sexta-feira, março 31, 2023
quarta-feira, março 29, 2023
DINAMARCA - DESCOBERTA ARQUEOLÓGICA INDICA EXISTÊNCIA DE CULTO A ODIN NA ESCANDINÁVIA JÁ NO SÉCULO V, ANTES DA CHAMADA «IDADE VIKING»
Somada às informações anteriores, a descoberta permitirá detalhar ainda mais as crenças existentes na Era Viking, vivida entre 790 e 1066, para entender como se comportavam os homens daquela época.
SUÉCIA - ARCEBISPO DA IGREJA «NACIONAL» DIZ «ALÁ É MAIOR»
Ironia, de facto, pois que os referidos arcebispos da igreja sueca mais não fazem do que agir no espírito cristão do próprio carpinteiro crucificado na Galileia há dois mil anos que mandava amar sem fronteiras e não resistir ao agressor, quanto mais ao alógeno. Por isto mesmo viria Justino o Mártir a dizer, um século depois, que «nós que antes vivíamos afastados uns dos outros mercê da nossa diferença de raça, agora, depois da vinda de Cristo, vivemos todos juntos.» Como é que agora os mais eminentes representantes deste credo não ecoariam a mesma mentalidade anti-fronteiras, ainda para mais relativamente a irmãos abraâmicos como são os muçulmanos, herdeiros da mesma matriz em Abraão, adoradores do mesmo «Deus», sendo ainda verdade que também no Islão Jesus é tido como profeta?
ISRAEL - DESCOBERTA INDICA QUE A REGIÃO RECEBEU MIGRAÇÃO IRANIANA DE GENTE CLARA COM OLHOS AZUIS HÁ 6500 ANOS
O estudo foi liderado pelos pesquisadores da Universidade de Telavive, Dr. Hila May e Prof. Israel Hershkovitz, do Departamento de Anatomia e Antropologia, Dan David Center for Human Evolution and Biohistory Research; Dra. Dina Shalem, do Instituto de Arqueologia da Galileia no Kinneret College e da Autoridade de Antiguidades de Israel, que foi uma das arqueólogas originais que escavou a caverna em 1995; e Éadaoin Harney, da Universidade de Harvard, e o Prof. David Reich.
“A análise genética forneceu uma resposta para a questão central que nos propusemos abordar”, disse Reich, de Harvard. “Isto mostrou que o Povo Peki'in tinha uma ancestralidade substancial dos setentrionais – semelhantes aos que vivem no Irão e na Turquia – que não estava presente nos primeiros agricultores levantinos”.
O arqueólogo Shalem disse que a caverna natural de estalactites, com 17 metros de comprimento e 5 a 8 metros de largura, é única tanto pelo número de pessoas enterradas nela quanto pelos "motivos notáveis" - desenhos geométricos e antropomórficos - retratados nos ossuários e jarros contendo restos do esqueleto.
“Algumas das descobertas na caverna são típicas da região, mas outras sugerem intercâmbio cultural com regiões remotas. O estudo resolve um longo debate sobre a origem da cultura única do povo calcolítico”, disse Shalem. “A mudança cultural na região seguiu-se a ondas migratórias; a infiltração de ideias devido a relações comerciais e/ou intercâmbio cultural; ou invenção local? Agora sabemos que a resposta é a migração.”
Acrescentou Harney, de Harvard, que liderou a análise estatística do estudo: “Também descobrimos que a população de Peqi'in experimentou uma mudança demográfica abrupta há 6000 anos”.
A era Calcolítica, também chamada de Idade do Cobre, segue a Idade da Pedra e precede a Idade do Bronze. Já existem várias análises de DNA para o assentamento da Idade do Bronze no Levante, incluindo a publicação no Verão passado de pesquisas de enterros da Idade do Bronze que mostram que 93 por cento da ascendência libanesa moderna vem dos Cananeus. Agora, o novo mapeamento do genoma Peki'in preenche um vazio de 3000 anos de análise de DNA.
A pesquisa de DNA dá uma resposta às perguntas feitas por arqueólogos em todo o Israel que desenterraram restos de cobre e outras tecnologias de metalurgia que não eram autóctones em Israel, mas sim na Turquia. Descoberta em 1961, a Caverna do Tesouro perto de Ein Gedi abrigava um tesouro de 429 objectos escondidos há 6500 anos, alguns dos quais foram criados a partir de cobre que se acredita ter sido importado do leste da Turquia ou do Cáucaso. Da mesma forma, a Caverna Ashalim de Negev, encontrada em 2012, continha um objecto de chumbo criado por tecnologia estrangeira oriunda da Anatólia.
Com a conclusão do novo estudo de que cerca de metade do genoma do povo calcolítico indígena derivou da antiga Turquia e Irão, parece que estes artefactos podem ter chegado durante a migração e não eram apenas subprodutos de uma rota comercial como sugerido anteriormente.
Um achado casual de grande importância
A caverna funerária de Peki'in, o maior cemitério já identificado do período calcolítico tardio no Levante, foi descoberta por acaso em 1995 durante obras rodoviárias. Nessa altura, um tractor causou o colapso de uma parte do tecto da caverna, revelando centenas de ossuários e um sistema pavimentado de plataformas funerárias de várias camadas.
Em artigo da Archaeology Odyssey de 1998 sobre a escavação, os arqueólogos originais levantaram a hipótese de que a caverna era um cemitério importante e de prestígio, chamando-lhe “centro de uma roda, com os seus raios irradiando em todas as direcções”.
Os arqueólogos viram indícios de que corpos foram levados para a caverna de todas as direcções para serem internados - até ao vale do Jordão, os desertos da Judeia e do Negev e a costa do Líbano. “Claramente, grandes esforços foram feitos para transportar os ossos dos mortos para este local reverenciado”, escrevem eles.
Os artefactos descobertos na caverna são “um verdadeiro museu de arte calcolítica”.
“Os seus objectos de culto e bens funerários exibem estilos artísticos de várias subculturas levantinas”, que, afirmam os arqueólogos, sugerem que a caverna serviu como “um centro mortuário regional, onde pessoas de toda a Palestina antiga convergiam para enterrar os seus mortos”. De acordo com o novo estudo, a datação por radiocarbono descobriu que a caverna estava em uso durante o Calcolítico Superior (4500–3900 aC).
Infelizmente, embora a própria caverna tenha sido selada por cerca de 6000 anos, logo após o seu fechamento inicial, ladrões de túmulos entraram e causaram destruição em massa no local. Supõe-se que tenham levado a maior parte dos objectos metálicos que teriam sido enterrados com os mortos, pois há um número desproporcionalmente baixo em relação a outros sítios da mesma época.
Apesar deste vandalismo desenfreado, a infinidade de restos humanos preservados ainda pode ser usada para testes genéticos. De acordo com o artigo da Nature Communications, em sala limpa dedicada à Harvard Medical School, os cientistas “obtiveram pó de osso de 48 restos de esqueletos, dos quais 37 eram ossos petrosos conhecidos pela excelente preservação do DNA”.
Os dados extraídos dos restos mortais de 22 indivíduos “são de qualidade excepcional, dada a preservação tipicamente pobre do DNA no quente Próximo Oriente”, escreveram os cientistas.
De acordo com Hershkovitz da Universidade de Telavive, “o DNA humano foi preservado nos ossos das pessoas enterradas na caverna de Peki'in, provavelmente devido às condições frias dentro da caverna e à crosta de calcário que cobriu os ossos e preservou o DNA”.
Como resultado, os pesquisadores foram capazes de fazer uma análise completa do genoma de 22 dos esqueletos.
“Este estudo de 22 indivíduos é um dos maiores estudos de DNA antigo realizados num único sítio arqueológico e, de longe, o maior já relatado no Próximo Oriente”, disse May, pesquisador da Universidade de Telavive.
Os cientistas descobriram algumas características genéticas recessivas normalmente não esperadas em restos humanos do Levante.
“Certas características, como mutações genéticas que contribuem para a cor dos olhos azuis, não foram vistas nos resultados dos testes de DNA de restos humanos levantinos anteriores”, disse May.
A comunidade de olhos azuis e pele clara não continuou, mas pelo menos agora os pesquisadores têm uma ideia do porquê. “Estas descobertas sugerem que a ascensão e queda da cultura calcolítica deve-se provavelmente a mudanças demográficas na região”, disse May.
SOBRE O DESPUDOR DE CULPAR O BRANCO
ALEMANHA - MILITANTE ALÓGENO DE EXTREMA-ESQUERDA APANHADO A FALSIFICAR ATENTADOS RACISTAS CONTRA A SUA «PESSOA»
A «DIVERSIDADE» CHEGA AO ALENTEJO
IMPRENSA REGIONAL DO NORTE REVELA FACES DE CRIMINOSOS NÃO EUROPEUS
FRANÇA - TUNISINO ASSASSINA SOLDADO ITALIANO, AUTORIDADES DIZEM QUE «O MOTIVO NÃO ESTÁ CLARO»
terça-feira, março 28, 2023
MUÇULMANO ASSASSINA DUAS MULHERES E FERE PROFESSOR - ELITE «TUGA» APRESSA-SE A DIZER QUE NÃO SE TRATA DE TERRORISMO...
Um afegão mata duas mulheres e avança de peito feito contra a polícia - a imprensa arranja maneira de dizer que o acto não foi terrorista... A actuação do homicida é típica de terroristas muçulmanos em solo ocidental, fazendo o que o Califado Síria-Iraque manda fazer com faca ao pescoço (explicitamente) e enfrentando as autoridades ocidentais. Ė um bocadito cedo para garantir que não se trata de terrorismo... Já agora, atente-se no pormenor de ele ter falado ao telefone antes de atacar - tal como, há uns anos, outro muçulmano estava a receber mensagens por telemóvel antes de atacar um motorista de autocarro tentando atirar a viatura contra o tabuleiro da ponte sobre o Tejo, como aqui se noticiou há doze anos: https://gladio.blogspot.com/2011/07/paquistanes-que-atacou-autocarro-queria.html
segunda-feira, março 27, 2023
SOBRE O MOSAICO DO DEUS OCEANO EM OSSÓNOBA/FARO
O processo da sua classificação como Tesouro Nacional foi longo e complicado, durou cerca de três anos, e obrigou a vários pareceres oficiais e restauros técnicos. Mas valeu bem a pena, como assumido por Marco Lopes, diretor do Museu, ao dizer que a classificação de um bem como Tesouro Nacional é o reconhecimento máximo que uma peça museológica pode alcançar em Portugal.
O que torna afinal este mosaico uma peça digna do carimbo Tesouro Nacional? Antes do mais, a dimensão e o estado, raros, logo seguidos da perícia dos antigos artífices, e finalmente, ser a prova concreta da relevância de Faro, a Ossonoba romana, nesta longínqua província do Império: um recanto esquecido do domínio romano não mereceria tal item faustoso, caro e marcante, certamente.
A sua realização é certamente tardia, pelos inícios do século III depois de Cristo, e feita sobre mosaicos anteriores. É uma obra assinada por quatro doadores, mas sobre os quais se sabem apenas os nomes. Não sabemos o que os unia, fossem eles representantes do município ou dirigentes de uma associação laica ou religiosa. A hipótese que tem parecido mais real, ou seja, fazerem parte de uma corporação comercial com vínculo ao mar – pescadores ou fabricantes de conservas – é facilmente relevada pela distância à antiga zona portuária do ponto em que o mosaico foi encontrado.
Por outro lado, a temática representada, o deus Oceano, com patas e tenazes de caranguejo num toucado na cabeleira, é o motivo pelo qual tantos académicos o situam como parte do layout de um local de negócio ligado ao mar.
A proposta que ultimamente parece colher mais adeptos é o Mosaico ter feito parte de um edificado que tenha albergado a sede do poder provincial, e ser o deus Oceano a temática escolhida pela relevância económica que o mar tinha na região. (...)
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Fonte: https://www.lisbonne-idee.pt/p5510-mosaico-deus-oceano-faro-mais-recente-tesouro-nacional.html
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Nem de propósito - é depois da tomada da urbe na qual se encontrava esta imagem divina do Oceano que Portugal se expande por via marítima, como se a posse de um «amuleto» marítimo desta índole lhe abrisse o caminho pelas águas do mundo...
RECONQUISTA DE FARO - CULMINAR DA RECONQUISTA IBÉRICA EM PORTUGAL
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Para ler mais, aceder a esta página: https://pt.wikipedia.org/wiki/Conquista_de_Faro_(1249)
quarta-feira, março 22, 2023
CELEBRAÇÃO DA PRIMAVERA ESLAVA NO OUTRO LADO DO ATLÂNTICO
EUA - DESANTIS (E OUTROS REPUBLICANOS) ENFRAQUECEM MORALMENTE O APOIO À CAUSA UCRANIANA
Enquanto isso, o ex-presidente Donald Trump, um dos principais rivais de DeSantis na indicação, disse que teria fechado um acordo com Putin, dando-lhe o controle de grandes áreas do leste da Ucrânia, para encerrar a guerra se ele ainda estivesse na Casa Branca.
O cepticismo sobre a manutenção do apoio militar americano tem-se aprofundado nos círculos republicanos nos últimos meses, especialmente depois de os republicanos assumirem o controle da Câmara dos Deputados nas eleições de meio de mandato do ano passado.
Kevin McCarthy, que acabou por ser nomeado presidente da Câmara em Janeiro depois de superar a forte oposição dos oponentes republicanos, teria concordado em limitar os gastos que limitariam a ajuda futura à Ucrânia como parte do acordo que fechou com os ultraconservadores para garantir a sua nomeação.
Além de aumentar a pressão sobre o presidente dos EUA, Joe Biden, para mudar a sua abordagem ao conflito na Ucrânia, a crescente oposição republicana à guerra representa um presente de relações públicas para Putin.
Desde o início do conflito, uma das principais suposições do líder russo foi que as potências ocidentais eram muito fracas e divididas para sustentar o seu apoio à causa ucraniana, e isto está provando.
Também não é apenas nos Estados Unidos que há indícios de que o apoio à guerra está a diminuir. Embora os líderes europeus – pelo menos em público – continuem a prometer o seu apoio a Kiev, há indícios preocupantes de que a sua retórica não corresponde aos seus actos.
Na semana passada, a França foi acusada de impedir os planos da União Europeia de reabastecer os stocks cada vez menores de projécteis de artilharia da Ucrânia numa disputa a respeito do local onde são as armas fabricadas. Depois de a UE concordar com um esquema para fornecer a Kiev um milhão de projécteis de artilharia de 155 mm que reforçariam o esforço de guerra ucraniano, Paris atrasou a implementação do acordo insistindo que apenas empresas de defesa baseadas na UE deveriam ter permissão para aceder aos novos contractos lucrativos, que dizem valer dois biliões de euros.
Preocupações também foram levantadas recentemente sobre a disposição de outras potências europeias em manter o seu apoio à Ucrânia. A Alemanha foi recentemente acusada de bloquear as tentativas de fornecer tanques a Kiev, enquanto na Grã-Bretanha, onde os militares sofreram mais de uma década de subfinanciamento, o governo britânico está a ficar sem munição para enviar à Ucrânia.
Esta imagem deprimente será, sem dúvida, interpretada por Putin como justificativa da sua visão de que o Ocidente acabaria por perder o interesse no conflito ucraniano e que, apesar de todas as promessas públicas de apoio, a aliança ocidental não quer afinal que a Ucrânia vença.
As indicações de DeSantis e outros de que o apoio ocidental a Kiev está a diminuir também podem ter consequências potencialmente desastrosas para o esforço de guerra ucraniano. Há também implicações de segurança global mais amplas: se Putin conseguir o que quer na Ucrânia, ele será encorajado a acreditar que pode expandir as suas ambições territoriais para outras partes da Europa. Outros adversários do Ocidente não deixarão de ver um segundo grande recuo dos EUA como mais um vácuo e também uma luz verde para a sua expansão territorial.
Por exemplo, uma investigação realizada pelo Dossier Center, um grupo financiado por Mikhail Khodorkovsky, crítico de longa data de Putin, alertou que o Kremlin planeia assumir a Moldávia até ao final da década, uma ameaça também lançada no início de Fevereiro pelo ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov, bem como há mais de um ano pelo presidente bielorrusso, Alexander Lukashenko, "em frente a um mapa de batalha que parece mostrar uma invasão planeada da Moldávia, juntamente com a Ucrânia".
Moscovo também ameaçou atacar aeródromos na Polónia, um Estado membro da OTAN, o que exigiria uma resposta militar de toda a aliança da OTAN, provocando assim uma guerra total entre a Rússia e o Ocidente. Neste ponto, o conflito tornar-se-ia um "interesse vital" para Washington.
Putin está sempre à procura de qualquer sinal de fraqueza nos seus inimigos que possa explorar, o que explicaria a interceptação de um drone americano sobre o Mar Negro por dois aviões de guerra russos Su-27 nesta semana. Além de interromper a missão de recolha de informações realizada pelo drone MQ-9 Reaper, os Russos também pretendiam testar a resposta de Washington.
Qualquer enfraquecimento do apoio dos EUA e seus aliados também pode ter implicações para a própria guerra na Ucrânia, onde as forças ucranianas estão actualmente envolvidas numa batalha desesperada para defender a cidade oriental de Bakhmut.
Embora os Russos tenham sofrido perdas significativas no seu ataque à cidade - algumas estimativas sugerem que os Russos estão a perder até 1000 homens por dia - os comandantes russos serão encorajados a acreditar que podem prevalecer na sua ofensiva extenuante se acreditarem que os Ucranianos já não podem contar com o apoio do Ocidente.
Felizmente ainda existem países como a Polónia que não pretendem abandonar a causa ucraniana. Pelo contrário, os corajosos Polacos acabam de reafirmar o seu compromisso com Kiev, tornando-se o primeiro Estado membro da OTAN a enviar aviões de guerra para a Ucrânia: Varsóvia planeia enviar quatro caças MIG-29.
É um movimento que o governo Biden e outros aliados devem ser encorajados a replicar. Isto é liderança - e aquilo de que muitos americanos parecem famintos: um Churchill, não um Chamberlain. Um lembrete: teria custado muito menos em vidas e riqueza ter detido Hitler antes que ele cruzasse o Reno.
Em tentativa de persuadir DeSantis a mudar de ideia, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky convidou o governador da Flórida para visitá-lo em Kiev.
É um convite que DeSantis faria bem em aceitar.
PREÇOS DOS PRODUTOS ALIMENTARES BÁSICOS A AUMENTAR SEM QUE NENHUMA GREVE PARALISE O PAÍS A SÉRIO?...
EXEMPLO DE INTERACÇÃO MULTICULTURAL - MUÇULMANO COM LONGO CADASTRO DE CRIME VIOLENTO TENTA ASSASSINAR MIÚDA HOLANDESA DE DEZ ANOS NA SUÉCIA
O imigrante iraniano que tentou assassinar uma menina holandesa de 10 anos em Gotemburgo na semana passada foi identificado como Milad Salari, que tem um número tremendo de 52 condenações no seu cadastro, incluindo roubo, agressão, furto e delitos de drogas. Apesar de violar a sua liberdade condicional em várias ocasiões, os juízes suecos emitiram continuamente novos termos de liberdade condicional, o que lhe permitiu evitar a prisão.
O vídeo do ataque de esfaqueamento tornou-se viral na semana passada, com o suspeito de 36 anos a esfaquear a garota no pescoço antes que os pedestres abordassem o homem. Não está claro porque a atacou ele, mas os pedestres afirmam que ele gritou “Allahu Akbar” durante o incidente. Segundo informações, a vítima está em estado grave, mas estável.
A enorme quantidade de condenações criminais e citações no cadastro do homem - e o facto de que ele estava livre para tentar matar uma criança - está a ser apontada como exemplo do terrível crime imigrante ao qual a Suécia foi exposta nos últimos anos, que tem levou a um número recorde de assassinatos e tiroteios.
Após a sua detenção na Joves, Salari teria agredido polícias dentro da esquadra, segundo o Expressen.
Salari chegou à Suécia com os seus pais e dois irmãos mais velhos em Julho de 1989 a partir da cidade de Shiraz, no Irão, e obteve uma autorização de residência temporária no mês seguinte. No ano seguinte, a família Salari obteve uma autorização de residência permanente e, em Setembro de 1994, a mãe de Milad solicitou a cidadania sueca para o seu filho, que foi concedida em Outubro de 1998.
Desde então, ele tem sido uma ameaça criminosa para a sociedade sueca. Ao completar 15 anos em 2002, foi condenado pelo seu primeiro crime, que envolvia roubo. A partir daí, a sua carreira criminosa ascendeu. Antes dos 18 anos, ele já tinha 24 casos no seu cadastro, segundo a publicação sueca Nyheter Idag.
Salari parece ter-se especializado em assaltos à mão armada. Depois de completar 18 anos, foi condenado a um ano e meio de prisão depois de, juntamente com um amigo, roubar um showroom da Vodafone no centro comerical Nordstan em Gotemburgo com uma pistola falsa.
Em 2011, foi condenado a um ano de prisão por outro roubo, além de um mês de prisão por ameaças ilegais. Recebeu liberdade condicional por uma série de violações menores no ano seguinte, bem como uma multa por um caso de invasão em Copenhaga, na Dinamarca.
Em 2015, enquanto cumpria liberdade condicional, Salari realizou um assalto à mão armada na Jarl Sandin Watches & Jewelry em Gotemburgo. Empunhando uma arma que parecia ser uma metralhadora automática, Salari supostamente forçou funcionários e clientes a deitarem-se no chão enquanto roubava mais de 2 milhões de coroas (US$200000) em relógios. No entanto, um caçador dentro da loja percebeu que a arma não era real e, assim que Salari saiu, ele perseguiu-o e imobilizou-o até que a polícia chegasse.
Salari foi condenado a três anos de prisão pelo roubo e, em liberdade condicional em 2018, mas mesmo tendo sido condenado por agressão e furto durante o período probatório, a Justiça não o obrigou a voltar à prisão para cumprir a pena da qual tinha saído em liberdade condicional. Em vez disso, foi mais uma vez solto com liberdade condicional em ambas as ocasiões.
No ano seguinte, Salari foi condenado por 10 crimes diferentes, sendo o último o roubo de um laptop no centro de Gotemburgo no ano passado. O serviço de liberdade condicional, no entanto, disse na altura que acreditava que tinha uma “melhoria tangível” na situação pessoal de Salari, uma linha que o tribunal distrital adoptou ao oferecer-lhe novamente liberdade condicional.
Salari pode ter sido autor de uma onda de crimes de um homem só, mas o sistema judicial sueco concedeu-lhe liberdade condicional perpetuamente por crimes que cometeu mesmo enquanto cumpria liberdade condicional. A última vítima em Gotemburgo é uma das muitas jovens suecas que foram vítimas de crimes imigrantes. No ano passado, Luna, de 9 anos, foi estrangulada, abusada sexualmente e deixada para morrer numa floresta por um estudante etíope de 15 anos com histórico de violência sexual e de visionamento de pornografia de estrangulamento nos computadores da escola. A menina, tema de um artigo longo da Remix News, sofreu graves danos cerebrais, está confinada a uma cadeira de rodas e só conseguiu dizer "mãe" desde o ataque.
A 7 de Abril de 2017, ocorreu um ataque islâmico com veículos em Estocolmo, resultando na morte de cinco pessoas e no ferimento de outras 14. A vítima mais jovem foi uma menina de 11 anos, Ebba Akerlund.