quarta-feira, abril 30, 2025

Vernes, 16 de Maio de 2778 AUC

PS DECLARA ABERTAMENTE NO SEU PROGRAMA ELEITORAL 2025 QUE QUER CONTINUAR A ESCONDER AO POVO A VERDADE SOBRE CRIMES COMETIDOS POR ALÓGENOS


O PS, partido da Esquerda caviar por excelência, continua pois no seu registo de ofensivo despudor a querer ocultar ao povo a identidade racial dos criminosos, e assim pode acontecer que o «povinho» não perceba certos efeitos da imigração, depois guincham os representantes do mesmíssimo partido que «não há provas da ligação entre a criminalidade e a imigração!!!!!!!!!!!!!!!!», mas, à cautela, esconde-as, às «possíveis» provas, não vá o «povinho» ter informação «a mais» e pôr-se a concordar com o caraças dos «racistas!!!!!!!!!!!!!!!!!», porque quanto mais o «povinho» souber de factos como aqueles que o PS quer ocultar, mais vota na «Extrema-Direita», e então aí é que não há multiculturalismo p'a ninguém, e nem a raça morre nem a elite almoça o seu cadáver, podendo explorar mão-de-obra barata, baixar os salários e, ao mesmo tempo, impingir ao «povinho» um mundo sem fronteiras...



Vernes, 16 de Maio de 2778 AUC

MAPA GENÉTICO DE PORTUGAL NA EUROPA


Agradecimentos a quem aqui trouxe este gráfico genético europeu, cuja origem e data desconheço mas que bate certo com o que tenho lido a respeito das proximidades genéticas entre as várias Nações europeias: https://i.pinimg.com/736x/d5/7f/e8/d57fe8b35437c81bc81f2d99a1a3bf5a.jpg
Disse o camarada que nos enviou esta imagem que isto serve para que, num futuro possível, se saiba que Portugal era uma Nação europeia, realmente europeia, em todos os sentidos, não um cabaret da coxa em matéria de mulataria ou um «paraíso» da miscigenação que a sua elite político-cultural quis fazer crer que era, para convencer o «povinho» a deixar-se invadir, dizendo-lhe «esqueçam o racismo, já somos tão misturados, os outros europeus nem nos consideram europeus...» Isso foi sempre aldrabice e nós fomos sempre europeus, somos, sempre seremos, pelo menos enquanto Portugal existir como o que é, Nação europeia. 
Pode ser, acrescento, que Portugal se aguente através da onda migratória oriunda do terceiro-mundo. O horizonte dos tempos vindouros é sempre uma incógnita e há sempre algo que não se consegue prever, ou, por vezes, algum tipo de justiça poética, ou de higienização de algum tipo. Pode inclusivamente vir por aí alguma doença geneticamente selectiva que atinja apenas indivíduos de estirpe não europeia, ou podem os magotes migratórios terceiro-mundistas resolver encaminhar-se para um hipotético novo centro do mundo algures na Ásia de sudeste, a verdade é que não sabemos, logo se vê...


Vernes, 16 de Maio de 2778 AUC

DONDE VEM A MAGNA BRECHA NA MURALHA CIVILIZACIONAL DO OCIDENTE...


 

terça-feira, abril 29, 2025

Vernes, 16 de Maio de 2778 AUC

IRLANDA - POVO SAI À RUA PARA PROTESTAR CONTRA A IMINVASÃO NUM DIA HISTÓRICO DE LIBERTAÇÃO DA NAÇÃO CONTRA O INVASOR

Milhares de pessoas participaram de um protesto anti-imigração no centro da cidade de Dublin no Sáturnes, depois de Conor McGregor fazer uma publicação nas redes sociais a apoiar a marcha.
Houve presença policial reforçada na capital irlandesa para o protesto e a contra-manifestação, o que interrompeu o trânsito em algumas das principais vias da cidade.
Unidades de ordem pública e guardas montadas observaram os manifestantes e encurralaram a contra-manifestação em cordão atrás de barreiras do lado de fora do Correio Geral (GPO) na Rua O'Connell.
Agitando centenas de bandeiras tricolores irlandesas, o protesto principal marchou do Jardim da Memória, passando pelo GPO e seguindo até a Alfândega.
Composto por grupos diversos, o protesto foi organizado, em geral, contra o actual governo irlandês e suas políticas de imigração, em particular.
A manifestação também foi convocada para marcar a Revolta da Páscoa de 1916 – 109 anos após a rebelião armada contra o domínio britânico na Irlanda.
Os participantes ergueram cartazes com slogans como “Vidas irlandesas importam”, “Coolock diz não” e “A Irlanda está cheia”.
Um banner continha fotos de McGregor, do presidente americano Donald Trump e do presidente russo Vladimir Putin.
Gritos e cânticos ouvidos durante o protesto incluíam "tirem-nos daqui" e "Irlanda para os Irlandeses".
Tanto o protesto quanto a contra-manifestação também gritavam: "Ruas de quem? Nossas ruas."
O líder do Partido da Liberdade Irlandês, Hermann Kelly, estava entre os participantes do comício.
A grande marcha interrompeu o trânsito no centro da cidade depois das 14h, com filas de autocarros estacionadas ao longo do cais do Rio Liffey e carros a ser instruídos pela polícia a retornar.
A contra-manifestação foi composta por representantes de partidos políticos de Esquerda, como o Trabalhista e o Povo Antes do Lucro, além de grupos como o movimento feminista socialista Rosa e o Advogados Contra o Racismo. Estavam atrás de um cordão de segurança formado por unidades de ordem pública e barreiras de metal, enquanto o protesto anti-imigração transcorria sem incidentes, sob a vigilância de um helicóptero.
Os contra-manifestantes gritavam “refugiados são bem-vindos aqui” e também criticaram McGregor por apoiar os protestos anti-imigração.
O artista marcial misto já tinha declarado a sua intenção de concorrer à presidência da Irlanda e criticou as políticas do governo sobre imigração e segurança pública. O dubliner também expressou essas preocupações em reunião com o presidente dos EUA, Donald Trump, no Salão Oval no mês passado.
Antes do início das manifestações, McGregor disse em vídeo nas redes sociais: “Olá a todos na Irlanda. 26 de Abril de 2025 – um grande dia para o nosso país. Um mês histórico para a Irlanda desde 1916.” “Há mais de 100 anos, os nossos bravos homens e mulheres fizeram o maior sacrifício para que hoje pudéssemos viver livres. Então, vamo-nos lembrar porque estamos aqui – e também porque não estamos aqui. Não estamos aqui para fomentar o ódio entre nós. Não estamos aqui para semear a divisão. Estamos aqui para homenagear os valentes heróis que nos precederam. Honramos o seu espírito, honramos a sua luta." Acrescentou: “E estamos aqui hoje para destacar o fracasso do governo da Irlanda e a nossa total desaprovação a seu respeito. Sejam respeitosos, tenham orgulho, sejam unidos – porque juntos, vocês serão ouvidos e, como um, seremos vitoriosos na nossa missão. Para aqueles que lideram a sua marcha e falam pelas dezenas de milhares que estão atrás de vocês: tenham calma, sejam claros, falem com dignidade. Queremos ouvir a vossa voz. Juntos, erguemo-nos. Juntos, vencemos. Deus nos abençoe a todos. Deus abençoe a Irlanda.”
Em Novembro passado, Nikita Hand, também conhecida como Nikita Ni Laimhin, venceu a sua acção contra McGregor em processo civil após acusar o lutador profissional de estuprá-la num hotel de Dublin em Dezembro de 2018. A Sra. Hand, 35, recebeu indemnização por danos e custas após um julgamento de três semanas em que o júri o considerou civilmente responsável por agressão. McGregor está a apelar da decisão.
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Fontes:
https://www.independent.co.uk/news/uk/home-news/dublin-ireland-irish-conor-mcgregor-donald-trump-b2740074.html
https://jihadwatch.org/2025/04/ireland-thousands-take-to-the-streets-to-protest-government-mass-migration-agenda

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A pouco e pouco, o Povo acorda por toda a Europa - reage contra aquilo que já os «racistas» previam há décadas mas que as elites político-me(r)diáticas se esforçaram por esconder, negar, «desdramatizar», enquanto o impunham de toda a maneira e feitio.
Pode ser que os Europeus ainda se salvem da maré negra que a sua própria elite apátrida lhes quer impingir. Logo se vê.

segunda-feira, abril 28, 2025

Vernes, 16 de Maio de 2778 AUC

TAILÂNDIA - MOVIMENTO SEPARATISTA MUÇULMANO DISPARA CONTRA MONGES BUDISTAS ASSASSINANDO UM DELES

O Comando de Operações de Segurança Interna (ISOC) revelou a causa subjacente ao recente tiroteio que teve como alvo monges budistas e noviços no distrito de Saba Yoi, província de Songkhla, resultando na morte de um noviço e ferimentos em outros dois.
O ataque ocorreu na manhã de Martes (22 de Abril), quando agressores abriram fogo contra uma camionete de quatro portas conduzida pelo Tenente Watthana Chumapan, polícia da Esquadra de Saba Yoi. O veículo transportava seis monges e noviços na sua ronda matinal de esmolas. 
O monge noviço Wongsakorn, 16 anos, filho de Watthana, sucumbiu aos ferimentos, enquanto o monge noviço Phokanit, 12, e o monge sênior Boonsong, 70, sofreram ferimentos leves.
O Tenente-General Surathep Nukaew, Director do Centro de Coordenação 5 do ISOC, revelou na Mércores que o tiroteio pode estar ligado a uma recente onda de violência contra civis na região Sul. Segundo Surathep, a violência decorre do assassínio a tiro de Abdulroning Latheh, um ex-ustaz (professor islâmico), em 18 de Abril, no distrito de Su-Ngai Kolok, província de Narathiwat. Após a sua morte, a desinformação espalhou-se rapidamente, tanto pelo boca a boca quanto por canais online associados a movimentos separatistas, alegando envolvimento do Estado devido ao histórico de Latheh com agências de segurança.
"Após o assassínio de Latheh, narrativas falsas rapidamente surgiram culpando as autoridades", explicou Surathep. "Essa campanha de desinformação fazia parte de uma cisão interna no movimento separatista do BRN — uma disputa de poder entre as antigas e novas facções da liderança. O conflito levou a ataques retaliatórios, particularmente contra budistas, como resposta provocativa." Embora alguns líderes do BRN tenham discordado dessas tácticas violentas, a disseminação de rumores desencadeou operações de retaliação imediatas, incluindo o tiroteio de monges e noviços em Wat Guhra, em Saba Yoi, província de Songkhla, e ataques no distrito de Waeng, província de Narathiwat.
Em relação ao atentado à bomba de 20 de Abril perto da cerca da Esquadra de Polícia de Khok Khian, em Narathiwat, que feriu vários estudantes muçulmanos, a ISOC acredita que provavelmente foi um erro. Tais incidentes prejudicam o apoio público aos militantes, e o grupo tem enfrentado, desde então, condenação de diversas partes.
Wan Muhamad Noor Matha, presidente da Câmara dos Representantes, condenou na Mércores os autores do recente tiroteio contra monges e noviços budistas na província de Songkhla. Como chefe do legislativo nacional, ele denunciou veementemente qualquer um que cause dano a qualquer religião, pois tais actos afectam os corações e mentes de todas as pessoas e são dignos de condenação. Apelou ao governo e às autoridades competentes para que prendam e levem os perpetradores à justiça com urgência, enfatizando que questões religiosas afectam profundamente as emoções do público e devem ser tratadas com a máxima sensibilidade. Instou as autoridades a agirem rapidamente para aliviar a ansiedade pública e reduzir mal-entendidos.
Em relação aos esforços para resolver o conflito nas províncias fronteiriças do sul, o Presidente da Câmara reconheceu que, embora o governo tenha tomado medidas contínuas, a abordagem pode ainda não estar a tocar nas causas profundas. Enfatizou a necessidade de uma solução abrangente e séria que aborde todos os aspectos — incluindo educação, economia, questões sociais e justiça —, visto que problemas originados em apenas duas ou três províncias do Sul Profundo podem, em última análise, afectar todo o país. Portanto, instou o governo a priorizar a questão e a buscar uma solução mais eficaz.
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Fontes:
https://www.nationthailand.com/news/general/40049137
https://jihadwatch.org/2025/04/thailand-muslims-open-fire-on-buddhist-monks-murder-one-novice-monk




domingo, abril 27, 2025

Vernes, 16 de Maio de 2778 AUC

ÍNDIA - SOBRE MAIS UM MASSACRE COMETIDO CONTRA PRATICANTES DA RELIGIÃO NACIONAL EM NOME DA «RELIGIÃO DA PAZ»

O artigo é já de há alguns dias, mas interessa traduzi-lo e divulgá-lo em Português, dada a qualidade e pormenor do que descreve, nomeadamente no que à perspectiva hindu diz respeito. Leia-se então o artigo, aqui traduzido e apresentado em itálico:

Pelo menos 28 turistas foram mortos e vários outros ficaram feridos num acto brutal de terrorismo islâmico em Pahalgam, Caxemira, por volta das 13h de Martes, 22 de Abril. O ataque, um dos mais mortais contra civis nos últimos anos, ocorreu no Vale Baisaran — um campo pitoresco acessível apenas a pé ou de pónei, o que tornou os esforços de resgate especialmente difíceis.
Testemunhas oculares relatam que quatro jihadistas armados emergiram da floresta ao redor e começaram a disparar sem aviso. O tiroteio durou vários minutos, gerando pânico e caos entre os visitantes. Sobreviventes descreveram cenas angustiantes. "As pessoas gritavam por socorro enquanto os seus entes queridos jaziam em poças de sangue", disse um morador. A maioria das vítimas era indiana, mas dois estrangeiros — um israelita e um italiano — também estavam entre os mortos.
Um grupo que se identificou como "Resistência de Caxemira" assumiu a responsabilidade, afirmando que o ataque foi uma resposta ao que chamaram de invasão demográfica da região de maioria muçulmana por mais de 85000 estrangeiros. A inteligência indiana acredita que o ataque foi realizado pela Frente de Resistência (TRF), um braço do Lashkar-e-Taiba com sede no Paquistão, conhecido por ter como alvo civis, minorias e funcionários públicos.
Sempre que um grupo terrorista islâmico ataca na Índia, segue-se um padrão familiar: vozes pró-muçulmanas e liberais seculares apressam-se a desviar a culpa das motivações islâmicas por trás da violência. Desta vez não foi diferente. No entanto, relatos em primeira mão de sobreviventes do ataque de Pahalgam deixam pouca margem para dúvidas: o massacre foi motivado por um ódio profundamente enraizado contra não muçulmanos, particularmente hindus. Não havia nenhuma agenda política ou nacional em jogo, apenas ressentimento alimentado pelas convicções religiosas dos jihadistas islâmicos. Os agressores não buscavam território ou poder — buscavam punir as pessoas por simplesmente existirem fora da sua fé. Vinte e oito vidas inocentes foram perdidas neste massacre alimentado pelo ódio.
Asavari Jagdale, de 26 anos, relatou o momento horrível em que terroristas assassinaram o seu pai após ele não ter recitado a declaração de fé islâmica, o Kalma. Os agressores confrontaram o seu pai, um empresário de 54 anos de Pune, e ordenaram que ele recitasse o verso. Como ele não conseguiu, atingiram-no três vezes — uma na cabeça, outra atrás da orelha e outra nas costas. "O meu tio, que estava ao meu lado, também levou vários tiros. Vários outros homens foram mortos a tiro ali mesmo. Não havia ninguém para nos ajudar", disse a jovem devastada, revivendo a experiência traumática.
Bharat Bhushan, 41, um profissional de tecnologia de Bengaluru, foi brutalmente baleado e morto à frente da esposa e do filho de três anos durante o ataque terrorista em Caxemira. A sua sogra, que tinha conversado com a filha logo após o trágico assassinato, relatou aos média: "Pediram que mostrassem os seus cartões Aadhaar e, após verificá-los, foram mortos. Perguntaram: 'Você é muçulmano ou hindu?'. Interrogaram-no e mataram-no. O meu genro estava com o bebé. Fizeram-no colocar o bebé no chão e atingiram-no."  Disseram a ela: 'Se você for muçulmana, poupá-la-emos'. Mas como poderiam dizer que eram muçulmanos depois de já terem dito que eram hindus? Atingiram-lhe a cabeça depois de confirmar que ele era hindu. Ela acrescentou ainda que os agressores "continuaram a atingi-lo por três minutos, ao que parece. Não pararam até que ele estivesse morto. Atingiram-lhe a cabeça". O ataque deixou a família arrasada, um lembrete doloroso do ódio religioso que impulsiona tamanha violência.
Em vídeo comovente que circulou online, uma mulher pode ser ouvida a chorar enquanto descreve como jihadistas islâmicos atiraram à queima-roupa contra turistas após identificá-los como hindus. E ela não está sozinha — vários relatos de sobreviventes confirmam o mesmo padrão assustador: os jihadistas islâmicos primeiro exigiram documentos de identidade, depois pediram nomes e, em alguns casos, até forçaram os homens a abaixar as calças para verificar a circuncisão antes de abrir fogo. A brutalidade e a perseguição religiosa chocaram a Nação, revelando a profundidade assustadora do ódio que alimentou este massacre.
Uma imagem assombrosa do ataque mostra uma mulher recém-casada, arrasada e desolada, sentada impotente ao lado do corpo sem vida do marido. Ela estava em lua de mel e casou-se poucos dias antes.
Entre as 28 vítimas, havia um muçulmano que tragicamente se tornou num dano colateral, atingido no fogo cruzado. No entanto, a sua morte não diminui a natureza religiosa do ataque. Este foi, sem dúvida, um ataque terrorista motivado pelo ódio comunitário, visando indivíduos com base na sua fé. O incidente ressalta o extremismo violento que continua a devastar a região.
O primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, condenou o ataque, afirmando que os responsáveis ​​seriam levados à justiça e enfatizando a determinação da Índia em combater o terrorismo. O ministro do Interior da Índia, Amit Shah, viajou a Srinagar para avaliar a situação e coordenar a resposta de segurança. As forças de segurança iniciaram uma busca para prender os autores e uma linha de apoio foi criada para auxiliar os turistas afectados.
O ataque atraiu ampla condenação internacional. O Ministro das Relações Exteriores israelita, Gideon Sa'ar, expressou profundo pesar pelo ataque e afirmou a solidariedade de Israel com a Índia na luta contra o terrorismo. O presidente russo, Vladimir Putin, classificou o ataque como um "crime brutal" sem justificativa. O presidente dos EUA, Donald Trump, e o vice-presidente J.D. Vance, que estava de visita à Índia na ocasião, também condenaram a violência e prestaram condolências às vítimas.
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Fonte: https://jihadwatch.org/2025/04/india-islamic-jihadis-gun-down-28-hindu-tourists-at-pahalgam-after-confirming-they-werent-muslim

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Mais um «caso isolado», crime em nome da «religião da paz», que pouco ou nada se comenta nos grandessíssimos mé(r)dia e não provoca nem marchas nem protestos contra o Paquistão, por exemplo, que alberga terroristas deste grupo.
Resta entretanto saber se a culpa disto é do racismo branco europeu, se da camada de ozono, se de Israel... ou se da própria doutrina muçulmana que inclui uma noção de guerra e supremacia religiosa...


sábado, abril 26, 2025

Vernes, 16 de Maio de 2778 AUC

«ÁRVORES SIM, NEGROS NÃO», DIZ O POVO...


Já tem para aí um mês e tal, mas foi interessante ver como o anti-racistame acha estranho que haja tanta gente a votar a favor das árvores e meia dúzia de assinaturas a querer criminalizar a liberdade de expressão racial...

sexta-feira, abril 25, 2025

Vernes, 16 de Maio de 2778 AUC

DEMOCRACIA, NASCIDA SOB A ÉGIDE DA DEUSA DO MÊS DE ABRIL

Afrodite Pandemos sobre um bode,
L. Sèchan, art. Venus, in C. Daremberg - E. Saglio (edd.), Le Dictionnaire des Antiquités Grecques et Romaines, V.1, Parijs, 1919


Afrodite Pandemos é «Afrodite de toda a gente». Considerada por Platão como «Deusa dos amores vulgares, carnais» - por oposição a Afrodite Urânia, Deusa do amor celestial - Afrodite Pandemos, representada montando um bode, veio também a simbolizar a união de toda a população de um país num só corpo político e social. Neste sentido, foi adorada em Atenas juntamente com Peitro, Deusa da Persuasão. 
A este culto está ligado o surgimento ou pelo menos desenvolvimento da Democracia. Conta-se que foi Solon, grande democratizador, que erigiu um templo em honra desta Deusa, ou porque a imagem da Divindade estava sobre a Ágora - assembleia de discussão pública - ou porque o custo deste empreendimento foi pago pelas hetairas, espécie de prostitutas. 
De acordo com Harpocration, citando Apolodoro, Afrodite Pandemos tem origem remota: «o título Pandemos foi dado à Deusa estabelecida no bairro da Antiga Ágora porque todo o Demos (povo) aí se reunia nas suas assembleias a que chamam agorai.»

É um belo sinal que em Portugal o «mês da Liberdade» seja Abril, consagrado, na tradição romana, a Vénus, equivalente latina de Afrodite...
Vernes, 16 de Maio de 2778 AUC

BE CONTRA LIBERDADE DE EXPRESSÃO OPOSTA

A PSP tinha autorizado a manifestação do Ergue-te. Acto contínuo, o BE lembrou a «incoerência» da PSP, lembrando que, no ano passado, o grupo 1143 não teve autorização para se manifestar, ou seja, o Bloco de Es. apelou ao seu poder inquisitorial para «apertar» a bófia: «então agora já estão a dar liberdade aos fachos, então já não nos obedecem, a nós, aos representantes da elite que decide os vossos salários e as vossas condenações em tribunal por "racismo" contra os "jovens" quando vocês se vêem obrigados a intervir fisicamente contra gangues diversos?» Vai daí, a bófia recuou, alegando que ia haver manifestações de grupos «antagónicos» ou coisa parecida.
Ora nunca o BE condenou as contra-manifes «anti-fascistas» contra forças nacionalistas - nessa altura, o BE não estava preocupado com a violência que se poderia gerar numa situação dessas... Claro que não estava preocupado com a violência, o BE nem sequer insiste nesse pretexto para justificar a censura que quer ver imposta aos Nacionalistas, e tanto não insiste que, posteriormente, um porta-voz do BE aparece a dizer que o 25 de Abril também se fez para o pessoal que «para cá imigrou», ou seja, o BE acha que os autóctones nem devem ter direito a protestar publicamente em sua própria casa contra a presença maciça de alógenos que as elites impõem ao povo sem lhe terem perguntado nada.
De resto, nem sequer é nada verosímil que o 25A1974 tivesse sido levado a cabo em prol de quem «para cá imigrou», dado que o 25A se fez, antes de mais nada, em nome da liberdade dos Portugueses, não de imigrantes, aliás, o 25A1974 levou na prática ao afastamento entre Portugueses e ex-colonizados não brancos, por isso é que Cabo Verde obteve independência e a Madeira não...
O BE confirma. uma e outra vez, que não tem qualquer legitimidade ética democrática acima, por exemplo, do Estado Novo, o que poderá e deverá ser lembrado se/quando forças nacionalistas chegarem ao poder e o registo do que o BE andou a fazer seja devidamente julgado em tribunal popular.
Vernes, 16 de Maio de 2778 AUC

MEIO SÉCULO E MAIS UM ANO DE DEMOCRACIA: 25 DE ABRIL SEMPRE - 25 DE ABRIL JÁ




Independentemente do que possa ter havido de mau a partir da revolução de Abril de 1974, eventualmente decorrente, pelo menos nalguns aspectos, da desordem geral que usualmente se segue às revoluções, e da crise e sujeição em que o País se encontra neste momento, sucedendo de resto o mesmo com outros países europeus que não tiveram nenhum 25 de Abril... independentemente de tudo isto, dizia, não podem negar-se duas belas consequências deste golpe de Estado:
 - primeiro, a Liberdade, um dos valores cardeais do Ocidente, divinizada já na Antiguidade, a Liberdade e a sua concretização política, a Democracia, embora severamente falseada, como whiskey marado, dada a proibição, de resto generalizada no mundo ocidental, do «racismo» político, isto é, a tudo o que a elite reinante queira chamar «racismo»;
 - segundo, o facto de, pelo menos oficialmente, Portugal ter deixado de ser uma pátria multicontinental e voltado a ser o que sempre foi enquanto nação - um país inteiramente europeu, isto independentemente de a elite reinante tentar, por via da promoção da lusofonia, recuperar em parte essa multi-continentalidade, que, de resto, é ainda hoje excepcionalmente cara à «Direita» conservadora, incluindo a salazarista... 
Só por estes dois ganhos, ainda que em segunda mão, a saber, o da Liberdade e o da re-europeização, já valeu a pena o 25 de Abril.
Quanto à corrupção e ao fosso sócio-económico reinantes na actualidade, ambos os flagelos devem-se não à Democracia mas sim a um défice da mesma - não acontecem por causa da Democracia mas sim contra a Democracia, porque a democracia portuguesa é, ainda, insuficientemente democrática. Números e estatísticas, factos apurados, indicam, efectivamente, que quanto mais democráticos são os países menor é a sua corrupção e desnível social, como já aqui foi demonstrado, de resto.

Não é demais reforçar a limitação relativa e não intencionalmente ideológica (digo eu) mas nem por isso menos real que o 25 de Abril impôs à multirracialização que o Estado Novo preconizava. Interessa lembrar que, ironicamente, um dos obreiros desta desafricanização prática foi um dos vultos históricos do maior partido da Esquerda, Almeida Santos:


Este ano assinalam-se nesta celebração os seus cinquenta anos, o que, no actual contexto cultural do Ocidente, adquire especial importância por se tratar de uma chamada «data redonda», e porquê?, porque é que 50 é mais assinalável do que 49 ou do que 51?, porquê este foco nos números redondos, relativos à unidade, ou, neste caso, meia unidade, pois que 50 é metade de 100?, porque, como dizia Eliade, persiste até mesmo no Ocidente mais irreligioso, um fundo de religiosidade inconsciente, que valoriza a unidade e a totalidade, que significa a plenitude e indica o absoluto, quando, no caso histórico português em epígrafe, muito maior importância em termos estritamente racionais deveria ter tido a celebração de há dois anos, ou seja, os 48 anos do regime abrilino, para que se possa compará-los, aos anos, com os 48 anos do regime anterior - como estava o País antes deles, como ficou o País depois deles, sem esquecer como estava o resto da Europa em ambos os períodos...
Enfim, 50 anos tem a sua piada no actual contexto político português, pois que o resultado político destes 50 anos de Democracia é haver 50 deputados anti-imigração no parlamento da Nação. Obrigado também por isso, Revolução...


Vernes, 16 de Maio de 2778 AUC

LAICISMO E MEMÓRIA DEMOCRÁTICA?

Presidente, primeiro-ministro e presidente da A.R. no funeral papal? Então o Estado já não é laico? E faltam por isso ao 25A, que esta sim, é uma celebração de carácter oficial estatal?
Vernes, 16 de Maio de 2778 AUC

DIA MUNDIAL DO ADN

A descoberta da estrutura da molécula de ADN ocorreu a 28 de Fevereiro de 1953? No entanto a publicação dessa descoberta na revista "Nature" só aconteceu no dia 25 de Abril desse mesmo ano. Por isso, é celebrado neste dia, o Dia Mundial do ADN, por todo o mundo.
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Fonte: http://omic.centrosciencia.azores.gov.pt/actividade/dia-mundial-do-adn-21
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O ácido desoxirribonucleico (ADN, em português: ácido desoxirribonucleico; ou DNA, em inglês: deoxyribonucleic acid) é um composto orgânico cujas moléculas contêm as instruções genéticas que coordenam o desenvolvimento e funcionamento de todos os seres vivos e alguns vírus, e que transmitem as características hereditárias de cada ser vivo. A sua principal função é armazenar as informações necessárias para a construção das proteínas de ARNs. Os segmentos de ADN que contêm a informação genética são denominados genes. O restante da sequência de ADN tem importância estrutural ou está envolvido na regulação do uso da informação genética.
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Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81cido_desoxirribonucleico

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Um dos dois cientistas que fez esta descoberta, o norte-americano James Watson, que até recebeu o Prémio Nobel por isso, está hoje com o nome queimado porque se atreveu a dizer, há poucos anos, que os brancos eram mais inteligentes que os negros...
É, também, o dia em que o ADN português ficou relativamente mais salvaguardado, pelo menos por uns tempos, porque chegou ao fim o seu império multirracial que nunca deveria ter existido...

quarta-feira, abril 23, 2025

Vernes, 16 de Maio de 2778 AUC

CÂMARA DE VALONGO PROMETE CASA DIGNA A MÃE E FILHA PORTUGUESAS AMEAÇADAS E ROUBADAS NA SUA ÁGUA POR CIGANOS

A Câmara Municipal de Valongo confirmou que vai atribuir, “muito em breve”, uma habitação social a Andreia Pereira e à filha, de 13 anos, encerrando assim uma situação de vulnerabilidade extrema que se arrastava há meses e que ganhou destaque nacional após uma reportagem emitida no canal Now. Paralelamente, já foram angariados cerca de 17 mil euros através de uma campanha na plataforma GoFundMe, destinada a apoiar provisoriamente esta família até que o novo lar esteja disponível.
De acordo com comunicado emitido pela Junta de Freguesia de Ermesinde, a situação de Andreia — actualmente com 45 anos e reformada por invalidez — tem sido acompanhada “desde a primeira hora”. A autarquia local destaca que, embora não tenha competência legal directa em matérias de habitação ou segurança social, tem actuado junto de diversas entidades para resolver o problema que afecta esta família residente em Ermesinde desde 2019.

A Junta refere que, logo em Setembro de 2024, deu início a várias diligências, entre as quais:

  • Contacto com a empresa gestora da água, BEWATER, para clarificar uma dívida avultada e verificar eventuais anomalias técnicas;
  • Encaminhamento para apoios sociais e jurídicos, através da Segurança Social e do SAAS (Serviço de Atendimento e Acompanhamento Social);
  • Pedido formal de vistoria ao imóvel onde Andreia residia, a fim de avaliar as condições de salubridade;
  • Encaminhamento para o Gabinete Primeiro Passo – Apoio à Vítima, onde Andreia e a filha receberam acompanhamento psicológico;
  • Apoio no processo de candidatura à habitação social;
  • Mediação junto da PSP, técnicos de acção social e Câmara Municipal de Valongo.

A Junta sublinha que “tudo o que estiver na nossa esfera de acção directa terá resposta”, acrescentando que continuará a fazer pressão e a colaborar com outras instituições para garantir soluções aos fregueses em contextos de risco.

Nova casa está por dias
A grande mudança, contudo, está iminente. A Câmara Municipal de Valongo informou que foi libertada recentemente uma habitação social com a tipologia adequada para o agregado familiar de Andreia, que se encontra agora na fase final de requalificação. O município garantiu que o realojamento será “prioritário” e concretizado “logo que possível”.
Em declarações oficiais, a autarquia explicou que Andreia está devidamente inscrita para a atribuição de habitação em regime de arrendamento apoiado. A confirmação surge como resposta à onda de solidariedade que se gerou após a exposição mediática do caso.

Ameaças, insalubridade e fuga forçada
Andreia e a filha foram forçadas a abandonar a sua casa devido a ameaças e agressões verbais alegadamente protagonizadas por vizinhos do rés do chão, identificados como pertencentes à comunidade cigana. A mulher relata ter vivido cinco anos em constante perturbação, com episódios de ruído extremo, intimidações constantes e, mais recentemente, privação de água — causada, segundo afirma, por desvios ilegais do contador de água por parte dos mesmos vizinhos.
“Faltam dois meses para a menina acabar o ano lectivo, e acho muito injusto andarmos fugidas”, desabafa Andreia, visivelmente indignada. A mulher e a filha encontram-se actualmente acolhidas por uma família solidária, após terem sido obrigadas a abandonar o lar por falta de segurança. “Parece que roubei e matei, para andar a fugir. E é muito difícil, para uma criança, pegar nos seus pertences e fugir de casa. Nós não somos criminosas”, lamenta.
Face às situações de ameaça e coacção que têm vivido, Andreia foi reconhecida como vítima, estatuto atribuído oficialmente pela PSP em Dezembro de 2024.

Campanha solidária já angariou 17 mil euros
Enquanto aguardam pelo realojamento prometido pela Câmara, Andreia e a filha estão a ser apoiadas por uma campanha de angariação de fundos lançada online. Através da plataforma GoFundMe, sob o título Doe para ajudar esta família a ter uma casa digna, já foram angariados cerca de 17 mil euros até à data.
O objectivo da campanha passa por garantir condições mínimas de estabilidade até à mudança definitiva para a nova habitação e, se possível, assegurar um arrendamento transitório que permita à jovem concluir o ano letivo sem mais perturbações.

O link para contribuir está disponível em: www.gofundme.com/f/doe-para-ajudar-esta-familia-a-ter-casa.

A onda de solidariedade não se limita ao digital. Estão previstas duas vigílias públicas em apoio a Andreia e à filha. A primeira decorre esta Mércores, organizada pelo partido Alternativa Democrática Nacional (ADN), liderado por Joana Amaral Dias. A segunda, de carácter apartidário, terá lugar na Vernes, 25 de Abril, no Parque Urbano de Ermesinde, a partir das 18 horas.

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Fonte: https://executivedigest.sapo.pt/noticias/camara-de-valongo-garante-muito-em-breve-casa-a-mae-e-filha-que-viviam-aterrorizadas-por-vizinhos-ja-foram-angariados-17-mil-euros-em-donativos/

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É mais um caso que ajuda a perceber porque é que muitas vezes as mulheres agredidas pelos maridos não abandonam o lar... sabem que nada lhes garante segurança, nem sequer o mais elementar sentido de justiça e de protecção de inocentes...
É, também, mais um caso em que a ciganada faz o que lhe apetece, oprimindo impunemente gente portuguesa, até que finalmente uma força política de Ultra-Direita se põe em movimento, encabeçada pela psicóloga ex-bloquista Joana Amaral Dias a cavalgar agora a onda nacionalista, e com mérito, pelos vistos, pelo menos neste caso... É mesmo assim que a Democracia funciona - Democracia, Demo (Povo) + Cracia (Poder): com movimentação popular para impor a justiça, de uma maneira ou doutra. A Democracia não estava de facto completa sem a presença da Ultra-Direita, pelo que o Povo não estava nada devidamente defendido...




Vernes, 16 de Maio de 2778 AUC

ALEMANHA - COORDENADOR DO APOIO MILITAR À UCRÂNIA E LÍDER DO PLANEAMENTO DO MINISTÉRIO DE DEFESA ALERTA - RÚSSIA ESTÁ-SE A REARMAR

Putin continua firme com a sua guerra na Ucrânia, apesar dos esforços de Trump e Zelensky por um cessar-fogo total. Este cenário parece comprovar a veracidade das declarações do Major General Christian Freuding, coordenador da Alemanha para o apoio militar à Ucrânia e chefe da equipa de planeamento do Ministério da Defesa do seu país. Recentemente, fez um alerta preocupante às Nações ocidentais sobre a situação militar actual da Rússia. “As forças armadas russas não se limitam a ser capazes de compensar as suas enormes perdas de pessoal e material. Estão-se a rearmar com sucesso”, disse ao jornal alemão Die Welt.
O site de notícias ucraniano Euromaidan Press, de facto, confirmou que as Forças Armadas russas têm tido um aumento militar além do necessário. A expansão das Forças Armadas Russas inclui um aumento na produção de armas, no recrutamento de tropas e na cooperação militar internacional.
The Telegraph ressalta que o Kremlin tem vindo a adquirir munição e tecnologia através das parcerias recentes com o Irão e a Coreia do Norte.
“O exército russo tem mais tanques, mais munição, mais mísseis, mais drones, mês após mês. A produção está a crescer, as reservas de depósito estão a crescer”, declarou Freuding ao Die Welt.
Fontes citadas pela Euromaidan Press afirmam que a Rússia busca garantir o seu controle sobre os territórios ocupados pela Ucrânia até 2026, o que se pode tornar uma “séria ameaça militar” aos membros da OTAN até 2028.
Christian Freuding, envolvido nos treinos de ucranianos na Alemanha, argumentou que, embora não esteja claro se Putin pretende atacar directamente a OTAN, ele, certamente, está-se a preparar para tal cenário.
A verdade é que 2025 parece ser um ano crucial para a guerra que começou quando a Rússia invadiu a Ucrânia em Fevereiro de 2022.
Moscovo poderia finalmente desgastar Kyiv a ponto de potencialmente vencer a guerra sem a necessidade de usar todo o seu arsenal militar. Mas se isso acontecer, seria o suficiente para Putin?
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Fonte: https://www.msn.com/pt-pt/noticias/other/r%C3%BAssia-est%C3%A1-em-pleno-rearmamento-segundo-general-alem%C3%A3o/ss-AA1xDB34?ocid=msedgdhp&pc=U531&cvid=48c54959589047a2a82c1f93157b1531&ei=21#ima

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Podia dar-se o caso de haver no Ocidente uma trupe comercial apostada em convencer as massas a investir rios de dinheiro na indústria armamentista, como na década de oitenta do século XX, quando os alarmes anti-soviéticos eram algo exagerados, ao que parece, no que tange ao seu poderio militar. Podia efectivamente tratar-se aqui de nova campanha baseada em exageros diversos e distorções para conseguir arrebanhar mais dinheiro aos Povos - sucede que a actuação de Putin a respeito da Ucrânia mostra, só por si, que, com mais ou menos exagero, o perigo é real, pelo menos no flanco oriental da OTAN, e basta um ataque a um dos destes pequenos países alinhados com o Ocidente para que o mundo livre europeu esteja novamente em guerra. 
Vernes, 16 de Maio de 2778 AUC

PELO DIA MUNDIAL DO LIVRO, SUPORTE CLÁSSICO DA LEITURA NO OCIDENTE

«Até a leitura comporta uma função mitológica - não somente porque ela substitui a narração dos mitos nas sociedades arcaicas e a literatura oral, viva ainda nas comunidades rurais da Europa, mas sobretudo porque, graças à leitura, o homem moderno consegue obter uma "saída do tempo" comparável à efectuada pelos mitos. Quer se "mate" o tempo com um romance policial, ou se penetre num universo temporal alheio, aquele que qualquer romance representa, a leitura projecta o moderno fora do seu tempo pessoal e integra-o noutros ritmos, fá-lo viver numa outra "história".»

«O Sagrado e o Profano - A Essência das Religiões», pág. 214, da autoria de Mircea Eliade em 1959.

Por cima, ou ao lado, da avalanche tecnológica por meio da Internet e das variações diversas dos telemóveis e afins, o livro continua a constituir um suporte acessível e barato para a superação da condição material concreta como eco do caminho para a transcendência.

Vernes, 16 de Maio de 2778 AUC

ITÁLIA - FUTEBOLISTA AFRICANO GRAVA VÍDEO A INSULTAR MELONI E SALVINI E A TECER COMENTÁRIOS PEDÓFILOS SOBRE A FILHA DA PRIMEIRA-MINISTRA

Um jogador negro de futebol dos Camarões zombou do vice-primeiro-ministro Matteo Salvini e da primeira-ministra italiana Giorgia Meloni, insultou a polícia, gabou-se de que come de graça, não paga aluguer e que "fornica com garotas italianas". Foi demitido do clube de futebol Cluentina Calcio, na Itália.

O futebolista, Domingue Ibii Ngwang, filmou-se em frente a uma viatura policial estacionada em frente à sede da polícia em Macerata. Fez comentários extremamente vulgares e pedófilos em relação à filha de 7 anos de Meloni: "Meloni, ouvi dizer que você tem uma filha linda... Sou negro, bonito e bonzão, com o meu irmão bonito e bonzão. Comemos de graça, dormimos de graça, não pagamos aluguer e depois fornicamos com garotas italianas."

Antes de fazer as declarações, ofereceu-se para vender um carro de polícia a Salvini por 50 centavos, no que parece ser uma tentativa de menosprezar Salvini e a polícia — uma espécie de sinal de desrespeito. "Salvini, você vê este carro? Estou a vendê-lo por 50 centavos", diz Ngwang.

O clube de futebol, localizado na região de Marche, rescindiu o contrato do atacante camaronês de 27 anos devido aos comentários sexistas e violentos, de acordo com o jornal italiano La Gazzetta.

Salvini comentou sobre o vídeo no Instagram, chamando «idiota» ao jogador de futebol.

“O Asd Cluentina Calcio desvincula-se totalmente dos conteúdos representados no vídeo publicado pelo seu sócio”, escreveu a equipa após rescindir o contracto do jogador de futebol. «Comunicamos também a nossa intenção de rescindir imediatamente o contracto que nos vincula às suas actuações desportivas, por considerarmos que as suas graves declarações são profundamente prejudiciais para a nossa reputação. Recordamos, aliás, que a Asd Cluentina Calcio se distingue no panorama futebolístico do território há mais de 50 anos pela inclusão, solidariedade e amizade. Por esta razão, acreditamos firmemente que é necessário eliminar pela raiz qualquer associação indevida entre os conteúdos violentos e inaceitáveis ​​expressos por Ibii Ngwang no vídeo e a história da Asd Cluentina Calcio, reservando-nos, em caso de instrumentalização indevida, o direito de proteger a nossa imagem junto dos órgãos competentes.»

A polícia também está a investigar o caso. A ameaça que ele fez à filha de Meloni pode ser especialmente problemática.

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Fonte: https://rmx.news/article/italy-african-footballer-fired-after-threatening-melonis-7-year-old-daughter-says-we-eat-for-free-we-dont-pay-rent-and-then-fk-italian-girls/


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Para o melhor e para o pior, já não há grandes dúvidas de que a Itália não tem um governo fascista, ou então este afro já estava a ir de maca, ou de saco, a caminho de sua casa em África... Aliás, nem era preciso ser fascista para aplicar umas quantas chibatadas e um bilhete de ida sem volta a este alógeno que, por algum estranho motivo, parece gozar de relativa impunidade, tanto que até faz gala disso...


Vernes, 16 de Maio de 2778 AUC

ISRAEL - MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES APAGA MENSAGEM DE CONDOLÊNCIAS PELA MORTE DO PAPA

O Ministério das Relações Exteriores de Israel publicou uma mensagem de condolências nas suas diversas contas de média sociais após o falecimento do Papa Francisco, mas excluiu-a logo depois. "Descanse em paz, Papa Francisco. Que a sua memória seja uma bênção", dizia a mensagem, agora apagada, segundo o Jerusalem Post. A mensagem também incluía uma foto do Santo Padre em frente ao Muro das Lamentações, em Jerusalém, durante uma visita em 2014. 
O JP observou que nem o primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu nem o ministro das Relações Exteriores Gideon Sa'ar comentaram sobre a morte do papa até agora. 
A única autoridade israelita que se manifestou foi o presidente Isaac Herzog, que se despediu de Francisco na Lues em longa postagem em Árabe no X. "Ofereço as minhas mais profundas condolências e sincera simpatia ao mundo cristão em geral, e às comunidades cristãs na Terra Santa em particular, pelo falecimento de Sua Santidade o Papa Francisco", dizia parte da sua publicação. Acrescentou: “Espero que as suas orações pela paz no Médio Oriente sejam atendidas e que todos os sequestrados retornem em breve”.
O jornal afirma que a decisão de remover a publicação não deve ser surpresa, dada a ira das autoridades israelitas com as recentes declarações do papa sobre os ataques israelitas em Gaza. Especificamente, o Papa Francisco chamou aos bombardeamentos israelitas, que deixaram dezenas de crianças mortas, de "crueldade, não guerra". “O que está a acontecer em Gaza tem as características de um genocídio”, comentou a Santa Sé. 
O ex-embaixador israelita no Vaticano, Raphael Schutz, acredita que Israel está a cometer um erro ao apagar as suas condolências. "Não deveríamos manter este tipo de contagem após a morte de alguém", disse. As declarações de Francisco merecem "forte condenação", diz Schutz, e deveriam ter sido respondidas diplomaticamente, mas manter silêncio sobre a morte de um homem que foi "um líder espiritual para mais de um bilião de pessoas não é a mensagem certa".
O funeral do papa está marcado para este sábado. Não está claro se Israel enviará ou não um representante oficial ao Vaticano, informa o Jerusalem Post.
Segundo Schutz, a possível ausência da delegação israelita seria “lamentável” e “poderia reforçar a sensação de isolamento, já agravada pela guerra em curso, e desnecessariamente colocar mais lenha na fogueira”.
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Fonte: https://rmx.news/article/bad-blood-over-gaza-genocide-claim-israeli-foreign-ministry-posts-then-deletes-message-of-condolences-over-passing-of-pope-francis/

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Não deixa o Estado Sionista de ter a sua razão em mostrar pouco apoio ou lamento pela morte do papa, pelo motivo acima explicado.

Vernes, 16 de Maio de 2778 AUC

POLÓNIA - PROFESSOR UNIVERSITÁRIO DIZ QUE IMINVASORES SE QUEREM VINGAR DA EUROPA...

A Polónia não só precisa de recusar a imigração em massa devido aos custos sociais, como também não pode arcar com os custos. Diante desta realidade, não há como se comprometer com a imigração em massa, afirma o professor e advogado polaco Witold Modzelewski, da Universidade de Varsóvia.
Em conversa no canal do YouTube FMC27NEWS, o Prof. Witold Modzelewski disse que pode fornecer uma estimativa conservadora de quanto cada imigrante custa à Polónia por dia, que ele disse ser 150 zlotys polacos (PLN), ou €35 por dia.
“Se optássemos por uma política de assimilação – assimilar aqueles que nos escolhem e concordámos em tê-los aqui – então, na realidade actual, não se trata apenas de mera questão de comida. Afinal, essas pessoas precisam de ter um lugar para ficar... precisam de ser protegidas por um guarda-chuva estatal que financie os chamados serviços de segurança. Se assumíssemos a realidade do custo actual, estima-se que seja de 150 zlotys por dia. No entanto, isto é uma estimativa subestimada”, disse o Prof. Modzelewski.
No entanto, noutros países, como a Alemanha, estas estimativas de custo são muito maiores, em parte devido ao custo de vida mais elevado. Modzelewski também pode não estar a considerar a assistência social, custos médicos, cursos de integração e educação na sua estimativa.
Como destacou o professor, este valor diz respeito às despesas directas, e também haveria despesas indirectas.
“De quem podemos tirar dinheiro para financiar isto? Não há ninguém de quem tirar dinheiro. Portanto, vamos deixar este problema de lado, como algo que não podemos arcar e do qual não participaremos”, afirmou o professor.
Disse que, mesmo que se possa presumir que a sociedade polaca gostaria de assumir parte dos custos de apoio aos imigrantes por razões humanitárias, a Polónia não pode arcar com isso.
O Prof. Modzelewski enfatizou que a Polónia não tem responsabilidade alguma pelo passado colonial criminoso da "Velha Europa". Ressaltou que as gentes que actualmente habitam a Europa por meio de transmissão geracional "querem vingança". “A rebelião deles é hoje, mas o motivo é o passado. E não podemos participar nisso”, disse o professor. “Não temos nada em comum com o passado colonial do Velho Ocidente e não vamos procurar nada em comum. Se alguém nos quiser arrastar para a responsabilidade colectiva por esses crimes, por séculos de erros objectivos, então temos de dizer 'não'.”
Segundo a publicação polaca Do Rzeczy, "embora os grandes média não mostrem, uma onda de protestos está a crescet na Polónia contra a transferência de imigrantes ilegais de  regiões culturalmente estranhas  – África e Médio Oriente – da Alemanha para o nosso país. A falta de consentimento dos Polacos em abrir as fronteiras para a imigração em massa é claramente demonstrada por todas as pesquisas".
Espera-se que a Polónia receba centenas de milhares de imigrantes nos próximos anos devido ao pacto de imigração da UE, que obriga os Estados-membros a aceitar imigrantes.
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Fonte: https://rmx.news/article/polish-professor-estimates-how-much-each-migrant-costs-poland-says-immigrants-want-revenge-against-europe/

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Fica mal ao prófe polaco estar a demarcar-se da Europa Ocidental dizendo que esta cometeu «crimes» mas que a Polónia nada tem com isso, e fica-lhe mal por dois motivos - primeiro, porque, nisso, parece dar força moral a quem lança ódio anti-colonial e «anti-racista» aos Europeus Ocidentais; depois porque, ou por miopia ou por outro motivo qualquer, não percebe que, se os países a oeste da Polónia ficarem iminvadidos de todo, os Polacos também serão por isso afectados, mais tarde ou mais cedo. Independentemente desta evidência, o que a presença maciça de alógenos também na Polónia confirma é que a iminvasão não é simplesmente uma consequência das colonizações europeias do passado e nada têm a ver com proximidades culturais entre colonizadores e colonizados. É, em vez disso, um movimento impingido pelas elites aos Povos desenvolvidos, do Ocidente e não só, é onde os deixarem fazê-lo...