segunda-feira, novembro 30, 2020

«CAPITALISMO TEM DE SER DERRUBADO PELA FORÇA» - DIZ-SE NO CONGRESSO DO PCP...


Imaginai um orador de um partido nacionalista num congresso nacionalista a dizer que «o multiculturalismo tem de ser derrubado pela força», quanta histeria e cagaçal «anti-fascista e democrata!!!!!» não se ouviria nos mé(r)dia, com partidos de Esquerda a exigir a investigação policial, até criminal, do orador, do seu partido nacionalista e do congresso todo...

domingo, novembro 29, 2020

IMAGENS DO INÍCIO DAS GRAVES AGRESSÕES COMETIDAS NUM RESTAURANTE EM ODIVELAS POR «««JOVENS»»»

Grupo de oito homens ataca proprietários e funcionário de restaurante em Odivelas. Dois proprietários do estabelecimento e um funcionário foram agredidos.
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Fonte: https://www.cm-tv.pt/atualidade/detalhe/video--foi-assim-o-inicio-da-discussao-que-levou-a-rixa-no-restaurante-em-odivelas-veja-as-imagens?utm_medium=Social&utm_source=Facebook&utm_campaign=BotoesSite&fbclid=IwAR0tnek2cV0w_jFz5U6uy5sGKhK2xXCa_xdHg030CSn8U4GsLCAe3FRfjkU   -   Página com vídeo incorporado

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Eu quando li o título da notícia, pensei logo, é que logo, "violência até meter nojo por um motivo fútil... isto só podem ser... «««jovens»»»"... só não sabia se eram os «««jovens»»» de um determinado grupo se doutro, não se podendo identificá-los porque a censura, imposta pela elite, não quer que os Portugueses saibam quem é que faz mais merda desta em Portugal, pelo que quanto menos se falar disto, menos o povinho pensa no assunto e menos tendência terá para votar, votar, votar já em quem fala no assunto... 
E não é que «adivinhei»? Como é que isto é tão previsível? Assim é fácil os «racistas primários» terem quase sempre razão, nem dá luta... 

sábado, novembro 28, 2020

MOÇAMBIQUE - CRIANÇAS DE CABO DELGADO CASADAS À FORÇA COM HOMENS MAIS VELHOS

Crianças deslocadas do conflito de Cabo Delgado com 11 anos estão a ser casadas à força com homens mais velhos (40 a 50 anos de idade) para elas e as famílias poderem sobreviver, alerta a organização não-governamental (ONG) Care.
As meninas casam-se entre os 12 e 17 anos, mas nalguns casos até se casam antes disso, com 11 anos. Às vezes, os pais oferecem-nas em casamento porque precisam de recursos e ficam com menos uma boca para alimentar", descreve Graça Gonçalves, agente para questões de género da Care.
Outra vezes, "as meninas ficam separadas dos pais, durante a fuga dos locais de conflito, tornando-se nas novas chefes de família e precisam de fornecer comida para os irmãos mais novos”, acrescenta, citada num comunicado da ONG.
A situação não é nova - Moçambique já era um dos países do mundo com maior taxa de casamentos precoces -, mas está a agravar-se com o conflito.
O casamento infantil é um grande problema porque as pessoas fogem sem nada e os campos de deslocados não têm recursos suficientes e estão sobrelotados", sublinha Graça Gonçalves.
A falta de instalações sanitárias, de locais de banhos, a ausência de espaços separados para mulheres e meninas ou o simples facto de estarem mais distantes "deixa as mulheres e meninas vulneráveis a ataques, especialmente durante a noite”, descreve.
Uma das actividades realizada pela Care consiste em mostrar às mulheres e jovens como devem denunciar abusos e como podem defender-se.
Há uma semana, o Alto-Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) referiu que a guerra em Cabo Delgado está a provocar um aumento de casos de gravidez precoce devido a abusos sexuais de menores.
Os alertas juntam-se a outro lançado há um mês pelo Centro de Integridade Pública (CIP), ONG moçambicana, sobre abusos sexuais contra mulheres deslocadas, em troca de ajuda humanitária, considerando haver silêncio do Governo e Nações Unidas sobre o assunto. 
A violência armada em Cabo Delgado, norte de Moçambique, está a provocar uma crise humanitária com cerca de duas mil mortes e 500 mil pessoas deslocadas, sem habitação, nem alimentos, concentrando-se sobretudo na capital provincial, Pemba.
A província onde avança o maior investimento privado de África, para exploração de gás natural, está desde há três anos sob ataque de insurgentes e algumas das incursões passaram a ser reivindicadas pelo grupo jihadista Estado Islâmico desde 2019.
UMA CRIANÇA VIOLADA A CADA SEIS HORAS EM MOÇAMBIQUE
Uma criança foi vítima de violação sexual a cada seis horas em Moçambique entre Janeiro e Setembro deste ano, afirma a organização não-governamental (ONG) World Vision, citando dados do Comando Geral da Polícia da República de Moçambique.
Essas informações são reveladoras de quão sinuoso é o caminho que o país ainda tem pela frente, numa altura em que acaba de ser assinalado o 31.º aniversário da Convenção dos Direitos da Criança", refere a organização, numa nota de imprensa enviada hoje à comunicação social.
Segundo o documento, 99% das crianças vítimas de violação sexual são raparigas e o maior número de casos foi registado nas províncias de Maputo e Gaza, no sul, e Nampula, no norte do país.
A ONG apela ao país para que encontre estratégias para descobrir as "causas primárias da violência contra a criança", referindo que isso passa pela consolidação e implementação "sem contemplações" da legislação para a sua protecção, além da sensibilização e educação contínuas da sociedade.
É indispensável que neste processo a participação e a voz da criança não sejam um dado adquirido, mas constituam um objectivo concreto a ser obrigatoriamente alcançado", acrescenta a nota.
A World Vision Moçambique apontou ainda que os níveis de violência contra a criança, com destaque para violação sexual, aumentaram com a pandemia de covid-19, em Gaza, Zambézia, Tete e Nampula, segundo resultados de um inquérito realizado naquelas províncias.
Mais do que nunca, este é o momento em que devemos colocar a protecção dos direitos da criança no centro do roteiro político global para uma melhor reconstrução", conclui.
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Fonte: https://tvi24.iol.pt/internacional/mocambique/meninas-deslocadas-de-cabo-delgado-estao-a-ser-casadas-a-forca-com-homens-mais-velhos?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=ed-tvi&fbclid=IwAR1S76W85-4_ICGK8SQW2_WLKd61pw-fLIYU1c4zWKdmF2UywFCNviW6j2A   (Artigo originariamente redigido sob o acordo ortográfico de 1990 mas corrigido aqui à luz da ortografia portuguesa).

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Onde andarão os colectivos do feminismo mais esquerdista que não se manifestam para que haja forças da ONU a intervir aqui...

sexta-feira, novembro 27, 2020

O IMPUNE CONGRESSO DO PCP EM LOURES


Para se poder ir e, em geral, circular sem restrições, sugere-se esta máscara:



 Enfim, é um pessoal habituado à impunidade - foi sempre apoiante de um Estado totalitário, eventualmente teve líderes a cometer acto de alta traição à Pátria, mesmo assim continuam a existir como partido sem que sequer os «direitinhas» na Assembleia da República lhes atirem com tais factos.

quarta-feira, novembro 25, 2020

DIA MUNDIAL PELO FIM DA VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES

 


PRETENSO POLÍGRAFO VAI EM SOCORRO DE COLEGA ANTIRRA AFRICANO E ENTERRA-SE COM ELE

"Mamadou Ba participou num debate online onde se abordava o discurso de ódio no mundo, e acabou por proferir declarações que estão a gerar muita polémica nas redes sociais. No vídeo, que está disponível no YouTube a toda a gente, pode ouvir-se Mamadou Ba a dizer: 'Temos de matar o homem branco. O homem branco que se mostrou até aqui tem de ser morto. Para evitar a morte social do sujeito político negro, é preciso matar o homem branco assassino, colonial e racista'", descreve-se no texto do artigo.
A citação é verdadeira e está devidamente contextualizada?
De facto, Mamadou Ba, dirigente da associação SOS Racismo, foi um dos participantes numa conferência digital sobre o "racismo e avanço do discurso de ódio no nundo" que foi transmitida na plataforma YouTube, mais especificamente no canal "Pensar Africanamente", no dia 21 de Novembro.
Numa das suas intervenções, já na segunda metade da conferência, Mamadou Ba defendeu a necessidade de criação de uma nova narrativa para combater o discurso de ódio: "O processo de animalização, de desumanização, apresenta-se quotidianamente nas nossas vidas a partir da desvalorização da nossa própria condição de poder reclamar voz e condição de sujeito político. (...) Nós temos tanto para oferecer ao mundo. O que está mais em disputa é a nossa capacidade em termos autonomia da nossa voz. (...) O que mais importa para combater o discurso de ódio é propor uma nova narrativa, um novo discurso, uma nova forma de o aliado inventar a humanidade. É reclamar a ideia de que não há humanidade a partir desta ideia enganosa de que o alfa e o ómega do mundo partem desta orocentralidade do pensamento".
Posto isto, Mamadou Ba avançou para a declaração mais controversa: "Nós temos é que matar o homem branco como sugeria o [Frantz] Fanon. O homem branco que nos trouxe até aqui tem de ser morto. Para evitarmos - como dizia Orlando Patterson - a morte social do sujeito político negro é preciso matar o homem branco, assassino, colonial e racista".
Contactado pelo Polígrafo, Mamadou Ba sublinha que as suas palavras estão a ser interpretadas de uma forma "muito errada" e "desonesta" nas redes sociais. "É uma citação que está na obra do Frantz Fanon. Essa frase foi, aliás, em resposta à intervenção anterior de Thula Pires que falou dele", ressalva.
"O que quis dizer foi que, para combater o racismo, é necessário combater a ideologia da supremacia branca, o subconsciente coletivo das sociedades marcadas pelo processo colonial e a ideia de superioridade da raça. A ideia de que o homem branco é superior a outras raças e outras culturas", esclarece.
Em suma, a frase isolada carece do respetivo contexto e por isso é enganadora, apresentada desta forma, ainda para mais quando se omite a parte em que Mamadou Ba disse "como sugeria o Fanon". Tal como o visado explicou ao Polígrafo, aliás, "é uma citação que está na obra do Frantz Fanon", em resposta a uma intervenção anterior.
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Fonte: https://poligrafo.sapo.pt/fact-check/mamadou-ba-disse-que-nos-temos-e-que-matar-o-homem-branco?utm_source=facebook_sharebutton&utm_medium=social&utm_campaign=social_sharebutton&fbclid=IwAR2A3306Sd1JwWf6i3n8eABBr0vPaYnvYGYT2LkzgVDEM1RaW35EmQ7GsX8

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Pior a emenda do que o soneto. O senegalês declara «o homem branco tem de morrer», depois especifica que «é preciso matar o homem branco, assassino, colonial e racista», o que significa que a sua concepção de branco é a de «assassino, colonial e racista», porque só assim tem sentido que diga «o homem branco tem de morrer» em vez de começar por dizer «o racista tem de morrer» ou, pelo menos, «o branco racista tem de morrer». Ou seja, é como se dissesse primeiro o «apelido» e só depois o «nome todo».
Onde «isto» quer chegar é bem sabido - à ideia de que a categoria de «branco» deve ser destituída do trono que ocupa em sua própria casa, não tendo o direito a defender-se como raça por causa do seu alegado passado de opressão. Um africano a dizer uma merda destas na terra da única raça que acabou com a escravatura em África, é o cúmulo do despudor e do ressentimento mais ridículo.

O MAIOR SIGNIFICADO DO 25 DE NOVEMBRO DE 1975

O golpe de 25 de Novembro de 1975 foi uma tentativa de golpe militar conduzido por uma facção das forças armadas, apoiadas pelo PCP, com o objectivo de instituir uma ditadura do proletariado, cujo fracasso resultou no fim do Processo Revolucionário em Curso, instaurando em Portugal uma democracia baseada numa economia de mercado, em vez da democracia directa de economia planificada pretendida pelos sectores da Esquerda radical.
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Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Golpe_de_25_de_Novembro_de_1975

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Independentemente de as consequências económicas terem sido boas ou más, e é sobretudo nisso que ambos os lados da trincheira ideológica capitalista-comunista mais batem, o que mais conta, afinal, é que pelo menos não se acabou com a Democracia... que os partidos de Esquerda na assembleia não gostem dessa celebração, diz muito a seu respeito - imagine-se o CDS ou o PSD a não celebrarem o 25 de Abril, a escandaleira me(r)diática que se não ouviria...


ALEMANHA - VOLUNTÁRIA EM CAMPOS DE REFUGIADOS REVELA QUE IMIGRANTES MUÇULMANOS ODEIAM A EUROPA E QUEREM-NA ISLAMIZAR

Uma tradutora que trabalhou meses em centros de refugiados alemães revelou aos média que o que encontrou entre os chamados refugiados muçulmanos foi 'puro ódio' aos cristãos e que a sua missão é a islamização da Europa.
Este testemunho é interessante porque geralmente sabemos sobre os refugiados o que eles querem que saibamos, não a realidade do que eles pensam.
A tradutora  de Árabe trabalhou em vários centros de asilo em todo o país e disfarçou-se para descobrir imigrantes que pregam 'puro ódio' a não-muçulmanos e mulheres que planeiam ter mais filhos usando o bem-estar europeu para 'destruir os cristãos'.
Disse que a hostilidade também é visível em creches, onde crianças muçulmanas se recusam a brincar com cristãos.
A mulher de 39 anos trabalhou em vários centros de refugiados na Alemanha e recolheu os mesmos testemunhos de outros tradutores.
Em declarações ao site católico Kath.net, comunicou que os refugiados islâmicos 'mostram a sua verdadeira face' quando estão só entre eles.
'Querem que a Alemanha seja islamizada, desprezam este país e os nossos valores', disse.
Ela própria chegou como refugiada - uma verdadeira - em 1991, e ofereceu-se em centros de asilo para 'dar algo em troca'. Mas descobriu a realidade: 'Algumas mulheres disseram:' Vamos multiplicar o nosso número. Devemos ter mais filhos do que os cristãos, porque é a única maneira que temos de destruí-los”.
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Fontes:
https://voxnews.info/2020/11/19/volontaria-profughi-ci-odiano-complottano-per-islamizzarci/

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Acabou por descobrir aquilo que os «racistas primários!» já andam a dizer há décadas... 

FRANÇA - EXTINÇÃO DA MAIOR ORGANIZAÇÃO ANTI-ISLAMOFOBIA DO PAÍS

Em França, o governo extinguiu recentemente a maior organização anti-islamofobia do País, que reagiu guinchando tratar-se de um caso de «racismo!», como é da praxe.
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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2020/11/france-to-close-down-nations-biggest-anti-islamophobia-org-which-claims-closure-is-motivated-by-racism?fbclid=IwAR0LwCzDbRLUzdR1O_eazU-OzPNXVBSDa9Aw9e1ccLsMDV2od-zxHiNfK-g

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Para um governo do sistema já estar a fazer uma coisa destas, das duas uma, ou está mesmo com muito medo do crescimento da Extrema-Direita e não quer, por isso, perder votos, ou então tem dados realmente preocupantes sobre o alcance e disseminação do islamismo na sociedade europeia...

EUA - UNIVERSADE ACOLHE ACADÉMICO QUE EQUIPARA INVESTIGAÇÃO A ISLAMISTAS NA ÁUSTRIA À PERSEGUIÇÃO AOS JUDEUS PELOS NAZIS

Nos EUA, a universidade de Georgetown, que alberga o programa «Bridge Initiative», «Iniciativa Ponte», financiado pela Arábia Saudita, alberga o académico Farid Hafez, cientista político, investigado pelas autoridades austríacas no contexto de operações anti-jihadistas, cientista este que, recentemente, emitiu o parecer segundo o qual as medidas anti-islamistas do governo austríaco são similares às que eram aplicadas na Áustria contra os Judeus há oitenta anos. 
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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2020/11/georgetowns-bridge-initiative-features-muslim-academic-who-likens-austrian-counterterror-measures-to-kristallnacht?fbclid=IwAR23GSc9sOW6pg3qs9vniJgrcLf3Uqa2shdn0FBW1q3d7-wPJJcsghLOdyw

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Mais não fez do que ecoar o que já outros disseram, mais concretamente gente da Esquerda intelectual não muçulmana, ou não fosse verdade que é mesmo este sector ideológico do Ocidente a força que mais potencia a presença islâmica em solo ocidental, mais ainda do que o próprio Islão que, só por si, não faria grande mossa nem na Europa nem nos EUA.
Escapa-lhes o pormenorzito de que os Judeus dessa época não explodiam bombas no espaço público nem esfaqueavam pessoas na rua nem tinham sacerdotes a sistematicamente afirmarem o direito marital de agredir as esposas... 
É sintomático como o relativismo moralmente criminoso mais despudorado se defende assim com toda a seriedade, sendo nisso apoiado por bem-pensantes do sistema vigente, imagine-se o que estará escrito em livros escolares de História daqui a cinquenta anos, se este pessoal não for travado agora...

TURQUIA NÃO PERMITE QUE MILITARES ALEMÃES REVISTEM NAVIO QUE PODERIA ESTAR A TRANSPORTAR ARMAS PARA A LÍBIA

A Turquia impediu forças alemãs pertencentes a uma missão militar da União Europeia (UE) de revistar Rosaline A, um navio de carga turco que poderia estar a levar armas para a Líbia, relataram militares alemães na Lues (23) citados pela agência Reuters.
Os militares da fragata Hamburg abordaram o navio turco durante a noite, mas a Turquia protestou junto da missão da UE, levando os soldados alemães a abandonar a revista e a retirarem-se, disse um porta-voz militar alemão.
Ancara afirmou que o navio transportava vários materiais, como alimentos e tintas, e que a equipe de busca havia violado o direito internacional ao não esperar pela permissão da Turquia.
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Fonte: https://br.sputniknews.com/oriente_medio_africa/2020112316487181-ancara-teria-impedido-que-berlim-revistasse-cargueiro-turco-suspeito-de-transportar-armas-a-libia/?fbclid=IwAR2ndlNTANPiuulghWS-8IbYB_m2DDE6jUSQmU6RPlaNyeSHoKBFP9k-8EI

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Quem pode querer um país destes na Europa, sequer na OTAN?

PETIÇÃO PARA LEVAR RACISTA SENEGALÊS A TRIBUNAL

«Nós cidadãos vimos por este meio apresentar queixa-crime pelo crime de discurso de incentivo ao ódio perpetrado pelo cidadão Mamadu Bá.
Não há desculpas em manter qualquer discurso politico com esta frase:
« a única forma de o sujeito politico negro só pode sobreviver se houver um genocídio do homem branco.»
(...)
Como cidadãos sentimos-nos e sentimos os nossos fisicamente ameaçados com este discurso.
Sentimos que a nossa liberdade e vida podem ficar em risco.
A justiça tem que actuar. Isto sob pena de haver homicídios de inocentes. unicamente motivados unicamente pela pigmentação da pele.
Recusamos-nos a viver com medo.

Esta declarações no video são uma ameaça à democracia ao estado de direito e à nossa vida.
Com base no artigo 240; o do CPP.

Artigo 240.º
Artigo seguinte
Discriminação e incitamento ao ódio e à violência

(Entrada em vigor: 2017-11-21)
TEXTO
1 - Quem:
a) Fundar ou constituir organização ou desenvolver actividades de propaganda organizada que incitem à discriminação, ao ódio ou à violência contra pessoa ou grupo de pessoas por causa da sua raça, cor, origem étnica ou nacional, ascendência, religião, sexo, orientação sexual, identidade de género ou deficiência física ou psíquica, ou que a encorajem; ou
b) Participar na organização ou nas actividades referidas na alínea anterior ou lhes prestar assistência, incluindo o seu financiamento;
é punido com pena de prisão de 1 a 8 anos.
2 - Quem, publicamente, por qualquer meio destinado a divulgação, nomeadamente através da apologia, negação ou banalização grosseira de crimes de genocídio, guerra ou contra a paz e a humanidade:
a) Provocar actos de violência contra pessoa ou grupo de pessoas por causa da sua raça, cor, origem étnica ou nacional, ascendência, religião, sexo, orientação sexual, identidade de género ou deficiência física ou psíquica;
b) Difamar ou injuriar pessoa ou grupo de pessoas por causa da sua raça, cor, origem étnica ou nacional, ascendência, religião, sexo, orientação sexual, identidade de género ou deficiência física ou psíquica;
c) Ameaçar pessoa ou grupo de pessoas por causa da sua raça, cor, origem étnica ou nacional, ascendência, religião, sexo, orientação sexual, identidade de género ou deficiência física ou psíquica; ou
d) Incitar à violência ou ao ódio contra pessoa ou grupo de pessoas por causa da sua raça, cor, origem étnica ou nacional, ascendência, religião, sexo, orientação sexual, identidade de género ou deficiência física ou psíquica;
é punido com pena de prisão de 6 meses a 5 anos.


Vimos pedir que este senhor responda no tribunal.

Queremos acreditar na justiça.
Portugal é um país de várias etnias. É multi-cultural na sua génese e fundação.»

Estas duas frases é que eram escusadas e de maneira nenhuma as aprovo, são, aliás, falsas, produtos típicos de uma direitinha multiculturalista, politicamente correcta e mestiçada de minho-timorismo salazarista. Ninguém esqueceu ainda que Portugal é uma só Nação de norte a sul e que as minorias étnicas nunca passaram, até recentemente, de corpos estranhos relativamente tolerados, mas de modo algum integrados no Povo propriamente dito. Pelo mesmo motivo, não podem aprovar-se outras duas asserções, mais acima no texto da petição, essas até removi... a iniciativa tem a sua utilidade.

Para a assinar, aceder a esta página: https://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT104088&fbclid=IwAR1ZJ2nIBMY3yZotmTjJOyM8WvXRDsmq1RpWyqrG2F6TnedEkXZdlszlX1E

ERGUE-TE ALERTA A RESPEITO DE REFERÊNCIA IDEOLÓGICA DO SENEGALÊS PAGO PELO ESTADO TUGA (PORTUGAL É OUTRA COISA)

Escapou a muita gente o pormenor de, nas suas palavras que geraram polémica, Mamadou Ba citar Frantz Fanon. Ora Fanon foi talvez o principal autor moral (e não só) dos massacres terríveis efectuados pela UPA de Holden Roberto sobre populações civis no norte de Angola em Março de 1961. Não escaparam negros, mulatos, nem brancos, independentemente de serem homens, mulheres ou crianças, muitos deles apresentando sinais de torturas horrorosas. O número total de mortos terá excedido os  milhares num só dia. Ainda que Mamadou Ba possa estar a referir-se a uma "morte do homem branco" num sentido figurado, o resultado que as palavras de Fanon por si citadas tiveram em Angola e, por extensão, em Portugal, são demasiado evidentes.
Atenção, a partir do minuto 43, em que Frantz Fanon é citado como o homem que traçou o plano para os massacres da UPA em Março de 61 em Angola: https://www.youtube.com/watch?v=n-96S4DxUBM&list=PLtjGobLxy4C66lZVM92KZlPwSVKqRhVte&fbclid=IwAR2e_wshTF4DCR4yexP7LleOoCvDL-GFabx5m4g2aMVSFlSRs9ErGkbPVpM
Imagens dos massacres a que as palavras do Frantz Fanon levaram: https://www.google.com/search?q=15%20de%20mar%C3%A7o%20angola&tbm=isch&ved=2ahUKEwjE3vDWxpvtAhXM1-AKHQInDu4Q2-cCegQIABAA&oq=15%20de%20mar%C3%A7o%20angola&gs_lcp=CgNpbWcQA1CnEFiMGWDmGWgAcAB4AIABjgGIAcQFkgEDMC42mAEAoAEBqgELZ3dzLXdpei1pbWfAAQE&sclient=img&ei=Pi69X8THCsyvgweCzrjwDg&bih=625&biw=1366&fbclid=IwAR0tZFmxbHhQUd7RpLWc9JOr8aut4bRJmTyfCJ8NLUkCLAGdMubpbG2bKbg
No nosso ver, em toda esta questão não se trata tanto de as palavras terem ou não um sentido figurado, mas sim o efeito que essas mesmas palavras podem ter. Os massacres realizados pela UPA no 15 de Março em Angola são disso um excelente exemplo, que ainda para mais nos toca directamente.
Dever De Dizer a Verdade
#ErgueTe
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Fonte: https://www.facebook.com/Partido.Ergue.te/photos/a.116919651674158/3895796570453095

CAMPANHA DE TRUMP A CAMINHO DO SUPREMO TRIBUNAL DOS EUA

«"A decisão de hoje acaba por nos ajudar na nossa estratégia de chegar rapidamente à Suprema Corte dos EUA", diz o comunicado do advogado Rudy Giuliani e de Jenna Ellis, conselheira jurídica sénior da campanha de Trump.
"Buscaremos um recurso rápido ao Terceiro Circuito [corte de apelação que inclui o Estado da Pensilvânia]. Há tantas evidências de que, na Pensilvânia, os democratas impediram que apresentássemos 50 testemunhas e outras evidências de que os funcionários eleitorais ignoraram descaradamente a lei da Pensilvânia, negando uma revisão independente".»
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Fonte: https://www.donaldjtrump.com/media/trump-campaign-statement-on-pennsylvania-ruling?fbclid=IwAR1R8-vaYRACMPGhq8zgSfsR3zposcDSnmZ9K3f8j2eMtupdGy7Bk9x4Jxs

terça-feira, novembro 24, 2020

BRUMÁLIA...

«A Juventude de Baco», 1884, por William-Adolphe Bouguereau

Dia 24 de Novembro é no calendário latino a celebração da Brumália, cujo nome significará «solstício de Inverno» ou «Frio de Inverno». Como festa de Inverno e da escuridão, era tempo de paz e inactividade, portanto, de folguedos - convívio e festas. Trata-se pois de uma celebração de carácter nocturno. Os agricultores sacrificavam um porco a Ceres e a Saturno. Os proprietários de vinhas sacrificavam um bode a Baco, porque o bode era um «inimigo» das vinhas. Os magistrados levavam oferendas de vinho, mel, azeite, sementes) aos sacerdotes de Ceres. Nesta época, os Romanos cumprimentavam-se mutuamente com um «Vives annos», significando «Vive muitos anos». 
Na era bizantina, começava agora uma época de celebrações até à Saturnália (17 de Dezembro), com festas nocturnas e bebida. Tiravam-se prognósticos para o resto do Inverno.
Era prática comum que a cada dia desta celebração correspondesse uma letra grega. Assim, o 24 de Novembro era da letra Alfa (a primeira do alfabeto grego) e o 17 de Dezembro da letra Ómega (a última do alfabeto grego). Cada pessoa dava uma festa no dia da letra pela qual começava o seu nome.

A celebração foi praticada até ao século VI, quando o imperador cristão Justiniano as proibiu, como parte da sua actuação contra o Paganismo. Todavia, a sua celebração teria continuado em Constantinopla até ao século X, embora nessa altura já estivesse cristianizada, tal como o Natal do actual Ocidente.

segunda-feira, novembro 23, 2020

MEMÓRIA DO TOTALITARISMO CRISTÃO NO OCIDENTE - ENCERRAMENTO FORÇADO DOS TEMPLOS PAGÃOS

 No dia 23 de Novembro de 353, o imperador romano Constâncio II ordenou o encerramento dos templos pagãos e a abolição dos sacrifícios pagãos sob pena de morte, iniciando assim uma era de perseguição formal contra o Paganismo, isto é, contra a(s) religião(ões) nacional(is). Coincidentemente ou não, esta proibição deu-se num dia consagrado a Juno Temper e aDiana, realizando-se nesta noite ritos em Sua honra; Diana é também a Deusa à Qual o mês de Novembro é dedicado.

Constâncio II já antes tinha legislado contra os cultos antigos, em 350; mas, como o Paganismo fosse ainda muito forte nos meios rurais, a actuação do imperador foi aí recebida com hostilidade, pelo que Constâncio, bem como o seu irmão Constante (imperador da parte ocidental do Império Romano), sentiram-se forçados a emitir uma lei para preservar os templos que estivessem situados fora das muralhas das cidades. No mesmo ano, todavia, emitiram outra lei a declarar o encerramento de todos os templos pagãos e o seu acesso proibido. O ataque contra os templos e tumbas pagãs por parte de cristãos fez todavia com que Constâncio II promulgasse ainda outra lei que aplicava uma multa a quem fosse considerado culpado de vandalizar os locais pagãos, ao mesmo tempo que deixou estes sítios sagrados ao cuidado dos sacerdotes pagãos.
Neste mesmo ano, 350, o general Magnêncio revoltou-se contra Constante, matando-o. Apesar de aparentemente ser cristão, revogou a legislação anti-pagã de Constante e até permitiu a realização de sacrifícios nocturnos. Três anos mais tarde, Constâncio II derrotou Magnêncio e mais uma vez proibiu a realização dos rituais. É provável que esta nova lei tenha tido pouca força, visto que três anos depois, em 356, o mesmo imperador voltou a legislar contra o Paganismo, declarando que quem quer que fosse considerado culpado de comparecer em sacrifícios pagãos, ou de adorar ídolos pagãos, seria executado. A máxima deste imperador era «Cesset superstitio; sacrificiorum aboleatur insania» («Que cesse a superstição; que a insanidade dos sacrifícios seja abolida.»)
Em 360, Constâncio II morre de doença na iminência de uma guerra civil entre as suas forças e as que elegeram Juliano II como imperador (legiões romanas estabelecidas na Gália), o qual, ascendendo ao trono, restaura o Paganismo, embora por pouco tempo, visto que no ano de 363 morreu em combate contra os Persas, tendo talvez sido assassinado por algum dos seus próprios soldados cristãos (no exército de Juliano havia pagãos e cristãos, e estes eram-lhe hostis); nesta altura, o «lóbi» cristão voltou, lentamente, a perseguir o Paganismo.

«O HOMEM BRANCO TEM DE SER MORTO», DIZ UM SENEGALÊS PAGO PELO ESTADO PORTUGUÊS PARA DIZER COISAS DESTAS

Pode ouvir-se aqui o que esta coisa disse: https://www.youtube.com/watch?v=RWNEx6DkeRM&feature=youtu.be&t=4812&fbclid=IwAR1uDpdlYmnSMt_5ZX5gbP8Q7hjR8nDJqJ_QZr2lRyPsTWgfWBMGZH1xmJg

Percebe-se que o alógeno está a ser «sofisticado» na sua alusão à alegada necessidade de «matar o homem branco», ele não está a apelar à matança, nãoooo!, é mais fino do que isso, bem entendido, está é a referir-se ao homem branco como categoria cultural, social, civilizacional... e se entretanto algum nacionalista dissesse que era preciso «matar o homem negro», referindo-se, também, a uma categoria cultural, social, civilizacional, a saber, a do descendente de escravos que ainda se sente oprimido e tem muitos traumas sociais e políticos e blablabla, um pouco como quando um político esquerdista da Europa do sul disse que era preciso «acabar com os ricos!», ao que um político sueco replicou que o que era preciso era «acabar com os pobres», no sentido de deixar de haver pobreza... Se um nacionalista dissesse uma coisa dessas, será que iria beneficiar de alguma boa vontade por parte dos mé(r)dia e das autoridades ou teria de o ir explicar a um tribunal sob risco de ser preso ou pelo menos multado, por incitação ao ódio ou por discurso nebuloso que poderia levar ao «racismo!» em meios pouco esclarecidos «e ele sabe disso!»? Não se aplicará o mesmo ao senegalês, que sabe que vai ser ouvido por milhares de «jovens» de gangues cheios de ódio e ressentimento? Um nacionalista só poderia dizer uma coisa dessas se estivesse com as costas quentes no sistema, como está este senegalês, que sabe que ninguém lhe toca... 
Quanto à sua arenga, evidentemente que não tem sustentação alguma, sob nenhum ponto de vista: primeiro, porque é realmente natural que haja eurocentrismo da parte dos Europeus, do mesmo modo que todo e qualquer português, russo ou chinês vê o mundo a partir da sua condição nacional; segundo, porque, factualmente, foi realmente a Europa que se expandiu ao resto do mundo e a toda a parte levou os seus valores, os actuais direitos humanos e a Democracia, invenção inteiramente europeia, isto para além de quase tudo o resto, incluindo a língua oficial do país deste senegalês; terceiro, porque ter o descaramento de falar no Brasil como exemplo com o qual a Europa tem de aprender, só por graça se poderia sequer sugerir, uma vez que tudo o que daqui se vê sobre esse país indica que é em tudo o exemplo negativo por excelência, inclusivamente no «racismo!» de que constantemente se queixam os brasileiros, sem falar, claro, no altíssimo nível de criminalidade dessa ex-colónia, que tem mais homicídios por ano do que os EUA, o Canadá, a Europa, a Rússia e a Indonésia todos, todos, todos, juntos, e nem falo da gigantesca China e do Japão e da Austrália, que também estão nesse grupo, como já aqui foi referido... 
Torna-se despudoradamente ridículo que ele e quem aparece no vídeo seja da claque que passa a vida a «denunciar» o discurso de ódio e depois tudo na sua postura e no seu vocabulário seja agressivo, porquanto todas e cada uma das suas palavras pertencem à retórica da violência e da invasão. 
A que ponto terão os Europeus de chegar para se livrarem «disto», que só traz conflito e não dá rigorosamente nada de bom a nenhum europeu decente... 

EUA - FUNCIONÁRIO ELEITORAL DA GEÓRGIA AFASTADO DEPOIS DE DESCOBERTAS MILHARES DE CÉDULAS NÃO CONTADAS

A campanha de Donald Trump continua a tentar novas auditorias no Estado em que Joe Biden venceu oficialmente, onde também foram descobertas cerca de 3000 cédulas não contadas noutros condados.
Robert Brady, chefe das eleições do condado de Floyd, Estado da Geórgia, EUA, foi despedido após uma recontagem à mão revelar que milhares de cédulas não foram contadas durante a apuração inicial, informou na Vernes (20) o canal FOX 5 Atlanta.
A contagem à mão de 8000 cédulas revelou a existência de 2600 cédulas extra em relação à contagem oficial, algo de que o secretário de Estado local republicano, Brad Raffensperger, culpou os funcionários eleitorais pelo falhanço em subir votos de um cartão de memória numa máquina de scaneamento de cédulas.
Os funcionários locais se reuniram na Joves (19) antes de tomar a decisão de dispensar Brady, e houve consenso entre os membros republicanos e democratas, dizem os média.
Também foi descoberto que o condado de Fayette não contou 2750 cédulas para as eleições presidenciais dos EUA, o mesmo acontecendo com o condado de Walton, em que 284 dos votos foram omitidos.
"Houve uma questão em que notamos que havia mais pessoas nas cédulas de ausentes arquivadas para votar pessoalmente no condado de Fayette do que no registo real", relatou na Vernes (19) Gabriel Sterling, funcionário eleitoral da Geórgia, citado pelo canal FOX 5 Atlanta.
Reta final
Apesar de tudo, a agência Associated Press declarou que na Geórgia venceu o candidato democrata Joe Biden, levando Raffensperger a dizer que estava "desapontado", tal como outros republicanos, mas que tinha um dever cívico.
"Eu vivo sob o lema de que os números não mentem. Como secretário de Estado, acredito que os números que apresentamos hoje estão correctos", contou.
Brian Kemp, governador da Geórgia, não desarma, e exigiu uma nova auditoria dos votos, relata o canal Fox News, crendo ser "completamente inaceitável" ter havido milhares de votos estaduais não contados, de acordo com o jornal Atlanta Journal-Constitution.
Kemp afirma entender a frustração de Trump, a quem considera "um lutador" por combater os resultados oficiais das eleições, mas que "tenho que seguir as leis da constituição deste Estado, e é exactamente isso que estou a fazer".
A campanha de Trump tem agora até Martes (24) para solicitar outra recontagem, refere o governador da Geórgia, notando que os resultados dos dois candidatos presidenciais são separados por meio ponto percentual, ou cerca de 14000 votos.
O Estado da Geórgia iniciou a recontagem à mão em 13 de Novembro, depois de a campanha de Trump exigir auditoria dos votos, tal como o fez em outros Estados com pequenas margens oficiais de vitória para Biden. A recontagem manual foi certificada na Vernes (20) por Brian Kemp.
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Fonte: https://br.sputniknews.com/americas/2020112116479850-funcionario-eleitoral-da-georgia-e-afastado-apos-descoberta-de-2600-cedulas-nao-contadas/

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Olha se o Trump não insistia, ficava este «incompetente» no lugar que não poderia ocupar... aliás, só na melhor das hipóteses é que é incompetente...

ATÉ PAGAMOS PARA QUE OS LEVEM DE VEZ DAQUI PARA FORA...


 

domingo, novembro 22, 2020

ALEMANHA - DIVERSAS PESSOAS FERIDAS À FACADA

Diversas pessoas foram feridas nesta Joves (19) na cidade de Oberhausen, na Alemanha, vítimas de um ataque com faca. Segundo a polícia local, o suspeito de ter cometido a agressão foi preso e também está ferido.
Segundo publicou o portal alemão Waz, os motivos do ataque permanecem desconhecidos e ainda não se sabe o número exacto de pessoas atingidas.
"Do jeito que as coisas estão no momento, presumimos que as pessoas atingidas tenham sido feridas com faca", disse o porta-voz da polícia Christoph Wickhorst.
De acordo com o portal, o ataque teve início por volta das 19 horas no horário local.
Os feridos foram levados para a unidade de terapia intensiva de um hospital na cidade. O agressor foi detido, mas também foi ferido e recebeu atendimento médico.
As autoridades locais iniciaram uma investigação a respeito do incidente.
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Fonte: https://br.sputniknews.com/europa/2020111916467321-diversas-pessoas-sao-feridas-em-ataque-com-faca-na-alemanha/

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A notícia omite a identidade étnica do agressor, pelo que ficamos sem saber isso, paciência...

sábado, novembro 21, 2020

AVIÕES DE GUERRA INDIANOS E NORTE-AMERICANOS EM EXERCÍCIOS CONJUNTOS

Caças MiG-29K da Marinha da Índia (IN) e F-18 dos EUA realizaram ataques simulados à força de superfície durante os exercícios navais multilaterais Malabar 2020 que decorreram no oceano Índico.
Os caças MiG-29 operaram a partir do porta-aviões INS Vikramaditya, além disso, os ataques coordenados contra alvos de superfície foram realizados durante a fase 2 dos exercícios navais que terminaram na Vernes (20).
"Os [caças] MiG-29K da IN e os F-18 da Marinha dos EUA voaram juntamente com a aeronave de patrulha marítima P-8I da IN e aeronaves de alerta e controle da Marinha dos EUA E2C Hawkeye em coordenação perfeita", relata Marinha da Índia.
Na Joves (19) os caças conduziram operações de voo intensivas a partir do convés dos dois porta-aviões que participaram nos exercícios – INS Vikramaditya e USS Nimitz.
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Fonte: https://br.sputniknews.com/defesa/2020112116479428-aviacao-naval-da-india-e-dos-eua-conduzem-ataques-simulados-durante-exercicios-multilaterais-video/

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Um bom sinal de aproximação entre a maior potência do mundo (branco) e a maior aliada natural da Europa, todo um trabalho de política externa que pode ser deitado a perder se a presidência dos EUA optar por um rumo mais islamófilo. O horizonte não parece particularmente luminoso...

sexta-feira, novembro 20, 2020

EVOLUÇÃO OCIDENTAL - MAIS INDIVIDUALIDADE, MAIS «SOLIDÃO»: MAIS LIBERDADE


Um progresso que só foi construído pela libertária e libertadora civilização ocidental - juventude e vida airosa, tendencialmente luxuosa, cada vez mais prolongada, menor necessidade emocional e valorativa de criar prole, algo que, num essencial harmonioso, coaduna-se bem com
- o aumento considerável da população mundial sem que os recursos da Terra acompanhem esse aumento
- a crescente automatização do trabalho, que irá deixar milhões de ocidentais no desemprego permanente, fenómeno que pode assustar os mais «sensíveis» mas que poderá tornar-se numa das mais confortáveis e aprazíveis revoluções de sempre, se houver a devida vigilância e exigência de distribuição equitativa da riqueza por parte do povo junto dos governos...
Tudo isto enquanto o Ocidente for dirigido por ocidentais, bem entendido.

MOITA - POLÍCIA ATACADA E AMEAÇADA DE MORTE

Cerca de uma dezena de agentes da PSP foram atacados à pedrada ao tentarem evitar o linchamento de um homem no Vale da Amoreira, Moita. Uma patrulha foi chamada na terça-feira à noite, devido a ameaças na via pública. O suspeito foi localizado, mas um grupo de cerca de 30 moradores tentou atacá-lo. Um dos agressores ameaçou de morte os polícias e incentivou o grupo a atirar pedras e garrafas à PSP. Danificaram uma carrinha da Polícia. Não houve detenções, mas a PSP garante ter os instigadores do motim identificados.
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Fonte: https://www.cm-tv.pt/atualidade/detalhe/psp-atacada-a-pedrada-e-ameacada-de-morte-na-moita?fbclid=IwAR2HAGDtfQ_g_N1pEQL5DjJpyQewk0eAUo0vl9MGTfV2ZSxqWKcWHK3k7wc

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Festa brava na Moita, para aquecer o ambiente. Seriam «jovens» daqueles de coiso ou «jovens» do outro grupo? Não se pode especificar mais do que isto nas redes sociais porque a sua censura, que é a do sistema, não o permite, e não o permite numa lógica de guerra ideológica, a de interceptar as comunicações do inimigo para não permitir que ele se defenda com eficácia - só que os Nacionalistas acordados já sabem a que «jovens» se refere a notícia...  

QUANDO A MERDICE UNIVERSALISTA ESTÁ NO «SANGUE»


 

CONTAGENS...


Este mapa da alegada real contagem circula por aí em meios de Direita. Consta que seria o mapa das real votação presidencial norte-americana, porque, segundo se diz, militares norte-americanos apreenderam máquinas Dominion na Alemanha que teriam falsificado as eleições ianques em larga escala. Os polígrafos do costume já vieram desmentir. Ok...

 

quinta-feira, novembro 19, 2020

NOVOS TEMPLOS EM ITÁLIA - JÚPITER, MINERVA E APOLO


 

quarta-feira, novembro 18, 2020

A LIBERDADE DE EXPRESSÃO QUE NÃO EXISTE NA TUGALÂNDIA

Quando se é punido judicialmente, com risco de prisão, por se manifestar uma opinião, só com o maior despudor se pode dizer que se vive em liberdade de expressão. Chamar «assédio» a tal manifestação de opinião é descaramento de quem está mesmo a pedi-las, depois queixa-se... Uma coisa, é ir ter com ciganos para lhes dizer seja o que for; outra, bem diferente, é, no seu próprio espaço, em sua própria casa, dizer o que se pensa dos Ciganos. Se isto é «assédio» ou «incitação», então tudo o que se diga seja contra quem for pode ser assim rotulado. A partir daí, o sistema não tem rigorosamente nada que lhe dê qualquer espécie de legitimidade moral nem para julgar um regime já morto há quarenta e tal anos nem tampouco para continuar a vender-se ao «povinho» como alternativa segura ao bicho-papão da Extrema-Direita. Surpreenderem-se os «bem-pensantes», como virgens ofendidas, com as votações do «povinho» no «populismo fascista!», é mesmo coisa de uns mariasantonietas que, quando lhes é dito que «O povo não tem pão!», respondem «Não tem pão?, que coma bolos!» - autismo político e arrogância «de classe», que deverá ter o seu devido castigo, se houver justiça no Destino, se calhar com julgamentos sumários em tribunais populares.

SUGESTÃO DE RESPOSTA A PERGUNTA «PERTINENTE» E «INCISIVA» (TRADUÇÃO: INTRUSIVA DE MERDA E INQUISITORIAL)

-Tem algum amigo negro?

- Alto... não tendo eu formação jurídica, solicito informação sobre o actual quadro legal para saber se já saiu a lei que torna obrigatória a amizade com alguém de raça negra. Se sim, nesse caso só respondo na presença do meu advogado...

EUA - QUEM CONTA OS VOTOS E COMO OS CONTA...


 

FRANÇA - PIVETE DE CATORZE ANOS AMEAÇA DE MORTE PROFESSOR POR ESTE MOSTRAR FOTOS DE PROTESTOS PELO HOMICÍDIO DE PROFESSOR COMETIDO POR MUÇULMANO

Um estudante de 14 anos ameaçou um professor numa escola em Savigny-le-Temple na Joves enquanto ele mostrava fotos de protestos provocados pelo ataque ao Charlie Hebdo. Disse à polícia que estava “cantando uma música” de rapper.
Um aluno da escola La Grange du Bois em Savigny-le-Temple foi preso na Joves por volta das 12h15 pela polícia, após ameaças feitas ao seu professor de História e Geografia durante um curso de educação cívica que tinha ocorrido na mesma manhã.
Enquanto o professor falava sobre liberdade de expressão em frente a uma turma do terceiro nível e mostrava fotos de manifestações relacionadas com o ataque ao semanário Charlie Hebdo, o estudante de 14 anos alegadamente disse-lhe: “Vou-te cortar como Samuel Paty”. Esta foi uma alusão macabra ao professor assassinado por decapitação a 16 de Outubro à saída da escola em Conflans-Sainte-Honorine (Yvelines) por mostrar caricaturas do Profeta Muhammad numa aula de educação moral e cívica alguns dias antes.
O adolescente era portador de arma eléctrica
Alertada, a directora da escola avisou imediatamente a polícia, que veio prender o aluno. Foi encontrado com uma pistola eléctrica preta. Colocado sob custódia, o adolescente agradeceu as suas palavras especificando que “cantou uma música rap sobre Samuel Paty”. Segundo as nossas informações, é uma música de um rapper chamado Maka. Quando questionado, o seu pai disse aos investigadores que o seu filho, um muçulmano, “não foi radicalizado”.
O professor apresentou queixa, acompanhado pela directora da escola. Esta última esclareceu que já havia dispensado esse aluno em duas ocasiões “por problemas de comportamento”, além do curso de liberdade de expressão. Com 33 anos, o professor ficou “chocado”, segundo os investigadores.
Acusado por ameaçar de morte a pessoa encarregada de missão de serviço público, apresentar desculpas por terrorismo e porte de arma proibida categoria D, o estudante, residente em Cesson, foi encaminhado esta Vernes ao Ministério Público de Melun.
O adolescente libertado, a desculpa por terrorismo não retida pela justiça
Segundo este último, o adolescente acabará por ser julgado posteriormente apenas por duas das acusações anteriores: ameaça de morte a encarregado de missão de serviço público e porte de arma proibida de categoria D. Foi libertado para junto da sua família.
A Inspectoria da academia Seine-et-Marne disse que iria “apoiar” o professor. “Haverá uma sanção em relação ao aluno, conforme decidir o conselho disciplinar”, indica.
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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2020/11/france-14-year-old-muslim-boy-tells-his-teacher-im-going-cut-you-like-samuel-paty

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«Claro» que expulsá-lo do país ou pelo menos, pelo menos, aplicar-lhe uns mesitos de pildra, está completamente fora de questão, porque isto é um jovem a ser jovem e irreverente e tal. Não havia a impunidade musla de aumentar...

TURQUIA - DISCURSO OFICIAL DO REGIME É CADA VEZ MAIS ABERTAMENTE IMPERIALISTA

Nos últimos anos, o governo turco intensificou a retórica neo-otomana e a conquista.  
Por exemplo, a 26 de Agosto, o presidente turco Recep Tayyip Erdoğan fez um discurso num evento para comemorar o 949º aniversário da Batalha de Manzikert. A batalha acabou com a invasão e captura pelos Turcos da então cidade de Manzikert na Ásia Central, de maioria arménia, dentro das fronteiras do Império Bizantino.
Trechos do seu discurso foram traduzidos pelo MEMRI [1]:
"Na nossa civilização, conquista não significa ocupação nem saque. Significa assegurar a predominância da justiça que Alá ordenou para aquela região (conquistada).
"Em primeiro lugar, a nossa nação tirou a opressão das áreas conquistadas. Estabeleceu a justiça. É por isso que a nossa civilização é de conquistas.
"A Turquia irá tomar o que lhe é de direito no Mar Mediterrâneo, no Mar Egeu e no Mar Negro. Assim como não estamos de olho no solo, na soberania, tampouco nos interesses de ninguém, jamais abriremos mão do que é nosso. Para tanto, estamos determinados a fazer o que for necessário na esfera política, económica e militar. Exortamos os nossos interlocutores a desatarem o nó e não cometerem os equívocos que abrirão caminho para a sua própria destruição."
"Queremos que todos fiquem a saber que a Turquia já não é aquele país cuja paciência possa ser posta à prova ou cuja determinação, competência e coragem possam ser testadas. Ao afirmarmos que não mediremos esforços, então não mediremos esforços. Estamos preparados para o que der e vier."
"Caso haja alguém que nos queira confrontar e pagar o preço, que venha. Caso contrário, que cuide da sua vida, que nós cuidaremos da nossa."
"E o que disse a respeito o poeta turco Yahya Kemal? No espírito dos nossos exércitos: 'o irromper da tempestade é o exército turco, oh Senhor! A tropa que morre em seu nome é esta, oh Senhor! Que o seu renomado e fortalecido nome seja erguido com os chamamentos para a oração! Faça-nos vencedores, porque este é o derradeiro exército do Islão!'"
Noutro discurso proferido em Maio, Erdogan mais uma vez teceu comentários sobre conquistas ao referir-se à invasão de Constantinopla pelos Turcos Otomanos em 1453: 
"os nossos ancestrais viam a conquista não meramente como captura de territórios, mas também como conquista de corações. De uns tempos para cá, alguns presunçosos andam a referir-se à conquista como se fosse ocupação. Acredite no que eu digo, são totalmente ignorantes. Pergunte-lhes o que significa conquista e eles não saberão a resposta. Conquistar é abrir (coisas). Conquistar acima de tudo significa cativar corações, mas eles não sabem disso. Há mil anos, os nossos ancestrais começaram a marcar presença, primeiramente enredando por cada região da Anatólia, Trácia e Bálcãs por meio dos alperens (combatentes), dervixes [2] e de veteranos... Quando o Conquistador (sultão otomano Mehmed II) avançou derrubando as muralhas de Istambul, as damas gregas diziam: 'preferimos ver um turbante otomano em vez da mitra papal sobre as nossas cabeças.'"
Um dos maiores problemas da Turquia é o sistemático revisionismo histórico promovido pelo governo e por todas as instituições do país, inclusive os média. Há farsas de peso neste revisionismo, particularmente em relação à invasão de Manzikert (Malazgirt) e de Constantinopla (Istambul).
Quando os Turcos, liderados pelo sultão Alp Arslan (cujo verdadeiro nome é Muhammad bin Dawud), chegaram a Manzikert no século XI para invadir a região, não "conquistaram corações". Muito pelo contrário, cometeram massacres. Manzikert era então uma cidade predominantemente arménia. O massacre "começou no ano de 1019, exactamente há mil anos", escreve o historiador Raymond Ibrahim, "quando os Turcos começaram a invadir e transformar uma Arménia então muito maior no que ela é hoje, parte oriental da Turquia moderna.
Conforme destaca Ibrahim, as conquistas não foram alcançadas por meio da "conquista de corações". Foram acompanhadas por violentos massacres de cristãos nativos, cativeiro de mulheres, meninas e meninos e destruição de igrejas: "O tratamento mais hediondo estava sempre reservado àqueles que proclamavam abertamente o Cristianismo: clérigos e monges 'morreram queimados vivos, enquanto outros eram esfolados vivos da cabeça aos pés'. Antes da invasão, Ani era conhecida como a 'cidade das mil e uma igrejas', após a invasão, todos os mosteiros e igrejas foram saqueados, profanados e incendiados. Um devoto jihadista subiu ao topo da principal catedral da cidade 'e deitou abaixo a pesada cruz que estava na cúpula,' antes de invadir e profanar a igreja..."
"Baseados não só em inúmeros documentos-fonte cristãos que registaram o saque da capital da Arménia, um documento contemporâneo observa que Maomé 'transformou Ani em deserto por meio de massacres e incêndios', mas também em fontes muçulmanas, muitas vezes em termos apocalípticos: 'eu queria entrar na cidade e ver com meus próprios olhos', explicou um árabe. 'Tentei encontrar uma rua sem ter de pisar em cadáveres. Não tinha como.'"
Outro facto histórico diz respeito às atrocidades cometidas durante a invasão da cidade grega bizantina de Constantinopla pelos turcos otomanos no século XV. A alegação de que as mulheres gregas disseram "preferir os Otomanos" não tem um pingo de verdade. Na realidade a cidade caiu após várias semanas de resistência grega. O historiador Mark Cartwright escreve que "os bizantinos estavam em enorme desvantagem numérica quanto a homens, navios e armas".
Quando Constantinopla foi invadida a 29 de Maio de 1453, salienta Cartwright, "começaram o estupro, a pilhagem e a destruição." 
"Um número incalculável de habitantes da cidade cometeu suicídio para não sofrer os horrores da captura e escravidão. É possível que 4 mil tenham sido mortos de imediato e mais de 50 mil foram embarcados como escravos. Muitos procuraram refúgio em igrejas onde formaram barricadas, inclusive dentro da Hagia Sophia, mas estes eram alvos óbvios por conta dos tesouros. Depois de as joias e metais preciosos serem saqueados, as edificações, símbolos e figuras de valor inestimável destruídos, os apavorados cativos foram massacrados. Incontáveis tesouros de arte foram perdidos, livros foram queimados e qualquer coisa com mensagem cristã foi reduzida a pó, incluindo afrescos e mosaicos."
A queda de Constantinopla pôs um fim ao Império Bizantino, levando à conquista da região pelo Império Otomano. A história dos Turcos Otomanos também foi em grande medida marcada pela perseguição aos cristãos e a outros não muçulmanos.
O Império Otomano durou cerca de 600 anos (de 1299 a 1923), constituindo regiões da Ásia, Europa e África. Cristãos e judeus sob o domínio otomano tornaram-se dimis, súbditos "tolerados" com estatuto de segunda categoria, que tinham de pagar a jizya, pesada taxa de protecção, para continuarem vivos. Nesse período, conforme o historiador Vasileios Meichanetsidis observa, os Turcos dedicaram-se a práticas opressoras, tais como:

  • "sistema ghulam, no qual não muçulmanos eram escravizados, convertidos e treinados para se tornarem guerreiros e qualificados em assuntos de Estado;
  • sistema devshirme, recrutamento forçado de meninos cristãos arrancados às suas famílias, convertidos ao Islão e escravizados para servirem ao sultão no seu palácio e também para se juntarem aos seus janízaros (novos soldados turcos);
  • islamização compulsória e voluntária, a voluntária resultava de pressões sociais, religiosas e económicas, escravidão sexual de mulheres e meninos ainda pequenos, deportação e massacre."

Muitas crenças turcas sobre a história são, na verdade, o total inverso da verdade histórica. De acordo com o estudo da história turca, por exemplo, o que aconteceu na Turquia otomana em 1915 não foi nenhum genocídio contra os Arménios. O Instituto de História da Turquia elaborou um documentário em cinco línguas sobre aquilo a que a instituição chama "rebelião arménia contra o Estado otomano, terrorismo e propaganda." O documentário, em conformidade com a forma de os Turcos estudarem História, assevera falsamente que foram os Arménios que procuraram massacrar os Turcos e cometeram outros crimes contra eles e que os Turcos agiram somente em legítima defesa. A maioria dos historiadores imparciais, no entanto, concluiu que os eventos de 1915 configuram genocídio contra arménios, assírios e gregos.
O revisionismo que a Turquia adopta não é só um insulto às vítimas desses crimes, também é um insulto aos seus descendentes, fora isso uma barreira que impede muitos turcos de desenvolverem um pensamento crítico e uma compreensão dos factos empíricos. A crença na jihad (guerra santa em nome do Islão), conquista em nome da doutrina islâmica e a desumanização dos kafires (infiéis), ao que tudo indica, desempenha um papel de grande importância na mentalidade supremacista turca e nas aspirações actuais dos seus líderes. Por exemplo, em 2016, Numan Kurtulmus, o então vice-primeiro-ministro da Turquia, disse em encontro público: "independência significa poder levantar-se contra os kafires (infiéis) chamando-lhes kafires." Em 2018, o presidente do parlamento turco, İsmail Kahraman, chamou «jihad» à ofensiva militar turca no norte da Síria. "Sem a jihad", ressaltou ele, "não haverá progresso." Durante a mesma ofensiva, a Superintendência para Assuntos Religiosos da Turquia (Diyanet) também conclamou a "jihad" e declarou em sermão semanal que "a luta armada é o mais alto patamar da jihad".
Por conseguinte, muitos turcos ainda glorificam as invasões seljúcidas, otomanas e turcas ao mesmo tempo em que banalizam ou negam totalmente os crimes cometidos. A invasão de Chipre pela Turquia em 1974, por exemplo, foi acompanhada por inúmeros crimes como assassinatos, estupros, torturas, confisco e pilhagem de propriedades e desaparecimentos forçados de cipriotas gregos. Apesar disso tudo, o governo turco, denomina oficialmente a invasão como "Operação de Paz no Chipre" e comemora-a todos os anos com orgulho.
Discurso de incitamento ao ódio também é amplamente difundido nos média turcos. Segundo um levantamento realizado pela Hrant Dink Foundation, os Arménios foram o grupo mais visado pelo discurso de ódio nos média turcos em 2019, seguidos pelos refugiados sírios, gregos e judeus.
Quando massacres e demais atrocidades são sistematicamente chamados "eventos gloriosos", quando abusos constantes dos direitos humanos, como o encarceramento de prisioneiros políticos pelo regime de Erdogan, se tornam incidentes socialmente vistos como lugar-comum, então não deveria causar espécie constatar que a maioria dos Turcos não está nada preocupada em relação às graves violações dos direitos humanos no próprio país, tampouco com a ocupação contínua do norte de Chipre nem da Síria pela Turquia.

Uzay Bulut, jornalista turca, Ilustre Senior Fellow do Gatestone Institute.


[1] Instituto de Pesquisa de Média do Médio Oriente

[2] integrantes de uma fraternidade sufista (mística muçulmana)

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Fonte: https://pt.gatestoneinstitute.org/16758/turquia-glorifica-crimes-historicos

EUA - MAIORIA DOS REPUBLICANOS ACREDITA QUE TRUMP VENCEU AS ELEIÇÕES

Mais de metade dos apoiantes do partido republicano dos Estados Unidos acredita que Donald Trump "venceu por direito" as eleições presidenciais, de acordo com uma pesquisa conduzida pela Reuters/Ipsos.
A pesquisa, conduzida entre os dias 13 e 17 de Novembro, aponta ainda que 29% dos republicanos acreditam que foi Biden quem "venceu por direito" a corrida presidencial.
Ainda entre os republicanos, 68% disseram-se preocupados com uma possível fraude na eleição. Entre os eleitores democratas, 16% tem a mesma preocupação.
Desde o início das apurações dos votos, Trump vem afirmando repetidas vezes que houve fraude nas eleições. 
A mesma pesquisa ressalta que quando a pergunta se referia simplesmente a quem "venceu" a eleição, sem especular uma possível fraude, o resultado é bem diferente: do total de participantes, 73% acreditam que Biden venceu.
As eleições são classificadas como "legítimas e precisas" por 55% dos entrevistados, enquanto 28% acreditam que o pleito foi "resultado de votações ilegais ou eleições ilegítimas".
Embora as projeções dos principais veículos de comunicação tenham apontado Joe Biden como vencedor das eleições dos EUA de 2020, Trump recusa-se a aceitar os resultados, alegando, repetidamente e sem provas, que a eleição foi "fraudada". A equipe de governo do republicano fala em transição para o "segundo mandato".
Por outro lado, Joe Biden, que já se declarou presidente eleito e foi reconhecido como tal por diversos líderes mundiais, começa a nomear a sua equipe para 2021.
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Fonte: https://br.sputniknews.com/americas/2020111816457661-pesquisa-52-dos-eleitores-republicanos-acreditam-que-trump-o-vencedor-das-eleicoes/

ALÓGENO AFRICANO VIOLA FILHAS DURANTE ANOS E DIZ QUE NA SUA TERRA É MESMO ASSIM...

Um imigrante proveniente de um país africano de expressão portuguesa foi preso pela secção de crimes sexuais da PJ de Lisboa, por ter violado as quatro filhas. As vítimas foram abusadas desde a infância até à idade adulta, "mais de duzentos crimes de violação", lê-se no comunicado daquela autoridade.
A investigação foi desencadeada após queixa formal, o que levou a PJ a descobrir um cenário de verdadeiro terror das vítimas.
As quatro jovens vieram viver com o pai para Portugal, e desde tenra idade que começaram a ser alvo de diversos abusos sexuais.
O predador sexual continuou com os crimes, mesmo após duas filhas terem saído de casa, e ido residir sozinhas.
No momento em que foi preso pela PJ, invocou tradições culturais do país de origem para justificar os abusos sexuais.
Presente a tribunal, o imigrante ficou em prisão preventiva.
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Fonte: https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/alerta-cm--detido-pai-por-violar-centenas-de-vezes-as-quatro-filhas-agressor-invocou-tradicoes-culturais-do-pais-de-origem?fbclid=IwAR1QnNo1Ou0mzzYQx47pvwhbRV-5BJbwTP_E9cAxl0kUBBI1DoQvd5RP3wk

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Ai este CM que continua a incomodar tanto a elite porque é sensacionalista!, e porque, enfim, aham, às vezes identifica a origem étnica dos criminosos, não é de bom tom e «ai, não se usa nada, sei lá»...