terça-feira, setembro 30, 2025

COMPOSIÇÃO ETNO-GENÉTICA DOS PORTUGUESES E SUA PROXIMIDADE RELATIVAMENTE A OUTRAS POPULAÇÕES EUROPEIAS




LEGENDA:
ENF - Agricultores do Neolítico (oriundos da Anatólia)
Steppe - Gente da estepe russo-ucraniana, os prováveis Indo-Europeus, portadores das línguas indo-europeias, ancestrais dos idiomas latinos, celtas, gregos, germanos, baltas, eslavos, irânicos e arianos da Índia.
WHG - Caçadores-Recolectores Ocidentais da Pré-História, que estavam na Europa antes da chegada dos Agricultores da Anatólia.
IBM - Iberomaurusian, população caucasóide do norte de África, da qual também há vestígios em França, em Gales e na Escócia.

Agradecimentos a quem aqui trouxe este mapa: https://postimg.cc/9rmRtrj6, baseado no Global25/eurogenes.

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Como bem disse o anónimo que aqui trouxe esta informação, salienta-se a similitude genética entre Portugueses e Galegos, o que, acrescento, diminui notoriamente o valor da converseta segundo a qual o sul de Portugal é mouro e o norte é celta, etc..
Revela-se por outro lado interessante que a Roménia esteja comparativamente mais próxima de Portugal no que à genética diz respeito do que as demais zonas do sudeste europeu, isto porque os «únicos» ancestrais em comum entre Portugueses e Romenos são os Romanos, talvez um bocadito de célticos no caso romeno, e de germanos, mas o resto da estirpe romena é de influência eslava e em geral leste-europeia, entre o dácio, o trácio e o que mais por ali tiver passado, como o sármata, por exemplo, sendo que praticamente nada disso (?) passou no extremo ocidente europeu, excepto no que respeita aos Alanos, mas estes não terão influenciado muito nem a Roménia nem Portugal. Isto faz supor que o elemento romano foi de facto geneticamente determinante, correspondendo assim ao facto de ambas as Nações serem de língua românica ou latina.

segunda-feira, setembro 29, 2025

NOVO ESTUDO INDICA QUE NÃO HÁ PROVAS DE QUE AS POPULAÇÕES ENVELHECIDAS SEJAM PIORES NO QUE RESPEITA AO DESEMPENHO ECONÓMICO DOS PAÍSES

Preocupações com populações em declínio ou envelhecimento frequentemente concentram-se no medo de que menos pessoas se traduzam numa economia mais fraca e padrões de vida mais baixos. Mas estes medos são frequentemente baseados em interpretações simplistas ou mal aplicadas de modelos económicos e parecem ser motivados mais por agendas políticas do que por evidências. Na realidade, a prosperidade a longo prazo depende mais de como as sociedades investem em educação, habilidades e tecnologia, não apenas de quantas pessoas têm. Examinamos dados nacionais em escala global para testar se o crescimento populacional mais lento ou o envelhecimento populacional estão ligados a piores resultados económicos ou sociais. Usando nove índices diferentes de desempenho socio-económico (riqueza abrangente nacional, igualdade de renda, gastos com pesquisa e desenvolvimento, pedidos de patentes, capital humano, índice de percepção de corrupção, liberdade, Índice de Desenvolvimento Humano ajustado à pressão planetária, expectativa de vida saudável ao nascer), não encontramos evidências de que sim. De facto, descobrimos que países com crescimento populacional baixo ou negativo apresentam melhor desempenho, em média, para todos os indicadores, e que mesmo séries temporais dentro de cada país mostram que a maioria das populações mais velhas e de crescimento mais lento se sai melhor, em média. Estas descobertas desafiam suposições comuns e destacam a necessidade de ir além de narrativas baseadas no medo e motivadas politicamente, em direcção a uma compreensão mais informada do que realmente sustenta sociedades prósperas.


Fonte: https://www.researchgate.net/publication/394939372_No_evidence_ageing_or_declining_populations_compromise_socio-economic_performance_of_countries

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 Mais uma achega para perceber que afinal a Europa não precisa mesmo nada de imigração oriunda do terceiro-mundo...

domingo, setembro 28, 2025

FRANÇA - COSTA-DO-MARFINENSE AGRIDE E VIOLA FRANCESA, MAIORIA DOS MÉ(R)DIA NÃO NOTICIA A SUA IDENTIDADE ÉTNICA

Notícia de Abril que merece registo:

Um imigrante marfinense foi condenado a cinco anos de prisão pelo estupro de uma mulher francesa de 23 anos.
O Tribunal Criminal de Lorient condenou Vassindou Junior Méïté na Lues a uma pena de prisão após ele ser considerado culpado de agredir sexualmente uma jovem que ficou presa após uma noite na cidade francesa em Setembro de 2023.
A 17 de Setembro, após perder o acesso à sua casa, a vítima aceitou um convite para passar a noite em apartamento partilhado em Lorient. Lá, Méïté - que estava presente no apartamento - violou-a, apesar das suas repetidas recusas. De acordo com as conclusões do tribunal, a mulher foi imobilizada e estrangulada durante o ataque.
Embora os seus gritos tenham sido ouvidos por outras pessoas em quartos e apartamentos próximos, ninguém interveio.
Após a agressão, a vítima conseguiu trancar-se na casa de banho e entrar em contacto com amigos, que a ajudaram chamando a polícia.
No julgamento, Méïté negou qualquer violência, alegando que o encontro sexual foi consensual e tentou explicar os ferimentos da vítima como resultado de um comportamento "um tanto rude", mas voluntário.
Ele alegou que as alegações eram falsas e acusou a vítima de lágrimas de crocodilo quando ela apareceu no tribunal visivelmente abalada e acompanhada pela sua mãe.
"Eu nunca a vi sem chorar. Não, as lágrimas dela não são fingidas", disse o seu advogado em resposta às declarações do réu.
O ataque teria tido um impacto psicológico duradouro na vítima, que tem dificuldade para dormir e agora é dependente excessiva de álcool.
A versão dos eventos de Méïté foi contraditada por relatórios médicos, que documentaram sinais visíveis de estrangulamento, hematomas e marcas de dedos, consistentes com agressão violenta.
Esta condenação não foi o primeiro encontro de Méïté com o sistema judiciário. Na altura do estupro em Lorient, ele já estava sob supervisão judicial por outra acusação de estupro. Naquele caso anterior, os promotores optaram por reclassificar a acusação como agressão sexual, supostamente para poupar a vítima, em estado psicológico frágil, do trauma de testemunhar em tribunal de primeira instância, o que exigiria um julgamento com júri muito mais amplo.
Méïté acabou por não enfrentar julgamento naquele caso devido à rejeição do processo.
O tribunal de Lorient condenou-o a cinco anos de prisão, acompanhados de uma proibição de 10 anos de entrada no território francês após a sua libertação.
Fora do tribunal, o caso gerou debate sobre a forma como os média retratam tais crimes. O Breizh-Info observou que vários veículos de comunicação se referiram a Méïté apenas como um "Briochin", um morador de Saint-Brieuc, omitindo a sua nacionalidade marfinense até aos parágrafos finais — se é que foi mencionada.
Isto é evidenciado em reportagem do Le Télégramme, que começava com a seguinte frase: “Um homem de 21 anos de Brioche foi condenado na Lues, 28 de Abril, pelo tribunal de Lorient, a 5 anos de prisão pelo estupro de uma mulher de Lorient em Setembro de 2023.”
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Fonte: https://rmx.news/article/ivorian-migrant-jailed-for-rape-of-young-french-woman-stranded-after-a-night-out/

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Claro que os «jornalistas» profissionais não acham «pertinente» referir a identidade étnica do violador, que isso só interessa aos «racistas!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!» e pode, sabe-se lá, aumentar (ainda) mais os votos na Ultra-Direita, e quanto mais votos desses houver, menos se consegue transformar a Europa num paraíso multirracial como um Brasil do hemisfério norte...


FRANÇA - JOVEM TORTURADA ATÉ À MORTE EM SUA PRÓPRIA CASA POR UM FOUAD


Notícia de Janeiro que interessa divulgar:

Barbara, uma francesa de 24 anos, foi encontrada estrangulada até à morte dentro de sua casa no início de Dezembro, mas agora o seu assassino foi preso em Amsterdão, na Holanda. Ele é conhecido pela polícia por outros crimes.
Fouad, o principal suspeito no caso de assassínio, nasceu em 1990 e tem uma longa lista de crimes na sua ficha, incluindo roubo, violência e crimes relacionados com drogas, segundo fontes policiais. Foi detido após um mandado de prisão emitido pela promotoria de Avignon, em toda a Europa, segundo o La Provence. Deve ser extraditado de volta para França nas próximas semanas.
O corpo da mulher foi encontrado nu, com golpes no rosto e um dedo deslocado. Drogas foram encontradas no seu organismo e acredita-se que ela as tenha consumido com várias pessoas dentro do seu apartamento, pouco antes da sua morte.
Fouad está a ser investigado por actos de tortura e barbárie cometidos por um gangue organizado, com as investigações a ser conduzidas pela Divisão de Crime Organizado e Especializado (DCOS).
"Ela era uma mulher alegre, sorridente, cheia de vida, que amava muito a família. Era linda", disse Hannelone, irmã mais velha de Barbara, ao Le Figaro“O que aconteceu com ela é atroz. Estes factos são imperdoáveis. Estamos indignados com esta violência. Quem tem o direito de tirar a vida de alguém, uma mulher tão bonita de 24 anos que tinha a vida inteira pela frente?”, perguntou Hannelone, enquanto lágrimas escorriam pelo rosto.  
A vítima, cujo apelido era Erika, morava no bairro de Balance, no norte de Avignon, havia apenas alguns meses. Estava desempregada na altura da sua morte, mas era apaixonada por dança, música e línguas estrangeiras, e falava Inglês e Russo.
Se as alegações contra Fouad se confirmarem, será mais uma jovem perdida para um estrangeiro ou alguém com origem estrangeira. Nos últimos anos, houve inúmeros casos envolvendo mulheres francesas.
Houve, é claro, o caso de Lola, de 12 anos, de Paris, que foi estuprada, torturada e assassinada por uma imigrante argelina e enfiada dentro de uma maleta. No entanto, outros casos são igualmente angustiantes. Apelidado de "o monstro de Cherbourg" pelo activista conservador francês Damien Rieu, Oumar Nidaye supostamente invadiu a casa da sua vítima, Mégane, de 29 anos, antes de submeter a jovem a várias acções de estupro, que incluíram o uso de um cabo de vassoura de 29 polegadas para penetrá-la e infligir ferimentos com risco de vida.
Em caso ocorrido apenas no ano passado, Filipina, de 19 anos, foi assassinada por um imigrante marroquino. Ela cursava o terceiro ano de Economia e Engenharia Financeira na prestigiosa Universidade Paris-Dauphine e era apaixonada por Latim, literatura, cerâmica e teatro.
Philippine também tinha um profundo compromisso com os valores cristãos e foi educado em escola católica particular.
“Sempre pronta para se colocar ao serviço dos outros. Ela também se perguntava: Como partilho simplicidade? Como construímos fraternidade? Como ajudamos os mais jovens a progredir?”, disse uma das suas ex-líderes de grupo escoteiro.
“Você era perfeita, como as suas duas queridas irmãs costumavam dizer”, disse um membro da família no seu funeral.
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Fonte: https://rmx.news/article/france-pretty-24-year-old-barbara-strangled-and-tortured-to-death-inside-her-home-by-fouad/

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Ora então uma Francesa, um Fouad, a Holanda - mais uma interacção multicultural sempre com um final «imprevisto» que só um «racista» poderia prever.
Quem deixou este alógeno ficar na Europa depois da sua colecção de crimes graves tem o sangue de Bárbara nas mãos e a ofensa máxima de contribuir para a insegurança dos Europeus em sua própria casa. Não há castigo que chegue para tais responsáveis jurídicos, mas, a seu tempo, os seus corpos não deverão poder permanecer em solo europeu.

FRANÇA - NEGRO COM TRÊS (3) ORDENS DE DEPORTAÇÃO VIOLA MAIS DUAS MULHERES EM CASA DELAS SOB AMEAÇA DE FACA E DIZ QUE NÃO SE CONSEGUE CONTROLAR


O primeiro dia do julgamento de Jordy Goukara começou ontem [dia 24] em Paris, com o imigrante centro-africano a confessat já o estupro brutal de duas mulheres, Mathilde e Claire Geronimi, sob ameaça de faca. O caso de grande repercussão está a ser amplamente noticiado em toda a França e tornou-se num ponto de tensão política em torno da questão da imigração em massa e da criminalidade. Os dois estupros, ocorridos com 45 minutos de intervalo em 11 de Novembro de 2023, ocorreram bem no meio da tarde numa área nobre de Paris.
A própria Geronimi tornou público a sua hórrida violação, aparecendo em veículos de notícias nacionais e fundando uma associação para mulheres que sofreram a mesma experiência.
O caso choca quase todos os dias. O africano, Goukara, já tinha 12 condenações criminais, incluindo por agressão sexual, e três ordens de deportação, nenhuma das quais foi executada.
O réu, Goukara, já confessou o crime no primeiro dia de julgamento, afirmando ter "impulsos sexuais incontroláveis" e não conseguir conter-se para não violar mulheres. Ele também afirmou que se masturba 10 vezes por dia.
Ambas as vítimas ficaram lado a lado no tribunal, tocando as mãos e os ombros em momentos difíceis.
Foi a primeira vez que enfrentaram o homem desde 2023, quando foram brutalmente agredidas nos corredores dos seus prédios nos bairros nobres do 17º e 8º arrondissements de Paris.
O africano de 27 anos, armado com uma faca, forçou-as a fazer-lhe sexo oral e ameaçou matá-las se gritassem ou lutassem. Ele também penetrou a sua segunda vítima, Geronimi. Os dois estupros aconteceram logo após o outro, entre 15h52 e 17h05, com Geronimi a ser estuprada a apenas 15 minutos de caminhada do primeiro estupro.
“Então, aqui estão estas duas mulheres, reunidas no tribunal criminal até Vernes. Mathilde (o seu nome nunca foi revelado), a primeira vítima, foi estuprada por oito minutos. Ela tinha 19 anos na altura. É uma jovem muito bonita e esbelta, com uma pele de porcelana. Parece uma pequena dançarina de uma caixa de música. À sua direita está Claire Geronimi, estuprada por 20 longos minutos. Tinha 26 anos. Porque ela denunciou a situação de Jordy Goukara, um centro-africano irregular que foi sujeito a três OQTFs (obrigações de deixar o território francês) em 2020, 2021 e 2023, e seu passado criminal”, escreve o meio de comunicação jurídico Actu Juridique.
Geronimi foi ostracizada pelas feministas, segundo as próprias declarações da vítima. Pior ainda! Ao manifestar-se nos média dita "conservadora" e se filiar à UDR de Éric Ciotti, ela alienou uma parcela da opinião pública, o que levou a esquerda a torná-la "invisível".
Como o Le Parisien observa num perfil da jovem, o seu rosto estava "a passar em loop nos aparelhos de televisão, mas especialmente em canais com falas das redacções mais conservadoras, principalmente do grupo Bolloré", enquanto o debate sobre um projecto de lei de imigração estava acalorado no parlamento.
No entanto, ela diz que a esquerda e a direita exploraram a sua história por turnos: "O problema é que tanto a esquerda quanto a direita usaram a minha história para se atacarem, e eu fiquei no meio", disse ela à imprensa. No entanto, desde então, juntou-se à direita, especificamente porque, segundo ela, essa era a única opção política para resolver o problema: “Mas rapidamente entendi que o compromisso social não era suficiente. Também era preciso compromisso político. Foi por isso que me juntei à UDR de Éric Ciotti. Com a deputada Christelle D'Intorni, estamos a apresentar um projecto de lei para que o Estado possa ser condenado quando uma vítima for atacada por um indivíduo sob a OQTF”, explica. Ela é actualmente vice-presidente do movimento UDR de Éric Ciotti, que é aliado do partido de direita União Nacional de Marine Le Pen.
Nos dois anos desde o ataque, Geronimi tornou-se numa voz proeminente na denúncia das disfunções relacionadas com ordens de deportação (OQTFs). O seu discurso actual é extremamente crítico contra o Estado, referindo-se não apenas ao seu próprio caso, mas também a outros incidentes de grande repercussão. "O que sofri foi uma dupla punição. Atacada pela primeira vez por um criminoso e pela segunda vez por um Estado que falhou no seu dever. Esta pessoa não deveria estar neste território. E eu não sou um caso isolado: as histórias de Philippine e Lola mostram a mesma falência", afirmou ela em entrevista ao canal de notícias francês JDD  esta semana.
À medida que o julgamento começa, as suas palavras tornam-se mais íntimas, como ela partilhou no X: “Dois anos se passaram e eu percorri um longo caminho — e, apesar disso, não consigo deixar de me perguntar: porquê eu? Porque sobrevivi?”
“Durante todo o julgamento, não falarei com a imprensa. Apelo ao respeito pelos meus entes queridos e pelos de Mathilde: precisamos deste tempo de reconstrução, para que a nossa história possa finalmente ser ouvida e reconhecida pelo sistema judiciário”, escreveu ela noutra publicação.
Geronimi tem circulado pelos média franceses. Em entrevista ao Le Figaro, revelou o que pensava antes de conhecer o seu agressor pela primeira vez durante o julgamento: «O estado de espírito, eu diria que estou muito stressada, muito stressada por rever o meu agressor. E, ao mesmo tempo, digo a mim mesma que é o ápice de alguma coisa. Uma vítima não pode reconstruir a sua vida até que haja justiça. Dois anos é bem rápido. Em média, são entre dois e cinco anos desde o início. É o facto de que também há outras vítimas que não puderam ser ouvidas. É isso que realmente me dá essa força. Foi um momento bastante intenso, mas ao mesmo tempo eu também estava ansiosa para poder mostrar-lhe que ele tinha perdido e que eu era quem mais tinha ganhado nesta história, porque ele era quem estava atrás das grades e que ele não me destruiu. O meu ataque ocorreu a 11 de Novembro de 2023, no coração do Oitavo Arrondissement, a meio da tarde, quando eu tinha ido às compras e estava a voltar para casa. Não olhei quando digitei o código da minha porta da frente, e um homem empurrou esta porta, que é uma das grandes portas de carruagem parisienses, e me seguiu até lá dentro. o meu hall de entrada e me jogou ao chão. Ele também ameaçou matar-me com uma arma. Era uma lâmina. No começo, tentei resistir, mas, infelizmente, tive de escolher entre morrer ou ser estuprada. No começo, pensei que ele fosse simplesmente roubar a minha bolsa e ir embora. Mas, no final, logo percebi que ele me tinha dito que me ia violar e depois me matar. Matildhe também foi ameaçada com a arma, a famosa faca. E, felizmente, alguns vizinhos também chegaram e fizeram-no fugir, só que, na verdade, o agressor ainda estava "com fome", como ele mesmo disse, e então atacou outra vítima. Então, era eu. Aí está. As investigações mostraram que o suspeito tinha antecedentes criminais graves. Ele também é acusado de ter estuprado e abusado sexualmente de duas meninas durante a infância. O que te faz isso pensar? Ele já esteve preso por roubo.»
Ela continuou dizendo que apenas três meses antes do ataque, Goukara estava na prisão e depois foi solto para atacar novamente. 
A jovem vítima disse que há muitos exemplos concretos de outras mulheres passando pela mesma coisa, com Geronimi fazendo referência directa ao caso da filipina Le Noir de Carlan, que foi assassinada há quase exactamente um ano por um imigrante marroquino condenado por crimes sexuais.
“Posso dar muitos exemplos concretos de vítimas que apoiamos com a associação que criei, a Associação Éclats de Femme. É sempre o mesmo padrão”, disse Geronimi. “São sempre reincidentes e ao mesmo tempo. Na verdade, tudo começa de novo. Podemos também tomar o exemplo da Filipa. Estes são problemas, do ponto de vista jurídico, que infelizmente não são insignificantes. O meu agressor é um homem que agora tem 27 anos. Chegou a França aos 16 anos e estava em família adoptiva onde já havia denúncias de agressão sexual contra uma menor dentro da sua família adoptiva. Isto não foi levado em consideração. Embora a assistente social tenha declarado isto claramente, eles dizem que há uma falha real por parte do sistema de justiça.
Ela também destacou as inúmeras ordens de deportação do homem, dizendo: “Além disso, o meu agressor, que foi submetido a três ordens de deportação, será enviado de volta ao seu país ou não após a pena que cumprir em França? Infelizmente, a reincidência também é muito provável. Espero que o sistema judiciário seja exemplar em relação à pena que o meu agressor poderá receber.”
Além do ataque em si, ela também observou o quão difícil a sua vida se tornou ao nível pessoal e profissional desde o ataque: «“Então, é claro que leva tempo. Eu estava a trabalhar. Eu fazia consultoria financeira. Eu vivia no meu mundo ideal, morava num bairro muito bom. Estava a formar-me numa faculdade de administração de ponta. Você rapidamente percebe que passar o dia todo em planilhas do Excel não é a mesma coisa e não tem sentido. Foi por isso que comecei esta associação e me dediquei 100% à associação que criei, a associação Éclats de Femme, porque recebi muitos depoimentos de outras vítimas, incluindo outras vítimas que foram agredidas na rua, histórias que eram um pouco semelhantes — semelhantes à minha. Depois de uma vítima ser atacada, há tanta auto-desprezo quanto auto-aversão. Cada vítima, digamos, reage de forma diferente. Ela pode afundar-se numa depressão profunda, ou não lidar com a situação por 20 anos, ou ela pode ressurgir mais tarde. Então, acho que imediatamente assumi esta luta pessoal como uma luta mais social, digamos assim. Tendo testemunhado e assim por diante, e tendo ouvido muitos depoimentos de outras vítimas um pouco como eu. Também parei de trabalhar porque, inevitavelmente, após uma agressão, existe o risco potencial de sofrer de burnout. Também existe o risco potencial de não poder mais estar com o seu parceiro. Hoje em dia, ainda é muito, muito complicado conseguir confiar em alguém, num homem, simplesmente para ter intimidade.»
Ela conta que a sua fundação, que existe há apenas um ano, já ajudou 100 mulheres. Ela lamenta o pouco apoio que há para as vítimas, algo que ela espera remediar com o seu trabalho: «Com a associação, definimos o custo médio de uma vítima. São mais de €35000 entre a apresentação da queixa e o julgamento. Além dos custos legais e psicológicos. São custos que, na minha opinião, não devem ser pagos por uma vítima.»
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Fonte: https://rmx.news/article/france-african-migrant-confesses-to-raping-2-women-45-minutes-apart-in-paris-at-knifepoint-says-he-has-uncontrollable-sexual-urges-and-masturbates-10-times-a-day/

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Ai o caso está a ser polémico em França... pois... alguém viu isto noticiado cá pelo burgo?... Se calhar não porque os «jornalistas» profissionais têm mais em que pensar, nomeadamente em compor um teatrinho de merda a representar uma cena de racismo com actores numa loja qualquer para ver como é que o «povinho» reage para depois dar mais uma lição de «moral» ao «povinho»... isso é que é «jornalismo de causas» ou da realíssima puta que os há-de parir... sem essa g'anda merda a Democracia «está em perigo!!!!» porque as redes sociais fazem e acontecem...
Entretanto, fica o leitor com mais uma informação para perceber o real valor das notificações aos alógenos para que resolvam deixar o bem-bom europeu e regressar aos fossos de merda donde são oriundos... fica pois o leitor a saber de que valem os números oficiais de «deportações» na próxima vez que ouvirem um porta-voz da elite a guinchar que a Ultra-Direita «mente!» e é alarmista quando diz que há excesso de criminosos alógenos em solo europeu e que há ligação entre a pior criminalidade e a imigração do terceiro-mundo...


FRANÇA - TUNISINO ESTRANGULA UMA MULHER QUASE ATÉ À MORTE POR ELA RECUSAR FAZER SEXO COM ELE...

Um imigrante ilegal tunisino de 26 anos foi preso por deixar uma jovem nua e quase morta num apartamento em Angoulême em 29 de Agosto. Está agora preso.
O suspeito foi acusado de tentativa de estupro e tentativa de homicídio pelas suas acções, disse Stéphanie Aouine, promotora pública de Angoulême, em entrevista ao Le Figaro.
Em 29 de Agosto, por volta do meio-dia, a mulher de 23 anos gritou da janela do seu apartamento em Angoulême que precisava de ajuda. Polícias em patrulha conseguiram localizá-la.
A jovem foi encontrada nua, gravemente ferida e em estado de choque. Ela não conseguia falar. A polícia transportou-a imediatamente para o hospital.
Ela sofreu várias fracturas nas vértebras cervicais. Além disso, devido ao estrangulamento do suspeito, ela também sofreu miocardite, uma forma de lesão cardíaca.
Ela também sofreu uma série de hematomas pelo corpo, incluindo nos joelhos, ombros e pescoço.
Na mesma noite da tentativa de homicídio, o dono de uma padaria local chamou a polícia e contou que um dos seus funcionários tinha confessado ter invadido a casa de uma mulher. O homem, o suspeito tunisino, disse ao dono que acreditava ter matado a mulher.
O suspeito foi localizado rapidamente pela polícia e preso.
Uma vez preso, ele admitiu ter estrangulado a vítima "porque ela se recusou a fazer sexo com ele", de acordo com a reportagem do Le Figaro.
Outra fonte policial disse ao JDD que ele “tentou estuprar uma mulher e deixou-a para morrer”.
Não está claro se a vítima e o suspeito se conheciam.
O Le Figaro afirmou que o homem não tem antecedentes criminais.
O Remix News já cobriu casos semelhantes diversas vezes no passado, incluindo as histórias vinculadas neste artigo. A situação chegou ao ponto em que mulheres francesas formaram o Collectif Némésis, um grupo que representa os direitos das mulheres em situações de assédio sexual, agressão e estupro.
O grupo escreve: “Todos nós fizemos a mesma observação: as pessoas que nos atacam diariamente são, na sua maioria, não nativas. Criámos a Nemesis porque as organizações feministas tradicionais são muito relutantes em falar sobre casos como as agressões sexuais em Colónia (causadas por pessoas de origem do Médio Oriente ou do Norte de África) ou os estupros e proxenetismo em larga escala de menores britânicas em Rotherham, Telford, Rochdale, Derby, Oxford etc. (organizados exclusivamente por membros da comunidade indo-paquistanesa). Mas também porque o assédio nas ruas é principalmente obra de homens de uma cultura diferente, e as associações feministas tentam esconder este facto a mascarar os nossos problemas muito concretos com conceitos abstractos como 'patriarcado'.”
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Fonte: https://rmx.news/article/france-tunisian-bakery-worker-admits-to-nearly-strangling-young-woman-to-death-because-she-refused-to-have-sex-with-him/

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Mais calor humano, mais calor humano e mais calor humano, mui espontâneo e «imprevisto», ou que só um «racista» poderia prever, oriundo do sul global.

FRANÇA - AFRICANO VIOLA VÁRIAS PROSTITUTAS CHINESAS

Em França, o Tribunal de Essonne condenou Mamadou C., um homem de 34 anos, a 16 anos de prisão pelo estupro e agressão a uma chinesa que trabalhava como prostituta em Paris, em 2021. Ele já tinha sido condenado em 2014 por crimes semelhantes contra outras quatro mulheres. A promotoria descreveu-o como um "predador".
Em Agosto de 2021, Mamadou C. vivia uma vida "muito isolada", segundo o jornal francês Le Parisien. A família do homem permaneceu no Mali. Sem tecto e sem família ou amigos, ele trabalhava como lavador de pratos e frequentava prostitutas mensalmente. A 9 de Agosto, ele conheceu Y., uma prostituta chinesa de 44 anos, perto da estação de metro Château-Rouge, em Paris, onde combinaram um encontro sexual por €20. Segundo o depoimento de Y., o primeiro acto sexual foi protegido com preservativo. "Foi depois de ejacular que quis um segundo acto sem preservativo", afirmou ela. Quando ela se recusou, Mamadou C. tornou-se violento, exigindo: "Dá-me a tua pachacha! Dá-me a tua p...!". Ele inseriu então os dedos na vagina dela, bateu-lhe, mordeu-lhe o braço e bateu-lhe com um copo. Y. contou: "Eu disse-lhe para parar, mas ele continuou a dizer: 'Sou bom rapaz.'" Ela gritou durante o encontro, alertando os vizinhos que chamaram a polícia, o que levou à detenção dele.
Este comportamento violento não foi um incidente isolado. Mamadou C. tinha um histórico de ataques semelhantes. No seu julgamento anterior, foi condenado por estuprar quatro prostitutas chinesas, todas as quais ele atacou após elas se recusarem a ter um segundo encontro sexual desprotegido. A violência incluiu socos e, em alguns casos, pancadas com uma frigideira. A promotoria observou que as "provas sugerem predação, com um alvo específico: prostitutas de origem chinesa".
Mamadou C. negou consistentemente os estupros. Referindo-se às acusações de Y., ele disse: “Se lhe toquei, não foi intencional. Porque está ela a acusar-me? Não sei, talvez por razões financeiras. Ela recebeu €20000 (em primeira instância), ela está feliz.”
Um especialista em psicologia que o avaliou identificou “um vício em sexualidade, com Mamadou C. hipoteticamente capaz de encontrar afeição e um senso de existência na relação sexual”. O especialista observou que a sua vida girava em torno de sexo, como evidenciado por fotos do seu pénis erecto ao lado de pilhas de dinheiro que ele enviava para "mulheres que ele encontrava online". Apesar destes padrões comportamentais, nenhum transtorno psiquiátrico foi observado.
Questionado sobre a nacionalidade comum das suas vítimas, Mamadou C. respondeu: "Não sei, não entendo. As outras (prostitutas estrangeiras) nunca reclamaram."
Os seus advogados, o Sr. Berrebi-Amsellem e o Sr. Romain Ruiz, argumentaram que o seu cliente foi “declarado culpado porque já tinha sido condenado”. O tribunal não concordou com essa posição.
Y., que não compareceu ao segundo julgamento "para não reviver o trauma", está agora a reconstruir a sua vida longe de Paris. Dado o seu histórico, o promotor público questionou: "O que acontecerá quando ele sair?". Após cumprir a sua pena, Mamadou C. estará sujeito a cinco anos de monitorização socio-judicial e tratamento compulsório. Esta é a mesma condição que foi decretada em 2014, "com as consequências que todos conhecemos".
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Fonte: https://rmx.news/article/france-mamadou-c-convicted-again-for-raping-a-chinese-prostitute-16-years-after-his-conviction-for-raping-4-chinese-prostitutes/

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Claro que expulsá-lo da Europa está fora de questão... isso só mesmo um «rascista» poderia sugerir...
Ninguém no sistema de justiça que não o exija merece o mínimo de respeito como cidadão e pode ser que todos os que o não fizeram, neste e/ou noutros casos, deveriam um dia responder por isso em tribunal popular.


ONU - MINISTRO HÚNGARO DECLARA QUE A IMIGRAÇÃO FAVORECE O TERRORISMO

O ministro das Relações Exteriores da Hungria fez a conexão entre imigração em massa e terrorismo durante um discurso em Nova York na Martes, na sede das Nações Unidas: “O governo húngaro não está disposto a mudar a sua política de imigração devido a qualquer tipo de pressão, pois as medidas são eficazes e manter os imigrantes ilegais fora é o caminho certo”, disse o Ministro das Relações Exteriores e Comércio, Szijjártó.

De acordo com uma declaração do Ministério das Relações Exteriores e Comércio, os comentários de Szijjártó foram feitos durante uma reunião sobre o combate ao terrorismo na ONU, escreve o veículo de notícias húngaro Hirado

A ameaça do terrorismo é maior do que nunca, disse ele, com guerras ao redor do mundo e as ondas de imigração resultantes contribuindo em grande parte para os tempos perigosos em que vivemos.

Notavelmente, a Hungria não sofreu nenhum ataque terrorista nos últimos anos, enquanto países que acolheram a imigração em massa, como Alemanha e França, vêm sofrendo ataques graves há anos. Em ambos os países, investigadores também frustraram activamente uma ampla variedade de ataques, a grande maioria perpetrada por extremistas islâmicos.

De facto, os dados semestrais mais recentes da Alemanha revelaram que 99% dos casos graves de terrorismo foram perpetrados por radicais islâmicos.

Houve 3495 ataques terroristas no mundo no ano passado, destacou Szijjártó, observando também que a Hungria está na linha de frente da imigração ilegal, com imigrantes a tentar frequentemente forçar a entrada no país, às vezes de forma violenta.

"O terrorismo costuma ser um dos principais motivos pelos quais as pessoas abandonam as suas casas. Ondas migratórias oferecem uma oportunidade para pessoas mal intencionadas, incluindo terroristas, se movimentarem livremente e sem impedimentos entre diferentes partes do mundo", disse ele.

A Hungria há muito tempo aponta a vizinha Alemanha e sua aceitação da imigração em massa como o principal factor que impulsiona o terrorismo no país.

Os Alemães, em particular, parecem reconhecer o risco. Uma pesquisa de 2023 revelou que 71,1% dos entrevistados acreditavam que a imigração de países muçulmanos representava um risco à segurança da Alemanha. Desde então, a Alemanha tem sido atingida por uma onda de ataques terroristas desse tipo.
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Fonte: https://rmx.news/hungary/migration-leads-to-terrorism-says-hungarys-foreign-minister/



quarta-feira, setembro 24, 2025

ALEMANHA - NOVENTA E NOVE POR CENTO (99%) DOS CASOS DE TERRORISMO SÃO DE ORIGEM MUÇULMANA E/OU ALÓGENA

 A notícia é de Julho mas interessa registar:

Apesar das alegações da suposta grave ameaça de "extremismo de direita" apresentadas pelos média e pela esquerda política na Alemanha, os dados contam outra história. No primeiro semestre de 2025, impressionantes 99% dos novos processos iniciados pelo Procurador-Geral Federal da Alemanha tiveram como alvo o extremismo islâmico ou relacionado com estrangeiros.

Quanto ao extremismo de direita, houve apenas dois casos, e quanto ao extremismo de esquerda, houve zero.

O Procurador-Geral Federal da Alemanha tende a lidar com casos de alto nível envolvendo “segurança do Estado” e, de acordo com o gabinete, “isto inclui actos criminosos de terrorismo e espionagem, bem como crimes previstos no Código Penal Internacional Alemão”.
De 1 de Janeiro a 30 de Junho de 2025, um total de 146 processos foram abertos, informou o veículo de média alemão Nius. Destes, 144 tinham antecedentes relacionados com a imigração. Os perpetradores extremistas são, na sua maioria, sírios, iraquianos e afegãos.

Especificamente, 84 investigações concentraram-se em terrorismo islâmico e 60 casos envolveram extremismo relacionado com estrangeiros. Em nítido contraste, apenas dois casos foram iniciados por extremismo de direita no mesmo período.

Os dados foram disponibilizados em resposta a um inquérito parlamentar conduzido pelo político do interior da AfD, Martin Hess. Afirmou que vê estes números como confirmação de que "o terrorismo e o extremismo importados continuam a representar, de longe, a maior ameaça à nossa segurança interna". Criticou aquilo a que chamou "debate ideologicamente orientado" que, segundo ele, concentra-se desproporcionalmente no extremismo de direita, minimizando ou ignorando o extremismo islâmico e o extremismo relacionado com estrangeiros.

Hess defende uma mudança significativa na política de imigração, priorizando o islamismo como a principal ameaça à segurança e implementando uma abordagem de tolerância zero, incluindo a deportação consistente de estrangeiros criminosos e ameaças estrangeiras.

Os casos estão principalmente ligados a organizações terroristas como o Estado Islâmico e os Talibãs, com conexões com elementos extremistas na Síria, Iraque e Afeganistão.
Por outras palavras, apesar de constituírem apenas uma pequena fracção da população, os estrangeiros são responsáveis ​​por quase todos os processos graves de segurança do Estado no país.
Os média retratam frequentemente o extremismo de direita como a ameaça mais grave que a Alemanha enfrenta, e a ex-ministra do Interior Nancy Faeser disse que o extremismo de direita era a ameaça mais grave que o país enfrentava.

Em comparação com o primeiro semestre de 2024, esses casos graves aumentaram. Durante este período, entre 1 de Janeiro e 14 de Junho de 2024, o Procurador-Geral da República iniciou 56 investigações relacionadas com extremismo estrangeiro e 51 relacionadas com terrorismo islâmico. Durante este período, houve dois casos de extremismo de esquerda e nenhum caso de extremismo de direita.
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Fonte: https://rmx.news/article/germany-incredible-99-of-serious-terror-cases-were-foreigners-and-islamic-extremists/


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Mais uns dados que quase de certeza não vereis noticiados nas SICs e quejandos grandessíssimos mé(r)dia...