EM BRUXELAS - TRÊS EM CADA QUATRO HABITANTES SÃO ALÓGENOS

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia, por demais agoirenta: http://www.presseurop.eu/pt/content/news-brief/3752131-3-em-4-bruxelenses-sao-de-origem-estrangeira (texto da notícia a itálico, comentários a escrita normal)

Num dossiê intitulado “SOS Bruxelas”, o jornal Le Soir preocupa-se com uma cidade “extremamente mestiça que não consegue gerir a sua diversidade”.

Não consegue quê, gerir a maravilhosa diversidade?, mas como é isso possível!, a salganhada étnica é o paraíso na terra!!, ela gere-se a si mesma!!!, é o estado ideal do homem!!!!!!!!!!!, como é possível que a coisa afinal esteja a correr mal, e logo no coração político da União Europeia, isto deve é ser por culpa dos malandros dos nazis, deve deve...

“Com 75,6% da sua população oriunda diretamente da imigração, a capital é três vezes mais mestiça do que a Valónia e cinco vezes mais do que Flandres ”, realça o diário. Este valor deverá passar para 83% em 2023.

Citada pelo diário, a socióloga Corinne Torrekens resume:

Bruxelas é uma cidade cada vez mais cosmopolita e multicultural. Uma realidade que não é muitas vezes considerada uma riqueza, mas um problema.

Porque será, porque será... talvez por culpa do «racismo» dos brancos... os quais vivem muito mais pacificamente quando não têm de coabitar com alógenos...

Bruxelas continua a ser uma cidade etnicamente segregada; existe um enorme fosso entre a qualidade de vida dos bairros habitados por expatriados ou funcionários europeus e os bairros populares, onde a população é constituída maioritariamente por imigrantes”.

Um mau agoiro, de facto, como aqui se tem dito - constitui péssimo sinal do futuro, ao nível do símbolo, que o centro político da Europa seja também das zonas mais iminvadidas da terra europeia.

E tudo isso, mas tudo, foi feito à revelia da vontade popular, inteiramente por decisão das elites reinantes, que para servir o seu universalismo militante, à Esquerda, quer para servir a conveniência de mão de obra barata, à «Direita» capitalista.