Ha comenzado en la Audiencia Provincial de Madrid el juicio a tres inmigrantes que eran miembros de la conocida como banda de violadores del Parque del Oeste, que se enfrentan a más de doscientos años de cárcel por violar, en el verano de 2007, a cuatro chicas, a las que también robaron.
El fiscal pide 87 años de cárcel para César U.Q., boliviano de 21 años, al considerarle autor de los hechos, mientras que solicita dieciocho años y medio para cada uno de los otros dos acusados, Giovanni Javier V.S., de Ecuador, y Leslie Carolina I.H., de Colombia, como cooperadores necesarios.
La acusación particular eleva la pena para César U.Q. a 239 años de prisión al acusarle de trece delitos de violación por haber forzado más de una vez a las chicas, algunas de 17 años, mientras que para los otros dos acusados solicita 22 años para cada uno de ellos.
Las violaciones tuvieron lugar entre el 15 de agosto y el 20 de septiembre de 2007, y siempre contra chicas que se encontraban en ese momento acompañadas de sus novios o de algún amigo en el madrileño Parque del Oeste.
César U.Q. llegó a atacar a un total de seis parejas. el acusado obligaba a tumbarse boca abajo a los chicos y se alejaba con las chicas, “con claro ánimo libidinoso”, hacia una zona del parque con muchos árboles y allí las violaba salvajemente. Llegó a violar a alguna de las víctimas manteniéndola tumbada boca arriba encima de su novio.
Según las víctimas, el inmigrante llegó a decir a alguna de ellas que lo hacía ”para vengarse de los españoles por todo lo que los españoles habían hecho a los latinos”.
Ah, esta faceta dessa maravilha que é a imigração a fomentar essa maravilha ainda maior que é o multiculturalismo, a miscigenação, a salganhada total; este reencontro do Europeu com o «colonizado», ou com os filhos bastardos do império, carregadinhos de ódio e ressentimento contra a Europa...
Enfim, as partes más desta salutar convivência multicultural são, digamos, os danos colaterais desse grande projecto das elites que é o mundo sem fronteiras... alguém tem de ser sacrificado no altar do deus multiculturalismo, portanto olha, que seja o povinho europeu, que, assimcomássim, está na lista negra da elite reinante, vai desaparecer de qualquer maneira, logo, não terá filhos para lamentarem os seus antepassados, porque os filhos do futuro serão todos filhos da mestiçagem, filhos da sociedade multirracial, não vão lamentar a morte dos indígenas perdedores...
Os filhos do futuro, os filhos da miscigenação, serão os filhos da mesma grandessíssima mãe que é a terra, e claro, filhos de pai incógnito, porque saberão apenas que são filhos de uma mãe, que são filhos da carne humana, mas não terão nenhum apelido/herança/nacionalidade/raça, nada.
Ser literalmente filho de uma meretriz deixará pois de ser mácula para passar a ser qualidade, aliás, para passar a ser condição comum a todos - filho de mãe colectiva sem conhecimento de pai.
Não é por acaso que no seio da elite se cultiva, desde há muito, a ideia de Mátria em detrimento da Pátria... lá diz um brasuca repelente numa sua musiqueta que «máis eu não tenho pátria, tenho mátria e quero frátria!»
A elite reinante já é, doutrinal e moralmente falando, filha desta mãe comum, mãe vendida a todos, porque nesta terra entra toda a gente, e a elite diz que os empregos são doravante de quem se lhes adaptar, e declara, com um misto de moralismo e desprezo de vencedor yuppie, que o europeu que não quiser a concorrência do imigrante é um racista e um cobarde, e um incompetente que tem é medo de ser ultrapassado em sua própria casa pelo alienígena. Por isso, acaba-se, a pouco e pouco, com a ideia, natural e absolutamente óbvia e sagrada, de que o indígena tem mais direitos na sua própria terra do que o alienígena. Isso é tudo para acabar. Agora não há limites, tudo é de quem o apanhar primeiro. Um nigeriano que corra bem e consiga chegar à Europa, tem automaticamente direito a ser atleta representante do país que o acolher, tem portanto o direito de ser um possuidor da terra, porque a terra é do homem que for mais capaz, ou tiver mais força, ou mais dinheiro... a terra vende-se ao mais poderoso. E as gerações futuras serão a prole desta terra, possuída por gentes das mais diversificadas origens, não interessa quais, porque a longo prazo todas as origens são para serem sepultadas por uma raça universal única...
Dantes, quando era preciso destruir os impérios do homem europeu em África, nessa altura é que se enchia o peito para dar gritos histéricos anti-colonialistas!!!! em proveito do direito do indígena a mandar na sua própria terra. Agora que os impérios europeus em África acabaram, e que são pelo contrário os africanos a entrar em massa pela Europa adentro, agora o discurso das elites culturalmente dominantes tem de ser outro... esquece-se essa coisa do direito do indígena que já não interessa para nada, porque agora o indígena é o Europeu e o Europeu tem de ser dissolvido o mais depressa possível...
Portanto, a partir de agora, «a terra é de todos por igual», ou seja, não há heranças nacionais nem fronteiras, vai-se desenhar um novo mapa mundi-social, quem aqui sobreviver é porque tem o direito de cá viver - a questão da herança está fora de questão, se o imigrante tira o lugar ao indígena, é porque o indígena não foi capaz de se garantir, paciência, é a lei da vida, porque isso da protecção dos mais fracos é só enquanto os mais fracos forem as minorias étnicas... Mas se o alienígena começar a ter mais força, a ser socialmente dominante, e o Europeu começar a ter menos peso sócio-económico, então que se lixem os fracos, os que ficarem por baixo. Um reflexo pálido e prosaico mas não menos significativo disto mesmo é o facto de que não custa nada declarar a superioridade dos negros «no desporto»(só alguns, mas não interessa, os negros são superiores «no desporto» e acabou) e «na música» (raps, jazzes, soules e merdas afins), até fica bem e é sinal de conhecimento objectivo da realidade; mas ai de quem declare a superioridade do branco em termos intelectuais, ou em quaisquer outros, que isso já é racismo, e é falso e idiota, mas estranhamente o «idiota» que disser isso não é encarado como um simples «idiota» ignorante, mas sim como um «idiota» moralmente mau, porque reconh... oops, declarar qualquer superioridade do branco seja no que for, é maldade. Maldade. James Watson, o insigne cientista biólogo e prémio-Nobel, pioneiro da descoberta do ADN, que teve a ingénua ou ousada ideia de dizer publicamente que o negro era intelectualmente inferior ao branco, esse cientista é burro, é desactualizado, e tal, mas isso não foi suficiente, não foi suficiente dizer que ele não tinha crédito, foi preciso destruir-lhe a vida académica e profissional, e enxovalhá-lo publicamente, foi preciso castigá-lo porque ele é mau...
Portanto, Europeus, vão ter de aguentar bolivianos como o desta notícia. Claro que podem queixar-se do crime, e lamentar a falta de vigilância policial, e apontar o dedo acusatório às «causas» desta situação, que só podem ser as económico-sociais e assim (e a discriminação racial exercida pelos malandros dos brancos), podem acusar «os políticos», podem revoltar-se contra «isto tudo» (desde que o «isto tudo» seja a sociedade capitalista consumista, bem entendido...), podem até acusar o clima e a camada do ozono, e o aquecimento global e a «crise de valores!», podem acusar a tia e mais a puta da andorinha que vai ali a passar, e ter aconselhamento psiquiátrico para superarem o trauma do ataque, e tal, paciência, é a vida... mas não se atrevam a levantar a grimpa contra a presença crescente em vossa própria casa de alienígenas que vos agridem obscenamente... olhem que é pecado... pecado punido por lei, à luz da Boa Nova trazida pela Santa Madre Igreja Multiculturalista e Anti-Racista dos Últimos Dias do Ocidente...
Se quiserem resistir, terão pois de se organizar politicamente, mas com muito cuidado, sempre no fio da navalha, à beira de serem ilegalizados ou presos por racismo... muito cuidadinho pois, mas persistência, sobretudo porque a persistência, contra tudo e contra todos, na defesa de um direito sagrado, é um imperativo da ética, independentemente dos resultados. E, sabe-se lá, é possível que um dia consigam levar a tribunal os genocidas intencionais da raça branca europeia, e aqueles que acharam que a violação das vossas mulheres por alienígenas foi um mal menor, e aqueles que vos querem obrigar a ficar de mãos atadas e boca fechada enquanto mais mulheres europeias são violadas em solo europeu por iminvasores, pode ser que consigam levá-los a tribunal para os julgarem em praça pública e eventualmente os transformarem em tochas humanas aos gritos pelas ruas fora.