quarta-feira, maio 08, 2013

EUROPEUS ESTÃO TODOS APARENTADOS ENTRE SI

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta valiosa notícia: http://news.yahoo.com/europeans-closely-related-gene-study-shows-214329541.html
Um estudo norte-americano recente, revelado ontem na revista PLOS Biology, indica que os Europeus são todos estreitamente aparentados - partilham um antepassado comum há mil anos atrás.
A pesquisa reuniu ADN de mais de dois mil europeus e passou pela análise de quinhentos mil pontos no genoma dos Europeus. Foi calculada a extensão dos segmentos de ADN partilhados, ou das moléculas que contém as instruções genéticas da vida. Quando duas pessoas partilham uma maior extensão de ADN idêntico, é mais provável que partilhem um ancestral comum mais recente, uma vez que ao longo do tempo estes segmentos genéticos evoluem e diversificam-se. Ora os pesquisadores descobriram que todos os Europeus partilham um ancestral comum de há apenas mil anos atrás.
Registam-se entretanto uns quantos factos curiosos, que surpreenderam alguns.
Por exemplo, os Italianos diferem geneticamente mais entre si do que os nacionais de outros países, ou seja, são menos homogéneos geneticamente do que outros Povos europeus. Em contrapartida, os leste-europeus são mais próximos entre si do que os europeus da Europa Ocidental. A homogeneidade genética é pois maior a leste do que a oeste. A explicação pode estar, segundo diz um geneticista da Universidade de Chicago, John Novembre, nas migrações eslavas, bem como de Hunos e Godos, há pouco mais de mil anos atrás, nas paragens leste-europeias.
Gente do Reino Unido está mais próxima da irlandesa do que doutras pessoas do Reino Unido, o que pode dever-se às migrações, nos séculos passados, de irlandeses para a Grã-Bretanha.

26 Comments:

Anonymous Anónimo said...

""Europeus são todos estreitamente aparentados - partilham um antepassado comum há mil anos atrás.""

Essa notícia não possui a menor lógico, ou então está com erro de redação.

"Há mil anos atrás foi literalmente" ontem. Já havia muita gente na Europa, como portanto eles todos podem aparentar um ancestral comum?

Só se um garanhão qualquer engravidou todas as mulheres que existiam na Europa há mil anos atrás, e aquelas que ele não conseguiu comer ele matou. Seria a única explicação.

9 de maio de 2013 às 00:50:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

oh..."aparentados"...
aparentados até os humanos e os macacos estão.

9 de maio de 2013 às 01:42:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Pois, e a população humana que vive hoje tem ancestrais comuns que viveram há 2000 anos, segundo este estudo.

Aliás, se incluirmos a população do mundo lusófono (Minho a Timor), haviamos de ter ancestrais comuns a não mais de 500 anos.

A miscigenação é um facto consumado.

9 de maio de 2013 às 11:10:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Bem, mil anos é uma coisa, dois mil é outra...

Quanto à miscigenação, ninguém nega que aconteceu. Há é quem queira negar a especificidade genética europeia, e a notória distância entre os Europeus e os não europeus, o que, mais uma vez, se mostra de valor nulo.

9 de maio de 2013 às 16:16:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«"Há mil anos atrás foi literalmente" ontem. Já havia muita gente na Europa, como portanto eles todos podem aparentar um ancestral comum?»

Talvez esta história do «antepassado comum» seja apenas uma medida para indicar parentesco - os Povos Europeus estão de tal modo aparentados entre si que é como se tivessem todos um antepassado comum de há apenas mil anos. Daí as referências à proximidade entre as pessoas no seio de cada Povo europeu que se encontram no texto. Os Europeus são pois todos parentes próximos uns dos outros, mesmo nos casos em que essa inter-proximidade, por assim dizer, é menor - menos nos Italianos do que noutros Povos Europeus, menos nos Europeus Ocidentais do que nos Europeus de leste.

9 de maio de 2013 às 16:20:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

No caso dos italianos a pesquisa deve se referir aos italianos do Norte o e os do Sul. Decerto os italinaos do Norte se aparentam mais com os europeus que os do Sul.

9 de maio de 2013 às 18:19:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"No caso dos italianos a pesquisa deve se referir aos italianos do Norte o e os do Sul. Decerto os italinaos do Norte se aparentam mais com os europeus que os do Sul."

Isso é porque os italianos do norte são loiros ao contrário dos italianos do sul?

10 de maio de 2013 às 09:47:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"A miscigenação é um facto consumado."

Só uma pequena parte da população portuguesa é que tem antepassados não-europeus, e isto também é um facto consumado.

10 de maio de 2013 às 13:42:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

oh..."aparentados"...
aparentados até os humanos e os macacos estão.

e da proto-celula tambem, só que existem primos evolutivos mais proximos do eu e do nós a serio que outros troncos divergentes que mais lembram degenerações evolutivas do que primos..

10 de maio de 2013 às 15:49:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Pois, e a população humana que vive hoje tem ancestrais comuns que viveram há 2000 anos, segundo este estudo.

Aliás, se incluirmos a população do mundo lusófono (Minho a Timor), haviamos de ter ancestrais comuns a não mais de 500 anos.

A miscigenação é um facto consumado.

kkk, sofismando residuos com base genomica..que primario

10 de maio de 2013 às 15:51:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

A miscigenação é um facto consumado.

9 de Maio de 2013 à0 11:10:00 WEST

sim, por que os portugueses tem x de residuos eles tem agora de querer se sujar ainda mais até adentrar mais ainda no congo e virar o congo..hehe

10 de maio de 2013 às 15:54:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

No caso dos italianos a pesquisa deve se referir aos italianos do Norte o e os do Sul. Decerto os italinaos do Norte se aparentam mais com os europeus que os do Sul.

os padanicos pre-imigração recente pareciam europeus centrais; ja os do sul pareciam berberes do pos-rotas

10 de maio de 2013 às 15:57:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Isso é porque os italianos do norte são loiros ao contrário dos italianos do sul?»

Também não são assim tão loiros. E, curiosamente, têm menos sangue germânico do que os Portugueses.

10 de maio de 2013 às 16:19:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

UC Davis geneticist Graham Coop discusses new work showing that people across Europe, and probably the world, are cousins who share many ancestors in just the past few thousand years.

http://www.youtube.com/watch?v=a5nBxn22BCY

10 de maio de 2013 às 22:21:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Menos os portugueses, que carregam uma carga genética norte-africana.

11 de maio de 2013 às 00:49:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Também não são assim tão loiros. E, curiosamente, têm menos sangue germânico do que os Portugueses.

obvio, em portugal a migração foi sentido norte-sul via centralismo, ja por la foi sul-norte da parte mais suja da sicilia do pos-rotas e cia pro lazio e padania

11 de maio de 2013 às 01:07:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Menos os portugueses, que carregam uma carga genética norte-africana.»

Errado. Os Portugueses estão até particularmente próximos dos outros Europeus, mais do que a generalidade dos Italianos, como já foi aqui demonstrado, com outros mapas. Sangue norte-africano também existe noutros países europeus, além do sangue asiático, também, mais presente na Europa de leste.

12 de maio de 2013 às 15:57:00 WEST  
Blogger Titan said...

"Menos os portugueses, que carregam uma carga genética norte-africana."

Não digas merda pois se os portugueses tivessem uma carga genética norte-africana significativa, nunca teriam lutado contra os mouros, e prosseguindo uma cultura europeia.

12 de maio de 2013 às 18:09:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

E o que me dizes desta, Caturo:

http://www.dailymail.co.uk/news/article-2323220/Shock-84-schools-NO-white-British-pupils--double-years-ago.html#ixzz2T2yAiSCt

12 de maio de 2013 às 18:16:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Não digas merda pois se os portugueses tivessem uma carga genética norte-africana significativa, nunca teriam lutado contra os mouros, e prosseguindo uma cultura europeia.

só pra começar tugas teriam e3b e não r1b

12 de maio de 2013 às 20:25:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«E o que me dizes desta, Caturo:

http://www.dailymail.co.uk/news/article-2323220/Shock-84-schools-NO-white-British-pupils--double-years-ago.html#ixzz2T2yAiSCt»

É o que se esperava, aliás, o que os «paranóicos nazis» esperavam e anunciavam, enquanto os «esclarecidos» multiculturalistas juravam pela puta da mãezinha que isso eram previsões idiotas e que nunca iriam acontecer e tal e coisa, sendo que alguns destes até queriam mesmo que acontecesse, embora o não declarassem na maior parte das vezes. O Povo, todavia, resiste, e tanto resiste que se afasta voluntariamente de tais zonas, e não consta que seja por obra de alguma conspiração «racista». Tal como no seio da elite existe uma mentalidade anti-racista «natural», também no seio do povo mais «baixo» perdura uma mentalidade tradicional, «racista».

13 de maio de 2013 às 09:28:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Olha para as reacções dos antifas a esse facto:

Diaboa4
"São apenas crianças."


c14cunha
"Big deal... E índios nas escolas americanas, há?"


RICK ASTLEY
"Escolas dessas existem em todo o mundo, qual é a admiração?"

http://forum.chupa-mos.com/showthread.php/459322-UK-Shock-as-84-schools-have-NO-white-British-pupils-at-all

Preciso ser-se muito estúpido e ter um grande descaramento para se produzir pérolas deste calibre, não achas, Caturo?

13 de maio de 2013 às 11:21:00 WEST  
Blogger Titan said...

"só pra começar tugas teriam e3b e não r1b"

Quem é que diz isso?
E depois mete o termo tuga num sítio onde o sol não brilha.

14 de maio de 2013 às 00:33:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caturo, não te esqueças de mostrar o meu post.

14 de maio de 2013 às 01:37:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Olha para as reacções dos antifas a esse facto:

Diaboa4
"São apenas crianças."


c14cunha
"Big deal... E índios nas escolas americanas, há?"


RICK ASTLEY
"Escolas dessas existem em todo o mundo, qual é a admiração?" »


Sintomáticas bacoradas.
Na primeira, actua aquela ideia da militância ingénua, e falsa até mais não, segundo a qual «não há rapazes maus».
Na segunda, mais significativa, observa-se o masoquismo esquerdista na sua maior objecção. É uma tirada típica da antirraria mais radical, daquela que já não finge, ou não acredita, que a imigração em massa não altera a identidade europeia. É uma daquelas que só é dita por quem dá por adquirido que até é bom que a iminvasão destrua a Europa branca, tal como a colonização da América acabou com o poderio índio na América. Para cambada dessa não há recuperação.
Quanto ao terceiro, é a alienação total, a completa falta de respeito por quaisquer fronteiras e/ou identidades, como se qualquer pedaço de terra devesse poder ser qualquer coisa, seja de quem for. É muitas vezes malta desta que depois se surpreende estupidamente quando constata que o multiculturalismo traz a violência.

14 de maio de 2013 às 02:22:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Bem dito, Caturo.

*É preciso

14 de maio de 2013 às 11:53:00 WEST  

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