotente ao lado do corpo sem vida do marido. Ela estava em lua de mel e casou-se poucos dias antes.
Entre as 28 vítimas, havia um muçulmano que tragicamente se tornou num dano colateral, atingido no fogo cruzado. No entanto, a sua morte não diminui a natureza religiosa do ataque. Este foi, sem dúvida, um ataque terrorista motivado pelo ódio comunitário, visando indivíduos com base na sua fé. O incidente ressalta o extremismo violento que continua a devastar a região.
O primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, condenou o ataque, afirmando que os responsáveis ​​seriam levados à justiça e enfatizando a determinação da Índia em combater o terrorismo. O ministro do Interior da Índia, Amit Shah, viajou a Srinagar para avaliar a situação e coordenar a resposta de segurança. As forças de segurança iniciaram uma busca para prender os autores e uma linha de apoio foi criada para auxiliar os turistas afectados.
O ataque atraiu ampla condenação internacional. O Ministro das Relações Exteriores israelita, Gideon Sa'ar, expressou profundo pesar pelo ataque e afirmou a solidariedade de Israel com a Índia na luta contra o terrorismo. O presidente russo, Vladimir Putin, classificou o ataque como um "crime brutal" sem justificativa. O presidente dos EUA, Donald Trump, e o vice-presidente J.D. Vance, que estava de visita à Índia na ocasião, também condenaram a violência e prestaram condolências às vítimas.
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Fonte: https://jihadwatch.org/2025/04/india-islamic-jihadis-gun-down-28-hindu-tourists-at-pahalgam-after-confirming-they-werent-muslim

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Mais um «caso isolado», crime em nome da «religião da paz», que pouco ou nada se comenta nos grandessíssimos mé(r)dia e não provoca nem marchas nem protestos contra o Paquistão, por exemplo, que alberga terroristas deste grupo.
Resta entretanto saber se a culpa disto é do racismo branco europeu, se da camada de ozono, se de Israel... ou se da própria doutrina muçulmana que inclui uma noção de guerra e supremacia religiosa...