quinta-feira, julho 31, 2025

POLÓNIA - MAIS PRÁTICA DO CULTO DE PERUN, DEUS MÁXIMO DA ESTIRPE ESLAVA

 
Festival religioso em honra de Perun, Deus do Raio e da Guerra, Soberano dos Deuses, na tradição eslava; a foto é referente a evento realizado na Polónia num dos últimos dias deste mês, que, por coincidência ou não, é também consagrado ao Deus do Raio entre os Latinos, nomeadamente Júpiter
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Fonte: https://www.facebook.com/OlsztynRKP/posts/pfbid0Pcg17Jwibmk2PffmWjo99WCYEanbUZHVqbCGSeLTmM7vegT2S7Yhpo38gZgnxKKUl

quarta-feira, julho 30, 2025

ALEMANHA - QUASE METADE DOS AGRESSORES NA ESCOLA É ORIGINÁRIO DO 3º MUNDO, SEM CONTAR COM OS AGRESSORES «ALEMÃES» QUE TAMBÉM SÃO ALÓGENOS...

Novos dados mostram que 40% de todos os suspeitos identificados em violência escolar em 2024 não eram cidadãos alemães, com os sírios no topo da lista.

No total, havia 4254 suspeitos estrangeiros e 7309 suspeitos com cidadania alemã, anunciou o governo alemão em resposta a um inquérito parlamentar do deputado da Alternativa para a Alemanha (AfD), Martin Hess.

Do total de 11558 suspeitos, 1236 tinham passaporte sírio, o que representa um em cada dez incidentes violentos, segundo os dados fornecidos ao jornal Welt.
Em segundo lugar, ficaram os afegãos, que representaram 3,6% do total de suspeitos.
É importante destacar que um número extremamente grande de suspeitos alemães são indivíduos com origem estrangeira, mas, como possuem passaportes alemães, são considerados apenas como "alemães". Mesmo aqueles com dupla cidadania, são considerados apenas como alemães. A vizinha Dinamarca regista os dados de cidadãos dinamarqueses com origem estrangeira, o que dá ao país uma ideia mais clara dos esforços de integração e das tendências da criminalidade estrangeira.

No total, houve 35570 crimes violentos no sistema escolar alemão no ano passado. Isto equivale a 97 crimes violentos por dia. Desses crimes, 740 foram ataques com faca. Isto representa mais de dois ataques com faca por dia.

No entanto, quando todos os crimes são considerados, totalizam 94318. Além disso, 24292 crimes ocorreram em eventos escolares, como excursões escolares ou produções teatrais, o que também incluiu 284 incidentes envolvendo facas.

“Estes são números chocantes que mostram que as nossas crianças estão expostas a um perigo crescente, mesmo em áreas supostamente protegidas”, comentou a deputada da AfD Birgit Bessin, que apresentou a pergunta parlamentar.

O número de crimes entre jovens em geral cresceu 3,8% de 2023 a 2024, de acordo com dados de crimes (PKS), e para crianças menores de 14 anos, aumentaram 11,3%, para 13.755.

O especialista em assuntos internos da AfD, Hess, diz que a conexão entre a imigração em massa e os perigos crescentes dentro das escolas é clara: “Estes acontecimentos preocupantes são resultado directo da imigração em massa irresponsável dos últimos anos”, disse ele à Junge Freiheit. “Qualquer pessoa que permita a entrada de milhões de jovens culturalmente estrangeiros no país e acredite que a integração acontecerá por si só está a colocar em risco a segurança interna e a paz social.” Hess disse ao meio de comunicação alemão que é preciso “repensar” a questão. Precisamos de controles de fronteira eficazes, da deportação decisiva de estrangeiros criminosos e do fim da experiência multicultural com motivações ideológicas”, disse o ex-instructor de polícia. O Estado deve “voltar a ser um santuário para os cidadãos, não um projecto educacional de utópicos de esquerda”.

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Fonte: https://rmx.news/article/a-direct-result-of-the-irresponsible-mass-immigration-40-of-all-violent-crime-suspects-in-german-schools-are-foreigners-over-2-knife-attacks-a-day/



SUÍÇA - PISCINAS VOLTAM A SER SEGURAS E CALMAS DEPOIS DE ALÓGENOS SEREM BANIDOS...

Depois de todos os estrangeiros serem banidos de uma piscina suíça em Porrentruy devido à violência, assédio sexual e distúrbios constantes, os visitantes e funcionários suíços da piscina estão, em geral, a expressar felicidade com a mudança.
A proibição, que surgiu depois de "jovens franceses com histórico de imigração" causarem problemas constantes na piscina e nas casas de banho, incluindo assédio sexual a meninas. A situação chegou a ser manchete internacional.
No entanto, o jornal suíço 20 Minuten relatou um aumento nas vendas de ingressos para a temporada depois de a proibição ser implementada. "Correu tudo muito bem. Os cidadãos redescobriram o estabelecimento balnear com a paz e a tranquilidade que o acompanham", disse Lionel Maître, vereador de turismo e lazer de Porrentruy. "Observamos um aumento nas vendas de ingressos para a temporada, pois os cidadãos finalmente recuperaram a tão esperada sensação de segurança. Não houve problemas nem novas proibições de banho desde então." Maître disse que estava cada vez mais evidente que os perpetradores tinham nomes árabes.

O Apollo News também informou que a necessidade de segurança desapareceu repentinamente desde a proibição de estrangeiros. "As pessoas estavam abusar. Não nos respeitavam — nem mesmo os seguranças", disse Luna Lando, salva-vidas da piscina externa de Porrentruy. Ela disse que a sua rotina diária agora mudou. "Está muito mais tranquilo agora", disse Luna em entrevista. "Já não há necessidade de segurança."

“Não teríamos conseguido vir aqui se as medidas não tivessem sido introduzidas”, disse Vieira da Silva Aurelie, instrutora de natação de outra piscina na Suíça, ao jornal alemão Welt.

Segundo o Welt, houve roubos repetidos no local, mulheres foram assobiadas e meninos e homens tocaram meninas de forma inapropriada. Uma mãe afirmou ter proibido a filha de frequentar a piscina por medo de insegurança.

Até o Bild enviou um repórter à piscina para cobrir a reacção à proibição , destacando o quão abrangente a se tornou a história.

Antes da proibição, a própria piscina já tinha emitido 20 "proibições de entrada" para indivíduos específicos na área da piscina, mas isso mostrou-se insuficiente para manter a paz. O problema? A piscina está localizada a poucos quilómetros da fronteira francesa e da cidade de Belfort. Embora a cidade em si seja descrita como uma vila suíça clássica, com colinas ondulantes repletas de vacas a pastar, os subúrbios de Belfort abrigam jovens estrangeiros problemáticos que constantemente causam problemas na vila suíça vizinha.

Um estudante de 17 anos, Alexi, disse ao Bild que agora o lugar está tranquilo e os roubos acabaram. “É melhor assim. Às vezes, nós, Suíços, não conseguíamos entrar. Agora, é mais tranquilo, dá para nadar e não há mais roubos, não podia continuar assim, nós, Suíços, já não podíamos entrar na nossa própria piscina”, disse ele.

Chantalle, uma aposentada de 68 anos, concordou, dizendo: “Havia muitos problemas com jovens de 15 anos que causavam stress. A polícia estava lá quase todos os dias.
Estrangeiros ainda podem entrar na piscina, mas somente se tiverem autorização de trabalho na Suíça ou se estiverem hospedados em hotel local que ofereça cartões de piscina aos seus hóspedes. No entanto, eles têm de pagar o dobro do preço de cidadãos suíços, o que também serve para restringir o número de hóspedes estrangeiros.

Embora a proibição tenha como alvo todos os estrangeiros, o Bild indica que o verdadeiro alvo eram os jovens franceses que arruinaram a atmosfera pacífica da piscina e participaram em vários crimes.

Uma professora de 51 anos, Melanie (51), disse ao Bild: “O problema é que as pessoas simplesmente têm medo de grupos grandes que não seguem as regras na piscina. Eles vêm dos subúrbios de Belfort, na França. Essas pessoas também causam problemas lá. Claro, isso é uma pena para todos os outros que já não podem entrar, que não são criminosos.”

No entanto, Said, um especialista em limpeza de 38 anos, de origem imigrante, disse: “Isto discrimina as nossas famílias. Eles estão agora a estereotipar todos os franceses. Esta é uma minoria que às vezes causa um certo impacto aqui. Isso não é bom. Já vivi aqui muitas vezes e nunca passei por muito stress.”

Uma suíça, Marie, disse que não gostou da proibição. "Vou à piscina todos os dias e arrependo-me da decisão. Vi muitos franceses aqui e nunca notei nenhum problema. Acho que a decisão foi tomada porque aqui costuma ficar muito lotado. Talvez lotado demais. Mas não se deve resolver esse problema dessa forma", disse ela ao Bild.

No entanto, a polícia de Porrentruy conta uma história diferente, dizendo ao Bild que, desde o início da temporada em meados de Maio, foi chamada à piscina várias vezes, inclusive em casos em que teve de ir "às vezes duas ou três vezes por hora".

Nunca houve queixas criminais registadas, apenas queixas verbais. Mas desde que a proibição entrou em vigor, a polícia não foi chamada nenhuma vez, embora tenha sido aplicada por pouco tempo.

A polícia não quis comentar as alegações da comunidade de que jovens imigrantes franceses estariam a assediar meninas. "Não temos permissão para falar sobre isso." Disse ao repórter que a atenção dos média ao assunto tinha crescido demais e que havia esforços para "amordaçar a comunidade".

Poderia este tipo de proibição funcionar noutros lugares?

A realidade é que os jornais alemães estão muito interessados nesta proibição de natação devido à crise nas piscinas alemãs, que têm registado um grande número de agressões e assédios sexuais em meninas ao longo dos anos. Além disso, roubos, agressões e desordens generalizadas têm sido frequentes, como o Remix News já noticiou inúmeras vezes.

No entanto, embora algumas piscinas com o problema específico observado em Porrentruy possam implementar tal proibição para estrangeiros, o problema generalizado observado na Alemanha não desaparecerá com tal proibição. Isto deve-se ao facto de que o problema de criminalidade e assédio apresentado por estrangeiros vem daqueles que já vivem nas cidades e vilas, e não de forasteiros. Em muitos casos, são jovens filhos de pais estrangeiros, e muitos deles já possuem cidadania alemã.

No entanto, o fim dos problemas envolvendo piscinas significaria a necessidade de menos seguranças, o que reduziria os preços dos ingressos e contribuiria para uma atmosfera tranquila e relaxante dentro das piscinas. Além disso, a presença de equipas policiais de emergência em piscinas, como a observada em Berlim, também desapareceria. A polícia ficaria então livre para lidar com a criminalidade em outras áreas das cidades da Alemanha.

Somente mudanças fundamentais ao nível federal em relação à imigração e ao combate ao crime farão com que as piscinas europeias voltem a ser lugares tranquilos e adequados para famílias.
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Fonte: https://rmx.news/crime/now-its-quiet-we-can-swim-after-foreigners-banned-from-swiss-pool-season-ticket-sales-surge-and-police-incidents-stop/


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As autoridades suíças de Porrentruy descobriram a pólvora... descobrindo o óbvio que todo o cidadão europeu atento das grandes cidades da Europa Ocidental já sabe desde a década de noventa do século XX: onde não há jovem do terceiro-mundo, há quase sempre muito mais paz; tudo, absolutamente tudo, é melhor em todos os sentidos.
Esta parte da notícia é particularmente significativa: «
a própria piscina já tinha emitido 20 "proibições de entrada" para indivíduos específicos na área da piscina, mas isso mostrou-se insuficiente para manter a paz.» Pois. Deixaram-se da historieta de «ai, não são todos, são só alguns...» A questão é que eram sempre muitos e não era possível «prevê-los», por assim dizer. Donde tinham vindo uns merdas, outros tantos merdas vieram.

Palerma é o modo como na notícia usam tantas vezes o termo «franceses». Vá lá que pelo menos no início o artigo esclarece que estes «franceses» são de origem imigrante, e que têm maioritariamente nomes árabes, valha isso... é fácil imaginar o que faria um típico jornalista do sistema, «esquecia» esses detalhes e depois haveria leitores a admirarem-se «olha, os franceses andam loucos, estes gauleses estão mesmo loucos, como diria o Obelix, parecem os ingleses no Algarve e nos estádios, isto os jovens estão de todo, é dos jogos de vídeo!, é dos filmes violentos!!, é da ausência de valores!!!, é do confinamento por causa do covid-19!!!!!!» e outras monumentais cagadas argumentativas de quem não percebe a realíssima ponta de um carvalho sobre o que se está a passar na Europa. 

Por outro lado, este uso obscenamente abusivo do termo «francês» pode e deve servir para relativizar quaisquer referências a «portugueses» que de hoje para amanhã se possa ler ou ouvir em notícias semelhantes nas quais «««jovens»»» do Cacém ou arredores que estejam imigrados na Inglaterra ou na Holanda, por exemplo, possam estar a fazer o que por cá também fazem...

Em suma, caros leitores, até vou escrever a branco em fundo azul, que são os corpos brancos numa piscina asseada: viva Porrentruy, vivam os Suíços, vivam as piscinas, viva a água limpa e viva a Europa tranquilamente lavada.


ITÁLIA - MOURO SENTENCIADO A TRÊS DÉCADAS DE PILDRA POR ASSASSINAR JOVEM MÃE


Mohamed Galloul, um cidadão tunisino de 30 anos, foi condenado a 30 anos de prisão pelo assassínio de Alice Neri, uma jovem mãe de Ravarino, cujo corpo foi encontrado carbonizado no porta-malas do seu carro na zona rural de Modena em 18 de Novembro de 2022. 
A sentença foi proferida pelo Tribunal de Modena na Mércores, que considerou Galloul culpado de homicídio voluntário agravado e destruição de cadáver.
Os promotores afirmaram que Galloul conheceu Neri pela primeira vez na noite de 17 de Novembro de 2022, em bar em Concordia, onde ela tinha passado um tempo com colega. Imagens de câmaras de segurança e depoimentos de testemunhas confirmaram que Galloul entrou no carro de Neri no estacionamento naquela noite. Ela não foi vista novamente.
Quando Neri não voltou para casa, o seu marido relatou o seu desaparecimento. Na noite seguinte, o seu carro incendiado foi encontrado em área rural entre Concordia e Fossa. Os bombeiros encontraram o seu corpo no porta-malas. A autópsia revelou que ela tinha sido esfaqueada pelo menos sete vezes antes de o veículo ser incendiado.
No local, os investigadores recuperaram uma lata de óleo usada que se acredita ter sido usada para iniciar o incêndio. ADN compatível com o de Galloul foi encontrado na alça. A promotoria também se baseou em imagens de câmaras de segurança e depoimentos de testemunhas para fundamentar o seu caso.
Nos dias seguintes ao assassínio, Galloul fugiu de Itália e viajou para França. Foi preso em Dezembro de 2022 sob um mandado de prisão europeu. Durante o julgamento, negou ter matado Neri.
O tribunal rejeitou a sua defesa e aceitou o argumento da acusação de que as provas contra Galloul eram contundentes. Embora não tenha sido comprovada a premeditação, o tribunal citou a crueldade do acto como factor agravante, o que contribuiu para a extensão da pena.
Conforme relatado pela agência de notícias Ansa, Galloul também foi condenado a pagar €1 milhão em danos à filha da vítima, €600000 à sua mãe, Patrizia Montorsi, e €200000 ao seu irmão, Matteo Marzoli.
O caso recebeu ampla atenção dos média em Itália e despertou grande interesse público, particularmente na província de Modena e na cidade natal de Neri, Ravarino.
O advogado de Galloul confirmou após a audiência que o seu cliente irá apelar da condenação. “O meu cliente está em paz: o próximo passo será um recurso”, disse ele à imprensa. “Se há sentenças que são frequentemente anuladas, são precisamente as do Tribunal de Assizes, onde o instinto, e não a racionalidade, prevalece. De um ponto de vista racional, esta sentença não pode ser mantida.”
O irmão da vítima, Matteo, recusou-se a declarar justiça para a irmã. "Isso não é justiça; justiça seria ter minha irmã aqui. Isso é a aplicação da lei", disse ele.
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Fonte: https://rmx.news/italy/tunisian-man-sentenced-to-30-years-for-brutal-murder-of-alice-neri-in-italian-countryside/

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Mais um dos incontáveis casos «isolados» em que afinal a imigração oriunda do terceiro-mundo está ligada à mais trágica e revoltante criminalidade...
Mal por mal, antes em Itália do que cá, não apenas porque morrer uma portuguesa seria ainda mais grave, mas porque, em Portugal, o mouro teria no máximo 25 anos de pildra, mas provavelmente nem vinte, e depois, provavelmente, ficaria em território nacional, ao passo que a Itália talvez o venha a expulsar, isto se alguém lhe não fizer a folha lá dentro...
Eis pois mais um episódio do que é o aquecimento climático mais grave de todos - o aquecimento da Europa com calor humano oriundo do «sul global», que é só miséria humana em cima de miséria humana.

EUA - CNN DIZ QUE ASSASSINO EM SÉRIE MAIS RECENTE DE NOVA IORQUE «PODE SER BRANCO»...

O criminoso que matou várias pessoas em Nova Iorque, e que, segundo a CNN, «pode ser branco»:

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Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: https://www.youtube.com/watch?v=r5qy5NVrnQc

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A vontade que esta «gente» dos grandes mé(r)dia tem de associar brancos à violência...
a vontade que esta «gente» dos grandes mé(r)dia tem de afastar a suspeita de que o criminoso não seja branco...
a vontade que esta «gente» dos grandes mé(r)dia tem de sugerir o que lhe convém ideologicamente mesmo quando não tem provas, mas sonsamente sem se comprometer...
Nunca se pode confiar nos m(é)rdia sem provas convincentes à vista. Nunca.

CATALUNHA - MOURO COM CONDUÇÃO PERIGOSA É REPREENDIDO POR AUTÓCTONE E... MATA-O...

Um homem do norte de África com antecedentes criminais pode enfrentar acusações de homicídio após a morte de um funcionário de um restaurante espanhol que ele agrediu no bairro de Ciutat Vella, em Barcelona. A vítima, um homem na casa dos cinquenta anos, voltava para casa com o filho na madrugada de 29 de Junho, dia de São Pedro, quando o incidente ocorreu no movimentado bairro de Barceloneta. O suspeito, um jovem de 25 anos conhecido pela polícia local, estava a andar de bicicleta quando quase atropelou o homem e seu filho. Após ser repreendido pelo seu comportamento imprudente, o agressor reagiu com violência repentina, sacando uma faca e tentando esfaquear o pai sem dizer uma palavra. Durante a discussão, a vítima caiu no chão e bateu com a cabeça, perdendo a consciência. Ele foi hospitalizado em estado crítico e morreu esta semana devido aos ferimentos, segundo o El Caso. O suspeito foi inicialmente preso por agressão física, mas foi libertado posteriormente.
Os Mossos d'Esquadra, a polícia regional da Catalunha, reabriram a investigação e aguardam os resultados forenses para determinar se a agressão causou directamente a morte do homem. Se os promotores acreditarem que a causalidade pode ser provada no tribunal, o agressor poderá enfrentar a acusação agravada de homicídio.
Os investigadores ainda não estabeleceram um motivo claro, embora a hipótese de roubo não tenha sido descartada. Por enquanto, a morte não foi oficialmente adicionada ao registo de homicídios de Barcelona. Caso seja confirmado, será o oitavo homicídio registado na cidade em 2025, igualando o número registado no mesmo período do ano passado.
Em caso recente semelhante, dois jovens, também de origem magrebina, atacaram fatalmente um morador de rua com um único golpe. Eles foram presos pela polícia da cidade e estão a ser investigados pelos Mossos por homicídio.
A Catalunha tornou-se o epicentro dos crimes violentos em Espanha, com estrangeiros amplamente representados em delitos graves.
De acordo com o portal de estatísticas criminais do Ministério do Interior para 2023, as dez cidades espanholas com as maiores taxas de roubos violentos e intimidação estão todas localizadas na Catalunha, com Barcelona liderando a lista.
A capital catalã, governada pelo autarca socialista Jaume Collboni, registou uma taxa alarmante de 823,9 roubos violentos por 100000 habitantes — seis vezes a média nacional.
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Fonte: https://rmx.news/spain/north-african-man-may-face-homicide-charge-after-fatal-assault-on-waiter-in-barcelona-as-he-walked-home-with-his-son/

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Em suma, um mouro dado à violência é conhecido como tal mas permanece no País, mais um crime moral da elite contrária à imigração, ora depois o norte-africano vai a passear de forma descuidada e perigosa, põe em risco a segurança de autóctones, incluindo talvez uma criança, um dos autóctones critica-o... e eis que o «««jovem»»» perde a cabeça, ou pura e simplesmente não admite que um europeu lhe dê sermão, e vai disto, saca da faca, ataca, e, desta vez, parece que não chegou a esfaquear, porque o europeu atacado caiu e bateu fatalmente com a cabeça. Agora, o agressor está em liberdade, em vez de estar preso e bem preso, a receber correctivos da parte dos guardas, em risco de ser devidamente preso e, depois disso, ou deportado ou executado... que era o mínimo dos mínimos que uma sociedade saudável faria...

Caros camaradas, o pai europeu agora morto por um africano à frente do filho foi ingénuo
Por uma questão de princípio e segurança, nunca se interage com um mouro ou qualquer outro africano desconhecido, sobretudo se for jovem do sexo masculino. Não se fala, não se toca, não se olha. Regista-se pelo canto do olho e memoriza-se, para futura referência, nomeadamente quando se for votar. Numa altura em que os Europeus estão envelhecidos e têm poucos filhos enquanto os alógenos não europeus entram aos milhões na Europa e se reproduzem em solo europeu como moscas, é absolutamente crucial evitar a morte de um único europeu que seja, porque cada europeu é um potencial voto nacionalista, e é pelo voto, ou seja, pela resistência consistente e organizada, que os Europeus podem resistir à iminvasão e recuperar o que é seu. Não se matam moscas a tiro de canhão. 
Divulguem as notícias, divulguem a mensagem, nunca deixem de votar, que, se tudo correr como deve, é possível que a Europa seja recuperada sem se partir para a guerra civil, que pode bem ser muito negativa para os Europeus.

INGLATERRA - ANTIRRAS TENTAM SILENCIAR PROTESTO ANTI-IMIGRAÇÃO QUANDO O POVO SE REVOLTA CONTRA A INSEGURANÇA E UM ATAQUE SEXUAL COMETIDO POR UM AFRICANO...

Centenas de pessoas reuniram-se do lado de fora de um hotel em Epping no Soles pela quinta vez para protestar contra o uso do local para abrigar requerentes de asilo, enquanto os protestos se espalharam para outros hotéis no fim de semana.
Uma grande presença policial com agentes de diversas forças restringiu o contacto entre manifestantes anti e pró-imigrantes, com a polícia de Essex a dizer que as restrições eram necessárias após o que descreveu como repetidas perturbações graves, violência e danos para a comunidade desde a primeira manifestação a 13 de Julho.
Dois homens foram acusados de ofensas à ordem pública após um protesto de cerca de 400 manifestantes anti-imigração e 250 contra-manifestantes em frente a um hotel em Diss no Sáturnes, informou a polícia de Norfolk. Houve outro protesto em frente a um hotel em Canary Wharf, em Londres, no Soles, com o número de manifestantes aparentemente na casa das centenas.
A manifestação em Epping, Essex, no Soles – onde cerca de 500 manifestantes anti-imigrantes se reuniram atrás de barreiras de metal em frente ao hotel Bell – foi a mais recente de uma série de protestos que começaram depois de um requerente de asilo ser acusado de agressão sexual por supostamente tentar beijar uma menina de 14 anos. Hadush Kebatu, 41, da Etiópia, negou as acusações e está preso.
Os manifestantes usavam camisas e seguravam cartazes com o slogan "protejam as nossas crianças", enquanto outros agitavam bandeiras da Inglaterra. Outras bandeiras vistas incluíam uma do Reform UK e uma bandeira branca com uma cruz vermelha num quadrado azul, como vista nos EUA em manifestações anti-aborto.
Os contra-manifestantes carregavam faixas, incluindo uma que dizia "Não deixem a extrema direita dividir-nos com o seu ódio e violência" e "Cuidem dos refugiados". Eles gritavam "Refugiados são bem-vindos aqui" e "Escória nazi fora das nossas ruas".
A polícia informou que três pessoas foram presas durante o protesto pacífico: duas do grupo anti-hotel e a outra do grupo contra-protesto. "Quero agradecer a todos os que compareceram pela natureza pacífica de ambos os protestos", disse o Superintendente Chefe Simon Anslow, da polícia de Essex. "Estou satisfeito que o dia de hoje tenha transcorrido sem incidentes e sou grato aos nossos colegas de outras forças pelo apoio."
Em carta enviada ao Guardian, requerentes de asilo afirmaram que "estereótipos nocivos" sobre refugiados não reflectem a verdade. "Há alguns refugiados que não se comportam respeitosamente ou que não seguem as regras da sociedade anfitriã. Mas esses indivíduos não representam todos nós", disseram. "Como acontece com qualquer grupo de pessoas, existem pessoas boas e más — e é injusto julgar a maioria pelas acções de alguns."
A carta mencionava a fuga da perseguição e da violência. “Nós, refugiados, não estamos aqui para nos aproveitar do sistema. Estamos aqui para reconstruir as nossas vidas, trabalhar e contribuir”, escreveram, acrescentando: “Esta carta não é um apelo por compaixão, mas um apelo por compreensão e justiça.”
Do lado de fora do hotel Bell, uma mulher local, que não quis ser identificada, disse que os moradores reclamaram do aumento de incidentes anti-sociais desde que o local começou a abrigar requerentes de asilo, mas sentiram-se ignorados e injustamente rotulados como "extrema direita".
"Não estou a dizer que todos em qualquer um desses hotéis estejam fazendo alguma coisa errada. Não vou julgar todos, mas não há nenhuma verificação", disse ela. "Não vamos parar até que eles comecem a ouvir e fechem este hotel."
Activistas de grupos de extrema direita, incluindo Homeland, Patriotic Alternative e o movimento neonazi Vanguarda Branca, estiveram presentes em protestos anteriores. No Soles, Kai Stephens, organizador da secção de Norfolk do Homeland, segurava uma placa que dizia: "Coloque a população local em primeiro lugar".
Stephens disse: “Infelizmente, tem que haver um certo ponto em que nos viramos e dizemos que o Povo Britânico deve ser colocado em primeiro lugar, o Povo Britânico indígena.
Apoiantes do activista de extrema direita Tommy Robinson também estavam presentes. Robinson, de 42 anos, cujo nome verdadeiro é Stephen Yaxley-Lennon, tinha dito que compareceria, mas mudou de ideia e afirmou que não ajudaria os manifestantes.
Outros manifestantes locais disseram que agitadores de extrema direita não eram bem-vindos. "É 100% inútil, porque só lhes passa uma mensagem que não é o que estamos a tentar transmitir aqui", disse um homem, que não quis ser identificado.
O Stand Up to Racism, grupo que organizou o contraprotesto, estimou que cerca de 700 pessoas foram a Epping. Lewis Nielsen, membro do Stand Up to Racism, disse que o Reform UK, de Nigel Farage, encorajou a extrema direita. “É uma situação realmente perigosa no momento, porque não temos apenas o protesto aqui, mas também outros protestos a acontecer pelo país”, disse Nielsen. “Nós interrompemos os protestos em Agosto passado com esse tipo de mobilização, e é por isso que estamos satisfeitos que a de hoje tenha sido bem-sucedida.” Um manifestante, Joshua Bailey, que disse ter crescido em Epping, disse que o crescente sentimento anti-imigração fez com que pessoas de cor no seu grupo de amigos se sentissem vulneráveis e ameaçadas. "É muito importante que tenhamos uma postura positiva em relação aos refugiados, que são pessoas que fogem de tragédias e desastres reais." Ele disse que não concordava com os cânticos que rotulavam os manifestantes como fascistas ou nazis. "Há espaço para nuances", disse ele. "Gostaria de poder sentar num bar com alguém que tivesse opiniões opostas e poder falar sobre isso."
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Fonte: https://www.theguardian.com/uk-news/2025/jul/27/essex-epping-bell-hotel-protests

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Em suma - o Povo está vivo, acorda, reage, e, acto contínuo, os esbirros da Nova Inquisição Antirra põe-se em marcha para tentar silenciar o Povo e ficam contentes com isso...
O Organismo Povo reage, de facto, tem é umas metástases do cancro anti-racista no seu interior, produto da sida cultural que é o universalismo militante, mas pode ser que o Povo se safe, o futuro irá dizê-lo...

INGLATERRA - PAI DE CRIANÇA SEXUALMENTE ATACADA POR ALEGADO REFUGIADO AFRICANO

O pai de uma menina de 14 anos que supostamente foi abusada sexualmente por um requerente de asilo etíope apoiou os apelos para que o hotel onde ele estava hospedado fosse fechado, foi alegado.
Epping, uma vila em Essex, foi tomada por protestos anti-imigrantes do lado de fora do The Bell Hotel depois de Hadush Gerberslasie Kebatu ser acusado de agressão sexual de uma garota de 14 anos dias depois de chegar à Grã-Bretanha em pequeno barco.
Shane Yerrell, um vereador conservador, leu uma mensagem supostamente do pai da menina durante uma reunião improvisada do conselho na noite de Joves, que foi convocada para discutir os recentes distúrbios. A carta dizia: “Só quero que o hotel seja transferido, não apenas para fora das nossas ruas, mas para longe de qualquer outra família que sinta o que estamos a sentir agora." “Não é justo que o Governo esteja a colocar os nossos filhos e netos em risco, até mesmo os seus.” O pai continuou a agradecer à comunidade de Epping pelas suas “mensagens gentis”, acrescentando que elas estavam “a ajudar [a minha filha] a passar cada dia”.
Esta é a primeira vez que a família da suposta vítima se manifesta publicamente sobre a desordem que cerca o The Bell Hotel.
O Sr. Kebatu, 38, negou a acusação quando compareceu ao tribunal de magistrados de Chelmsford em 17 de Julho.
Na noite de Joves, cerca de 200 manifestantes reuniram-se do lado de fora do hotel, que fica a menos de 1,6 km de uma escola, para protestar contra o alojamento de requerentes de asilo.
Os manifestantes gritavam “salvem as nossas crianças” na chuva torrencial antes de marcharem até aos escritórios do conselho distrital de Epping, no centro da cidade, enquanto a reunião acontecia. O conselho votou a favor do fechamento do hotel.
Oficiais de pelo menos seis forças de fora do condado compareceram na manifestação por medo de que as tensões entre manifestantes e contra-manifestantes continuassem a aumentar.
Uma pessoa foi presa por violar uma ordem em vigor que impede qualquer pessoa de usar cobertura facial, disse a Polícia de Essex.
Um total de 16 detenções foram feitas após um protesto em frente ao mesmo hotel na semana passada.
Os protestos ocorrem durante especulações, negadas pelo Ministério do Interior, de que os imigrantes do The Bell Hotel serão transferidos para um hotel em Canary Wharf, onde colchões e escovas de banho foram entregues nos últimos dias.
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Fonte: https://www.telegraph.co.uk/news/2025/07/25/father-girl-assaulted-migrant-anti-hotel-protests/

INGLATERRA - POVO DE EPPING REVOLTA-SE CONTRA PRESENÇA DE ALÓGENOS QUE PÕEM EM RISCO A SEGURANÇA DA POPULAÇÃO


Seis pessoas foram presas após o último protesto em frente a um hotel usado para abrigar requerentes de asilo em Essex.
Garrafas e sinalizadores de fumaça foram atirados a veículos policiais durante a manifestação que reuniu mais de 1000 pessoas do lado de fora do Bell Hotel em Epping.

O superintendente chefe Simon Anslow disse que foi decepcionante ver o protesto transformar-se em "banditismo irracional".

A desordem ocorreu após a prisão e acusação de um requerente de asilo na semana passada por suspeita de supostas agressões sexuais na cidade.
Downing Street disse que as cenas em Epping eram "claramente inaceitáveis".

O porta-voz oficial do primeiro-ministro disse: "O protesto pacífico é um pilar da nossa democracia, mas é claramente inaceitável ver a polícia sendo atacada enquanto garante que o protesto pacífico possa ocorrer."
Ele disse que as pessoas que protestaram de forma pacífica, legal e responsável "não causam preocupação a nós nem ao público em geral".
Os seis manifestantes foram mantidos sob custódia policial:
 - Um jovem de 16 anos do sul de Londres foi preso sob suspeita de andar equipado para causar danos criminais
 - Um homem de 36 anos de Epping e um homem de 47 anos de Waltham Abbey em Essex foram presos sob suspeita de desordem violenta sob a Secção 2 da Lei de Ordem Pública
 - Um homem de 51 anos de Epping foi preso sob suspeita de desordem violenta sob a Secção 2 da Lei de Ordem Pública
 - Um homem de 34 anos de Wickford, em Essex, foi preso sob suspeita de violar a Secção 60AA, que foi instituída para dar à polícia poderes para forçar as pessoas a removerem as coberturas faciais.
 - Um homem de 17 anos de North Weald, em Essex, foi preso sob suspeita de causar danos criminais a um veículo
Polícias de Norfolk e Suffolk foram convocados para ajudar a policiar os protestos no Soles, e um polícia de Norfolk foi atingido no rosto com uma garrafa. Foi tratado no hospital e já recebeu alta.
"As nossas celas, que ficaram lotadas durante toda a noite, estão prontas para recebê-los", alertou o superintendente-chefe Anslow em comunicado.
"Acho que falo por todos nós — incluindo o povo de Epping — quando digo que já estamos fartos da sua criminalidade."
A polícia pôs em prática uma ordem de dispersão da Secção 35 para "prevenir novos crimes ou comportamento anti-social" durante a noite.
No Soles, os manifestantes gritavam "mandem-nos para casa" e "salvem as nossas crianças", enquanto projécteis eram atirados em direcção às carrinhas da polícia que bloqueavam a entrada do hotel.
Muitos viajaram de todo o Reino Unido, com uma mulher da Escócia contando à BBC que se sentiu compelida a "apoiar a população local e expulsar os requerentes de asilo".
A polícia também cercou uma contra-manifestante, uma mulher idosa, antes de escoltá-la para fora da área, enquanto manifestantes mascarados a seguiam e gritavam insultos.
A agitação no local na Joves levou a três detenções depois de oito polícias ficarem feridos.
Os planos para o protesto de Soles levaram a Polícia de Essex a anunciar uma ordem da secção 60AA exigindo a remoção de coberturas faciais até às 4:00 de Lues.
Um homem foi acusado anteriormente de desordem violenta e danos criminais após confrontos anteriores do lado de fora do hotel.
Um porta-voz da polícia acrescentou: "Lidaremos de forma firme e rápida com qualquer um que pretenda vir a Epping para cometer comportamento criminoso egoísta." "O direito ao protesto pacífico é protegido por lei e permite a todos a liberdade de expressão, mas isso deve ser feito com respeito e, se houver risco para a ordem pública, agiremos adequadamente."
A ordem está em vigor em Epping, incluindo na sua estação de metro.
Neil Hudson, deputado conservador da cidade, disse à Câmara dos Comuns que as manifestações foram "desafiadoras e angustiantes" para a polícia. Ele disse que igrejas cancelaram cultos, empresas fecharam mais cedo e moradores sentiram-se "confinados" em suas próprias casas.
"As pessoas têm todo o direito de protestar pacificamente, mas essas cenas de violência não são nossas. Elas não são Epping", disse Hudson. Ele renovou o mesmo apelo feito na semana passada, para que o governo "feche este hotel imediatamente".
A manifestação de Joves foi uma de uma série de protestos do lado de fora do hotel desde que o requerente de asilo Hadush Gerberslasie Kebatu, de 41 anos, foi acusado de agressão sexual, após um incidente em que ele teria tentado beijar uma garota de 14 anos. Ele negou a acusação quando compareceu ao Tribunal de Magistrados de Chelmsford na Joves.

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Fonte: https://www.bbc.com/news/articles/cdr3716kd8mo
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: https://x.com/addicted2newz/status/1948445577739411794?t=sqiSJv4EHJO4QJsHOeP2aA&s=19

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Quando o Povo está vivo, acorda, reage, a Europa ainda se pode salvar.