segunda-feira, novembro 06, 2006

FALA UM TERRORISTA MUÇULMANO ARREPENDIDO...

O Dr. Tawfik Hamid, ex-militante muçulmano treinado por um dos maioriais da Alcaida (Ayman al-Zawahiri, que aparece ao pé de bin Laden em vários vídeos), ex-membro duma organização terrorista egípcia, médico de formação, actualmente escondido, explica o que é o Islão radical:
«Sim, é imperialismo. A expansão deliberada e determinada do Islão militante e sua tentativa de triunfar não apenas no mundo islâmico mas também na Europa e na América do Norte. Pura ideologia. Os terroristas muçulmanos matam e chacinam não por causa daquilo por que passaram mas por causa daquilo em que acreditam.
A primeira coisa que têm de perceber é que isto não tem nada, absolutamente nada, a ver com pobreza ou com falta de instrução. Eu era de classe média e os meus pais não eram religiosos. Dificilmente se encontrava alguém no movimento islâmico da universidade que tivesse vindo dum meio que fosse diferente do meu.
Ouvi vezes e vezes seguidas os apologistas ocidentais do Islão (a maior parte deles não muçulmanos) a falar desse disparate da pobreza. Há milhões de apoiantes passivos do terror que podem ser pobres e necessitados, mas a maior parte daqueles que fazem as matanças são ricos, privilegiados, instruídos e livres. Se fosse por causa da pobreza, perguntem a vocês próprios porque é que são os muçulmanos de classe média - e nunca cristãos pobres - que se tornam bombistas suicidas na Palestina.
»

Hamid afirma também que os fundamentalistas acreditam que a riqueza baseada no petróleo da Arábia Saudita é uma dádiva divina e que a influência saudita é sancionada por Alá. Por conseguinte, o ramo extremista do Islão sunita que se dissemina da Arábia Saudita para o resto do mundo islâmico é considerada não apenas como uma interpretação da religião mas como a única interpretação genuina. A expansão do Islão violento e repressivo começou nos finais dos anos setenta e pode ser relacionada precisamente com o crescimento financeiro do país cuja capital é Meca.

E continua:
«Não estamos a falar dum culto marginal. O Islão fundamentalista (salafista) é a versão dominante da religião e é ensinado em quase todas as universidades islâmicas do mundo. É puritana, extremista e afirma de facto que as mulheres podem ser espancadas, os apóstatas podem ser mortos e os judeus podem ser chamados porcos e macacos.»

Hamid aprendeu isto e muito mais a partir do momento em que começou a sorver a mensagem jihadista, enquanto estudava medicina no Cairo. Quando largou o movimento, os seus membros andavam a intimidar os outros estudantes que não simpatizassem com a causa islamista.

E prossegue Hamid:
«Os Norte-Americanos são demasiado escrupulosos no que respeita à discussão da dinâmica sexual óbvia que está por trás dos suicídios bombistas. Se percebessem a sociedade islâmica contemporânea, entenderiam a tensão sexual dos homens do Islão sunita. Reparem nas figuras dos suicidas bombistas e vejam que muito poucos são xiitas. Terrorismo e violência sim, mas não suicídio. A esmagadora maioria (dos suicidas) são sunitas. No mundo xiita, há uma coisa que se chama casamento temporário, que dura de uma hora a noventa e cinco anos. Isso permite aos homens libertar as suas frustrações sexuais. O Islão condena o sexo extra-marital tal como a masturbação, tal como a tradição cristã. Mas o Islão diz também que vai haver êxtase sexual ilimitado no paraíso, com belas virgens para os mártires que derem as suas vidas pela fé. Não subestimem nem por um momento esta paixão que cega ou a sua influência naqueles que aceitam o fundamentalismo. Eu sei. Eu fui um dos que o aceitei.
O aspecto sexual é, claro, apenas uma parte disto. Mas posso-vos dizer do que não se trata (quando se fala em fundamentalismo islâmico). Não é por causa de Israel, não é por causa do Iraque, não é por causa do Afeganistão. Isto são meros pretextos. Os fundamentalistas argelinos assassinaram cento e cinquenta mil muçulmanos argelinos, por vezes cortando gargantas de crianças à frente dos seus pais. Querem-me dizer seriamente que isto foi por causa do tratamento dado por Israel aos Palestinianos ou por causa da política externa americana?
Parem de perguntar o que é que vocês fizeram de mal. Parem com isso! Eles estão-vos a chacinar como carneiros e vocês ainda olham para dentro. Vocês criticam a vossa história, as vossas instituições, as vossas igrejas. Porque é vocês não percebem que não tem nada a ver com o que vocês fizeram mas sim com o que eles querem?
», diz Hamid, exasperado com a suicidária estupidez ocidental...

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Mitos Comunistas



(grandes aldrabices)

Uma Camponesa no Cais do Sodré

Recordar as grandes arruaças rurais de 1954 é lembrar a desordeira Catarina Eufémia. Foi um ano fértil para quem não queria trabalhar, mas sim viver à custa dos esforçados patrões. E quem andava nestas andanças não se importava de sacrificar a família ao espectro da fome. Por detrás deles estavam os sequazes comunistas, que não olhavam a meios para atingirem os seus fins. Se os seus patronos Lenine e Estaline tinham deixado morrer à fome milhões de pessoas, não eram agora meia dúzia de alentejanos piolhosos que fariam a diferença. Conseguiram enganar algumas dezenas de camponeses analfabetos e enviaram-nos para a rua agitar bandeiras vermelhas. Quando a turbamulta começou a ameaçar a vida da gente honrada, o pacato Dr. Oliveira Salazar foi em seu socorro impôr a legalidade democrática. Os cabecilhas, que de camponeses só tinham o cheiro, e ganhavam chorudos ordenados enviados da União Soviética, foram rapidamente identificados e detidos.

Uma camponesa esperta tentou dar o golpe do baú. Como a família se preparava para a expulsar de casa, depois de ter descoberto a sua vida nocturna no Cais do Sodré, deu um passo em frente. O plano começara uns meses antes, ao conseguir engravidar de um cliente que era da GNR.

Quando o oficial sobe da novidade e da chantagem da camponesa, obrigou-a a abortar. Então ela fugiu para o Alentejo. Fez o destino com que algum tempo depois ficassem frente a frente numa das arruaças promovidas pelo PCP: a camponesa da noite e o seu cliente militar!

Após o 25 de Abril o PCP obrigou a família a vender-lhe a campa de Catarina Eufémia, para aí cimentar mais uma das mentiras da esquerda !


www.riapa.pt.to

6 de novembro de 2006 às 17:20:00 WET  

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