ÓDIO ISLÂMICO AO MAIS ALTO SÍMBOLO NACIONAL DE UM PAÍS EUROPEU

Há muito que oiço camaradas a dizerem que os islâmicos, qualquer dia, tomam conta «disto tudo» e nos obrigam a tirar a cruz da bandeira nacional, etc.. Até a mim isto parecia por vezes ligeiramente excessivo, pouco verosímil nos próximos dez anos, um exagero dos camaradas mais emotivos que em certas alturas se exaltam e tal...

Mas, por bizarria do Destino, cada vez mais surreal, os factos dão cada vez mais razão aos mais exagerados. Agora, na Rússia, há um grupo de muçulmanos de primeira importância a exigir que o brasão de armas da Rússia (que podem ver acima) deixe de conter qualquer símbolo cristão ortodoxo, porque a presença de tais signos ofende os muçulmanos.

O descaramento arrogante dos agachados de Alá não tem limites. É um descaramento arrogante que acompanha naturalmente a sua fé fanática e intolerante, que lhes dá ânimo para imporem pela força a sua vontade assim que alcancem número de crentes suficiente para pegarem em armas contra os legítimos donos dos países em que se infiltrarem ou, simplesmente, para conseguirem sobrepor a sua vontade a tudo e a todos por meio do processo eleitoral e da intimidação constante exercida contra os infiéis.

Com efeito, se se portam deste modo asquerosamente impositivo na Rússia, o que é que os impedirá de fazerem o mesmo em Portugal daqui a uns anos, em que haja mais muçulmanos não só em Portugal mas também noutros países europeus (e as leis favoráveis aos mafométicos que forem aprovadas em França e na Alemanha acabarão por influenciar o resto da Europa)?

Objectivamente, nada. É apenas lógico perceber que, um dia, andarão por cá a exigir que a cruz seja retirada da bandeira nacional e que todas as imagens de cabeças cortadas de mouros sejam removidas dos brasões de várias cidades portuguesas.