ALEMANHA - CAOS «««JOVEM»»» NA PASSAGEM DO ANO...

Numa das “áreas problemáticas” do distrito de Schöneberg, em Berlim, jovens lançaram um morteiro de fogos de artifício “bomba bola”, que produziu uma tremenda explosão que estoirou todas as janelas de um prédio de apartamentos. No entanto, houve prisões em massa, totalizando mais de 400, e mais de 600 investigações policiais pela cidade em noite de caos de fogos de artifício.

A casa que perdeu todas as janelas ficava na Belziger Strasse, na esquina da Haupstrasse, que também sofreu danos na fachada. A polícia relata que certos grupos estão a ganhar acesso cada vez mais a morteiros maciços de "bomba bola" que produzem explosões tremendas.

A explosão deixou 36 apartamentos temporariamente inabitáveis, com um porta-voz do corpo de bombeiros a descrever um “campo de batalha”: “Muitos apartamentos já não estão habitáveis. Há quatro feridos, dois dos quais tiveram que ser levados ao hospital”, disse ele.

Um dos suspeitos do ataque com bomba já foi preso, de acordo com relatos dos média.

Noutro incidente em Berlin-Tegel, uma suposta bomba bola explodiu no meio de uma multidão. De acordo com um porta-voz do corpo de bombeiros de Berlim, oito pessoas ficaram feridas, duas delas com ferimentos fatais, incluindo um menino de 7 anos que passou por uma cirurgia de emergência para ferimentos fatais.

Estas bombas bola são ilegais devido ao seu alto poder explosivo, mas de alguma forma os jovens em Berlim estão a ganhar acesso a esses fogos de artifício através do mercado negro. Estas bombas bola são esféricas e vêm em vários tamanhos, algumas a pesar até vários quilos, e podem produzir um raio de explosão de até 100 metros. São disparadas de morteiros e exibições profissionais de fogos de artifício. Indivíduos na Alemanha estão supostamente a ganhar acesso a estas armas através de grupos de conversação e contactos na cena de fogos de artifício do mercado negro.

Embora a enorme explosão em Schöneberg tenha sido talvez o evento mais dramático do Ano Novo, houve caos por toda a cidade, resultando em 400 prisões. Há vídeos a circular nos média sociais a mostrar jovens a mirar prédios com foguetes de fogos de artifício, a atingir veículos com morteiros e a atacar polícias e bombeiros.

De acordo com o Berliner Morgenpost, vários indivíduos presos atacaram equipas de emergência e outros com fogos de artifício. Alguns que foram presos tinham armas ilegais.

Os primeiros relatos indicam que 30 polícias ficaram feridos e um bombeiro, enquanto no ano passado, 34 polícias ficaram feridos. No entanto, um polícia ficou tão gravemente ferido no Mauerpark, pelo que se acredita ter sido um fogo de artifício ilegal, que corre o risco de perder uma perna.

A co-líder da Alternative für Deutschland (AfD), Alice Weidel, que agora está a concorrer a chanceler, foi ao X para escrever: “Condições semelhantes às de uma guerra civil nos distritos usuais de Berlim: ataques com bombas bola, 15 polícias feridos e 390 prisões. Os cidadãos que só querem comemorar também estão a pagar o preço pela política de imigração na véspera de Ano Novo.”

No entanto, houve ataques em todo o país — não apenas em Berlim. Em vista dos serviços de emergência serem alvos, o presidente federal do sindicato da polícia (GdP), Jochen Kopelke, disse: "Não posso mais tolerar este comportamento machista nas ruas e nos média sociais. Repetidamente, há jovens de áreas socialmente desfavorecidas que pensam que controlam as ruas". Está a pedir uma acção rápida contra esses criminosos, dizendo "em Leipzig, Munique, Colónia e Hamburgo, fomos alvos e feridos. Isso deve ter consequências rápidas e perceptíveis para os perpetradores e também ter efeitos perceptíveis na cena extremista de Esquerda".

O RBB também relata que, em muitos casos, parece que os jovens estão a tentar construir suas próprias “bombas bola”. “Explodem principalmente na mão, então vimos os ferimentos mais sérios na mão e amputação, em conjunto com queimaduras graves. Mas então o rosto, pescoço e olhos também foram afectados”, disse a directora do Hospital de Acidentes de Berlim, Leila Harhaus-Wähner. Acrescentou que todos os afectados eram “adolescentes ou jovens adultos, exclusivamente homens”.

O director estadual de bombeiros de Berlim, Karsten Homrighausen, também disse que o corpo de bombeiros registou significativamente mais acidentes com bombas de esfera neste ano em comparação com o ano anterior: “No ano passado, ainda era controlável, mas agora está-se a espalhar cada vez mais”, disse Homrighausen.

Isto significa que no ano que vem, ataques como esse poderão tornar-se ainda mais generalizados, principalmente à medida que notícias sobre o poder destrutivo dessas bombas bola se espalham, o que pode atrair certos grupos em Berlim e outras cidades.

Também parece ter havido ataques incendiários generalizados em Berlim, com 28 veículos seriamente danificados em vários locais. A polícia e os bombeiros continuam investigando estes incidentes.

Noutro incidente, um homem de 26 anos foi empurrado para os trilhos na estação de metro de Kurfürstenstrasse, depois de reclamar sobre dois homens a acender fogos de artifício e a jogá-los aos trilhos do comboio. A polícia disse que eles responderam batendo no homem de 26 anos com garrafas de vidro e empurrando-o para os trilhos do metro. Testemunhas conseguiram ajudar o homem a levantar-se antes que o próximo metro chegasse.

Os dois homens, um de 40 anos e outro de 49 anos, fugiram da área, mas foram presos pela polícia.

O autarca de Berlim, Kai Wegner (CDU), anunciou investigações sobre os ataques aos serviços de emergência na véspera de Ano Novo: “Atirar bombas bola a polícias, atacar os serviços de emergência e equipas de resgate do corpo de bombeiros com pirotecnia ou pedras – inacreditável”, disse Wegner ao Tagesspiegel. “Nós nunca aceitaremos esses ataques aos nossos serviços de emergência e também manteremos a pressão para investigar depois. Esses criminosos devem sentir toda a força do Estado de direito. Eu confio na polícia e no judiciário de Berlim nisso.”

A maioria dos jovens presos está de volta às ruas no dia seguinte. Muitos deles são jovens demais para serem responsabilizados criminalmente e, em muitos casos, o sistema judiciário de Berlim é leniente até mesmo com infractores reincidentes.

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Fonte: https://rmx.news/article/new-years-chaos-in-berlin-over-400-arrested-36-apartments-destroyed-with-ball-bomb-firework-mortars/

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Claro que os «««jovens»»» têm de ser soltos, pois se eles vêm para fazer o que os Europeus não querem fazer e trazem assim toda uma outra dimensão de calor humano ao frio e insípido Ocidente... fala-se muito no aquecimento global, mas do aquecimento do clima europeu através do calor humano da imigração, disso não se fala o suficiente...