O ANTI-PATRIOTISMO NO PRÓPRIO SEIO DA FORMAÇÃO CULTURAL DO POVO

O Instituto de Educação da Universidade de Londres publicou recentemente os resultados de uma sondagem segundo os quais pelo menos três quartos dos professores britânicos são contra o Patriotismo.
O BNP diz que a estatística está manipulada, pois que os únicos professores sondados foram os de vinte escolas secundárias da região central de Londres, antro da imigração terceiro-mundista, e que, numa zona pejada de alienígenas, os professores indígenas podem ficar receosos de serem considerados «fascistas» pelos alunos se começarem a promover a Pátria, e que noutras áreas de Inglaterra a classe docente é muito mais patriótica, mas o que é certo é que o resultado bate certo com o que se sabe da elite educacional, cultural, do Ocidente.
De acordo com o estudo, setenta e cinco por cento (75%) dos professores entrevistados ensinam aos alunos o ideal da «irmandade humana» e consideram que qualquer forma de patriotismo é perigosa.

Ou seja, a elite «educadora» constitui precisamente uma das guardas avançadas da Nova Inquisição Anti-racista. A hoste ideológica militantemente pária, que prega o dogma do universalismo moralmente obrigatório, inimigo das fronteiras e das identidades, tem na instituição escolar um dos seus bastiões, um dos seus focos de disseminação.

Ora a Escola é hoje a principal instituição da formação das mentes, muito mais do que a Família - e que futuro pode haver para um Povo cujos próprios educadores o ensinam a afastar-se da exaltação da sua própria identidade? Isto é simplesmente a morte no ovo, por assim dizer. Não admira que quanto mais se progrida nos estudos, mais se esteja à mercê da máquina de lavagem cerebral anti-racista, e que por conseguinte as universidades costumem ser os antros da Esquerda mais radical.

Cabe aos Nacionalistas empreenderem um combate cultural de dimensão sem precedentes: contra uma mentalidade abissalmente monstruosa e aberrante, inimiga da forma, urge promover a restauração dos valores mais naturais e verdadeiramente humanos, os da lealdade à Estirpe, que o homem comum, sem estudos, conhece ainda, sendo esse o motivo pelo qual a elite tanto se obstina em destruir toda e qualquer organização «racista», precisamente porque percebe que, graças à maioria «não educada» do povo, ainda é possível travar a mentalização anti-racista dos Povos.