terça-feira, novembro 07, 2006

COLÓQUIO DA CAUSA IDENTITÁRIA

Do site da C.I.:

A Causa Identitária organiza, no próximo dia 25 de Novembro, em Lisboa, um colóquio que contará com as presenças de Pierre Vial (presidente da associação francesa Terre et Peuple), Guillaume Faye (conhecido intelectual francês)*, Enrique Ravello (presidente da associação espanhola Tierra y Pueblo) e dos portugueses Duarte Branquinho (presidente da Causa Identitária), Humberto Nuno Oliveira (secretário-geral do PNR) e Miguel Jardim.

Os restantes pormenores serão anunciados brevemente, mas pede-se desde já a todos os interessados em assistir que confirmem a sua presença enviando-nos um
e-mail.

---

* Recomenda-se a leitura do magistral artigo do Arqueofuturista, o qual pode ser alcançado ao clicar do link.
Excertos:
(...)De regresso à política em 1998, edita nas Edições L’Ancre, do seu amigo Gilles Soulas, a obra magistral, «L’Archéofuturisme», onde estipula as bases ideológicas daquilo que deverá ser o nacionalismo do século XXI, isto é, aliar o retorno às nossas raízes arcaicas, despidas de qualquer conservadorismo bacoco, com o futurismo, assente naquilo que a ciência e a técnica têm de melhor, ultrapassando desse modo o modernismo, que de todo significa actual.(...)
-
(...)Em seguida, mais precisamente no ano 2000, surge outra obra emblemática de Guillaume Faye, nomeadamente, «La Colonisation de L’Europe». Escrito ao estilo de requisitório, e citando o seu editor, «Faye demonstra que, mais do que “imigração”, é preciso falar de colonização populacional maciça por parte de africanos, magrebinos e asiáticos». Desprovido de rodeios, este livro aborda o caos étnico que aflige o nosso continente, flagelo que poderá conduzir num futuro não muito longínquo à obliteração da nossa civilização, já que este é, utilizando novamente as palavras de Soulas, «um acontecimento mais grave que todas as grandes pestes e guerras que a Europa já conheceu». Ao longo de toda a obra, Faye evidencia de forma concludente que a integração ou assimilação é uma falácia propalada pelo sistema. Para ele somente há uma solução possível: a Reconquista. È importante referir que a edição desta obra valeu a Guillaume Faye a presença num tribunal francês, no qual foi condenado a uma pesada multa de 50 mil francos, acusado de incitamento à discriminação e ódio racial…(...)
-
(...)Em 2004 surge «Le coup d’état mondial», obra em que Faye, fiel à sua reputação sulfurosa, despreocupado com os tabus, afirma que os Estados Unidos da América não são o inimigo principal, mas um adversário. Mais, Faye preconiza a aliança de todos os povos, de origem europeia, ultrapassando e substituindo o conceito de Eurosibéria pelo de Septentrião, isto é, uma aliança assente numa perspectiva etnopolítica e não somente geopolítica.(...)

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Obrigado, amigo e camarada Caturo, pela colocação do postal.

As palavras do Faye, em particular sobre a sua concepção da etnopolítica,(bem sublinhado),eu subscrevo-as....

Saudações

8 de novembro de 2006 às 12:01:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Camarada Caturo lá estaremos a 25!

9 de novembro de 2006 às 21:11:00 WET  

Enviar um comentário

<< Home