SOS RACISMO EM ESPANHA CULPA PARTIDO NACIONALISTA POR AUMENTO DE RACISMO - PARTIDO RESPONDE QUE SOSRACISMO SUGA DINHEIRO QUE DEVIA IR PARA A SAÚDE

Texto noticioso riquíssimo, este: http://www.alertadigital.com/2012/07/09/anglada-pide-la-disolucion-de-sos-racismo-y-que-el-dinero-que-cobran-en-subvenciones-se-destine-a-sanidad-y-servicios-sociales/ (texto da notícia original a itálico, comentários a escrita normal)

El presidente de Plataforma per Catalunya (PxC), Josep Anglada, ha salido al paso del informe que ha publicado la subvencionada SOS Racismo, donde la ONG indica que el índice de racismo y xenofobia han crecido considerablemente en Cataluña, según un estudio cocinado sobre el racismo y la xenofobia de la comunidad catalana en 2011.

El informe detalla que “los racistas se han tomado 2011 como el año del destape” y que “ya no se esconden”. Según explicó la presidenta de la subvencionada ONG, Alba Cuevas, el salto cualitativo se plasma en un cambio de actitud: del tradicional “yo no soy racista, pero…” muchos ciudadanos han pasado al “soy racista. ¿Y qué?”.

Ai este povinho que apesar da maciça e omnipresente campanha evangelizadora anti-racista levada a cabo pela elite reinante, parece que está na mesma...

Y señala que el racismo social no sólo se ha enquistado en Cataluña, sino que además se ha incrementado en un año del 40% al 51% según los casos detectados por SOS Racismo que, además y como ya viene siendo habitual, acusa a Plataforma per Catalunya como uno de los “principales responsables de que la xenofobia y el discurso del odio campen cada día con mayor facilidad en la sociedad”.

Ora cá está - este é o grande e real motivo pelo qual a hoste antirra tanto teme os partidos «racistas»: porque a hoste antirra quer que o povinho continue com medo de se assumir como «racista», pretende que o «racista» que há em cada homem comum ande escondido e acossado, para não ter coragem de falar com ninguém, para não saber que há mais gente como ele. A partir do momento em que haja um partido «racista» que consiga propagar a sua mensagem, o «racista» que vive no homem comum vai a pouco e pouco levantando a cabeça, percebendo que há mais gente como ele e que não está por isso sozinho - e, sobretudo, que é legítimo resistir ao anti-racismo e à iminvasão. E isto é que a hoste antirra não pode tolerar, porque contraria, desfaz, estraga o servicinho todo da mistura de moralismo culpabilizador («se és racista és mau!») com intimidação («se és racista, cuidadinho, porque está "toda a gente" contra ti... e há leis para te prender se levantas a grimpa...») que constitui a campanha anti-racista.

 

Anglada ha pedido a SOS Racismo que “se disuelva de inmediato, que cesen su actividad cuanto antes y que dejen de chupar de la teta de la administración púbica, que todo el dinero que cobran en subvenciones se destine a comedores sociales, sanidad y servicios sociales”.

El líder identitario ha calificado de inútil todo el dinero que se concede a este tipo de asociaciones: “Llevan años y años recibiendo subvenciones y dinero de los impuestos de todos los contribuyentes para combatir el racismo y resulta que, según ellos, si cada año crece es obvio que no están haciendo bien su trabajo; está claro que estamos tirando el dinero a una cloaca sin fondo”.

Pero no acabó aquí la reflexión del presidente de Plataforma per Catalunya, quien quiso señalar que “en una época en la que nuestros abuelos tienen que pagar por sus recetas después de haber trabajado toda la vida como burros, no se puede seguir manteniendo a vividores profesionales de la solidaridad encubierta en negocios subvencionados de los que vive mucho sinvergüenza y mucho cara dura”.

Por su parte, el secretario general de PxC Robert Hernando, ha dejado claro y meridiano el posicionamiento de la formación identitaria y ha manifestado que “Plataforma per Catalunya no es una organización ni racista ni xenófoba, nuestro ideal se basa en los principios identitarios”. Y añadió el de Igualada: “No tenemos animadversión por ninguna persona por el color de su piel, su raza o religión, que deseamos con todas nuestras fuerzas que todos los ciudadanos del mundo sean felices; eso sí, mejor cada uno en su tierra, que es donde más bien se encuentra y donde más dichoso se puede sentir un ser humano”.

Falta ainda lembrar que o simples facto da existência dos SOS Racismos só serve para provar que existe realmente uma «Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente» - como já Jean Marie Le Pen dizia, o anti-racismo é hoje uma espécie religião: tem o seu clero (SOSRacismos e afins), a sua moral, e, acrescento, as suas incontornáveis semelhanças com o Cristianismo, do qual descende moralmente: a «religião» anti-racista tem o seu «deus», o Amado Outro, a sua moral com complexo de culpa, na medida em que pressupõe que o Europeu é culpado do pecado original («racismo!»), e que o branco deve dar a outra face ao agressor, e que deve amar mais a doutrina do amor universal do que o seu próprio Povo («quem vier até mim e não odiar os seus pais e a si próprio, não é digno de mim», dizia o judeu crucificado, há dois mil anos...). Do mesmo modo que na Idade Média, e ainda hoje, certos cristãos se puniam a si mesmos com vergastadas e outras mortificações corporais para se castigarem a si mesmos, pelo pecado original mas também por maus pensamentos, também o anti-racistame mais convicto se castiga a si mesmo quando tem um pensamento anti-racista, como já uma vez foi aqui dito por uma jovem anti-racista que, note-se, nem era das mais radicais que por aqui tem aparecido. Tal como sucede na Cristandade, e no Islão, o crente anti-racista acha que tem o dever de disseminar o seu credo por toda a parte e até contra a vontade de quem pensar de maneira diferente. E o facto de esta gente ser sustentada pelos regimes políticos actuais faz da sua instituição uma espécie de religião oficial de Estado. O contribuinte paga pois a sua própria lavagem cerebral e paga também as correntes com que lhe tapam a boca e atam as mãos. Isto agrava o crime da traição à estirpe até às profundezas do ultraje absoluto. E, para isto, não pode haver perdão.