VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS

Aumenta a violência nas escolas.

Sobretudo nas escolas com demasiadas «minorias»...

Um depoimento de um camarada do Fórum Nacional (a itálico):
Dentro das escolas, muitos estudantes são influenciados a se "vestirem a preto" e a "falar a preto" para se salvaguardarem um pouco de toda esta selvajaria.
Desde a muito consentida ...
Mas um pouco como a contra-senso, também te posso algo surpreendentemente afirmar, que alguns jovens brancos depois de passarem por fases dessas na sua infância e adolescência (tendências bolicao) a determinada altura da sua vida começam a revelar sentimentos xenófobos e racistas !?!?

Já tive oportunidade de observar o que digo, num determinado grupo de jovens brancos
Facto alias que na ocasião, me ha dado muito que pensar ...


Ah!, salutar Voz do Sangue!...

Por outro lado, também pode ter a ver com a discriminação de que sejam alvo por parte dos negros no seio dos grupos a que pertencem.

Convém ter em mente que alguns dos negros mais racistas e mais anti-brancos, são os negros das sociedades brancas ocidentais. Provavelmente, um negro norte-americano é muitíssimo mais anti-europeu do que um negro de uma tribo africana que raramente vê gente de pele clara, cabelo fino e nariz direito.

Um outro participante do mesmo fórum mostrou que há esperança para os petizes europeus de modas africanizadas:
Isto tem explicação ,simplesmente nem todos tem acesso ao dito nacionalismo .Eu vou dar o meu exemplo que como já aqui referi ,eu que estou aqui hoje a escrever ,já ouvi hip hop já tive a onda do hip hop e no entanto hoje estou aqui ,mas é muito simples como já referi nem todos nasceram nacionalistas ,e eu no meu caso nunca cresci com pessoal que tivesse esta convicção nacionalista ,eu sou novo assimilei outra maneira de estar desde as discotecas ,hip hop ,metal ,rock ,etc.Estas fases que vamos tendo durante a vida é claro que nem todos óbvio mas no meu caso foi assim .Agora o que impede de apesar de já ter ouvido hips ,agora ter outra maneira de pensar ,se me revolta ver injustiças só tenho é que seguir este instinto.Simplesmente durante a minha vida achei que devia ser tolerante,que o racismo é feio e tal mas com o tempo apercebi-me que as coisas não são assim e aos poucos fui mudando.Comecei a sentir e a ver nos olhos a raiva que sentem por nós ,não todos é claro mas uma grande parte e com o tempo despertei e caguei para o todos diferentes todos iguais ,pois na realidade isso é falso.O que interessa é que mudei e tomara que todos abrissem os olhos com eu .Como já referi não gosto de injustiças e quando sei de histórias dos "jovens" ou vejo com os meus olhos seja brancos ou pretos a roubar uma pessoa ou a bater no gojo como fazem ás vezes deixa-me fodido com a situação e bem nervoso ao ponto de ficar a tremer, pois por muitos defeitos que possam ver em mim seja quem for uma coisa não apontam o dedo ,que é a minha maneira de estar na vida pois uma das coisas que eu sempre digo e cumpro é que eu não sou ninguém para pertubar a paz de ninguém seja ele quem for e de que cor seja.

Um outro camarada aduziu o seguinte:
Há tempos a falar com um colega de trabalho que vive em Massamá, ele dizia o seguinte:
- O meu filho veste à preto, fala à preto, convive com os pretos, assim estou certo de que não terá problemas com eles.
O resultado é que o filho está a tornar-se tão parecido com eles que usa uma pulseira que diz Canabis, e também já foi apanhado a desviar produtos dos supermercados.
Não lhe roubam o telemóvel mas roubam-lhe toda a vida digna, mais vale perder o telemóvel do que perder a dignidade.


Ora isto só significa que os jovens brancos têm de começar a organizar-se de modo a protegerem-se mutuamente. Era para ontem, mas ainda se vai a tempo.

Podem começar por andar juntos, por exemplo.
Evitar, por enquanto, grandes aglomerados de negros.
Praticar desportos de combate.
Treinar a resistência física e, sobretudo, psicológica.

Conseguir a aderência dos filhos dos imigrantes de leste, que são normalmente gente habituada à dureza e ao rigor físico e mental.

E acima de tudo, lembrarem-se sempre de que esta terra é dos brancos e só dos brancos.

Atenção, JNs.