PAPA CONSIDERA PLANO NORTE-AMERICANO DE DEPORTAÇÃO DE ALÓGENOS ILEGAIS COMO «UMA VERGONHA»
O Papa Francisco criticou possíveis planos de deportações em massa nos Estados Unidos sob o comando do presidente eleito Donald Trump durante uma ampla entrevista na televisão italiana no Soles: “Se isso for verdade, é uma vergonha porque faz com que os pobres infelizes que não têm nada paguem o preço do desequilíbrio. Não é assim que as coisas são resolvidas”, disse o papa no programa “Che Tempo Che Fa” da emissora italiana Nove em 19 de Janeiro, falando sobre os planos de deportar imigrantes que estão ilegalmente nos EUA.
Os bispos dos EUA disseram em Novembro que se manifestariam veementemente se Trump avançasse com a proposta de uma forma que prejudicasse a dignidade humana.
Estima-se que haja 11,7 milhões de imigrantes indocumentados nos EUA, de acordo com estatísticas de Julho de 2023 do Centro de Estudos de Migração.
Francisco também anunciou que a Irmã Raffaella Petrini se tornará na primeira mulher presidente do governo do Estado da Cidade do Vaticano em Março, elevando-a do seu cargo actual de secretária-geral. “O trabalho das mulheres na Cúria progrediu lentamente, mas efectivamente. Agora, temos muitas”, disse o Papa Francisco durante a conversa televisionada. A nomeação de Petrini entrará em vigor após a aposentadoria do Cardeal Fernando Vérgez Alzaga do seu actual cargo de presidente do governo. “As mulheres administram melhor do que nós”, afirmou ele, informou a ACI Stampa, agência de notícias em língua italiana da CNA.
Apelo à paz e à esperança do jubileuO Santo Padre também abordou os conflitos em andamento na Ucrânia, Palestina e Israel durante a entrevista. “A guerra é sempre uma derrota”, proclamou o pontífice, enfatizando a importância vital das negociações e dos esforços de construção da paz.Refletindo sobre o actual ano jubilar, o Papa Francisco enfatizou que as peregrinações à Porta Santa de Roma devem ser realizadas com genuína intenção religiosa: “Se você vem a Roma e visita a Porta Santa como turista, sem um propósito religioso, isso não serve para nada”.A entrevista marcou a terceira aparição do papa no programa.
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Fontes:
https://www.catholicnewsagency.com/news/261645/pope-francis-condemns-us-mass-deportation-plans-under-donald-trump-appoints-woman-to-lead-vatican-governorate
https://jihadwatch.org/2025/01/pope-calls-trumps-potential-deportation-plans-a-disgrace
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O papa não perde evidentemente uma única oportunidade de meter nojo aos cães, mas, independentemente disso, interessa salientar mais uma confirmação da incompatibilidade óbvia entre Cristianismo e Nacionalismo, não apenas pelo comentário do mais importante e influente dos supremos vigários do Judeu Morto a nível mundial mas também pelo que afirma oficialmente o bispalhame dos EUA em peso, até uma bispa e destacada teóloga aproveitou a cerimónia para dizer a Trump que reconsiderasse a sua política de expulsão de alógenos ilegais, espécie de lição de moral em jeito de pedido solidário... solidário com alógenos, bem entendido, e o «povinho» das classes baixas que aguente mui cristãmente os ataques e horrores cometidos contra si pelos seus «irmãos em Cristo» oriundos do terceiro-mundo mais violento...
Mais uma vez, o povo e os Nacionalistas estão de um lado, a Cristandade e a elite reinante está do outro - nunca foi tão gritante e relevante a oposição entre Nacionalismo e Universalismo como agora, sinal de que o grande combate ideológico do nosso tempo está ao rubro, os «glóbulos brancos» do Ocidente defendem o Organismo tanto quanto possível, cabe a cada ocidental verdadeiramente acordado - e não «woke», mas acordado a sério, é bom de ver... - fazer a sua parte...
Diante do Universalismo está o Nacionalismo.
Diante das elites está a Ultra-Direita e cada vez mais povo desperto.
Diante do papa está Trump e quem nele votou.
Diante de Cristo está Terminus, o Deus das Fronteiras...
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